A História Que L.J.Smith Não Contou
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A História Que L.J.Smith Não Contou
A História Que L.J.Smith Não Contou
Sinopse: - Você já parou para pensar como era a vida de Stefan e Damon antes de virarem vampiros? Damon era realmente um imprestável como dizia seu pai? Como era pertencer à família Salvatore? Quem apresentou Katherine aos Salvatore? Katherine foi a primeira mulher que ficou entre os irmãos Salvatore? Bem, acho que não..."Tudo começa com a preparação da mansão Salvatore para a chegada de uma prima muito influente na história. Ela promete sacudir a vida na mansão, mexer com os irmãos, no caso primos dela, e ser uma peça decisiva para o destino de Damon, Stefan, Giuseppe Salvatore e futuramente Elena Gilbert."
Classificação: +13
Autora: JulieAlbano
Gêneros: Amizade, Comédia, Romance
Avisos: Incesto, Linguagem Imprópria
Sinopse: - Você já parou para pensar como era a vida de Stefan e Damon antes de virarem vampiros? Damon era realmente um imprestável como dizia seu pai? Como era pertencer à família Salvatore? Quem apresentou Katherine aos Salvatore? Katherine foi a primeira mulher que ficou entre os irmãos Salvatore? Bem, acho que não..."Tudo começa com a preparação da mansão Salvatore para a chegada de uma prima muito influente na história. Ela promete sacudir a vida na mansão, mexer com os irmãos, no caso primos dela, e ser uma peça decisiva para o destino de Damon, Stefan, Giuseppe Salvatore e futuramente Elena Gilbert."
Classificação: +13
Autora: JulieAlbano
Gêneros: Amizade, Comédia, Romance
Avisos: Incesto, Linguagem Imprópria
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo I - A Chegada
08 de Abril de 1863
Mal amanhecera e era possível ver o movimento crescente na Mansão Salvatore, parecia que estavam arrumando o casarão para uma festa. Os filhos de Giuseppe logo acordaram e desceram até a imensa sala de jantar onde estava sendo montada um café da manhã digno de reis, haviam frutas, bolos, queijos, manjares, geléias, torradas, bacons, waffles e muitas outras gostosuras. Damon estendia sua mão para apanhar um waffle, quando seu pai exclamou:
- Não agora, espere!
- Para quem toda essa produção meu pai? Indagou Stefan.
- Ontem à noite recebi uma carta de seu tio Alonzo muito atrasada admito, mas trazendo uma boa notícia, Giuliana virá passar uma temporada aqui conosco. A diligência dela chegou ontem na madrugada em Richmond, ela passou a noite junto com sua ama em uma pousada e partiria bem cedo em uma carruagem para se juntar a nós no café da manhã. Já deve estar chegando. – Respondeu Giuseppe.
- Que ótima notícia meu pai, só que eu não posso espera-lá, ainda tenho aula hoje na cidade é sexta-feira. Disse Stefan.
- É verdade Stefan, você não deve faltar, alimente-se e pode ir. Mas você fica não é Damon!? Você não tem nada pra fazer, ou tem?
- Não meu pai, por mais que eu não goste de bancar o anfitrião não perderia isso por nada, faz seis anos que eu me encontrei com aquela pestinha, ela provavelmente se transformou em outra pessoa.
- Muito cuidado com o modo de tratá-la Damon, ela não é mais uma garotinha de 10 anos e nem você um rapazinho de 17 anos. Ela é uma senhorita não mas uma criança que se divertia com suas brincadeiras, você já está bem maduro para saber medir suas atitudes. Aliás eu andei pensando e comentei com Alonzo que seria muita honra se ele cedesse a mão de Giuliana ao Stefan. Retrucou Giuseppe
- A mim? Stefan se espanta. – Mas pai eu só tenho 16 anos e ela também, o mais correto seria que ela se casasse com o Damon ele é o mais velho.
- Uouhh irmãozinho! Não empurra pra mim não, se você não quer é só dizer não! – riu Damon
- Fiquem quietos os dois! Isso é só um plano ainda, não queremos que ela saiba, primeiro Stefan irá cortejá-la e depois quando ela criar algum sentimento você pede a mão dela em casamento, pois ela quer se casar com alguém que ela ame e não com alguém que o pai dela escolha. Disse Giuseppe.
- E desde quando se faz as coisas como uma mulher quer? perguntou Damon.
- Ela é a filha caçula e caprichosa, não é à toa que ela passou os últimos três anos num internato de freiras californiano, além de ser muito agradável e preciosa, a amada princesinha de Alonzo sabe ser bem rebelde em certos assuntos. Riu Giuseppe.
Não aguentando ficar calado perguntou Stefan:
- E por que me envolver nessa história meu pai?
- Meu filho, ela é fruto do último casamento de seu tio, sua mãe é uma Giardini Marcone Santinelli Cesarin, uma das famílias mais influentes e nobres da Itália, ela é um ótimo partido pra você mesmo já sendo uma Salvatore. E quanto a casar com o Damon, Alonzo nunca aceitaria, pois ele nunca vai esquecer o maldito dia que ele pegou seu irmão aos beijos com sua filha do meio. Explicou Giuseppe
- Ehh... Grazia o nome dela não é?! e põe Grazia nela... lembro-me bem daquele dia. Damon suspirou e depois riu.
- Depois conversamos mais sobre esse assunto, agora estou atrasado pai! Stefan se retirou.
...15 minutos depois...
- A carruagem chegou! Grita um empregado, Giuseppe e Damon se dirigem para a porta.
A carruagem tinha chegado, Damon e Giuseppe estavam na entrada da casa e aguardavam a saída da senhorita, então a porta se abriu e um clima de expectativa subiu ao ar, e de repente um semblante de uma mulher negra e um pouco idosa sai da carruagem, era a ama, e estendeu a mão para alguém dentro do meio de transporte , que aceitou a mão da ama, tudo que se via era uma luvinha de renda branca contrastando com a mão negra e enrugada da ama. De repente o homem e o rapaz conseguiram ver uma silhueta feminina sair da carruagem, era Giuliana, foi então que os dois se foram em sua direção. Era uma linda menina, e cada vez que eles se aproximavam mais bela e formosa ela ficava, tinha cabelos castanhos cacheados, um sinal de nascença um pouco acima do colo, olhos também castanhos, e seu corpo possuía lindas curvas que ficavam destacadas em seu espartilho, sua pele era suavemente bronzeada indicava o local de seu internato, a ensolarada Califórnia, pensou Damon, aquela definitivamente não era a garotinha que participava de suas travessuras na adolescência. Parece um anjo, pensou Giuseppe.
Agora, frente a frente, os cavalheiros cumprimentavam a senhorita. Damon segurou sua delicada mão e beijou-a olhando em seus olhos, e para surpresa dele após o cumprimento do rapaz, Giuliana o abraçou fortemente:
- Primo querido! Sentiu minha falta? Disse a moça.
- Me desculpe, mas eu não conheço moça tão bela e formosa quanto a vossa senhoria, só me recordo de uma moleca com jeitos masculinhos que subia em árvores em minha companhia. Tem Certeza que nos conhecemos? Perguntou Damon com um sorriso sínico estampado no rosto
- Muito engraçado... Disse Giuliana com um olhar de desdém dirigido ao rapaz.
- Não ligue para este tolo minha querida! Disse Giuseppe abraçado-a.
- Meu tio amado! Aceitava a garota o abraço. – Claro que não ligo!
- Vejo que você não mudou nada não é Damon, continua o mesmo galante.
- O mesmo eu não posso dizer da senhorita, está magnífica e formosa demais. Olhar para senhorita deveria ser proibido, pois sua beleza é capaz de enlouquecer o homem mais controlado e racional que existe. Disse Damon
Por um momento a mocinha corou e ficou calada
- É notável como o internato fez bem à senhorita! Exclamou Giuseppe
- Deveríamos mandar a vó Gertrudes prá lá também. Acrescentou Damon.
- Eu não acredito que o internato faça milagres. Brincou Giuseppe.
Os três riram por um momento. Realmente o tempo não fez bem à Dona Gertrudes, a bisavó materna rabugenta e enrugada de Damon e Stefan.
- Deus me livre, não quero nem lembrar daquele internato, as freiras me mantinham presa como um passarinho enjaulado. E se benzeu a menina.
- Tudo bem minha querida, vamos entrar temos um banquete te esperando. Convidou Giuseppe.
- Que ótimo, eu e Carmela estamos mesmo famintas! Aceitou Giuliana.
08 de Abril de 1863
Mal amanhecera e era possível ver o movimento crescente na Mansão Salvatore, parecia que estavam arrumando o casarão para uma festa. Os filhos de Giuseppe logo acordaram e desceram até a imensa sala de jantar onde estava sendo montada um café da manhã digno de reis, haviam frutas, bolos, queijos, manjares, geléias, torradas, bacons, waffles e muitas outras gostosuras. Damon estendia sua mão para apanhar um waffle, quando seu pai exclamou:
- Não agora, espere!
- Para quem toda essa produção meu pai? Indagou Stefan.
- Ontem à noite recebi uma carta de seu tio Alonzo muito atrasada admito, mas trazendo uma boa notícia, Giuliana virá passar uma temporada aqui conosco. A diligência dela chegou ontem na madrugada em Richmond, ela passou a noite junto com sua ama em uma pousada e partiria bem cedo em uma carruagem para se juntar a nós no café da manhã. Já deve estar chegando. – Respondeu Giuseppe.
- Que ótima notícia meu pai, só que eu não posso espera-lá, ainda tenho aula hoje na cidade é sexta-feira. Disse Stefan.
- É verdade Stefan, você não deve faltar, alimente-se e pode ir. Mas você fica não é Damon!? Você não tem nada pra fazer, ou tem?
- Não meu pai, por mais que eu não goste de bancar o anfitrião não perderia isso por nada, faz seis anos que eu me encontrei com aquela pestinha, ela provavelmente se transformou em outra pessoa.
- Muito cuidado com o modo de tratá-la Damon, ela não é mais uma garotinha de 10 anos e nem você um rapazinho de 17 anos. Ela é uma senhorita não mas uma criança que se divertia com suas brincadeiras, você já está bem maduro para saber medir suas atitudes. Aliás eu andei pensando e comentei com Alonzo que seria muita honra se ele cedesse a mão de Giuliana ao Stefan. Retrucou Giuseppe
- A mim? Stefan se espanta. – Mas pai eu só tenho 16 anos e ela também, o mais correto seria que ela se casasse com o Damon ele é o mais velho.
