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A História Que L.J.Smith Não Contou

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Mensagem por Delena.forever11111 Dom Ago 21, 2011 1:24 pm

Capítulo VI - Conselhos de irmão- Damon ensinando pro Stefan como conquistar uma mulher que momento entre irmãos mais fofo! Damon todo bravinho quando descobriu que o Stefan se apaixonou pela Giuliana( aperta as bochechas), Esse esconderijo hein? Me dá a localização kkkk! Beijo Julie ficou ótimo o capitulo, posta outro vai?

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Mensagem por Jess Silver Dom Ago 21, 2011 5:52 pm

Maaaaaana Julie, cheguei!!
tou gostando de ver novamente esta fic aqui
quem sabe nao acompanho de novo nao é??
e já sabe, se quiser ler a minha, agora tou postando o meu livro original
se chama "Nas Asas de Um Anjo" tá no espaço "Livros"
veja se gosta taaah? eu espero que sim!!

P.S: vou começar a postar Samhain aqui nesse forum, espero que o pessoal goste da ideia!
Beijooos!
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Mensagem por Delena.forever11111 Qua Ago 24, 2011 4:07 pm

Jess Silver escreveu:
P.S: vou começar a postar Samhain aqui nesse forum, espero que o pessoal goste da ideia!
Beijooos!

EBABABABABA! Julie posta mais vai?
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Mensagem por Jess Silver Qua Ago 24, 2011 4:08 pm

Gabiii!!!!
meu deus, que bom te ver de novo!!
fico tao feliz, como voce vai??
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Mensagem por Delena.forever11111 Qua Ago 24, 2011 4:16 pm

Jess Silver escreveu:Gabiii!!!!
meu deus, que bom te ver de novo!!
fico tao feliz, como voce vai??

Bem amore, nossa quase tive um ataque quando li que
você tinha cancelado a sua conta no fórum do diariosdovampiro.com
Ai que saudades! #abraçovirtual
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Mensagem por JulieAlbano Qua Ago 24, 2011 10:28 pm

- Ai Mana não sabia q vc tinha essa fic não vou ler sim com certeza.. qdo eu ler eu comento para você saber minha opinião.. que eu aposto que vou adorar Very Happy
- Gabii vou postar sim! é para já!
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Mensagem por JulieAlbano Qua Ago 24, 2011 10:29 pm

