A História Que L.J.Smith Não Contou
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Fanfics :: Categorias :: The Vampire Diaries :: Em Andamento
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Juju *----*
que fic linda, adorando ela.
qnto tem mais? :3
que fic linda, adorando ela.
qnto tem mais? :3
Chiie- Mensagens : 248
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Aaaaa que bom ver minhas filhas apoiando uma a outra
Nanda- Admin
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Agora mesmo Mana!!!Chiie escreveu:Juju *----*
que fic linda, adorando ela.
qnto tem mais? :3
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
*--* Mamãe!Nanda escreveu:Aaaaa que bom ver minhas filhas apoiando uma a outra
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo XII – Passeio Vespertino
30 de abril de 1863
- Por que ao invés de ir para o jardim nós não vamos para a praça da cidade? Perguntou Camille descendo as escadas para as outras moças.
- É mesmo... Assim podemos ficar olhando os moços solteiros da cidade. Afirmou Annelise.
- Ai Annelise! Você só pensa em desencalhar, eu queria ir lá devido ao movimento, para Giuliana se habituar mais a nossa cidade. Disse Camille.
Por um milagre Annelise não revidou a observação de Camille.
- Me conte Camille, quais são os negócios de seu pai? Disse Giuliana enquanto atravessavam a porta da Mansão.
- Meu pai é criador de gado, mas sua paixão mesmo são seus inventos. Respondeu Camille.
- Nossa que interessante, um inventor em Mystic Falls, quem diria?! Espantou-se Giuliana.
- Um inventor que não inventa nada que preste. Debochou Annelise.
Foi então que Camille virou-se para Annelise e com o indicador na direção da moça disse:
- É melhor você ficar bem quietinha, não ouse falar do meu pai ou de qualquer membro de minha família. Não pense que sou Lana que te responde e poda ainda utilizando da educação e civilização, pois eu não tenho nenhum pudor ou vejo problema de boas maneiras em sentar a mão na tua cara! Exclamou Camille.
- Selvagem! Exclamou Annelise.
- Você vai ver a selvagem quando eu voar na sua garganta! Disse Camille enquanto Annelise alisava seu pescoço.
- Meninas, por favor, não briguem. Pediu Giuliana. – E o senhor Fell, o que faz? Perguntou ela dirigindo-se à Lana.
- Ele tem uma grande plantação de milho, mas o que ele mais gosta de fazer é cuidar do humilde e recém-criado Jornal de Mystic Falls. Respondeu Lana.
- E o senhor Lockwood, além de ser o prefeito o que mais ele faz? Perguntou novamente Giuliana só que se dirigindo a Patrizia.
- Nada de mais... Uma criação de ovelhas. E o que seu pai faz? Perguntou Patrizia.
- Ele tem uma plantação de uvas para fabricar o vinho que nossa família exporta e importa. Respondeu ela. - E o seu pai Annelise?
- Ah... Ele é dono dos armazéns da cidade. Respondeu Annelise.
Agora as mocinhas já estavam na praça e sentadas em dois dos bancos:
- Olhem aqueles rapazes ali! Exclamou Annelise.
- Onde? Perguntaram as outras.
- Ali no banco que está quase virado para nós. Explicou Annelise.
- Sim e o quê que tem? Perguntou Patrizia.
- Vou fazê-los vir aqui nos cumprimentar, quer ver só?! Disse Annelise.
- Duvido! Disse Lana
- Querem apostar quanto? Perguntou Annelise.
- Nada. Respondeu Camille. – Sempre me disseram que moças direitas não apostam.
- Pois bem, vocês é que vão perder mesmo, estão é com medo. Disse Annelise.
- Eu mesma não! Exclamou Patrizia.
- Então vejam e aprendam! Disse Annelise.
A moça começou a olhar e sorrir para os rapazes, que perceberam mais nem deram importância para ela, mas perceberam as outras senhoritas. As meninas zombaram de Annelise que ficou sem graça. Foi então que Patrizia disse:
- Por favor, que ridículo! Apenas observe e aprenda com a mestra.
Patrizia usou de seu olhar sensual por um segundo na direção dos rapazes, mas logo desviou o olhar, segundo ela os homens não gostam de garotas oferecidas e sim de difíceis para serem conquistadas. Foi incrível os três rapazes começaram a se aproximar e um deles disse:
- Podemos nos juntar a vocês?
- Claro. Disse Annelise toda derretida
- Claro que não! Exclamou Lana.
- Somos moças direitas e de família! Disse Camille.
- Com quem pensa que está falando?! Disse Lana.
E o rapaz se explicava quando foi interrompido:
- Não duvidamos disso, é que nos pensam que...
- Pois pensou errado! Disse Giuliana.
- E pare de nos importunar! Exclamou Patrizia.
- Nos desculpem, com licença. Disso o rapaz se retirando com os amigos.
Depois dos moços estarem bem longe as meninas começaram a rir e gargalhar, com exceção de Annelise ela estava aborrecida e com dor de cotovelo por não ter sido ela o motivo da abordagem dos rapazes.
- Coitadinhos! Disse Lana recuperando-se das gargalhadas.
Annelise resolveu se despedir, não queria ficar mais ali:
- Meninas, agora tenho que ir, vou para o armazém de meu pai. Foi um prazer conhecê-la senhorita Salvatore.
- Igualmente. Respondeu Giuliana
Depois que Annelise se retirou Camille não perdeu a oportunidade:
- Aquela ali já foi tarde!
As outras riram.
- Patrizia, seu irmão disse-me que são filhos de pais diferentes. Disse Giuliana
- É nós somos. Por quê? Concordou e indagou Patrizia
- Não pude deixar de perceber que seu sobrenome é igual ao dele. Como isso é possível? Perguntou Giuliana.