- Uouhh irmãozinho! Não empurra pra mim não, se você não quer é só dizer não! – riu Damon
- Fiquem quietos os dois! Isso é só um plano ainda, não queremos que ela saiba, primeiro Stefan irá cortejá-la e depois quando ela criar algum sentimento você pede a mão dela em casamento, pois ela quer se casar com alguém que ela ame e não com alguém que o pai dela escolha. Disse Giuseppe.
- E desde quando se faz as coisas como uma mulher quer? perguntou Damon.
- Ela é a filha caçula e caprichosa, não é à toa que ela passou os últimos três anos num internato de freiras californiano, além de ser muito agradável e preciosa, a amada princesinha de Alonzo sabe ser bem rebelde em certos assuntos. Riu Giuseppe.
Não aguentando ficar calado perguntou Stefan:
- E por que me envolver nessa história meu pai?
- Meu filho, ela é fruto do último casamento de seu tio, sua mãe é uma Giardini Marcone Santinelli Cesarin, uma das famílias mais influentes e nobres da Itália, ela é um ótimo partido pra você mesmo já sendo uma Salvatore. E quanto a casar com o Damon, Alonzo nunca aceitaria, pois ele nunca vai esquecer o maldito dia que ele pegou seu irmão aos beijos com sua filha do meio. Explicou Giuseppe
- Ehh... Grazia o nome dela não é?! e põe Grazia nela... lembro-me bem daquele dia. Damon suspirou e depois riu.
- Depois conversamos mais sobre esse assunto, agora estou atrasado pai! Stefan se retirou.
...15 minutos depois...
- A carruagem chegou! Grita um empregado, Giuseppe e Damon se dirigem para a porta.
A carruagem tinha chegado, Damon e Giuseppe estavam na entrada da casa e aguardavam a saída da senhorita, então a porta se abriu e um clima de expectativa subiu ao ar, e de repente um semblante de uma mulher negra e um pouco idosa sai da carruagem, era a ama, e estendeu a mão para alguém dentro do meio de transporte , que aceitou a mão da ama, tudo que se via era uma luvinha de renda branca contrastando com a mão negra e enrugada da ama. De repente o homem e o rapaz conseguiram ver uma silhueta feminina sair da carruagem, era Giuliana, foi então que os dois se foram em sua direção. Era uma linda menina, e cada vez que eles se aproximavam mais bela e formosa ela ficava, tinha cabelos castanhos cacheados, um sinal de nascença um pouco acima do colo, olhos também castanhos, e seu corpo possuía lindas curvas que ficavam destacadas em seu espartilho, sua pele era suavemente bronzeada indicava o local de seu internato, a ensolarada Califórnia, pensou Damon, aquela definitivamente não era a garotinha que participava de suas travessuras na adolescência. Parece um anjo, pensou Giuseppe.
Agora, frente a frente, os cavalheiros cumprimentavam a senhorita. Damon segurou sua delicada mão e beijou-a olhando em seus olhos, e para surpresa dele após o cumprimento do rapaz, Giuliana o abraçou fortemente:
- Primo querido! Sentiu minha falta? Disse a moça.
- Me desculpe, mas eu não conheço moça tão bela e formosa quanto a vossa senhoria, só me recordo de uma moleca com jeitos masculinhos que subia em árvores em minha companhia. Tem Certeza que nos conhecemos? Perguntou Damon com um sorriso sínico estampado no rosto
- Muito engraçado... Disse Giuliana com um olhar de desdém dirigido ao rapaz.
- Não ligue para este tolo minha querida! Disse Giuseppe abraçado-a.
- Meu tio amado! Aceitava a garota o abraço. – Claro que não ligo!
- Vejo que você não mudou nada não é Damon, continua o mesmo galante.
- O mesmo eu não posso dizer da senhorita, está magnífica e formosa demais. Olhar para senhorita deveria ser proibido, pois sua beleza é capaz de enlouquecer o homem mais controlado e racional que existe. Disse Damon
Por um momento a mocinha corou e ficou calada
- É notável como o internato fez bem à senhorita! Exclamou Giuseppe
- Deveríamos mandar a vó Gertrudes prá lá também. Acrescentou Damon.
- Eu não acredito que o internato faça milagres. Brincou Giuseppe.
Os três riram por um momento. Realmente o tempo não fez bem à Dona Gertrudes, a bisavó materna rabugenta e enrugada de Damon e Stefan.
- Deus me livre, não quero nem lembrar daquele internato, as freiras me mantinham presa como um passarinho enjaulado. E se benzeu a menina.
- Tudo bem minha querida, vamos entrar temos um banquete te esperando. Convidou Giuseppe.
- Que ótimo, eu e Carmela estamos mesmo famintas! Aceitou Giuliana.
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Gostei desse primeiro cap...
Quero mais...
Quero mais...
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
Pontos : 5796
Data de inscrição : 12/07/2011
Idade : 33
Localização : Caxias do Sul/RS
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
eu amo essa fic, não canso de relê-la *-*
Julie, vc escreve mto bem mesmo, se algum dia escrever um livro me avisa, ok?
adoro como as suas fics são bem escritas e cheias de detalhes
acompanho faz um tempinho, mas acho q é a primeira vez q comento rs
posta mais logo, tá?
bjs
Julie, vc escreve mto bem mesmo, se algum dia escrever um livro me avisa, ok?
adoro como as suas fics são bem escritas e cheias de detalhes
acompanho faz um tempinho, mas acho q é a primeira vez q comento rs
posta mais logo, tá?
bjs
Viic- Mensagens : 903
Pontos : 7001
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Vou postar Vou PostarMiriam Salvatore escreveu:Gostei desse primeiro cap...
Quero mais...
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
viic.somerhalder escreveu:eu amo essa fic, não canso de relê-la *-*
Julie, vc escreve mto bem mesmo, se algum dia escrever um livro me avisa, ok?
adoro como as suas fics são bem escritas e cheias de detalhes
acompanho faz um tempinho, mas acho q é a primeira vez q comento rs
posta mais logo, tá?
bjs
Ai Viic! Vc ñ tem ideia de como eu fico
feliz em ouvir isso!
Espero que vc continue comentando [nem um pouco implorando huashuahshausaus]
E gostando mto mto!
Posto sim!!!
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo II - Cavalos
08 de abril de 1863
Agora já anoitecia na propriedade Salvatore, Giuliana e sua ama já estavam instaladas em seus aposentos, e depois de um dia inteiro descansando da longa e cansativa viagem, ela se aprontava para o jantar, enquanto mais uma carruagem chegava na mansão, era Stefan voltando da cidade. Depois que se aprontou ela e sua ama desceram para encontrar o outro membro do Clã Salvatore que não a recebera.
Enquanto descia as escadas, Stefan entrara pela porta. O coração do jovem disparou quando viu a bela moça e quase saiu pela boca quanto ela sorriu e disse seu nome:
- Stefan querido! Por que não me esperou chegar?
- Eu.. eu... eu estava atrasado para o colégio. Balbuciou o rapaz.
- Por favor não babe Stefan! Debochou Damon, descendo a escada logo atrás da moça .
Giuliana simplesmente ignorou o comentário infeliz do primo e continuou indo em direção do outro.
- Senti saudades primo... Disse ela abraçando-o como fez com Giuseppe e Damon.
- Também senti saudades prima. Disse Stefan aceitando o abraço, - Você está diferente.
- Todos me dizem isso. Disse Giuliana sorrindo para Stefan.
- O jantar está servido, o senhor Salvatore espera por vocês. Disse Carmela trazendo Stefan para a realidade.
- Então vamos logo, não vamos deixar meu tio esperando, já me basta ter deixado vocês em jejum à minha espera hoje pela manhã, me senti muito mal.
- Não foi incômodo nenhum, prima. Disse Stefan.
- Eu teria ficado de jejum até a hora do jantar por você minha prima. Disse Damon.
- Que gentil da parte dos senhores, mas isso ainda não diminui minha culpa. Sorriu Giuliana. – Vamos?!
tt E lá estava mais um banquete digno dos Deuses, Damon não perdeu a chance de um comentário.
- Querida prima, a senhorita deveria vir aqui mais vezes, meu pai nunca fez tantos banquetes seguidos assim, primeiro o café, depois o almoço, e agora essa jantar exuberante!
- Você fala como se aqui você se alimentasse mal Damon. Repreendeu Giuseppe
- Não meu pai, só estou dizendo que gosto da influência de nossa prima no Senhor. Retrucou Damon, então ele se virou para Giuliana que estava sentada ao seu lado na mesa e sussurrou bem baixinho: - Ele abra mais a mão. Giuliana não agüentou e soltou uma breve risada abafada.
- O que ele lhe disse minha cara? Perguntou Giuseppe
- Nada não meu tio, somente bobagens, sem importância. Disse Giuliana acobertando seu primo.
- Tudo bem, conte-nos sobre seu dia Stefan.
- Não teve nada demais, pai. Disse Stefan
- Mas nos conte pelo menos das aulas que você teve hoje. Interrogou o pai
- Eu tive aulas de esgrima, filosofia, literatura, francês, italiano e equitação. Disse Stefan sem tirar os olhos tímidos da prima sentada a sua frente.
- Você gosta de cavalos Stefan? Perguntou curiosa Giuliana.
- Na verdade, adoro prima, papai está construindo meu próprio mini-haras, já tenho alguns cavalos de raça no estábulo da propriedade. Disse Stefan timidamente sem conseguir olhar nos olhos da prima.
- Eu também adoro! Eu posso vê-los? Perguntou Giuliana.
- Acredito que o estábulo não é lugar para uma senhorita. Disse Giuseppe apagando o brilho que havia se instalado nos olhos de Giuliana.
Vendo sua prima vivaz entristecer, Damon interviu:
- Pai, ela merece, ficou anos trancada num internato, tudo o que a coitadinha deseja é ver uns cavalinhos.
- Mas o que o pai dela pensaria se soubesse que deixei sua princesinha caminhar entre estrume? Retrucou Giuseppe
- Ele não precisa saber, seria nosso segredinho, um presente de boas vindas a nossa prima. Conclui Damon, - E, aliás, ela não correria nenhum perigo, estaria na sua propriedade, sendo escoltada por mim e pelo Stefan, acrescentou o rapaz.
- Está bem, mas façam companhia a ela. Concedeu Giuseppe.
- Grazie mile. Agradeceu Giuliana a Damon com um sorriso.