Capítulo VII - Reatando Amizades



12 de abril de 1863


Como sempre Giuliana conseguiu fugir de Carmela, Damon já estava no esconderijo deles. Bem, não era realmente um esconderijo, era um pequeno campo de flores campestres amarelas que ficava nos fundos da mansão Salvatore, escondida por uma quantidade considerável de árvores. Lá eles se escondiam de todos e brincavam quando eram mais novos, o engraçado era que ninguém nunca pensou em procurá-los ali quando desapareciam, era um lugar tão óbvio.
Como de costume, Damon estendeu uma toalha na grama e bem longe do formigueiro, que eles costumavam destruir e re-destruir com gravetos e água. Aquele lugar era uma linda paisagem, onde o sol da primavera parecia despejar todos os seus raios luminosos contrastando e dando vida as flores amarelas. Giuliana se aproximava, como tradicionalmente, trazendo uma cesta de guloseimas.
- Olá, disse ela.
- Oi, disse ele.
Eles sentaram sobre a toalha estendida e começaram a saborear as guloseimas.
- Prima.
- Sim, Damon.
- O que você acha do Stefan?
- Ah... Sei lá, ele é um bom rapaz, inteligente, cortês, bem apanhado, decente... Por quê?
- Nada não... Disse ele.
- Hum... Disse ela.
- Prima. Disse ele enquanto provava um quindim.
- Sim, Damon.
- Eu nunca entendi porque o velho Alonzo te trancafiou em um internato. Foi-me dito que era um castigo para sua insolência e rebeldia, mas você nunca foi tão rebelde nem louca ao ponto de desrespeitar seu pai.
- Será mesmo Damon? Disse ela rindo brevemente.
- Conte-me o motivo real.
- O motivo real foi você.
- Eu? Disse ele surpreso.
- Não Literalmente. Disse ela. – Lembra que você andou de namorico com a Grazia e ela queria te obrigar a casar fingindo uma gravidez?
- Oh, e como lembro. Disse Damon afrouxando a gravata de seu corpo.
- Meu pai queria fazer casaco de pele de você, mas eu te defendi, disse que você poderia ser tudo, namorador, cafajeste, descarado, rebelde sem causa, crítico, indiferente...
- Tudo bem já entendi, chega de... Adjetivos! Disse Damon interrompendo a prima. – Você dizia que eu podia ser tudo...
- Sim, eu disse que você podia ser todos aqueles “adjetivos”, mas você não era capaz de tirar a pureza de uma donzela.
- Nossa! Como você era ingênua! Disse Damon rindo.
- Fazer o que? Eu só tinha 13 anos! Disse ela rindo com ele.
- Mas eu o desafiei realmente para uma garotinha tão nova e ainda fiquei contra minha irmã, para ele aquilo era um disparate, então resolveu me punir trancafiando-me, só depois que eu instalei a dúvida nele que resolveu chamar um médico para examiná-la. Conclusão: ela era donzela mentirosa, e eu uma menina com voz e opinião que deveriam ser caladas para o bem da sociedade. Inferiu Giuliana.
Por um momento eles riram.
- Você sempre foi mesmo um tanto revoltada. Disse Damon.
- Olha quem fala. O único abolicionista da Virgínia. Disse ela.
Não eram muitas pessoas que sabiam desses ideais de Damon, Giuseppe tentava esconder ao máximo evitando que até membros da família soubessem disso, Giuliana era uma das únicas pessoas que sabiam, mas Giuseppe desconhecia essa verdade. Talvez por isso que o pai tachava o filho de imprestável e vagabundo, os princípios em que Damon acreditava eram totalmente contrários ao do pai escravista e dos Estados Confederados. Ele era um rapaz revoltado com a sociedade, mas tinha seus motivos.
- Pelo que sei a senhorita acreditava nas mesmas doutrinas que eu. Não acredito que esse internato tenha feito uma lavagem cerebral em você! Disse Damon.
- Não, eu ainda acredito na igualdade entre os homens. Afirmou ela.
- Mas voltando ao assunto, era meio que óbvio que meu pai ia acreditar na filha assanhada, lembra que ele pegou vocês aos beijos uma vez? Continuou Giuliana.
- Foi um descuido, e acredito que aprendi a lição. Nunca mais me envolver com garotas do tipo da sua irmã... Dizia Damon quando foi interrompido pela moça.
- Que tipo? Olhe bem o que vai dizer, ela ainda é minha irmã. Disse Giuliana.
- Tipo grudenta e dissimulada, um tanto fácil, sem ofensas, mas daquele dia em diante eu só invisto em mulheres difíceis, conseguir conquistar assim é mais prazeroso. Disse Damon se gabando, enquanto Giuliana revirava os olhos e balançava a cabeça.
- Você não presta mesmo. Disse ela rindo.
- Nem um pouco. Disse ele rindo também.
- Mas diga-me, como foi ficar trancafiada naquele internato por causa de Muá? Disse Damon se gabando novamente e rindo.
- Foi um tanto cansativo e entediante, mas eu logo fiz algumas amigas e pude me distrair um pouco. A alguns meses atrás chegou uma garota nova no internato, foi estranho ela ter chegado no final da estadia, pois as freiras só aceitam meninas até os 16 anos e ela já tinha, por isso aqui estou, prestes a fazer 17. Nós ficamos amigas e um dia conseguimos fugir e voltar para o internato sem ser percebidas, fomos a todos os lugares divertidos da cidade. Disse ela.
- Mas vocês foram sozinhas? É muito perigoso duas senhoritas desacompanhadas numa cidade grande como Los Angeles. Disse Damon.
- Não, claro que não fomos sozinhas, a criada dela, Emily, foi nossa cúmplice, guiava-nos no nosso pequeno tour. Disse Giuliana, - Quer mais bombons? Perguntou ela.

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Mensagem por Miriam Salvatore Qui Ago 25, 2011 9:08 am

OMG Giulian e Kath eram Best Frineds affraid
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 5:20 pm

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK quase isso Miriam! Wink
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 5:22 pm

Capítulo VIII - Traçando o futuro


15 de abril de 1863
Giuseppe estava saboreando uma taça de seu vinho preferido, dado de presente por Giuliana, enquanto observava o retrato de sua esposa na sala de estar. Quando de repente Stefan chega e diz:
- Com licença meu pai, mandou me chamar?
O homem consentiu com a cabeça.
- Stefan. Tenho observado a cada dia que sua amizade com minha sobrinha vêm crescendo mais e mais, vocês estão cada vez mais próximos e seu afeto por ela está quase impossível de não perceber, estou certo? Disse Giuseppe.
- Sim pai. Concordou Stefan.
- A pergunta que tenho a te fazer é bem corriqueira. Disse Giuseppe enquanto Stefan ouvia em silêncio. – Vamos ao meu escritório. Disse o homem.
Chegando lá ele se sentou em sua poltrona de couro localizada em frente uma mesa bem no centro da sala, e Stefan sentou-se em uma cadeira defronte ao pai.
- Filho, você ainda têm a mesma opinião quanto à união de vocês dois? Perguntou Giuseppe.
Stefan balançou a cabeça:
- Não meu pai. Temo estar me apaixonando por ela.
- Ótimo, juntemos o útil ao agradável. Vocês vão se casar! Exclamou Giuseppe
- Tão fácil assim? Perguntou Stefan.
- Claro que não Stefan! Você trate de conquistá-la, que eu me encarrego de conversar com o pai dela e quando você menos esperar eu pedirei a permissão dela e do pai para o cortejo! Disse Giuseppe eufórico.
Então um escravo doméstico bate na porta.
- Entre! Ordenou Giuseppe.
O homem timidamente de cabeça baixa disse:
- O Senhor George Lockwood está aqui e gostaria muito de dar as boas vindas à senhorita Salvatore em nome do prefeito e da cidade de Mystic Falls.
- Diga que estou indo e vá chamar minha sobrinha. Disse Giuseppe.
Quando o criado se retirou Giuseppe virou para Stefan e disse com uma expressão bem séria no rosto:
- Só tenha cuidado para não arranjar nenhum rival!
- Não se preocupe. Disse Stefan.