- Ah, esse é um mero detalhe. Meu pai era irmão do primeiro marido de minha mãe, ou seja, meu tio. George e eu somos irmãos e primos ao mesmo tempo, é um pouco complicado de entender. Respondeu ela.
- Não nem tanto. Disse Giuliana.
- Meninas, gostaria que dia 05 vocês fossem a minha residência para minha tea party às três da tarde. Disse Lana.
- Eu adoraria. Disse Giuliana
- Com certeza eu irei. Disse Camille.
- Sinto muito Lana, mas minha professora de canto virá excepcionalmente nesse dia de Richmond para me dar aulas, você entende? Disse Patrizia.
- Claro que sim Pat, você vai toda semana mesmo, eu perdoou desta vez. Disse Lana
- Meninas, está ficando tarde, logo a carruagem vem me buscar. Disse Giuliana.
- Então vamos voltar! Disse Patrizia.
As meninas entraram na Mansão Lockwood e logo foram repreendidas por George que estava sozinho.
- Posso saber aonde as senhoritas foram?
- Claro que não! Exclamou Patrizia.
- Eu te disse que era para vocês ficarem aqui. Disse ele.
- E desde quando você manda em mim, você é só meu irmão não meu pai! Disse Patrizia
-Uhh... acho melhor sairmos daqui. Disse Lana entrando na sala de estar da casa e sendo seguida por Giuliana e Camille.
- E acho bom você ficar quietinho e não contar nada para meu pai, caso contrário digo para a mamãe que você saiu com os irmãos Salvatore para beber! Ameaçou Patrizia.
- Isso é golpe baixo. Disse George
- Golpe baixo é deixar cinco moças indefesas sozinhas.
- Acho melhor eu ir chamar a senhorita Salvatore, a carruagem chegou. Disse ele
- É também acho! Exclamou ela colocando suas mãos na cintura.
30 de abril de 1863
- Por que ao invés de ir para o jardim nós não vamos para a praça da cidade? Perguntou Camille descendo as escadas para as outras moças.
- É mesmo... Assim podemos ficar olhando os moços solteiros da cidade. Afirmou Annelise.
- Ai Annelise! Você só pensa em desencalhar, eu queria ir lá devido ao movimento, para Giuliana se habituar mais a nossa cidade. Disse Camille.
Por um milagre Annelise não revidou a observação de Camille.
- Me conte Camille, quais são os negócios de seu pai? Disse Giuliana enquanto atravessavam a porta da Mansão.
- Meu pai é criador de gado, mas sua paixão mesmo são seus inventos. Respondeu Camille.
- Nossa que interessante, um inventor em Mystic Falls, quem diria?! Espantou-se Giuliana.
- Um inventor que não inventa nada que preste. Debochou Annelise.
Foi então que Camille virou-se para Annelise e com o indicador na direção da moça disse:
- É melhor você ficar bem quietinha, não ouse falar do meu pai ou de qualquer membro de minha família. Não pense que sou Lana que te responde e poda ainda utilizando da educação e civilização, pois eu não tenho nenhum pudor ou vejo problema de boas maneiras em sentar a mão na tua cara! Exclamou Camille.
- Selvagem! Exclamou Annelise.
- Você vai ver a selvagem quando eu voar na sua garganta! Disse Camille enquanto Annelise alisava seu pescoço.
- Meninas, por favor, não briguem. Pediu Giuliana. – E o senhor Fell, o que faz? Perguntou ela dirigindo-se à Lana.
- Ele tem uma grande plantação de milho, mas o que ele mais gosta de fazer é cuidar do humilde e recém-criado Jornal de Mystic Falls. Respondeu Lana.
- E o senhor Lockwood, além de ser o prefeito o que mais ele faz? Perguntou novamente Giuliana só que se dirigindo a Patrizia.
- Nada de mais... Uma criação de ovelhas. E o que seu pai faz? Perguntou Patrizia.
- Ele tem uma plantação de uvas para fabricar o vinho que nossa família exporta e importa. Respondeu ela. - E o seu pai Annelise?
- Ah... Ele é dono dos armazéns da cidade. Respondeu Annelise.
Agora as mocinhas já estavam na praça e sentadas em dois dos bancos:
- Olhem aqueles rapazes ali! Exclamou Annelise.
- Onde? Perguntaram as outras.
- Ali no banco que está quase virado para nós. Explicou Annelise.
- Sim e o quê que tem? Perguntou Patrizia.
- Vou fazê-los vir aqui nos cumprimentar, quer ver só?! Disse Annelise.
- Duvido! Disse Lana
- Querem apostar quanto? Perguntou Annelise.
- Nada. Respondeu Camille. – Sempre me disseram que moças direitas não apostam.
- Pois bem, vocês é que vão perder mesmo, estão é com medo. Disse Annelise.
- Eu mesma não! Exclamou Patrizia.
- Então vejam e aprendam! Disse Annelise.
A moça começou a olhar e sorrir para os rapazes, que perceberam mais nem deram importância para ela, mas perceberam as outras senhoritas. As meninas zombaram de Annelise que ficou sem graça. Foi então que Patrizia disse:
- Por favor, que ridículo! Apenas observe e aprenda com a mestra.
Patrizia usou de seu olhar sensual por um segundo na direção dos rapazes, mas logo desviou o olhar, segundo ela os homens não gostam de garotas oferecidas e sim de difíceis para serem conquistadas. Foi incrível os três rapazes começaram a se aproximar e um deles disse:
- Podemos nos juntar a vocês?
- Claro. Disse Annelise toda derretida
- Claro que não! Exclamou Lana.
- Somos moças direitas e de família! Disse Camille.
- Com quem pensa que está falando?! Disse Lana.
E o rapaz se explicava quando foi interrompido:
- Não duvidamos disso, é que nos pensam que...
- Pois pensou errado! Disse Giuliana.
- E pare de nos importunar! Exclamou Patrizia.