- Prego! Disse Damon devolvendo o sorriso.
- E você Damon não gosta de cavalos? Perguntou a prima.
- Não gosto mais, já gostei. Respondeu ele.
- E por que não gosta mais? Perguntou Giuliana.
E antes que ele pudesse responder Stefan entrou na conversa:
- Foi a mamãe quem o ensinou a gostar de cavalos, Damon era muito ligado a ela, e desde que ela morreu, no meu parto, ele não monta mais.
- Oh, mil desculpas eu não sabia.. Eu.. Eu não sei nem o que falar. Giuliana tentou se desculpar.
- Não tem o que se desculpar... Disse Damon
- Isso é o cúmulo! Eu sou ou fui sua amiga a muito tempo, e não sabia disso.
- Você é. Sorriu Damon logo depois de tomar uma golada de vinho.
- Não se culpe querida, essa não era uma conversa para vocês terem, eram crianças e pra mim ainda são. Sorriu Giuseppe para a moça.
- A propósito esse filé está muito saboroso, gostaria de congratular a cozinheira. Giuliana tentou desconversar, mas o clima de melancolia já tinha se espalhado.
- Depois com certeza. Disse Giuseppe
Agora ninguém emitia nenhum som, apenas comiam. Nem a prataria fazia barulho, definitivamente aquele seria um assunto que jamais Giuliana tocaria de novo.
08 de abril de 1863
Agora já anoitecia na propriedade Salvatore, Giuliana e sua ama já estavam instaladas em seus aposentos, e depois de um dia inteiro descansando da longa e cansativa viagem, ela se aprontava para o jantar, enquanto mais uma carruagem chegava na mansão, era Stefan voltando da cidade. Depois que se aprontou ela e sua ama desceram para encontrar o outro membro do Clã Salvatore que não a recebera.
Enquanto descia as escadas, Stefan entrara pela porta. O coração do jovem disparou quando viu a bela moça e quase saiu pela boca quanto ela sorriu e disse seu nome:
- Stefan querido! Por que não me esperou chegar?
- Eu.. eu... eu estava atrasado para o colégio. Balbuciou o rapaz.
- Por favor não babe Stefan! Debochou Damon, descendo a escada logo atrás da moça .
Giuliana simplesmente ignorou o comentário infeliz do primo e continuou indo em direção do outro.
- Senti saudades primo... Disse ela abraçando-o como fez com Giuseppe e Damon.
- Também senti saudades prima. Disse Stefan aceitando o abraço, - Você está diferente.
- Todos me dizem isso. Disse Giuliana sorrindo para Stefan.
- O jantar está servido, o senhor Salvatore espera por vocês. Disse Carmela trazendo Stefan para a realidade.
- Então vamos logo, não vamos deixar meu tio esperando, já me basta ter deixado vocês em jejum à minha espera hoje pela manhã, me senti muito mal.
- Não foi incômodo nenhum, prima. Disse Stefan.
- Eu teria ficado de jejum até a hora do jantar por você minha prima. Disse Damon.
- Que gentil da parte dos senhores, mas isso ainda não diminui minha culpa. Sorriu Giuliana. – Vamos?!
tt E lá estava mais um banquete digno dos Deuses, Damon não perdeu a chance de um comentário.
- Querida prima, a senhorita deveria vir aqui mais vezes, meu pai nunca fez tantos banquetes seguidos assim, primeiro o café, depois o almoço, e agora essa jantar exuberante!
- Você fala como se aqui você se alimentasse mal Damon. Repreendeu Giuseppe
- Não meu pai, só estou dizendo que gosto da influência de nossa prima no Senhor. Retrucou Damon, então ele se virou para Giuliana que estava sentada ao seu lado na mesa e sussurrou bem baixinho: - Ele abra mais a mão. Giuliana não agüentou e soltou uma breve risada abafada.
- O que ele lhe disse minha cara? Perguntou Giuseppe
- Nada não meu tio, somente bobagens, sem importância. Disse Giuliana acobertando seu primo.
- Tudo bem, conte-nos sobre seu dia Stefan.
- Não teve nada demais, pai. Disse Stefan
- Mas nos conte pelo menos das aulas que você teve hoje. Interrogou o pai
- Eu tive aulas de esgrima, filosofia, literatura, francês, italiano e equitação. Disse Stefan sem tirar os olhos tímidos da prima sentada a sua frente.
- Você gosta de cavalos Stefan? Perguntou curiosa Giuliana.
- Na verdade, adoro prima, papai está construindo meu próprio mini-haras, já tenho alguns cavalos de raça no estábulo da propriedade. Disse Stefan timidamente sem conseguir olhar nos olhos da prima.
- Eu também adoro! Eu posso vê-los? Perguntou Giuliana.
- Acredito que o estábulo não é lugar para uma senhorita. Disse Giuseppe apagando o brilho que havia se instalado nos olhos de Giuliana.
Vendo sua prima vivaz entristecer, Damon interviu:
- Pai, ela merece, ficou anos trancada num internato, tudo o que a coitadinha deseja é ver uns cavalinhos.
- Mas o que o pai dela pensaria se soubesse que deixei sua princesinha caminhar entre estrume? Retrucou Giuseppe
- Ele não precisa saber, seria nosso segredinho, um presente de boas vindas a nossa prima. Conclui Damon, - E, aliás, ela não correria nenhum perigo, estaria na sua propriedade, sendo escoltada por mim e pelo Stefan, acrescentou o rapaz.
- Está bem, mas façam companhia a ela. Concedeu Giuseppe.
- Grazie mile. Agradeceu Giuliana a Damon com um sorriso.
- Prego! Disse Damon devolvendo o sorriso.
- E você Damon não gosta de cavalos? Perguntou a prima.
- Não gosto mais, já gostei. Respondeu ele.
- E por que não gosta mais? Perguntou Giuliana.
E antes que ele pudesse responder Stefan entrou na conversa:
- Foi a mamãe quem o ensinou a gostar de cavalos, Damon era muito ligado a ela, e desde que ela morreu, no meu parto, ele não monta mais.
- Oh, mil desculpas eu não sabia.. Eu.. Eu não sei nem o que falar. Giuliana tentou se desculpar.
- Não tem o que se desculpar... Disse Damon
- Isso é o cúmulo! Eu sou ou fui sua amiga a muito tempo, e não sabia disso.
- Você é. Sorriu Damon logo depois de tomar uma golada de vinho.
- Não se culpe querida, essa não era uma conversa para vocês terem, eram crianças e pra mim ainda são. Sorriu Giuseppe para a moça.
- A propósito esse filé está muito saboroso, gostaria de congratular a cozinheira. Giuliana tentou desconversar, mas o clima de melancolia já tinha se espalhado.
- Depois com certeza. Disse Giuseppe
Agora ninguém emitia nenhum som, apenas comiam. Nem a prataria fazia barulho, definitivamente aquele seria um assunto que jamais Giuliana tocaria de novo.
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Eu tbm não me canso de ler essa fic
To fazendo propaganda dela pra todo mundo que eu conheço
Ahhhhhh to mando poder ler ela denovo
To fazendo propaganda dela pra todo mundo que eu conheço
Ahhhhhh to mando poder ler ela denovo
Nanda- Admin
- Mensagens : 1014
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Data de inscrição : 13/07/2011
Idade : 27
Localização : S.H.I.E.L.D
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
JulieAlbano escreveu:
Ai Viic! Vc ñ tem ideia de como eu fico
feliz em ouvir isso!
Espero que vc continue comentando [nem um pouco implorando huashuahshausaus]
E gostando mto mto!
Posto sim!!!
pode deixar q eu vou comentar sempre
q bom que vc gostou do meu comentário
sua fic vicia, vc é mto criativa
não tem como ñ gostar, vc escreve mto bem
sobre o capítulo:
o Stefan não queria casar com ela e agora não tira os olhos de cima dela xD
Damon tá tão fofo na sua fic, adorei
posta mais logo, tá?
bjs
Viic- Mensagens : 903
Pontos : 7001
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Muito Obrigada Maqmis e Viic.
aki outro capítulo...
aki outro capítulo...
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo III - Primeiro Dia
09 de abril de 1863
Os primeiros raios de sol tocaram a face de Giuliana, ela acordou. Estava ansiosa para ver os cavalos, ela quase não dormiu elaborando um plano para fugir dalí. Não que ela não gostasse deles, mas ela precisava fugir de seu pai, ela já tinha consciência que estava na idade de casar, sua mãe se casara aos 14 anos, ela já tinha 16 e não suportava a idéia de casamento. Para ela era apenas uma convenção da sociedade, uma instituição falida que envolvia algum interesse das famílias. “Para que casar?” ela pensava, “Para viver presa, tendo que obedecer a um homem, cuidar da casa e de seus filhos? Eu não nasci para isso” era no que acreditava. Ela tinha que fugir, pois sabia que se voltasse para Itália seria forçada.
A chance dela era essa, em qualquer momento distrairia os irmãos Salvatore, usaria sua influência sobre Stefan e pediria para cavalgar um pouco. “Pobre Stefan, mal conseguia me olhar nos olhos” pensava, e quando concedesse seu desejo ela correria, correria sem rumo, sem saber aonde ir, mas casar a força, isso ela não poderia permitir que acontecesse. Enquanto eles estivessem no estábulo Giuliana estaria livre da sua guarda-costas, Carmela, que não sai de seu pé, pois ela estaria passando para os empregados da casa o gosto de sua senhora. Esse sem dúvida seria o momento propício para sua fuga.
De repente a porta se abre e alguém entra, era Carmela trazendo seu café da manhã:
- O sol já raiou, a senhorita pediu que lhe acordasse.
- Ah sim, claro, Carmela.
•
Os irmãos Salvatore já estavam no jardim da casa esperando a prima, eles tentavam jogar um jogo novo criado a 2 anos atrás no Canadá, hockey, Damon aprendeu esse jogo numa viagem que fez a negócios para seu pai. Giuliana assistia de longe essa cena, era horrível, os dois segurando seus tacos e tentando atingir o disco, tudo o que conseguiam era arrancar tufos de grama do chão, Giuliana não agüentou e soltou uma risada.
- O que foi prima? Perguntou Stefan
- Vocês estão jogando hockey, certo? Disse ela
- Você conhece o jogo? Questionou Damon.
- Claro que conheço esse jogo, eu estava num internato e não em outro planeta!
Damon deu uma breve risadinha sem graça, Giuliana percebeu e tentou se desculpar:
- Oh, Desculpe minha grosseria primo!