A História Que L.J.Smith Não Contou - Página 2 Alian%25C3%25A7as

Giuseppe fazia sala para George quando Giuliana começou a descer as escadas, estava tão linda quanto no dia em que chegou a casa. Os dois se levantaram e foram em direção da escada, então o Lockwood pronunciou-se:
- Vejo agora que o que me disseram sobre a beleza da senhorita foi um total equívoco!
- Sinto muito ter decepcionado o senhor. Disse Giuliana enquanto já estava na metade da escada.
- Eu quis dizer que a senhorita é muito mais bela do que eu imaginava. Disse George enquanto beijava a mão de Giuliana.
- Nossa! Mystic falls é cheio de homens galantes. Disse ela.
- A senhora ainda não viu nada. Afirmou George.
Giuliana sorriu, apenas por educação, ela não foi com a cara de George.
- Senhorita, sem mais delongas, vim para desejar boas vindas em nome da família Lockwood e de toda Mystic Falls.
- Muito Obrigada, já me sinto bem vinda. Disse ela.
- Vim também em nome de minha irmã, Patrizia Lockwood, para convidá-la a passar uma tarde com ela e suas amigas, as senhoritas Annelise Donovan, Lana Fell e Camille Gilbert, em nossa mansão na cidade. Disse George
tt Ouvindo o nome Patrizia Lockwood Giuseppe sentiu um arrepio que começou em sua espinha e terminou em sua nuca.
- Eu adoraria. Disse Giuliana animada em conhecer outras garotas de sua idade.
- O senhor pode nos permitir essa honra Senhor Salvatore?
- Claro. Disse Giuseppe.
- Eu gostaria de convidar também Damon e Stefan, faz muito tempo que não jogamos conversa fora. Continuou George.
- É óbvio que iremos, não vou deixar minha prima em suas garras Georgezinho. Disse Damon entrando na sala e interrompendo o Lockwood.
George riu e disse:
- Damon, seu amigo traidor, por que nunca mais apareceu na cidade?
- Porque meu pai me quer enfiado nesta fazenda. Disse Damon.
- Lógico que quero, você é meu filho mais velho, daqui a alguns anos quando eu estiver muito velho ou morrer você é que irá cuidar dos meus negócios, e tudo o que você faz quando vai na cidade é gastar meu dinheiro com mulheres e vadiagens. Disse Giuseppe fora do sério.
- Pai, por favor, a senhorita Giuliana está aqui e temos visita, controle-se. Disse Damon.
- Controle-se? Olhe como fala comigo, sou seu pai! Eu deveria ter te dado mais palmadas quando era menino, foi nisso que eu errei. Disse Giuseppe alterando sua voz, mas percebendo que o filho estava certo em relação à presença de Giuliana e George, disse:
- Me Desculpem, mas esse moleque me tira do sério.
- Tudo bem. Disse George.
- Eu bem que sei disso. Disse Giuliana.
Damon revirou os olhos.
- Mas que dia iremos à sua casa? Perguntou Giuliana.
- Dia 30 está tudo bem para vocês? Perguntou George.
- Por mim tudo bem. Disse Giuliana.
- Como se eu tivesse outra coisa para fazer Disse Damon provocando o pai, que nem lhe deu ouvidos.
- Então, boas tardes! Ainda tenho coisas para fazer. Disse George.
- Boas Tardes! Disse Damon, Giuliana e Giuseppe.
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 5:23 pm

E ae.. algum palpite da influência do nome Patrizia em Giuseppe?
Please comentem...
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Mensagem por André Sex Ago 26, 2011 5:30 pm

Julie... comecei a ler tua fic agora e ela é otima!!!
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 5:56 pm