- Nos desculpem, com licença. Disso o rapaz se retirando com os amigos.
Depois dos moços estarem bem longe as meninas começaram a rir e gargalhar, com exceção de Annelise ela estava aborrecida e com dor de cotovelo por não ter sido ela o motivo da abordagem dos rapazes.
- Coitadinhos! Disse Lana recuperando-se das gargalhadas.
Annelise resolveu se despedir, não queria ficar mais ali:
- Meninas, agora tenho que ir, vou para o armazém de meu pai. Foi um prazer conhecê-la senhorita Salvatore.
- Igualmente. Respondeu Giuliana
Depois que Annelise se retirou Camille não perdeu a oportunidade:
- Aquela ali já foi tarde!
As outras riram.
- Patrizia, seu irmão disse-me que são filhos de pais diferentes. Disse Giuliana
- É nós somos. Por quê? Concordou e indagou Patrizia
- Não pude deixar de perceber que seu sobrenome é igual ao dele. Como isso é possível? Perguntou Giuliana.
- Ah, esse é um mero detalhe. Meu pai era irmão do primeiro marido de minha mãe, ou seja, meu tio. George e eu somos irmãos e primos ao mesmo tempo, é um pouco complicado de entender. Respondeu ela.
- Não nem tanto. Disse Giuliana.
- Meninas, gostaria que dia 05 vocês fossem a minha residência para minha tea party às três da tarde. Disse Lana.
- Eu adoraria. Disse Giuliana
- Com certeza eu irei. Disse Camille.
- Sinto muito Lana, mas minha professora de canto virá excepcionalmente nesse dia de Richmond para me dar aulas, você entende? Disse Patrizia.
- Claro que sim Pat, você vai toda semana mesmo, eu perdoou desta vez. Disse Lana
- Meninas, está ficando tarde, logo a carruagem vem me buscar. Disse Giuliana.
- Então vamos voltar! Disse Patrizia.
As meninas entraram na Mansão Lockwood e logo foram repreendidas por George que estava sozinho.
- Posso saber aonde as senhoritas foram?
- Claro que não! Exclamou Patrizia.
- Eu te disse que era para vocês ficarem aqui. Disse ele.
- E desde quando você manda em mim, você é só meu irmão não meu pai! Disse Patrizia
-Uhh... acho melhor sairmos daqui. Disse Lana entrando na sala de estar da casa e sendo seguida por Giuliana e Camille.
- E acho bom você ficar quietinho e não contar nada para meu pai, caso contrário digo para a mamãe que você saiu com os irmãos Salvatore para beber! Ameaçou Patrizia.
- Isso é golpe baixo. Disse George
- Golpe baixo é deixar cinco moças indefesas sozinhas.
- Acho melhor eu ir chamar a senhorita Salvatore, a carruagem chegou. Disse ele
- É também acho! Exclamou ela colocando suas mãos na cintura.
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Não podia dormi sem antes ler o capitulo da minha irmã que por sinal está perfeito.
mana cadê os irmãos Salvatore?
que meninas más, coitado dos rapazes..
g-zuis sem falar das alfinetadas que uma da na outra.
QUANDO TEM MAIS?
/meldels como eu sou pidona
ashuashuashuashuashua
mana cadê os irmãos Salvatore?
que meninas más, coitado dos rapazes..
g-zuis sem falar das alfinetadas que uma da na outra.
QUANDO TEM MAIS?
/meldels como eu sou pidona
ashuashuashuashuashua
Chiie- Mensagens : 248
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Ju me atualizei e amei os cap ...
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Chiie escreveu:Não podia dormi sem antes ler o capitulo da minha irmã que por sinal está perfeito.
mana cadê os irmãos Salvatore?
que meninas más, coitado dos rapazes..
g-zuis sem falar das alfinetadas que uma da na outra.
QUANDO TEM MAIS?
/meldels como eu sou pidona
ashuashuashuashuashua
huashuahsuhaushaushaushuashaus
Mana pode pedir a vontade.. qto mais pedem mais rápido eu posto
tenho um bocado de capítulos ainda por vir
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo XIII - Uma Proposta Nupcial
30 de abril de 1863
Giuseppe, Giuliana e Stefan estavam jantando, e Damon estava recolhido em seu quarto.
- Parece que você e Damon se divertiram muito na cidade. Disse Giuliana se referindo a Stefan.
- Não, só ele se divertiu. Disse Stefan.
- Por quê? Você não se divertiu querida? Perguntou Giuseppe.
- Claro meu tio! As senhoritas foram muito divertidas e hospitaleiras comigo. É que Damon voltou bêbado, percebi pelo cheiro de álcool e pela facilidade dele cair em gargalhadas. Disse Ela.
- Se acostume querida, ele é imprestável assim mesmo. Disse Giuseppe.
- Eu não queria me meter, mas não o chame assim, percebi que ele ajuda muito o senhor aqui nos negócios da fazenda, e ele deve ficar magoado. Disse Giuliana.
- Você não deve entender querida, mas ele não é flor que se cheire. Disse Giuseppe
- Peço licença, gostaria de ir para meu quarto, não tenho fome. Disse Giuliana
- Pode ir querida. Disse o Senhor Salvatore
Quando Giuliana saiu, Giuseppe começou a falar com Stefan em um tom de voz bem baixo.
- Filho, eu não tinha lhe dito que iria falar com Alonzo sobre você se casar com Giuliana.
- Sim papai. Disse Stefan – O senhor já mandou a carta?
- Não só mandei como já recebi a resposta, e ele faz muito gosto dessa união, afinal ele sabe que você é um rapaz direito e honrado.
- Sério? Perguntou Stefan.
- Sério. Agora você já pode pedi-la, só não se esqueça de não mencionar a ela que esse casamento foi arranjado bem antes de seu consentimento. Disse o pai.