- Não há do que se desculpar prima, eu mereci, às vezes eu sou um troglodita. Disse Damon.
-Disso eu não posso discordar! Disse ela descendo a pequena escada e sorrindo em direção aos primos.
- Au, essa doeu! Disse Damon
- Brincadeira! Disse ela.
- Por que rias prima? Disse Stefan tentando entrar na conversa.
- Vocês estão jogando totalmente errado!
- E como se deve jogar? Perguntou Damon com tom de ironia.
- Primeiro vocês estão destruindo toda a grama, deixe o jardineiro ver isso, ele vai degolar vocês, e segundo o hockey deve ser jogado sobre uma superfície lisa e escorregadia, de preferência o gelo. Explicou ela levantando uma sobrancelha, estava tentando mostrar que conhecia mais esportes que Damon, era uma competição iniciada na infância dela.
Vendo que perdera essa batalha Damon se adiantou:
- Ora vamos, estamos a escutar conselhos sobre esportes de uma mulher! Debochou ele
- Machista! Exclamou Giuliana enquanto caminhava para junto deles.
- Exibida! Revidou Damon.
Se vendo entre os dois, novamente excluído da conversa Stefan sugeriu:
- Vocês deveriam parar de discutir, nos temos que ir logo ver os cavalos, pois em breve chegará o veterinário, hoje é sábado se lembra Damon?
Depois de Stefan dizer isso Damon e Giuliana se entreolharam e sorriram um para o outro, Stefan nunca entendia as brincadeira deles, por isso sempre ficava por fora.
- Claro Stefan! Disse Damon dando dois passos até chegar em Giuliana, então ofereceu seu braço à moça que aceitou, vendo isso Stefan entristeceu-se, mas após aceitar o braço do primo ela puxou também o do outro. Queria segurar o braço dos dois, afinal Giuseppe designou essa missão aos dois.
•
Chegando lá Damon pediu permissão à prima e retirou a mão dela de seu braço, ele estava indo abrir a porta do estábulo.
Entrando no estábulo Stefan sentiu-se em seu território, guiava a sua prima a todos os cavalos até aos que não eram de raça pura. Agora quem se auto excluíra fora Damon, estava um pouco atrás dos outros dois. Giuliana percebeu, mas não fez nada, pois se lembrou da conversa da noite passada e concluiu que não deveria ser fácil para o primo estar naquele local depois de anos, então ela deixou Stefan entretê-la e fazê-la esquecer um pouco do outro primo.
- Este é Trovão, um puro sangue árabe! Disse Stefan todo empolgado.
- Ele é lindo e muito alto também! Exclamou ela.
- Ele é mesmo. Concordou Stefan
tt Estavam os dois acariciando o pescoço do cavalo, Stefan direcionava seus olhares ora para o cavalo, ora para Giuliana. Perto dela ele se sentia anestesiado, aquela imagem era realmente divina para ele. Sua prima estava com os cabelos meio presos, alguns cachos caíam sobre seu ombro e ela vestia um vestido azul bem bonito, um pouco mais simples que o da noite passada, seu pequeno decote era humilde, mas ainda deixava visível seu sinal de nascença. Ele sentia-se em paz vendo aquela figura angelical acariciar seu cavalo favorito, de repente uma doce voz o trazia para realidade, era ela:
- Stef... posso faze-te um pedido?
- Tudo o que você quiser meu anjo. Sussurrou Stefan
- O que você disse Stefan, eu não consegui ouvir, você falou muito baixo. Disse ela sem ter mesmo escutado
- Eu disse, que po... podes pedir o que quiseres. Falou Stefan
- Ah, é que, bem, eu, eu queria muito cavalgar um pouco com Trovão. Ela estava colocando seu plano em prática
- Claro que pode, deixe-me selá-lo! Disse Stefan ainda um pouco anestesiado.
tt Neste momento Damon resolveu sair da sua auto exclusão e pronunciar-se:
- Eu acredito que não seja uma boa idéia! Meu pai não irá gostar nem um pouco.
- E desde quando você se importa com o que o papai gosta? Que eu me lembre sua última namorada era casada. Disse Stefan
Damon não se ofendeu, mas surpreendeu-se, Stefan sempre foi o menino de ouro do pai, nunca nem sequer pensou em desobedecer uma ordem dele, por isso era o filho queridinho:
- Tudo bem, eu é que não vou impedir que milagres aconteçam.
- O que você quer dizer? Perguntou Stefan.
- Nada irmãozinho, só quis dizer que por mim tudo bem. Damon justificou-se.
Giuliana já estava montando no cavalo quando Stefan instruindo-a disse:
- Tome o chicote, use apenas para ameaçá-lo mostrando na altura de seus olhos.
E lá estava ela montada no Trovão, sentada de lado claro, como qualquer dama sentaria. Deu alguns galopes até sair do estábulo, então bateu o chicote no traseiro do cavalo e ele começou a correr.
“Agora sim livre, eu consigo sentir o vento da liberdade em meu rosto, nada de casamento, nada de jaulas, guarda-costas, e principalmente nada de homens querendo mandar na minha vida” pensava ela enquanto o cavalo corria com toda velocidade e se afastava do estábulo e da mansão Salvatore.
09 de abril de 1863
Os primeiros raios de sol tocaram a face de Giuliana, ela acordou. Estava ansiosa para ver os cavalos, ela quase não dormiu elaborando um plano para fugir dalí. Não que ela não gostasse deles, mas ela precisava fugir de seu pai, ela já tinha consciência que estava na idade de casar, sua mãe se casara aos 14 anos, ela já tinha 16 e não suportava a idéia de casamento. Para ela era apenas uma convenção da sociedade, uma instituição falida que envolvia algum interesse das famílias. “Para que casar?” ela pensava, “Para viver presa, tendo que obedecer a um homem, cuidar da casa e de seus filhos? Eu não nasci para isso” era no que acreditava. Ela tinha que fugir, pois sabia que se voltasse para Itália seria forçada.
A chance dela era essa, em qualquer momento distrairia os irmãos Salvatore, usaria sua influência sobre Stefan e pediria para cavalgar um pouco. “Pobre Stefan, mal conseguia me olhar nos olhos” pensava, e quando concedesse seu desejo ela correria, correria sem rumo, sem saber aonde ir, mas casar a força, isso ela não poderia permitir que acontecesse. Enquanto eles estivessem no estábulo Giuliana estaria livre da sua guarda-costas, Carmela, que não sai de seu pé, pois ela estaria passando para os empregados da casa o gosto de sua senhora. Esse sem dúvida seria o momento propício para sua fuga.
De repente a porta se abre e alguém entra, era Carmela trazendo seu café da manhã:
- O sol já raiou, a senhorita pediu que lhe acordasse.
- Ah sim, claro, Carmela.
•
Os irmãos Salvatore já estavam no jardim da casa esperando a prima, eles tentavam jogar um jogo novo criado a 2 anos atrás no Canadá, hockey, Damon aprendeu esse jogo numa viagem que fez a negócios para seu pai. Giuliana assistia de longe essa cena, era horrível, os dois segurando seus tacos e tentando atingir o disco, tudo o que conseguiam era arrancar tufos de grama do chão, Giuliana não agüentou e soltou uma risada.
- O que foi prima? Perguntou Stefan
- Vocês estão jogando hockey, certo? Disse ela
- Você conhece o jogo? Questionou Damon.
- Claro que conheço esse jogo, eu estava num internato e não em outro planeta!
Damon deu uma breve risadinha sem graça, Giuliana percebeu e tentou se desculpar:
- Oh, Desculpe minha grosseria primo!
- Não há do que se desculpar prima, eu mereci, às vezes eu sou um troglodita. Disse Damon.
-Disso eu não posso discordar! Disse ela descendo a pequena escada e sorrindo em direção aos primos.
- Au, essa doeu! Disse Damon
- Brincadeira! Disse ela.
- Por que rias prima? Disse Stefan tentando entrar na conversa.
- Vocês estão jogando totalmente errado!
- E como se deve jogar? Perguntou Damon com tom de ironia.
- Primeiro vocês estão destruindo toda a grama, deixe o jardineiro ver isso, ele vai degolar vocês, e segundo o hockey deve ser jogado sobre uma superfície lisa e escorregadia, de preferência o gelo. Explicou ela levantando uma sobrancelha, estava tentando mostrar que conhecia mais esportes que Damon, era uma competição iniciada na infância dela.
Vendo que perdera essa batalha Damon se adiantou:
- Ora vamos, estamos a escutar conselhos sobre esportes de uma mulher! Debochou ele
- Machista! Exclamou Giuliana enquanto caminhava para junto deles.
- Exibida! Revidou Damon.
Se vendo entre os dois, novamente excluído da conversa Stefan sugeriu:
- Vocês deveriam parar de discutir, nos temos que ir logo ver os cavalos, pois em breve chegará o veterinário, hoje é sábado se lembra Damon?
Depois de Stefan dizer isso Damon e Giuliana se entreolharam e sorriram um para o outro, Stefan nunca entendia as brincadeira deles, por isso sempre ficava por fora.
- Claro Stefan! Disse Damon dando dois passos até chegar em Giuliana, então ofereceu seu braço à moça que aceitou, vendo isso Stefan entristeceu-se, mas após aceitar o braço do primo ela puxou também o do outro. Queria segurar o braço dos dois, afinal Giuseppe designou essa missão aos dois.
•
Chegando lá Damon pediu permissão à prima e retirou a mão dela de seu braço, ele estava indo abrir a porta do estábulo.
Entrando no estábulo Stefan sentiu-se em seu território, guiava a sua prima a todos os cavalos até aos que não eram de raça pura. Agora quem se auto excluíra fora Damon, estava um pouco atrás dos outros dois. Giuliana percebeu, mas não fez nada, pois se lembrou da conversa da noite passada e concluiu que não deveria ser fácil para o primo estar naquele local depois de anos, então ela deixou Stefan entretê-la e fazê-la esquecer um pouco do outro primo.
- Este é Trovão, um puro sangue árabe! Disse Stefan todo empolgado.
- Ele é lindo e muito alto também! Exclamou ela.
- Ele é mesmo. Concordou Stefan
tt Estavam os dois acariciando o pescoço do cavalo, Stefan direcionava seus olhares ora para o cavalo, ora para Giuliana. Perto dela ele se sentia anestesiado, aquela imagem era realmente divina para ele. Sua prima estava com os cabelos meio presos, alguns cachos caíam sobre seu ombro e ela vestia um vestido azul bem bonito, um pouco mais simples que o da noite passada, seu pequeno decote era humilde, mas ainda deixava visível seu sinal de nascença. Ele sentia-se em paz vendo aquela figura angelical acariciar seu cavalo favorito, de repente uma doce voz o trazia para realidade, era ela:
- Stef... posso faze-te um pedido?