André escreveu:Julie... comecei a ler tua fic agora e ela é otima!!!
Obrigada André! Espero que ela vá te conquistando a cada capítulo! Very Happy
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Mensagem por André Sex Ago 26, 2011 6:00 pm

Já esta! Smile
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 6:09 pm

André escreveu:Já esta! Smile
Embarassed cheers Very Happy bounce Smile
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 6:10 pm

só por isso vou postar outro Very Happy
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Mensagem por JulieAlbano Sex Ago 26, 2011 6:12 pm

Capítulo IX - Brincadeiras à parte


17 de abril de 1863


Já era manhã, Damon dormia em sua cama, de repente ele acordou abrindo os olhos. Ele ficou uns poucos minutos ali deitado, logo resolveu se levantar, aproximou-se da janela para que seu corpo recebesse os raios do sol diretamente, fechou novamente os olhos para sentir o sol aquecendo-o, espreguiou-se, e quando abriu os olhos novamente percebeu uma coisa inusitada, Giuliana já estava de pé, estava sozinha, era tão cedo, a pouco tinha amanhecido, e lá estava ela em frente a uma roseira com algumas tintas e pinceis pincelando numa tela encaixada num tripé. Aquela cena realmente foi surpreendente para Damon, pois no sabia que ela pintava.
Ele resolveu descer e provocar um pouco a prima como de costume antes que os outros na casa acordassem.
Giuliana estava pintando a roseira durante os poucos minutos que tinha privacidade, enquanto Carmela dormia. Pincelava a pétala de uma rosa no momento em que Damon descia as escadas e dizia:
- Vejo que acordou com suas amigas, as galinhas.
- Bom Dia para voc tambm! E a propsito você no sabe o quanto eu senti falta do seu humor negro e sarcstico nesses anos. Disse Giuliana continuando a olhar para a pintura desprezando a presena do primo.
Damon no se satisfez então se aproximou da prima, agora estava do lado dela com suas mãos para trás enquanto ela pincelava.
- Nossa você pinta muito rápido, já esta terminando! Disse ele.
- Não pinto não... Comecei a pintar a 7 dias atrás eu pinto devagar, isso sim. Disse Giuliana.
- Minha vez de pintar! Disse Damon arrancando o pincel da mão de Giuliana.
- Não! Você vai estragar meu quadro! Disse ela.
- Está bem. Disse Damon.
- Você pode devolver meu pincel? Perguntou ela.
- Não. Disse ele sinicamente.
- Damon, devolve meu pincel! Exclamou ela já irritada.
- Não. Disse ele balançando a cabeça.
- Por favor! Disse Giuliana fazendo uma cara de cachorrinho sem-dono.
- Vai fazer essa carinha pro Stefan, isso não funciona comigo. Disse Damon se afastando da prima.
- Damon, devolve meu pincel. Disse ela novamente.
E ele novamente respondeu que não devolveria, então ela disse:
- Ah ?! Não vai devolver não? Pois bem foi você que pediu! Disse ela avançando na direção dele.
Ciente do que a prima ia fazer Damon comeou a correr, e Giuliana corria atrs o perseguindo.
- Me devolve Damon, para de idiotice. Dizia ela. Me Devolve!
Damon apenas corria e ria zombando de Giuliana. Por um instante ela parou de correr e disse:
- Para de correr eu já estou cansada. Disse ela sem fôlego observando Damon fugir.
- Você não cresce não ? Perguntou a prima.
Foi quando Damon disse:
- Tudo bem eu paro de correr, vem pegar seu pincel...
Giuliana foi andando na direção de Damon que estendia o pincel para ela. Quando ela ia tocando no pincel ele levantou o braço e disse:
- ...pegue seu pincel se alcanar. Agora quem tem que crescer você! Damon estava jogando sujo, ela era bem mais baixa que ele.
- Ha ha... Muito engraçado. Disse ela pulando para tentar pegar o pincel, enquanto ele ria e ria.
De repente Giuliana fez um olhar de raiva para Damon, que o intrigou a imaginar o que a prima ia fazer. Ela se afastou uns dois metros do rapaz enquanto ele apenas observava.
- Agora você vai ver! Exclamou Giuliana enquanto levantava uma de suas sobrancelhas.
A garota começou a correr na direção do primo que ficou paralisado e sem entender o que ela fazia. Quando se aproximou ela saltou em cima dele para pegar o pincel, e não agentando conter a velocidade da prima Damon caiu deitado e ela também, s que em cima dele. Ainda deitada sobre o primo, Giuliana pergunta já com o pincel na mão:
- Surpreso?
- Não, assustado e um pouco dolorido! Respondeu Damon.
Os Dois comearam a rir. Foi nesse instante de Carmela saiu da casa e viu aquela cena. Assustada ela disse:
- Mas o que significa isso? Mesmo sendo uma Ama, Carmela tinha toda a autoridade para falar com esse tom de repreensão com Giuliana, pois fora ela quem criara a menina desde bebezinha.
Os dois tomaram um susto e levantaram-se rapidamente.
- Foi essa maluca que me atacou! Disse Damon rindo.
- Foi você que no queria devolver meu pincel! Disse Giuliana.
- Sem desculpas, no interessa o porquê do acontecido. Você no mais uma menina já uma senhorita, e deve se comportar como tal, se seu pai visse isso diria que no criei você direito e pode at se arrepender de ter me alforriado. Disse Carmela repreendendo Giuliana.
A moça consentiu com a cabeça e começou a olhar para baixo. Quando Carmela se retirou Damon começou a zombar da bronca que a prima recebeu.
- Idiota. Disse ela retomando sua pintura.
Damon nem se ofendeu, comeou a observar o quadro e disse:
- Até que você pinta bem.
- Só paisagens, nunca tentei pintar pessoas... Disse ela.
- Posso ser seu primeiro modelo? Perguntou ele.
- E o que eu ganho com isso? Por que eu deveria comear com você? Perguntou ela.
- Para começar com estilo. Disse ele
- Convencido! Exclamou ela.
E Damon fez uma reverência.
- Eu sei que se eu não fizer você vai fica me enchendo. Afirmou Giuliana
Damon concordou balançando a cabeça
- Então vá ao meu quarto, pegue uma chave dentro da primeira gaveta esquerda da penteadeira, abra um baú grande que está nos pés da minha cama e traga uma tela limpa. Disse ela.
E lá foi ele. Chegando no quarto, direcionou-se penteadeira, pegou a chave e abriu o ba. No momento em que ele abriu um fundo falso soltou-se do baú libertando um livro de capa dura preta com uma inscrição em letras douradas: Diário de Giuliana Giardini Marcone Santinelli Cesarin Salvatore.
Bem fácil de adivinhar o que passava na cabeça de Damon: Abrir ou no abrir, eis a questão. Por um momento ele comeou a abrir o livro, mas logo o fechou e guardou, não poderia fazer isso com sua prima e única amiga de verdade que ele tinha, ela pode até cham-lo de idiota várias e várias vezes, mas ele não era, nem de longe ele era capaz de traí-la dessa forma. Pegou a tela em branco e a levou para o jardim.