- Pode deixar, amanhã mesmo eu vou me declarar. Disse Stefan contente e decidido.
Eles não contavam que Damon estava atrás da porta escutando, ele tinha vomitado no banheiro e foi beber um copo d’água para tirar o gosto ruim da boca. Damon escutou tudo por acidente, mas mesmo um pouco zonzo ele não gostou nada de saber que seu pai e irmão estavam pretendendo enganar sua doce e mimada, prima e amiga, além do mais ele sabia que Stefan não era homem o suficiente para ela.
01 de maio de 1863
Giuliana estava na sala de estar da mansão bordando quando Stefan sentou-se do seu lado no sofá e disse:
- Prima, eu preciso muito falar com você.
- Diga Stef. Disse Ela
- Eu não sei se você percebeu, mas eu nutro por você um sentimento além da amizade.
- Stefan...
- Deixe-me terminar antes de falar algo, por favor. Disse ele
- Está bem. Disse ela
- Eu não conseguiria descrever o que sinto pessoalmente, pois minhas pernas tremem e as palavras de minha boca somem quando estou perto de você, então escrevi uns versos humildes para falarem por mim. Disse ele entregando uma folha dobrada ao meio à Giuliana.
Toda vez que te olho ...
Te enxergo de tantas maneiras iguais ...
Tantas maneiras diferentes ...
E meu coração por uns minutos para ...
E só penso em sentir você ...
Só penso em te tocar ...
e em te receber em meus braços ...
Ah .. se eu pudesse ...
Te fazer feliz ...
Eu faria ...
Porque sei ...
Que desde que te vi ...
Só vivo querendo viver dentro de ti ...
Stefan Salvatore
- Nossa! Stefan... Eu... Eu estou sem palavras... Não sei o que dizer. Disse Giuliana sendo pega de surpresa.
- Diga que aceita se casar comigo! Disse Stefan se ajoelhando diante da moça. – Sei que você não sente o mesmo por mim, mas sei também que você não quer voltar para a Itália, e que não quer se casar com um desconhecido que você não nutra nenhum sentimento. Espero que você sinta por mim algum afeto que torne possível aceitar meu pedido.
- Eu gosto muito de você Stefan! Exclamou ela mais surpresa ainda com o pedido.
- Então você aceita se casar comigo? Disse ele ainda ajoelhado estendendo sua mão direita à prima.
- Stefan, eu sinto muito afeto por você, mas está mesmo ciente que não sinto o mesmo que você? Perguntou Giuliana.
- Claro que estou, mas acredito que posso fazer você muito feliz e que juntos podemos construir um amor. Disse ele.
- Se é assim... Stefan Salvatore eu aceito me casar com você! Disse Giuliana segurando a mão dele.
Stefan beijou a mão dela e em seguida a abraçou como nunca tinha ousado antes. Eles ficaram horas conversando no sofá, Stefan fazia várias promessas para o futuro, mas os dois tinham consciência de que ficariam apenas noivos por um longo tempo, pois Stefan ainda iria para a faculdade.
- Mas como vamos convencer meu pai a deixar eu me casar com você Stef? Perguntou Giuliana.
- Não se preocupe, vou pedir para meu pai cuidar disso. Disse Stefan enganado-a.
30 de abril de 1863
Giuseppe, Giuliana e Stefan estavam jantando, e Damon estava recolhido em seu quarto.
- Parece que você e Damon se divertiram muito na cidade. Disse Giuliana se referindo a Stefan.
- Não, só ele se divertiu. Disse Stefan.
- Por quê? Você não se divertiu querida? Perguntou Giuseppe.
- Claro meu tio! As senhoritas foram muito divertidas e hospitaleiras comigo. É que Damon voltou bêbado, percebi pelo cheiro de álcool e pela facilidade dele cair em gargalhadas. Disse Ela.
- Se acostume querida, ele é imprestável assim mesmo. Disse Giuseppe.
- Eu não queria me meter, mas não o chame assim, percebi que ele ajuda muito o senhor aqui nos negócios da fazenda, e ele deve ficar magoado. Disse Giuliana.
- Você não deve entender querida, mas ele não é flor que se cheire. Disse Giuseppe
- Peço licença, gostaria de ir para meu quarto, não tenho fome. Disse Giuliana
- Pode ir querida. Disse o Senhor Salvatore
Quando Giuliana saiu, Giuseppe começou a falar com Stefan em um tom de voz bem baixo.
- Filho, eu não tinha lhe dito que iria falar com Alonzo sobre você se casar com Giuliana.
- Sim papai. Disse Stefan – O senhor já mandou a carta?
- Não só mandei como já recebi a resposta, e ele faz muito gosto dessa união, afinal ele sabe que você é um rapaz direito e honrado.
- Sério? Perguntou Stefan.
- Sério. Agora você já pode pedi-la, só não se esqueça de não mencionar a ela que esse casamento foi arranjado bem antes de seu consentimento. Disse o pai.
- Pode deixar, amanhã mesmo eu vou me declarar. Disse Stefan contente e decidido.
Eles não contavam que Damon estava atrás da porta escutando, ele tinha vomitado no banheiro e foi beber um copo d’água para tirar o gosto ruim da boca. Damon escutou tudo por acidente, mas mesmo um pouco zonzo ele não gostou nada de saber que seu pai e irmão estavam pretendendo enganar sua doce e mimada, prima e amiga, além do mais ele sabia que Stefan não era homem o suficiente para ela.
01 de maio de 1863
Giuliana estava na sala de estar da mansão bordando quando Stefan sentou-se do seu lado no sofá e disse:
- Prima, eu preciso muito falar com você.
- Diga Stef. Disse Ela
- Eu não sei se você percebeu, mas eu nutro por você um sentimento além da amizade.
- Stefan...