- Tudo o que você quiser meu anjo. Sussurrou Stefan
- O que você disse Stefan, eu não consegui ouvir, você falou muito baixo. Disse ela sem ter mesmo escutado
- Eu disse, que po... podes pedir o que quiseres. Falou Stefan
- Ah, é que, bem, eu, eu queria muito cavalgar um pouco com Trovão. Ela estava colocando seu plano em prática
- Claro que pode, deixe-me selá-lo! Disse Stefan ainda um pouco anestesiado.
tt Neste momento Damon resolveu sair da sua auto exclusão e pronunciar-se:
- Eu acredito que não seja uma boa idéia! Meu pai não irá gostar nem um pouco.
- E desde quando você se importa com o que o papai gosta? Que eu me lembre sua última namorada era casada. Disse Stefan
Damon não se ofendeu, mas surpreendeu-se, Stefan sempre foi o menino de ouro do pai, nunca nem sequer pensou em desobedecer uma ordem dele, por isso era o filho queridinho:
- Tudo bem, eu é que não vou impedir que milagres aconteçam.
- O que você quer dizer? Perguntou Stefan.
- Nada irmãozinho, só quis dizer que por mim tudo bem. Damon justificou-se.
Giuliana já estava montando no cavalo quando Stefan instruindo-a disse:
- Tome o chicote, use apenas para ameaçá-lo mostrando na altura de seus olhos.
E lá estava ela montada no Trovão, sentada de lado claro, como qualquer dama sentaria. Deu alguns galopes até sair do estábulo, então bateu o chicote no traseiro do cavalo e ele começou a correr.
“Agora sim livre, eu consigo sentir o vento da liberdade em meu rosto, nada de casamento, nada de jaulas, guarda-costas, e principalmente nada de homens querendo mandar na minha vida” pensava ela enquanto o cavalo corria com toda velocidade e se afastava do estábulo e da mansão Salvatore.
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
como assim q ela foi embora? q má !
tadinhos do damon e do stef :/
e ainda fugiu com o cavalo preferido do stef
pra onde será q ela foi?
mto curiosa aqui
posta mais logo, tá?
bjos
tadinhos do damon e do stef :/
e ainda fugiu com o cavalo preferido do stef
pra onde será q ela foi?
mto curiosa aqui
posta mais logo, tá?
bjos
Viic- Mensagens : 903
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Xiii sera que ela consegue fugir?
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Não se preocupem vão saber agora
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo IV - O salvador Salvatore
09 de abril de 1863
“Livre eu vou ser, será se vou mesmo? Para onde eu vou, para a sarjeta? Eu não vou vender meu corpo, eu sou donzela. Meu pai não vai querer me ver nunca mais, vou decepcionar toda minha família, nunca mais vou ver meus irmãos, Grazia, Marco, Constanza, Francesco, Liandro e Fausta. Tio Giuseppe não vai querer nem ouvir mais meu nome, com certeza meu pai vai romper o laço com a família que vive aqui na América” Giuliana continuava pensando enquanto Trovão corria.
“Nunca mais vou ver Damon, meu melhor amigo em toda minha curta existência, e o Stefan, ele me faz sentir tão única e inalcançável como uma personagem dos livros românticos que li no internato para moças. Eu não acredito, mas vou sentir falta do meu pai também, mesmo sendo super protetor eu amo aquele pançudinho chato.”
- Meu Deus o que estou fazendo! , disse Giuliana puxando as rédeas do cavalo, estava tentando parar e voltar ao estábulo, mas o cavalo não a respeitava e continuava correndo.
•
No momento em que Damon viu a prima correr nem pensou duas vezes, colocou rédeas no cavalo mais próximo, pegou um chicote e montou para ajudar a prima que parecia estar sem o controle do animal, ele nem teve tempo de selar o cavalo que escolhera, foi tudo muito rápido, em fração de segundos. Enquanto isso Stefan estava paralisado e sem reação.
O cavalo de Damon ia muito rápido, enquanto Giuliana sem o controle e sentada de lado agarrava-se na sela de Trovão para não cair. Depois de um bom tempo perseguindo o cavalo e a prima, ele de repente escuta ela começar a gritar:
- Socorro! Alguém me ajude! Ele não quer parar! Agora eles já estavam fora da propriedade Salvatore e Giuliana ainda não tinha percebido que Damon estava indo salvá-la.
tt Damon dava chicotadas no seu cavalo para ele correr mais rápido e pensava: “Ela tinha que escolher o cavalo mais rápido e temperamental? Típico dela!”.
- Socorro! Socorro! Ela continuou pedindo ajuda, e cada vez mais Damon se aproximava até que ele conseguiu gritar para ela:
- Eu vou te salvar!
E finalmente seu cavalo ficou emparelhado com o da prima, Damon puxou as rédeas de Trovão e conseguiu pará-lo, em seguida ele disse:
- Me responda, por favor, mas não se ofenda tudo bem?
Ofegante e um pouco descabelada Giuliana disse:
- Tudo bem.
- Por que diabos você bateu o chicote no cavalo? Questionou ele
Ela demorou um pouco para responder inventando o que dizer, então disse:
- Eu... eu... eu queria correr um pouquinho, eu tentei parar o cavalo mas ele não obedeceu.
- Stefan disse claramente que era só para mostrar a ele, na altura de seus olhos. Disse ele com muita impaciência descendo do cavalo.
- Eu sei, é que eu queria muito sentir o vento nos meus cabelos.
Já no chão e ouvindo aquele absurdo Damon olhou para cima levantando sua cabeça, inspirou fundo e expirou pela boca demonstrando ainda mais sua impaciência para com o ato sem pé nem cabeça da moça, e disse:
- Sentir o vento nos seus cabelos?
- É. Disse ela envergonhada olhando para os lados.
- Sentir o vento nos seus cabelos? Sentir o vento nos seus cabelos? Disse ele totalmente fora do sério.
- Me Desculpe, foi um acidente, eu não queria aborrecer ninguém. Disse ela
- Aborrecer? Você com o seu capricho vai causar uma guerra pior que a civil que está acontecendo, quando tio Alonzo souber que a filhinha dele correu perigo, ele vai provocar a primeira Guerra Mundial! Exclamou ele
“Pior seria se eu tivesse fugido” Pensou ela.
- É só esse acontecido ficar só entre eu, você e o Stefan, se algum escravo tiver visto vocês ameaçam, subornam, sei lá. Disse Giuliana tentando solucionar o problema.
- Quem dera tudo fosse tão fácil assim. Disse Damon
- Por que você desceu do cavalo? Perguntou ela
- Eu desci e você vai descer também, essa corrida foi demais para esses cavalos que estão acostumados apenas a treinos esportivos. Ele justificou
- O que? Mas nós estamos muito longe da sua casa, estamos no meio do nada! Disse ela.
- Me desculpe, mas não era eu que queria sentir o vento nos meus cabelos! Agora vai ter que aguentar as consequências da sua estupidez.
- Agora estou ofendida, seu grosso! Disse ela começando a andar e emburrando-se.
{A estrada onde eles foram parar... }
tt Depois de 20 minutos caminhando eles chegaram ao estábulo. Stefan estava desesperado sem saber o que tinha acontecido.
- Graças a Deus você está bem! Não sei o que faria se tivesse se machucado. Disse ele impulsivamente e abraçando-a.
Ela aceitou o abraço e disse:
- Finalmente alguém preocupado com o meu bem estar e não com uma suposta guerra impossível. Uma guerra continental eu até aceito, mas mundial é evasão demais Damon. Debochou Giuliana
- Do que a senhorita está falando? Perguntou Stefan.
- Nada não Stef... Só das profecias absurdas de conspiração do seu irmão. Ignore! Disse Ela.
- Ah... Nosso pai vai nos dar uma tremenda bronca por isso, ele não queria nem que você estivesse aqui no estábulo. Disse Stefan preocupado.
- Ele não pode saber! Eu e Damon entramos em um consenso e nós não vamos contar. Por favor, não conte Stefan, ele vai querer me mandar de volta par Itália. Dramatizou ela.
- Não, não, se for assim eu é que não vou contar! Disse ele.
- Me prometa! Disse ela segurando as mãos de Stefan quase implorando.
- Eu prometo! Disse ele.
De repente Carmela chega e anuncia:
- O almoço está servido. O Sr. Salvatore espera vocês! Disse ela se retirando em seguida.
- Já vamos. Disse Stefan.
- Vamos logo, meu estômago está roncando. Disse Giuliana
- Você não quer nem saber qual foi o motivo desse acidente Stefan? Perguntou Damon.
- Não, tudo o que eu queria saber era se ela estava bem, agora eu já sei. Disse Stefan timidamente.
- Você sim se importa mesmo comigo Stef... Disse ela sorrindo para Stefan.
tt Stefan deu um sorriso e suas bochechas ficaram um tanto coradas.
- Você me acompanha até a casa Stefan? Perguntou Giuliana estendendo seu braço para ele.
- Adoraria. Disse ele afagando a mão da menina em seu braço.
Eles começaram a andar de braços dados e Damon foi atrás resmungando apenas mentalmente:
“Menina mimada, caprichosa, e ainda por cima mal educada! Stefan se importa mesmo com ela?! Aquele paspalho ficou paralisado, fui eu quem salvou ela! E nem um ‘-Obrigado Damon!’ eu recebo? Agora ela vai de braço dado com o bobalhão. Só porque eu não fico babando por ela que nem ele? Ele nem sabe cortejar uma mulher como se deve. Olha como ele fica sorrindo toda hora para ela fazendo cara de bobo. Ele ainda por cima fica com ciúmes quando ela me dá mais atenção, idiota! Não se deve sentir ciúme de uma coisa que não te pertence. Nem tão amiga dele ela é! Ela é mais minha amiga, na verdade a única mulher que já foi minha amiga, por isso eu tenho mais direitos que ele de ter ciúmes, é eu tenho. Espera aí! Eu estou com ciúmes?, não é possível, claro que não! É já sei... eu estou... é... com... eu estou é indignado com a ingratidão dela, depois de tanto tempo sendo minha amiga como ela pode escolher o Stefan e não a mim para levá-la até em casa, é isso. Damon Salvatore nunca irá ter sentimentos por uma mulher que o leve a atitudes idiotas como o ciúme. Mulheres foram feitas para a minha diversão!” Conclui Damon enquanto Stefan e Giuliana caminhavam na sua frente.