28 de abril de 1863
- Damon, fica quieto! Disse Giuliana.
- Quer ficar parado por muito tempo cansa minha beleza. Disse ele.
Giuliana revirou os olhos escutando as palavras do primo.
- Mais um toque aqui, mais uma pincelada no nariz, um pouco de tinta branca no colarinho, e pronto, terminei!
- Deixe-me ver! Disse Damon.
- Olha aqui. Disse ela.
- Até que não está feio para seu primeiro retrato. Disse ele.
- Seja sincero, pela nossa amizade e cumplicidade de anos, pelo amor que sente por sua família, pelo ideal que defende sobre a igualdade das raças... Dizia Giuliana quando foi interrompida por Damon:
- Está bom, está bom... Seu quadro está horrível, eu no tenho um nariz desse tamanho!
- Você quem pediu, eu disse que só havia pintado paisagens em toda a minha vida. Disse ela.
- Está bem querida, retorne para suas paisagens. Disse Damon
Os dois riram.
- Tome, leve o quadro, não sei para que eu vou querer isso! Falou Giuliana.
- Posso me livrar do quadro? Não quero que ninguém veja o deus perfeito aqui deformado dessa maneira. Disse ele sinicamente.
- Por mim você pode até tocar fogo. Respondeu ela, -deus perfeito repetiu bufando uma risada.
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Mensagem por Nanda Sex Ago 26, 2011 6:44 pm

Essa historia é tipo o=
Eu amo o casal Giumon
mas confesso que com o tempo
virei casaca
agora sou Jumon
kkkk
Otimo filhotaa
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Mensagem por André Sex Ago 26, 2011 6:51 pm

hahahaha..
- Surpreso?
- Não, assustado e um pouco dolorido! Respondeu Damon.

morri de rir nesta parte

Otimo capítulo
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Mensagem por JulieAlbano Sáb Ago 27, 2011 7:47 pm

Nanda escreveu:Essa historia é tipo o=
Eu amo o casal Giumon
mas confesso que com o tempo
virei casaca
agora sou Jumon
kkkk
Otimo filhotaa
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Eu tb virei a casaca, mas as vezes fico em cima do muro kkkkkk
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Mensagem por JulieAlbano Sáb Ago 27, 2011 7:49 pm

André escreveu:hahahaha..
- Surpreso?
- Não, assustado e um pouco dolorido! Respondeu Damon.