- Deixe-me terminar antes de falar algo, por favor. Disse ele
- Está bem. Disse ela
- Eu não conseguiria descrever o que sinto pessoalmente, pois minhas pernas tremem e as palavras de minha boca somem quando estou perto de você, então escrevi uns versos humildes para falarem por mim. Disse ele entregando uma folha dobrada ao meio à Giuliana.
Toda vez que te olho ...
Te enxergo de tantas maneiras iguais ...
Tantas maneiras diferentes ...
E meu coração por uns minutos para ...
E só penso em sentir você ...
Só penso em te tocar ...
e em te receber em meus braços ...
Ah .. se eu pudesse ...
Te fazer feliz ...
Eu faria ...
Porque sei ...
Que desde que te vi ...
Só vivo querendo viver dentro de ti ...
Stefan Salvatore
- Nossa! Stefan... Eu... Eu estou sem palavras... Não sei o que dizer. Disse Giuliana sendo pega de surpresa.
- Diga que aceita se casar comigo! Disse Stefan se ajoelhando diante da moça. – Sei que você não sente o mesmo por mim, mas sei também que você não quer voltar para a Itália, e que não quer se casar com um desconhecido que você não nutra nenhum sentimento. Espero que você sinta por mim algum afeto que torne possível aceitar meu pedido.
- Eu gosto muito de você Stefan! Exclamou ela mais surpresa ainda com o pedido.
- Então você aceita se casar comigo? Disse ele ainda ajoelhado estendendo sua mão direita à prima.
- Stefan, eu sinto muito afeto por você, mas está mesmo ciente que não sinto o mesmo que você? Perguntou Giuliana.
- Claro que estou, mas acredito que posso fazer você muito feliz e que juntos podemos construir um amor. Disse ele.
- Se é assim... Stefan Salvatore eu aceito me casar com você! Disse Giuliana segurando a mão dele.
Stefan beijou a mão dela e em seguida a abraçou como nunca tinha ousado antes. Eles ficaram horas conversando no sofá, Stefan fazia várias promessas para o futuro, mas os dois tinham consciência de que ficariam apenas noivos por um longo tempo, pois Stefan ainda iria para a faculdade.
- Mas como vamos convencer meu pai a deixar eu me casar com você Stef? Perguntou Giuliana.
- Não se preocupe, vou pedir para meu pai cuidar disso. Disse Stefan enganado-a.
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
CREDITOS para a autora do poema de Stefan: Patrícia Farias.
Gostaram? Logo posto outro... Comentário para mim e para Patrícia?
* Ela e eu adoramos saber se vocês gostaram...
Gostaram? Logo posto outro... Comentário para mim e para Patrícia?
* Ela e eu adoramos saber se vocês gostaram...
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
O Poema é lindo filha
Suas amigas são talentosas
Olha a Laiana como exemplo
Chiie que voce fica fazendo aqui até essa hora?
depois daquela nossa conversa eu penso cada coisa menina
Suas amigas são talentosas
Olha a Laiana como exemplo
Chiie que voce fica fazendo aqui até essa hora?
depois daquela nossa conversa eu penso cada coisa menina
Nanda- Admin
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
huashuahsuahsuahsuhausuasu
- Mamis já falei com a Lay e ela ja fez a conta akii
logo logo ela posta e vc ganha outra filha
- Mamis já falei com a Lay e ela ja fez a conta akii
logo logo ela posta e vc ganha outra filha
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Juh que pedido de casamento mais fofu
Espero que Damon nao apronte kkk
Espero que Damon nao apronte kkk
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Ele não vai aprontar nada, eu garanto
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Gente!
Aproveitei a oportunindade...
No tópico de 'Entrevistas Com Os Personagens' a personagem escolhida da semana foi a Giuliana dessa fic!
Passem lá e façam as perguntas que quiserem que eu vou faze-las diretamente para a Giu e mando a resposta para vocês! Agora corram! Tem prazo para encerramento
Aproveitei a oportunindade...
No tópico de 'Entrevistas Com Os Personagens' a personagem escolhida da semana foi a Giuliana dessa fic!
Passem lá e façam as perguntas que quiserem que eu vou faze-las diretamente para a Giu e mando a resposta para vocês! Agora corram! Tem prazo para encerramento
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Julie sei que sumi, vou me atualizar na tua fic agora
André- Mensagens : 351
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Idade : 35
Localização : Minas
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Que bom te ver de volta! *---*
Espero você na Entrvista tb!
Espero você na Entrvista tb!
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
amooor!
eu estava lendo a algum tempo, mas só hoje terminei
então, vim comentar!
MAN, QUANTA PERFEIÇÃO!
muito boa a sua fic, querida!
prende a nossa atenção em cada palavra!
espero que Damon de um jeito de avisar a Giuliana dos planos do pai dele!
Team Diuliana já de começo! kk
quando tem mais? ansiosa!
eu estava lendo a algum tempo, mas só hoje terminei
então, vim comentar!
MAN, QUANTA PERFEIÇÃO!
muito boa a sua fic, querida!
prende a nossa atenção em cada palavra!
espero que Damon de um jeito de avisar a Giuliana dos planos do pai dele!
Team Diuliana já de começo! kk
quando tem mais? ansiosa!
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Vou postar gorinha mesmo Juh! *-*
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo XIV - Through The Trees
Gostaria de introduzir este capítulo com a tradução de um pequeno adaptado verso da música Through The Trees do filme 'Garota Infernal':
Eu me lembro de como costumávamos conversar...
Sobre os lugares que iríamos quando estivéssemos fora...
Então você pode ver...
O amor que você deixou dentro de mim?
Por entre as árvores
Eu te encontrarei;
Eu curarei as ruínas deixadas dentro de você
Porque eu ainda estou aqui, respirando agora...
Eu ainda estou aqui, respirando agora...
Até eu me libertar.