09 de abril de 1863
“Livre eu vou ser, será se vou mesmo? Para onde eu vou, para a sarjeta? Eu não vou vender meu corpo, eu sou donzela. Meu pai não vai querer me ver nunca mais, vou decepcionar toda minha família, nunca mais vou ver meus irmãos, Grazia, Marco, Constanza, Francesco, Liandro e Fausta. Tio Giuseppe não vai querer nem ouvir mais meu nome, com certeza meu pai vai romper o laço com a família que vive aqui na América” Giuliana continuava pensando enquanto Trovão corria.
“Nunca mais vou ver Damon, meu melhor amigo em toda minha curta existência, e o Stefan, ele me faz sentir tão única e inalcançável como uma personagem dos livros românticos que li no internato para moças. Eu não acredito, mas vou sentir falta do meu pai também, mesmo sendo super protetor eu amo aquele pançudinho chato.”
- Meu Deus o que estou fazendo! , disse Giuliana puxando as rédeas do cavalo, estava tentando parar e voltar ao estábulo, mas o cavalo não a respeitava e continuava correndo.
•
No momento em que Damon viu a prima correr nem pensou duas vezes, colocou rédeas no cavalo mais próximo, pegou um chicote e montou para ajudar a prima que parecia estar sem o controle do animal, ele nem teve tempo de selar o cavalo que escolhera, foi tudo muito rápido, em fração de segundos. Enquanto isso Stefan estava paralisado e sem reação.
O cavalo de Damon ia muito rápido, enquanto Giuliana sem o controle e sentada de lado agarrava-se na sela de Trovão para não cair. Depois de um bom tempo perseguindo o cavalo e a prima, ele de repente escuta ela começar a gritar:
- Socorro! Alguém me ajude! Ele não quer parar! Agora eles já estavam fora da propriedade Salvatore e Giuliana ainda não tinha percebido que Damon estava indo salvá-la.
tt Damon dava chicotadas no seu cavalo para ele correr mais rápido e pensava: “Ela tinha que escolher o cavalo mais rápido e temperamental? Típico dela!”.
- Socorro! Socorro! Ela continuou pedindo ajuda, e cada vez mais Damon se aproximava até que ele conseguiu gritar para ela:
- Eu vou te salvar!
E finalmente seu cavalo ficou emparelhado com o da prima, Damon puxou as rédeas de Trovão e conseguiu pará-lo, em seguida ele disse:
- Me responda, por favor, mas não se ofenda tudo bem?
Ofegante e um pouco descabelada Giuliana disse:
- Tudo bem.
- Por que diabos você bateu o chicote no cavalo? Questionou ele
Ela demorou um pouco para responder inventando o que dizer, então disse:
- Eu... eu... eu queria correr um pouquinho, eu tentei parar o cavalo mas ele não obedeceu.
- Stefan disse claramente que era só para mostrar a ele, na altura de seus olhos. Disse ele com muita impaciência descendo do cavalo.
- Eu sei, é que eu queria muito sentir o vento nos meus cabelos.
Já no chão e ouvindo aquele absurdo Damon olhou para cima levantando sua cabeça, inspirou fundo e expirou pela boca demonstrando ainda mais sua impaciência para com o ato sem pé nem cabeça da moça, e disse:
- Sentir o vento nos seus cabelos?
- É. Disse ela envergonhada olhando para os lados.
- Sentir o vento nos seus cabelos? Sentir o vento nos seus cabelos? Disse ele totalmente fora do sério.
- Me Desculpe, foi um acidente, eu não queria aborrecer ninguém. Disse ela
- Aborrecer? Você com o seu capricho vai causar uma guerra pior que a civil que está acontecendo, quando tio Alonzo souber que a filhinha dele correu perigo, ele vai provocar a primeira Guerra Mundial! Exclamou ele
“Pior seria se eu tivesse fugido” Pensou ela.
- É só esse acontecido ficar só entre eu, você e o Stefan, se algum escravo tiver visto vocês ameaçam, subornam, sei lá. Disse Giuliana tentando solucionar o problema.
- Quem dera tudo fosse tão fácil assim. Disse Damon
- Por que você desceu do cavalo? Perguntou ela
- Eu desci e você vai descer também, essa corrida foi demais para esses cavalos que estão acostumados apenas a treinos esportivos. Ele justificou
- O que? Mas nós estamos muito longe da sua casa, estamos no meio do nada! Disse ela.
- Me desculpe, mas não era eu que queria sentir o vento nos meus cabelos! Agora vai ter que aguentar as consequências da sua estupidez.
- Agora estou ofendida, seu grosso! Disse ela começando a andar e emburrando-se.
{A estrada onde eles foram parar... }
tt Depois de 20 minutos caminhando eles chegaram ao estábulo. Stefan estava desesperado sem saber o que tinha acontecido.
- Graças a Deus você está bem! Não sei o que faria se tivesse se machucado. Disse ele impulsivamente e abraçando-a.
Ela aceitou o abraço e disse:
- Finalmente alguém preocupado com o meu bem estar e não com uma suposta guerra impossível. Uma guerra continental eu até aceito, mas mundial é evasão demais Damon. Debochou Giuliana
- Do que a senhorita está falando? Perguntou Stefan.
- Nada não Stef... Só das profecias absurdas de conspiração do seu irmão. Ignore! Disse Ela.
- Ah... Nosso pai vai nos dar uma tremenda bronca por isso, ele não queria nem que você estivesse aqui no estábulo. Disse Stefan preocupado.
- Ele não pode saber! Eu e Damon entramos em um consenso e nós não vamos contar. Por favor, não conte Stefan, ele vai querer me mandar de volta par Itália. Dramatizou ela.
- Não, não, se for assim eu é que não vou contar! Disse ele.
- Me prometa! Disse ela segurando as mãos de Stefan quase implorando.
- Eu prometo! Disse ele.
De repente Carmela chega e anuncia:
- O almoço está servido. O Sr. Salvatore espera vocês! Disse ela se retirando em seguida.
- Já vamos. Disse Stefan.
- Vamos logo, meu estômago está roncando. Disse Giuliana
- Você não quer nem saber qual foi o motivo desse acidente Stefan? Perguntou Damon.
- Não, tudo o que eu queria saber era se ela estava bem, agora eu já sei. Disse Stefan timidamente.
- Você sim se importa mesmo comigo Stef... Disse ela sorrindo para Stefan.
tt Stefan deu um sorriso e suas bochechas ficaram um tanto coradas.
- Você me acompanha até a casa Stefan? Perguntou Giuliana estendendo seu braço para ele.
- Adoraria. Disse ele afagando a mão da menina em seu braço.
Eles começaram a andar de braços dados e Damon foi atrás resmungando apenas mentalmente:
“Menina mimada, caprichosa, e ainda por cima mal educada! Stefan se importa mesmo com ela?! Aquele paspalho ficou paralisado, fui eu quem salvou ela! E nem um ‘-Obrigado Damon!’ eu recebo? Agora ela vai de braço dado com o bobalhão. Só porque eu não fico babando por ela que nem ele? Ele nem sabe cortejar uma mulher como se deve. Olha como ele fica sorrindo toda hora para ela fazendo cara de bobo. Ele ainda por cima fica com ciúmes quando ela me dá mais atenção, idiota! Não se deve sentir ciúme de uma coisa que não te pertence. Nem tão amiga dele ela é! Ela é mais minha amiga, na verdade a única mulher que já foi minha amiga, por isso eu tenho mais direitos que ele de ter ciúmes, é eu tenho. Espera aí! Eu estou com ciúmes?, não é possível, claro que não! É já sei... eu estou... é... com... eu estou é indignado com a ingratidão dela, depois de tanto tempo sendo minha amiga como ela pode escolher o Stefan e não a mim para levá-la até em casa, é isso. Damon Salvatore nunca irá ter sentimentos por uma mulher que o leve a atitudes idiotas como o ciúme. Mulheres foram feitas para a minha diversão!” Conclui Damon enquanto Stefan e Giuliana caminhavam na sua frente.
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Own, Damon indo salvar o dia *-*
eu ri com os pensamentos dele kkk
'- Me desculpe, mas não era eu que queria sentir o vento nos meus cabelos!' kkkkkkkkk xD
E ele com ciúme no final foi o melhor
posta mais
eu ri com os pensamentos dele kkk
'- Me desculpe, mas não era eu que queria sentir o vento nos meus cabelos!' kkkkkkkkk xD
E ele com ciúme no final foi o melhor
posta mais
Viic- Mensagens : 903
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Amei o cap..
A relação do Damon e a Giulina é foda..
Eles são perfeitos...
A relação do Damon e a Giulina é foda..
Eles são perfeitos...
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Thank You Girls!!!!
Próximo capítulo...
Próximo capítulo...
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo V - S de Solução ou de Stefan?
09 de Abril de 1863
Giuliana estava em seu quarto penteando seus cabelos, faltava um pouco mais de duas horas para o pôr-do-sol quando Carmela entra em seu quarto para lhe noticiar um convite:
- Senhorita, o Sr. Salvatore lhe convida para um chá da tarde no jardim.
Giuliana deu um breve riso:
- Qual Sr. Salvatore Carmela?
- O mais moço, o Senhor Stefan. Disse a Ama.
- Diga que aceito e logo me juntarei a ele, só vou terminar de escovar meus cabelos. Disse a moça. Em seguida a criada acenou com a cabeça e saiu.
Agora estava sozinha novamente, começou a refletir sobre sua quase fuga:
“E se eu tivesse fugido o que teria acontecido? Talvez Damon tenha razão, talvez não, ele tem, meu pai iria mesmo iniciar essa tal Guerra Mundial” Ela riu.
“Por um momento eu entrei em pânico, pensei que ia cair do cavalo e ele ia me pisotear. Eu gritei tanto, se não fosse Damon não sei o que seria de mim, e eu nem agradeci, estava tão preocupada que eles não percebessem que inicialmente eu estava tentando fugir, esqueci completamente de agradecer meu herói.” Continuava pensando
“Salvador, Savior, Wybawca, Salvatore, Sauveur, etc, são várias as palavras que podem representar a mesma pessoa... Damon. Aquele machista, grosso, convencido, preconceituoso e namorador. Até hoje não entendo como aquela figura conseguiu se tornar meu melhor amigo. Não devo fazer o Stefan esperar, vou descer!”