morri de rir nesta parte

Otimo capítulo

AI que bom q vc amou André!
esse capitulo é um dos meus favoritos
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A História Que L.J.Smith Não Contou - Página 2 Empty Re: A História Que L.J.Smith Não Contou

Mensagem por JulieAlbano Sáb Ago 27, 2011 7:56 pm

Capítulo X - Novos Ares


30 de abril de 1863
Chegara o dia em que os jovens Salvatores irão visitar os jovens Lockwoods. Giuliana acordou mais cedo do que de costume, estava ansiosa para fazer novas amigas e para sair da mansão, pois ficara 22 dias trancada na propriedade, ignorando a quase fuga dela. Esse passeio com certeza era um ótimo motivo para se arrumar além do costume, Carmela a vestiu com um belo espartilho, que era ainda um tanto desconhecido pelas moças da pequena cidade de Mystic Falls, e com um dos vestidos novos que seu tio mandara encomendar na cidade para presenteá-la em agradecimento ao vinho.
Para alívio de Giuliana a carruagem que os Lockwoods mandaram só cabia quatro pessoas, Ela, Stefan, Damon e Giuseppe, ou seja, Carmela não iria para controlá-la porque seu tio decidiu de última hora ir junto com eles para resolver alguns negócios na cidade.
- Vamos logo, Damon, não quero me atrasar. Stefan e meu tio já estão na carruagem! Disse Giuliana.
- Calma, só vou tomar um copo de água, até parece que nunca foi naquele buraco que é Mystic Falls. Disse ele.
Stefan saiu da carruagem para que a prima entrasse e sentasse ao seu lado e logo em seguida entrou novamente, Damon entrou por último. A viagem em si foi tranquila, os quatro conversaram um pouco para passar o tempo.
- Quando você vai sair do colégio Stef? Perguntou Giuliana.
- Falta ainda dois anos, prima. Respondeu ele.
- Sabe, eu acho injusto, por que os homens ficam mais tempo nos colégios que as mulheres? Perguntou ela. - Meu ultimo ano foi esse.
- É porque as mulheres não precisam aprender muito, elas só vão cuidar da educação dos filhos e da casa, já os homens precisam aprender mais para dirigir a família e os negócios. Quando meu Stefan se formar na escola vou colocá-lo na Universidade da Virgínia em Charlottesville para cursar direito como eu fiz com Damon antes. Respondeu Giuseppe.
- Mas Damon é formado em Direito? Perguntou ela, - Eu não sabia.
- Não, ele não é, pois quando esse ingrato se envolveu com outros vagabundos tive que tirá-lo de lá e trazê-lo de volta para cá, para ficar debaixo dos meus olhos. Respondeu novamente Giuseppe.
- E quem eram esses “vagabundos”? Perguntou Giuliana desconfiada.
- Revolucionários abolicionistas! Exclamou Damon.
- Shhh! Não repita isso. Disse Giuseppe inclinando sua cabeça na direção do cocheiro que não escutou nada do lado de fora da carruagem.
- Esse daí sempre me traz desgosto! Disse Giuseppe referindo-se a Damon.
- Desculpe se eu não sou igual ao Stefan. Disse Damon ironicamente.
Na verdade Stefan também era contra aos ideais dos Estados Confederados, mas só Damon sabia disso. Porém diferentemente do irmão Stefan não tinha coragem de revelar e impor sua opinião.
- Esse sim daria um bom marido! Insinuou Giuseppe mudando o rumo da conversa.
- Chegamos. Disse Damon.
- Finalmente! Exclamou Giuliana.
Giuseppe se despediu dos três e beijou a testa da sobrinha:
- Até mais! Disse ele.
- Até. Disseram Giuliana e Stefan.
- Não tenha pressa de voltar papai. Disse Damon.
Giuliana deu uma cotovelada nele.
- Au! Reclamou Damon.
- Vamos, voltem para a carruagem que o destino de vocês ainda não é esse armazém! Exclamou o cocheiro.