Vá calmo por entre as árvores
Porque você não está voltando
Você não está voltando
Tome meu fôlego como seu
Tome meus olhos para guiar você para casa
Porque eu ainda estou aqui, respirando agora...
E eu ainda estou aqui...
03 de maio de 1863
Damon estava no campo das flores amarelas embaixo de uma árvore pensando um pouco. Já estava quase perto do sol se por.
- Aqui está você! Procurei por ti a tarde toda. Disse Giuliana se aproximando.
- Eu causo esse efeito nas pessoas mesmo! Disse Damon.
- Oi Damon... Adeus Damon! Disse Giuliana recusando-se a participar dos joguinhos de alto ego “Damonianos”.
- Não, fique! Disse ele.
Ela ficou e sentou-se ao seu lado para observar os tons róseos e alaranjados que surgiam no céu. Os dois ficaram em silêncio por algum tempo, até que Damon resolveu perguntar.
- É verdade o que todos na casa estão comentando, que você aceitou se casar com Stefan?
- Sim, é verdade... Eu aceitei o pedido dele, mas não quero que as pessoas saibam antes de meu pai permitir. Respondeu Giuliana.
Damon não acreditara no que acabara de ouvir, Stefan e Giuseppe tinham mesmo decidido o futuro da moça às escondidas. Ele queria muito dizer a Giuliana o que ouviu a três dias atrás, mas alguma força o impedia, acreditava que era o bom senso.
- Mas você o ama? Perguntou ele.
- Infelizmente não... Disse ela suspirando. – Mas sinto um grande afeto coisa que não vou sentir por nenhum pretendente que meu pai me arranjar, sei que um dia irei amá-lo, talvez... Disse ela nem um pouco animada com o que contava a Damon.
- Mas eu pensei que você não acreditava nessa história de “construção de amor”? Perguntou Damon enquanto mexia num galho seco da árvore.
- E eu não acredito, mas era me casar com Stefan ou ir embora daqui para sempre. Disse ela.
- Mas ele não é homem certo para você! Exclamou ele.
- Ele foi o único que criou coragem para fazer o pedido. Disse ela olhando para Damon decepcionadamente.
Damon não quis mais continuar com essa conversa, a forma que ela o olhou foi totalmente diferente de qualquer outra. Ele sentiu um calafrio começando da boca de seu estômago e terminando em sua nuca.
- Tudo bem, você toma a decisão que quiser, sou apenas um amigo. Disse ele, - Vamos mudar de assunto. Quando você vai me apresentar alguma de suas novas amigas?
- Nunca! Você vai iludi-las e em seguida partir seus corações. Disse Giuliana.
- É você tem razão, mas qual é o problema? Eu também sou seu amigo, você me conhece bem.
- Por isso mesmo é que sei o estrago que você é capaz de fazer. Disse Giuliana dando a volta na árvore e caminhando na direção da floresta.
- Ei! Onde você está indo? Aí é perigoso.
- Qual é o problema Damon?! Eu só quero explorar. Disse ela.
- Só explore em outro lugar, aí com certeza tem animais selvagens, é perigoso. Disse Damon.
- Ah é?! Vem me impedir! Disse Giuliana levantando um pouco de seu vestido e correndo em direção à floresta.
Damon levantou e desencostou-se da árvore e disse com um tom sínico de satisfação:
- Adoro quando garotas querem ser perseguidas!
Ele não via mais a prima, mas escutou sua voz que vinha das árvores:
- Vai ficar aí parado falando besteiras ou vai vir me pegar, seu bobão?
Foi então que ele começou a correr e entrou na floresta. Tudo o que se via eram agora árvores e já conseguia enxergar a prima correndo em sua frente por entre as enormes silhuetas das árvores. Não que Giuliana corresse devagar, pelo contrário, só que era totalmente injusto, ela usava salto e um vestido com várias saias enquanto Damon usava sapatos e calças.
Vendo o primo se aproximando ela começou a correr com mais velocidade:
- Vamos lá Damon, eu sei que você consegue, eu sou apenas uma mocinha indefesa, ou talvez não. Disse ela ironicamente rindo e provocando o primo.
Sendo provocado, Damon resolveu correr mais rápido e acidentalmente tropeçou num tronco, caindo no chão.
Giuliana ainda correndo resolveu olhar para trás e viu o primo tropeçar, foi então que ela viu uma árvore enorme e resolveu se esconder entre suas raízes expostas gigantescas.
Levantando, Damon, olhou para os lados, mas não via a prima então resolveu gritar:
- Então você quer se esconder? Não se preocupe eu ainda vou te pegar!
Tudo se silenciou repentinamente, só era possível escutar o barulho das folhas das árvores sendo balançadas pelo vento e o piar de uma coruja que acabara de acordar. Foi então que sem querer Giuliana esmagou com seu sapato um graveto que emitiu um pequeno ruído, instantaneamente ela colocou uma de suas mãos na boca para que ela não reproduzisse nenhum som.
Ela resolveu olhar discretamente atrás da árvore para ver se conseguia espionar Damon, mas por incrível que pareça, ele não estava lá. Agora ela já tinha tirado a mão da boca e respirava cautelosamente, porém ainda ofegante.
De súbito, Damon aparece na frente dela e a encurrala colocando suas mãos contra a árvore.
- Não disse que ia te achar! Comemorou ele
Giuliana não tinha mais como fugir, ele a estava prendendo, seus braços fortes a mantinham detida entre o tronco da árvore e o tronco do rapaz. Eles estavam tão próximos que suas respirações ofegantes pareciam se fundir em uma só, e era como se um pudesse sentir o batimento do coração do outro. Bastava um pequeno movimento para que fosse possível o toque de uma face na outra, eles estavam cara a cara. Os olhos dele encaravam os olhos dela e vice-versa.