Carmela guiava sua patroa até um canto do jardim que não podia ser visto pelas pessoas que estavam na casa. E lá estava uma mesa repleta de biscoitos e doces, haviam apenas duas cadeiras e em uma delas estava sentado Stefan esperando Giuliana.
Ele se levantou e puxou a outra cadeira para a moça, que agradeceu:
- Que bom que a senhorita aceitou meu convite. Pensei que precisava se distrair um pouco depois da manhã conturbada que teve. Disse Stefan sentando-se.
- Eu adorei o convite, mas pare de me chamar de senhorita, isso fica tão formal! Nem parece que nos conhecemos desde criança. Disse a moça
- Tudo bem, se deseja assim. Disse ele.
- Claro, enquanto você me chama de senhorita eu te chamo de Stef, isso fica estranho. È como se você quisesse que eu te chamasse de Senhor Salvatore! Afirmou ela.
- Não, para mim está ótimo ser chamado de Stef. Disse ele.
- Então pare com isso e me chame de Giuliana ou de você. Retrucou ela.
Stefan sorriu. Enquanto isso Carmela ficava um pouco distante apenas observando e tomando conta da menina, como se Stefan fornecesse algum perigo à menina que ela praticamente criou depois da morte da mãe quando ainda era um bebê.
Conversa vai, conversa vem, Stefan resolveu tocar em um assunto delicado para a menina:
- Quer dizer que Tio Alonzo vai te levar de volta para a Itália para casar você?
- Bem, segundo ele já estou na idade de casar.
- E quem foi o noivo escolhido? Perguntou Stefan.
- Ele não escolheu o noivo, respeitando um pouco minhas idéias sobre esse assunto ele pelo menos vai me apresentar vários pretendentes escolhidos por ele para que eu escolha o que mais simpatize. Disse ela tristemente.
- Mas eu sei que não vou me agradar com nenhum. Como italiana nata, para um homem conseguir meu afeto tenho que conhecê-lo a muito tempo, pois a conquista acontece aos poucos. Continuou ela.
- Entendo... O que a senhorita... Perdão, VOCÊ acha do casamento? Indagou Stefan.
- Sinceramente... Eu acho um circo. Uma convenção que deveria ser fundada pelo amor entre um casal, mas que foi totalmente banalizada pela sociedade através dos anos. Respondeu Giuliana.
- Nossa... VOCÊ é segura no que diz e defende suas idéias com bastante firmeza para uma...
- Para uma mulher? Ela interrompeu bastante aborrecida.
- Eu ia dizer: “... para uma moça tão jovem!”.
Os dois riram.
- Sinceramente, além de não querer casar com um desconhecido eu também não quero voltar para a Itália. Eu amo minha terra natal, mas me encantei com este país, ele é tão, tão...
- Tão selvagem. Completou Stefan.
- Eu ia dizer: “... tão excitante”. Disse ela.
E riram outra vez.
- Eu tenho uma solução para seu problema. Disse Stefan criando coragem.
- Então me diga! Disse Giuliana com os olhos cheios de esperança.
- É só você se casar com um americano! Disse ele.
- Meu pai nunca permitiria que eu casasse com alguém de uma cultura diferente da nossa, Stefan. Disse ela desanimando-se.
- Então se case com um americano de família italiana! Exclamou ele.
- É uma boa idéia, mas eu não conheço muitos rapazes dessa procedência, vou avaliar as poucas opções. Muito obrigada Stefan! Disse Giuliana.
De repente a coragem de Stefan o abandona:
- De nada prima! Ele teve sua chance, mas a deixou passar, talvez estivesse muito cedo, afinal tinha pouco mais de 24 horas que ela estava na casa.
E lá eles continuaram até bem perto da hora do crepúsculo, conversando sobre outros assuntos.
09 de Abril de 1863
Giuliana estava em seu quarto penteando seus cabelos, faltava um pouco mais de duas horas para o pôr-do-sol quando Carmela entra em seu quarto para lhe noticiar um convite:
- Senhorita, o Sr. Salvatore lhe convida para um chá da tarde no jardim.
Giuliana deu um breve riso:
- Qual Sr. Salvatore Carmela?
- O mais moço, o Senhor Stefan. Disse a Ama.
- Diga que aceito e logo me juntarei a ele, só vou terminar de escovar meus cabelos. Disse a moça. Em seguida a criada acenou com a cabeça e saiu.
Agora estava sozinha novamente, começou a refletir sobre sua quase fuga:
“E se eu tivesse fugido o que teria acontecido? Talvez Damon tenha razão, talvez não, ele tem, meu pai iria mesmo iniciar essa tal Guerra Mundial” Ela riu.
“Por um momento eu entrei em pânico, pensei que ia cair do cavalo e ele ia me pisotear. Eu gritei tanto, se não fosse Damon não sei o que seria de mim, e eu nem agradeci, estava tão preocupada que eles não percebessem que inicialmente eu estava tentando fugir, esqueci completamente de agradecer meu herói.” Continuava pensando
“Salvador, Savior, Wybawca, Salvatore, Sauveur, etc, são várias as palavras que podem representar a mesma pessoa... Damon. Aquele machista, grosso, convencido, preconceituoso e namorador. Até hoje não entendo como aquela figura conseguiu se tornar meu melhor amigo. Não devo fazer o Stefan esperar, vou descer!”
Carmela guiava sua patroa até um canto do jardim que não podia ser visto pelas pessoas que estavam na casa. E lá estava uma mesa repleta de biscoitos e doces, haviam apenas duas cadeiras e em uma delas estava sentado Stefan esperando Giuliana.
Ele se levantou e puxou a outra cadeira para a moça, que agradeceu:
- Que bom que a senhorita aceitou meu convite. Pensei que precisava se distrair um pouco depois da manhã conturbada que teve. Disse Stefan sentando-se.
- Eu adorei o convite, mas pare de me chamar de senhorita, isso fica tão formal! Nem parece que nos conhecemos desde criança. Disse a moça
- Tudo bem, se deseja assim. Disse ele.
- Claro, enquanto você me chama de senhorita eu te chamo de Stef, isso fica estranho. È como se você quisesse que eu te chamasse de Senhor Salvatore! Afirmou ela.
- Não, para mim está ótimo ser chamado de Stef. Disse ele.
- Então pare com isso e me chame de Giuliana ou de você. Retrucou ela.
Stefan sorriu. Enquanto isso Carmela ficava um pouco distante apenas observando e tomando conta da menina, como se Stefan fornecesse algum perigo à menina que ela praticamente criou depois da morte da mãe quando ainda era um bebê.
Conversa vai, conversa vem, Stefan resolveu tocar em um assunto delicado para a menina:
- Quer dizer que Tio Alonzo vai te levar de volta para a Itália para casar você?
- Bem, segundo ele já estou na idade de casar.
- E quem foi o noivo escolhido? Perguntou Stefan.
- Ele não escolheu o noivo, respeitando um pouco minhas idéias sobre esse assunto ele pelo menos vai me apresentar vários pretendentes escolhidos por ele para que eu escolha o que mais simpatize. Disse ela tristemente.
- Mas eu sei que não vou me agradar com nenhum. Como italiana nata, para um homem conseguir meu afeto tenho que conhecê-lo a muito tempo, pois a conquista acontece aos poucos. Continuou ela.
- Entendo... O que a senhorita... Perdão, VOCÊ acha do casamento? Indagou Stefan.
- Sinceramente... Eu acho um circo. Uma convenção que deveria ser fundada pelo amor entre um casal, mas que foi totalmente banalizada pela sociedade através dos anos. Respondeu Giuliana.
- Nossa... VOCÊ é segura no que diz e defende suas idéias com bastante firmeza para uma...
- Para uma mulher? Ela interrompeu bastante aborrecida.
- Eu ia dizer: “... para uma moça tão jovem!”.
Os dois riram.
- Sinceramente, além de não querer casar com um desconhecido eu também não quero voltar para a Itália. Eu amo minha terra natal, mas me encantei com este país, ele é tão, tão...
- Tão selvagem. Completou Stefan.
- Eu ia dizer: “... tão excitante”. Disse ela.
E riram outra vez.
- Eu tenho uma solução para seu problema. Disse Stefan criando coragem.
- Então me diga! Disse Giuliana com os olhos cheios de esperança.
- É só você se casar com um americano! Disse ele.
- Meu pai nunca permitiria que eu casasse com alguém de uma cultura diferente da nossa, Stefan. Disse ela desanimando-se.
- Então se case com um americano de família italiana! Exclamou ele.
- É uma boa idéia, mas eu não conheço muitos rapazes dessa procedência, vou avaliar as poucas opções. Muito obrigada Stefan! Disse Giuliana.
De repente a coragem de Stefan o abandona:
- De nada prima! Ele teve sua chance, mas a deixou passar, talvez estivesse muito cedo, afinal tinha pouco mais de 24 horas que ela estava na casa.
E lá eles continuaram até bem perto da hora do crepúsculo, conversando sobre outros assuntos.
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Julie eu pensei bem e resolvi comentar aqui, então se controla por favor e não posta mais hoje kkkk!
Lindona eu vou começar a ler aqui tá bom, então vou começar amanhãe e faço um comentário grandão com esses que você já postou e depois vou acompanhar, já te falei que a história é maginifica e que você escreve muitoooooooooooooooooooooooooooooooooooo bem, se não aí está.
Beijos
Lindona eu vou começar a ler aqui tá bom, então vou começar amanhãe e faço um comentário grandão com esses que você já postou e depois vou acompanhar, já te falei que a história é maginifica e que você escreve muitoooooooooooooooooooooooooooooooooooo bem, se não aí está.
Beijos
Delena.forever11111- Mensagens : 68
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo I - A Chegada- Own! Damon sempre com gracinhas, Stefan não querendo se casar com a Giuliana, coitada! Mais ela está é de olho no Salvatore mais velho, bonito, charmoso e ui! Muito mais.Amei demais Julie você escreve muito bem.
Capítulo II - Cavalos- - Por favor não babe Stefan! Debochou Damon kkk! Damon devia ter trazido um balde pro Stefan, ele não queria se casar com ela e agora hein Stefan?
Capítulo III - Primeiro Dia- Giuliana má fugiu, nossa o Stefan indo de toda vontade e ela foge? como ela pode, mais eu também fugiria se fosse ela, ter que se casar a força é ridiculo ainda mais aos 16 anos, esses négocios de antigamente é muito sem nexo. Amei Julie.