- Chegamos à Mansão Lockwood! Anuncia o cocheiro.
Ambos os irmãos Salvatore saíram da carruagem e ofereceram a mão para Giuliana descer, mas ela quis variar e desceu sozinha recusando as duas mãos.
George estava na entrada da casa e quando percebeu a chegada da carruagem foi logo recebê-los.
- Boas tardes! Disse ele.
- Boas tardes! Responderam Damon e Stefan.
- Muito boas! Disse Giuliana.
- Vejo que a cada dia que passa a senhorita fica mais bela. Disse George beijando a mão da senhorita, que ficou ruborizada.
- E vejo que a cada dia ficas mais abusado! Exclamou Damon.
- Por favor, Damon, não seja rude com nosso anfitrião. Disse ela.
George ofereceu seu braço para guiar Giuliana pelo jardim até a casa. Enquanto eles caminhavam Stefan e Damon iam atrás.
- Senhor Lockwood, o senhor tem um casa e tanto. Disse ela.
- Senhor é para os velhos, eu tenho a mesma idade de Damon, me chame apenas de George. E sim, é uma bela casa.
- Ela parece ser nova, não deixei de perceber influências do revivalismo nela GEORGE.
- Ah sim, é nova, nos mudamos para cá à dois meses. Minha irmã adora arquitetura e decoração, muitas partes da casa foram idealizadas por ela. Disse George.
- A senhorita Patrizia? Perguntou Giuliana
- Sim, ela mesma, a única que Deus quis me dar, mesmo sendo frutos de casamentos distintos de minha mãe, nos damos tão bem quanto Damon e Stefan.
- Compreendo bem, sou meia-irmã de seis outros filhos de meu pai. Sou a mais nova. Disse ela.
- Ah jura? E quantas vezes seu pai se casou? Perguntou George
Damon apenas observava o teatrinho de George e comentava com Stefan:
- Olha só para ele, falando de Deus, a ultima vez que esse pilantra pisou na igreja foi na nossa primeira comunhão, há 15 anos atrás, ainda por cima fica fingindo estar interessado na conversa dela, somente um tolo não percebe que ele só quer dar o bote.
- Somente um tolo e uma donzela inocente, veja como ela se envolve no papo dele. Disse Stefan quase explodindo de ciúmes.
Enquanto isso George e Giuliana conversavam:
- Meu pai se casou 4 vezes. O primeiro casamento gerou Marco e Francesco, o segundo gerou Liandro, Grazia e Constanza, o terceiro gerou Fausta e o último gerou-me. Depois que minha mãe faleceu quando eu ainda era um bebê meu pai não tornou a casar.
- E por que ele não se casou? Perguntou George.
- Minha ama, que presenciou todos os casamentos de meu pai, disse que ele nunca chegou a amar as outras esposas só a minha mãe, acho que por isso é que às vezes ele é tão protetor comigo, segundo Carmela, minha ama, eu sou muito parecida com minha mãe.
Atravessaram todo o jardim, já estavam na frente da porta da casa, quando ela se abriu.



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Mensagem por André Sáb Ago 27, 2011 9:56 pm

Muito bom o capitulo Julie
Damon trocou a ferradura neste.kkkk..!!!

Coelho:
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Mensagem por JulieAlbano Dom Ago 28, 2011 8:32 pm

kkkkkkkkkkkkkkkkk é ele tava muito arisco mesmo nesse dia kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Mensagem por JulieAlbano Dom Ago 28, 2011 8:34 pm