Giuliana se sentia dormente ao olhar para aqueles olhos tão azuis e cristalinos, enquanto Damon se sentia tentado com o calor do corpo dela tão perto do dele. Ela colocou suas mãos delicadas nos baços dele que se localizavam na altura dos ombros dela e nesse momento ambos sentiram um formigamento iniciado nos locais onde as peles se tocavam.
Agora tudo estava quieto como se todo o mundo quisesse ser cúmplice dos dois, como se só os dois existissem no planeta inteiro e nada mais importasse enquanto eles compartilhavam esse instante.
Giuliana também estava sentindo o calor que vinha dele, e ele também estava dormente olhando nos olhos dela. Por uma fração de segundo eles se tornaram um só, e a atração que surgira nesse momento parecia se tornar cada vez mais inevitável e forte, era como um ima que insistia em juntar esses dois pólos distintos.
Damon avançava bem lentamente em direção a Giuliana, e ela não resistia. Foi nesse momento que a infeliz coruja resolve piar novamente anunciando a noite e assustando a moça trazendo-a para realidade:
- Já esta tarde. Temos que voltar! Disse Giuliana se livrando dos braços de Damon passando por baixo deles.
Ela correu atordoada na direção da casa, enquanto ele ficou ali parado por um período curto de tempo sem acreditar no que estava prestes a fazer.
Giuliana atravessou a porta da mansão batida.
- O que aconteceu minha filha? Perguntou Giuseppe que estava na sala próxima a entrada.
Ela não respondeu e continuou correndo, subiu as escadas ainda atordoada, entrou no seu quarto e bateu a porta.
- O que será que deve ter acontecido? Giuseppe se perguntou.
Poucos minutos depois chega Damon.
- O que aconteceu com Giuliana? Perguntou Giuseppe a Damon – O que você fez a ela?
Igualmente atordoado, Damon respondeu:
- Nada meu pai, eu não fiz nada a ela.
Giuliana entrou no quarto e se jogou na cama. Passando um pouco o calor do momento ela resolveu pegar seu diário no baú e começou a escrever:
03 de maio de 1863
Querido Diário, Não posso acreditar no que aconteceu , hoje eu tive pensamentos impuros com um de meus primos...
Gostaria de introduzir este capítulo com a tradução de um pequeno adaptado verso da música Through The Trees do filme 'Garota Infernal':
Eu me lembro de como costumávamos conversar...
Sobre os lugares que iríamos quando estivéssemos fora...
Então você pode ver...
O amor que você deixou dentro de mim?
Por entre as árvores
Eu te encontrarei;
Eu curarei as ruínas deixadas dentro de você
Porque eu ainda estou aqui, respirando agora...
Eu ainda estou aqui, respirando agora...
Até eu me libertar.
Vá calmo por entre as árvores
Porque você não está voltando
Você não está voltando
Tome meu fôlego como seu
Tome meus olhos para guiar você para casa
Porque eu ainda estou aqui, respirando agora...
E eu ainda estou aqui...
03 de maio de 1863
Damon estava no campo das flores amarelas embaixo de uma árvore pensando um pouco. Já estava quase perto do sol se por.
- Aqui está você! Procurei por ti a tarde toda. Disse Giuliana se aproximando.
- Eu causo esse efeito nas pessoas mesmo! Disse Damon.
- Oi Damon... Adeus Damon! Disse Giuliana recusando-se a participar dos joguinhos de alto ego “Damonianos”.
- Não, fique! Disse ele.
Ela ficou e sentou-se ao seu lado para observar os tons róseos e alaranjados que surgiam no céu. Os dois ficaram em silêncio por algum tempo, até que Damon resolveu perguntar.
- É verdade o que todos na casa estão comentando, que você aceitou se casar com Stefan?
- Sim, é verdade... Eu aceitei o pedido dele, mas não quero que as pessoas saibam antes de meu pai permitir. Respondeu Giuliana.
Damon não acreditara no que acabara de ouvir, Stefan e Giuseppe tinham mesmo decidido o futuro da moça às escondidas. Ele queria muito dizer a Giuliana o que ouviu a três dias atrás, mas alguma força o impedia, acreditava que era o bom senso.
- Mas você o ama? Perguntou ele.
- Infelizmente não... Disse ela suspirando. – Mas sinto um grande afeto coisa que não vou sentir por nenhum pretendente que meu pai me arranjar, sei que um dia irei amá-lo, talvez... Disse ela nem um pouco animada com o que contava a Damon.
- Mas eu pensei que você não acreditava nessa história de “construção de amor”? Perguntou Damon enquanto mexia num galho seco da árvore.
- E eu não acredito, mas era me casar com Stefan ou ir embora daqui para sempre. Disse ela.
- Mas ele não é homem certo para você! Exclamou ele.
- Ele foi o único que criou coragem para fazer o pedido. Disse ela olhando para Damon decepcionadamente.
Damon não quis mais continuar com essa conversa, a forma que ela o olhou foi totalmente diferente de qualquer outra. Ele sentiu um calafrio começando da boca de seu estômago e terminando em sua nuca.
- Tudo bem, você toma a decisão que quiser, sou apenas um amigo. Disse ele, - Vamos mudar de assunto. Quando você vai me apresentar alguma de suas novas amigas?
- Nunca! Você vai iludi-las e em seguida partir seus corações. Disse Giuliana.
- É você tem razão, mas qual é o problema? Eu também sou seu amigo, você me conhece bem.
- Por isso mesmo é que sei o estrago que você é capaz de fazer. Disse Giuliana dando a volta na árvore e caminhando na direção da floresta.
- Ei! Onde você está indo? Aí é perigoso.
- Qual é o problema Damon?! Eu só quero explorar. Disse ela.
- Só explore em outro lugar, aí com certeza tem animais selvagens, é perigoso. Disse Damon.
- Ah é?! Vem me impedir! Disse Giuliana levantando um pouco de seu vestido e correndo em direção à floresta.
Damon levantou e desencostou-se da árvore e disse com um tom sínico de satisfação:
- Adoro quando garotas querem ser perseguidas!
Ele não via mais a prima, mas escutou sua voz que vinha das árvores:
- Vai ficar aí parado falando besteiras ou vai vir me pegar, seu bobão?
Foi então que ele começou a correr e entrou na floresta. Tudo o que se via eram agora árvores e já conseguia enxergar a prima correndo em sua frente por entre as enormes silhuetas das árvores. Não que Giuliana corresse devagar, pelo contrário, só que era totalmente injusto, ela usava salto e um vestido com várias saias enquanto Damon usava sapatos e calças.
Vendo o primo se aproximando ela começou a correr com mais velocidade:
- Vamos lá Damon, eu sei que você consegue, eu sou apenas uma mocinha indefesa, ou talvez não. Disse ela ironicamente rindo e provocando o primo.
Sendo provocado, Damon resolveu correr mais rápido e acidentalmente tropeçou num tronco, caindo no chão.
Giuliana ainda correndo resolveu olhar para trás e viu o primo tropeçar, foi então que ela viu uma árvore enorme e resolveu se esconder entre suas raízes expostas gigantescas.
Levantando, Damon, olhou para os lados, mas não via a prima então resolveu gritar:
- Então você quer se esconder? Não se preocupe eu ainda vou te pegar!
Tudo se silenciou repentinamente, só era possível escutar o barulho das folhas das árvores sendo balançadas pelo vento e o piar de uma coruja que acabara de acordar. Foi então que sem querer Giuliana esmagou com seu sapato um graveto que emitiu um pequeno ruído, instantaneamente ela colocou uma de suas mãos na boca para que ela não reproduzisse nenhum som.
Ela resolveu olhar discretamente atrás da árvore para ver se conseguia espionar Damon, mas por incrível que pareça, ele não estava lá. Agora ela já tinha tirado a mão da boca e respirava cautelosamente, porém ainda ofegante.
De súbito, Damon aparece na frente dela e a encurrala colocando suas mãos contra a árvore.
- Não disse que ia te achar! Comemorou ele
Giuliana não tinha mais como fugir, ele a estava prendendo, seus braços fortes a mantinham detida entre o tronco da árvore e o tronco do rapaz. Eles estavam tão próximos que suas respirações ofegantes pareciam se fundir em uma só, e era como se um pudesse sentir o batimento do coração do outro. Bastava um pequeno movimento para que fosse possível o toque de uma face na outra, eles estavam cara a cara. Os olhos dele encaravam os olhos dela e vice-versa.
Giuliana se sentia dormente ao olhar para aqueles olhos tão azuis e cristalinos, enquanto Damon se sentia tentado com o calor do corpo dela tão perto do dele. Ela colocou suas mãos delicadas nos baços dele que se localizavam na altura dos ombros dela e nesse momento ambos sentiram um formigamento iniciado nos locais onde as peles se tocavam.
Agora tudo estava quieto como se todo o mundo quisesse ser cúmplice dos dois, como se só os dois existissem no planeta inteiro e nada mais importasse enquanto eles compartilhavam esse instante.
Giuliana também estava sentindo o calor que vinha dele, e ele também estava dormente olhando nos olhos dela. Por uma fração de segundo eles se tornaram um só, e a atração que surgira nesse momento parecia se tornar cada vez mais inevitável e forte, era como um ima que insistia em juntar esses dois pólos distintos.
Damon avançava bem lentamente em direção a Giuliana, e ela não resistia. Foi nesse momento que a infeliz coruja resolve piar novamente anunciando a noite e assustando a moça trazendo-a para realidade:
- Já esta tarde. Temos que voltar! Disse Giuliana se livrando dos braços de Damon passando por baixo deles.
Ela correu atordoada na direção da casa, enquanto ele ficou ali parado por um período curto de tempo sem acreditar no que estava prestes a fazer.
Giuliana atravessou a porta da mansão batida.
- O que aconteceu minha filha? Perguntou Giuseppe que estava na sala próxima a entrada.
Ela não respondeu e continuou correndo, subiu as escadas ainda atordoada, entrou no seu quarto e bateu a porta.
- O que será que deve ter acontecido? Giuseppe se perguntou.
Poucos minutos depois chega Damon.
- O que aconteceu com Giuliana? Perguntou Giuseppe a Damon – O que você fez a ela?
Igualmente atordoado, Damon respondeu:
- Nada meu pai, eu não fiz nada a ela.
Giuliana entrou no quarto e se jogou na cama. Passando um pouco o calor do momento ela resolveu pegar seu diário no baú e começou a escrever:
03 de maio de 1863
Querido Diário, Não posso acreditar no que aconteceu , hoje eu tive pensamentos impuros com um de meus primos...
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5290
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Ainda estou esperando vocês na entrevista
Mais perguntas!
Mais perguntas!
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5290
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Omg até eu teria pensamentos impuros com o Damon kkk
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
Pontos : 5799
Data de inscrição : 12/07/2011
Idade : 33
Localização : Caxias do Sul/RS
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Quem não teria? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5290
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Verdade, quem não teria? (66'
eu pelo menos tenho com o Damon a cada dois segundos
Juh, posta mais
to adorando reler essa fic de novo *--*
beijocas
eu pelo menos tenho com o Damon a cada dois segundos
Juh, posta mais
to adorando reler essa fic de novo *--*
beijocas
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
mas já acabou o post?
poxaa! só me resta comentar né...
nossa, incrível! sério, mto bom mesmo!
querendo mais, querida!
PS.: esse momento da Giuliana e do Damon foi fofo demais! *-*
poxaa! só me resta comentar né...
nossa, incrível! sério, mto bom mesmo!
querendo mais, querida!
PS.: esse momento da Giuliana e do Damon foi fofo demais! *-*
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