Capítulo XI - Novas Amizades


30 de abril de 1863
A porta foi aberta e pode-se ver uma mocinha que aparentava ter a mesma idade de Giuliana. Ela era incrivelmente formosa, e por coincidência sua pele era igualmente bronzeada pelo sol como a de Giuliana. Com certeza essa senhorita não passou despercebida pelos olhares de Damon e Stefan. Quando viu a moça George falou:
- Agora entrego a Senhorita Salvatore a seus cuidados, Senhorita Fell.
- Prazer em conhecê-la Senhorita Salvatore. Disse a Senhorita Fell.
- Igualmente. Disse Giuliana.
- A senhorita já está bem famosa aqui em Mystic Falls. Disse Lana.
- Eu famosa? Indagou Giuliana
- Sim, todos comentam a chegada da sobrinha de Giuseppe Salvatore que faz parte da nobreza italiana. Sabe como é cidade pequena, qualquer novidade vira notícia digna de buchichos. Respondeu Lana.
- Ah sim, compreendo. E onde estão as outras senhoritas? Perguntou Giuliana.
- Estão no quarto de Pat, ela é uma ótima pessoa, aposto que vai adorá-la. Ela é minha melhor amiga. Disse Lana
- E agora é hora dos rapazes se divertirem! Exclamou George para os irmãos Salvatore.
- Nós não vamos ficar aqui? Perguntou Stefan.
- Por favor, Stefan, nós vamos ficar aqui no meio das moças? Vamos fazer programas de homens! Disse Damon.
Os três agora se dirigiam ao portão da casa por onde entraram.
- Mas aonde vamos? Perguntou Stefan.
- Ao bar beber e namorar algumas moças. Respondeu George.
- Mas eu sou menor de idade, não posso beber e não quero me envolver com mulheres da vida! Exclamou Stefan.
- Ah, pelo amor de Deus! Oh... tadinho do bebezinho Stef, está com medinho da Giuliana saber se você galantear outras moças é?! Zombou Damon. – Me poupa Stefan na sua idade eu já curtia a vida e dormia na cama de donzelas indefesas.
- Mas eu não sou você! Exclamou Stefan aborrecido.
- Está bem, está bem... Você não tem que beber, a gente bebe por você. Disse George.
- Por que você é sempre um estraga prazer, hein Stefan? Ironizou Damon. – Vamos logo George aposto que as meninas da Madame Boulevart estão morrendo de saudades de mim!
Enquanto isso lá na mansão.
- Vamos, eu lhe guio até o quarto dela. Disse Lana começando a subir as escadas.
- Oh sim, claro. Disse Giuliana.
Depois da escada elas chegaram a um corredor enorme cheio de portas e obras de arte nas paredes.
- Chegamos, é nessa porta. Disse Lana abrindo-a.
Era um quarto bem iluminado e grande. Patrizia estava em sua penteadeira se arrumando enquanto Camille e Annelise estavam esparramadas na cama, as três conversavam e no momento que Lana e Giuliana entraram elas se calaram.
- Esta é Annelise Donovan, a única filha mulher dos Donovan. Disse Lana apontando para a garota à esquerda da cama. - Esta é Camille Gilbert, filha do viúvo Jonathan Gilbert. Apontou para a menina à direita da cama. - E está é Patrizia.
- Seja Bem Vinda a nossa pequena cidade e ao nosso pequeno clube! Disse Patrizia levantando-se da cadeira.
Giuliana ficou surpresa com a aparência de Patrizia, esperava uma garota mais morena e com os cabelos castanhos como o irmão, mas sua pele era tão clara e seus cabelos tão negros, com certeza se os irmãos Grimm a conhecessem era de fato ela a inspiração de Branca de Neve e não deixava de ser também uma senhorita formosa e com um peculiar porte elegante.
- Muito obrigada, mas ao clube? Perguntou Giuliana.
- Ao nosso clube. Disse Camille
- Que clube? Perguntou novamente Giuliana.
- Ao clube das moças mais belas, solteiras e cobiçadas de Mystic Falls, somos também as herdeiras das famílias mais importantes e ricas da cidade, as famílias fundadoras. Assim como você. Explicou Patrizia.
- Excluindo Lana, ela não é solteira. Sua família arranjou um noivo para ela quando ainda usava fraudas. Disse Annelise começando a soltar seu veneno.
- E excluindo você também queridinha, sua família não é uma fundadora e muito menos tão rica assim. Revidou Lana
- Meninas, por favor, não vamos assustar nossa mais nova cúmplice. Disse Patrizia.
Digamos que Lana e Annelise nunca se deram muito bem.
- É verdade Lana, você é noiva desde criança? Perguntou Giuliana.
- Sim, sim. Nossas famílias sempre foram amigas, principalmente nossas mães. Você não deve conhecer a família dele, são os Johnsons da Carolina do Sul, eles são os grandes fornecedores de leite do país.
- Se conheço não me recordo do nome. Disse Giuliana. – Mas você gosta dele, qual é seu nome?
- Aquele paspalho se chama Stuart. A alguns messes pedi para aquele imprestável me fazer algum poema, pois adoraria receber um, acho muito romântico, e tudo o que ele escreveu foi ‘com carinho’ no cartão que acompanhava um livro de poesias. Aí, como eu odeio ele, idiota! Disse Lana.
- Eu já lhe falei que tanto ódio só significa uma coisa... AMOR! Ora vamos, por que então que pedistes a ele um poema? É amor sim, admita logo! Disse Patrizia.
- Eu amando aquele palhaço sem circo?! Deus me livre! Disse Lana se benzendo.
Todas no quarto riram, inclusive Giuliana. Foi então que Camille disse:
- Abra logo o jogo senhorita Salvatore, com qual dos irmãos você namora? Eles são tão... tão...
- ...tão ofegantes. Completou Annelise suspirando
- ...e airosos. Disse Lana
- Eh... Suspirou Camille concordando com os adjetivos, enquanto Patrizia preferiu ficar calada.
- Com nenhum dos dois, são meus primos! Exclamou Giuliana surpresa com a pergunta.
- Isso não impede nada, minha mãe, que Deus a tenha, era sobrinha de meu pai. Disse Camille.
- Mas não existiria nem clima, confesso que eles são um tanto charmosos, mas eu os conheço desde criança, seria bem estranho. Justificou Giuliana.
- Sabe, eu nem ligaria para isso. Disse Annelise.
- Lógico, vindo da mais espevitada. Provocou Lana
- Pelo menos eu tenho liberdade para escolher com quem eu posso ser espevitada. Revidou Annelise.
- Já disse que chega meninas! Vamos para o jardim. Disse Patrizia.
Essa guerra entre elas começou a quase 1 ano, quando Lana pegou Annelise de gracejos e risadinhas se oferecendo para Stuart. O pobrezinho nem ligou para a oferecida, mas sente as consequências até hoje.
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