Capítulo IV - O salvador Salvatore- Damon fica muitooo bem como heroí, aiaia, enfim voltando a terra que bom que a Giuliana desistiu desse plano idiota, Damon com ciúmes coisa mais fofa!
Capítulo V - S de Solução ou de Stefan?- “Salvador, Savior, Wybawca, Salvatore, Sauveur, etc, são várias as palavras que podem representar a mesma pessoa... Damon, tenho mais palavras Giuliana, gostoso, lindo, irresistível, encantador, very hot! kkkkk! O chá da tarde do Stefan e da Giuliana foi fofo, Damon onde está você nessa hora??
AMEI, AMEI, AMEI DEMAIS JULIE! Quando tem mais?
Beijos ,Gabi
Capítulo II - Cavalos- - Por favor não babe Stefan! Debochou Damon kkk! Damon devia ter trazido um balde pro Stefan, ele não queria se casar com ela e agora hein Stefan?
Capítulo III - Primeiro Dia- Giuliana má fugiu, nossa o Stefan indo de toda vontade e ela foge? como ela pode, mais eu também fugiria se fosse ela, ter que se casar a força é ridiculo ainda mais aos 16 anos, esses négocios de antigamente é muito sem nexo. Amei Julie.
Capítulo IV - O salvador Salvatore- Damon fica muitooo bem como heroí, aiaia, enfim voltando a terra que bom que a Giuliana desistiu desse plano idiota, Damon com ciúmes coisa mais fofa!
Capítulo V - S de Solução ou de Stefan?- “Salvador, Savior, Wybawca, Salvatore, Sauveur, etc, são várias as palavras que podem representar a mesma pessoa... Damon, tenho mais palavras Giuliana, gostoso, lindo, irresistível, encantador, very hot! kkkkk! O chá da tarde do Stefan e da Giuliana foi fofo, Damon onde está você nessa hora??
AMEI, AMEI, AMEI DEMAIS JULIE! Quando tem mais?
Beijos ,Gabi
Delena.forever11111- Mensagens : 68
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Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
AAAAAAAAAAAAAAh! Amei seus comentarios!! É pra já! Próximo capitulo!!
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Capítulo VI - Conselhos de irmão
11 de abril de 1863
Era noite, Damon estava sentado na varanda do segundo andar de sua casa passando um pouco o tempo antes de se recolher, quando Stefan chegou e se juntou a ele. Damon percebeu a presença do irmão, mas não disse nada. Eles ficaram uns minutos em silêncio observando a paisagem, Stefan direcionou seu olhar agora para seu irmão que estava a menos de 2 metros dele, percebendo isso Damon disse:
- O que foi Stefan? Quando você se aproxima assim em silêncio é porque quer dizer alguma coisa.
- Nada não Damon. Disse Stefan.
- Vamos lá, pode se abrir Stefan. É pra isso que servem os irmãos, para brigar, brincar, dedurar, ajudar e ouvir o outro. Disse Damon.
tt Realmente os irmãos Salvatore sempre foram muito unidos, não eram só irmãos, mas amigos de verdade, inseparáveis. Mesmo sendo pessoas de gênios totalmente diferentes, eles se davam muito bem, a relação deles era admirável, considerada por muitos conhecidos inquebrável.
- Quanto tempo você acha que precisa para se apaixonar por uma pessoa? Perguntou ele.
- Não me diga que você... Você não cometeu esse erro, cometeu? Me diga por favor Stefan! Disse Damon.
- Como eu posso mandar em meu coração? Disse Stefan.
- Tá... Tudo bem, só me diga que não é ela! Pelo amor de Deus Stefan! Não é ela! Não poder ser ela! Exclamou Damon.
- E por que não pode ser ela? Perguntou Stefan.
- Você não é homem para ela. Disse Damon.
- E quem é homem para Giuliana, você Damon?
- Eh... Não... Não, nem eu e nem você. Ela é mimada, impulsiva, às vezes egoísta, respondona, inconseqüente, irresponsável, incompreensível, rebelde e principalmente indomável Stefan! Afirmou Damon.
- Eu não vejo nada disso. Disse Stefan.
- É porque você fica distraído com a beleza de seus olhos, da sua aparência angelical, de sua pele...
- Como é que é? Interrompeu Stefan.
- Eu só estou querendo dizer que a imagem que ela lhe passa faz com que sua personalidade passe por despercebida. Justificou Damon.
- Ah... Disse Stefan não muito convencido.
- Ela precisa de um homem que a coloque no lugar dela, e digamos que você não consegue se impor muito bem. Continuou Damon.
- Você vai ou não me dizer o que preciso fazer para que ela se apaixone por mim? Perguntou Stefan.
- Fazer com que ela se apaixone eu não garanto, mas eu posso dizer o que fazer para conquistá-la. Disse Damon.
- Quem melhor para me ensinar a conquistá-la senão você, sempre foi unha e carne dela. Conclui Stefan.
- Nem tanto... Não mais, isso foi quando ela ainda era uma criança, e acho que nunca mais será o mesmo. Ambos mudamos e mal nos falamos desde que ela voltou. Mas chega de nostalgia, eu vou te ensinar a conquistar qualquer mulher que você quiser! Disse o irmão mais velho.
- Mulheres gostam de ser paparicadas, de serem mimadas. Temos que elogiá-las para que se sintam a mulher mais bonita, ou a única que você acha bonita. Lembre-se de nunca demonstrar que está totalmente de quatro por ela, caso isso aconteça ela não vai te dar nenhum valor. E quando você perceber que ela está começando a gostar de você ignore-a por alguns dias, aí com certeza ela vai grudar em você... Dizia Damon quando foi interrompido por uma voz feminina que se aproximava.
- Você está totalmente errado outra vez. Disse Giuliana.
Stefan e Damon se entreolharam surpresos e assustados, Damon disse receoso:
- É muito feio ficar escutando atrás da porta minha prima.
- Concordo. Disse ela.
tt Stefan não sabia onde enfiar a cara, seu olhar de pânico encarava o irmão.
- Mas eu não escutei nada, quando me aproximava apenas presenciei a forma completamente equivocada de como se conquistar uma garota. Continuou Giuliana.
tt E um sentimento infinito de alívio pousou sobre os ombros de Stefan, e de Damon também.
- Então diga-nos sabichona, como se conquista uma mulher?
- Pois saiba você que eu sou a melhor opção do que os dois para ensinar isso. Não sei se perceberam, mas eu sou uma mulher. Disse ela sentindo-se ofendida.
- Você não é uma mulher, é uma menina! Exclamou Damon. – O que pode saber sobre a arte da conquista?
- Muito mais que você com certeza, seu xucro! Disse ela enfezando-se.
- Pois saiba que muitas mulheres caem de amores por mim. Disse Damon.
- De fato, posso apostar que são desmioladas! Retrucou ela.
- Uma delas é a sua irmã, Grazia. Revidou Damon.
tt Giuliana bufou e riu:
- Aquela ali não serve de parâmetro, ela morre de amores por qualquer um que use calças.
- Chega! Vocês dois só vivem discutindo, já basta essa Guerra Civil que não tem fim, e ainda vem vocês com ofensas e revidações, já ouviram falar em paz? Stefan interrompeu a conversação, para o espanto de Damon e Giuliana.
- Tens razão Stefan. Chega disso. Vou dizer como conquistar uma mulher. Concordou Giuliana.
- Primeiramente seja você mesmo, nunca finja ser o que não é, ninguém gosta de ser enganado. Nada de agradar se essa não for a sua vontade, mimar somente nas horas propícias. Nunca minta, pois valorizamos muito a sinceridade, seja sempre muito educado e carinhoso, mas não force espere os momentos adequados. Não vá com muita sede ao pote como o grosso aqui tentou dizer, mas nunca destrate uma mulher, nós queremos nos apaixonar por um cavalheiro e não implorar a atenção de um cafajeste. Disse ela insinuando seu olhar na direção de Damon. – E assim você pode entrar devagarzinho no coração de uma mulher!
- Obrigado prima. Disse Stefan.
- Não há de que. Sorriu ela.
- Quanta besteira! Disse Damon.
- Quanta besteira? Vamos Sr. Expert, me diga quantas mulheres no planeta amam você de verdade, excluindo essa prima boba que te adora muito e que não agüenta mais brigar? Disse Giuliana
- Ah, prima... Eu também te adoro e não agüento brigar mais também! Disse Damon.
- Por favor, assim eu não agüento, uma hora vocês se odeiam outra hora se amam. Eu vou me recolher, é o melhor que posso fazer. Boas noites! Disse Stefan.
Os três riram, Damon e Giuliana disseram: - Boas Noites! E Stefan se retirou.
- Proponho uma trégua. Disse Damon.
- Eu aceito. Disse Giuliana.
Os dois se abraçaram fortemente, igual foi o abraço de despedida dos dois a seis anos atrás.
- Eu senti sua falta, disse Damon.
- Eu também, disse ela.
- Eu fui um idiota com você anteontem, não deveria ter sido tão rude. Damon tentou se explicar.
- E eu não deveria ter sido tão mimada e mal educada, como pude não agradecer ao meu salvador e herói. Disse ela.
- Você me desculpa? Perguntou Damon.
- Só se você me desculpar também! Exclamou Giuliana.
- Claro! Exclamou Damon. E os dois se abraçaram outra vez.
- Te vejo amanhã no nosso velho esconderijo? Perguntou Giuliana.
- Três da tarde como de costume? Perguntou ele.
Giuliana consentiu com a cabeça:
- Boas Noites. Disse ela.
- Boas Noites. Disse ele, e mais um abraço foi dado.
- E a propósito, muito obrigada por ter salvado minha vida!
- Não por isso! Disse ele. Os dois riram.
11 de abril de 1863
Era noite, Damon estava sentado na varanda do segundo andar de sua casa passando um pouco o tempo antes de se recolher, quando Stefan chegou e se juntou a ele. Damon percebeu a presença do irmão, mas não disse nada. Eles ficaram uns minutos em silêncio observando a paisagem, Stefan direcionou seu olhar agora para seu irmão que estava a menos de 2 metros dele, percebendo isso Damon disse:
- O que foi Stefan? Quando você se aproxima assim em silêncio é porque quer dizer alguma coisa.
- Nada não Damon. Disse Stefan.
- Vamos lá, pode se abrir Stefan. É pra isso que servem os irmãos, para brigar, brincar, dedurar, ajudar e ouvir o outro. Disse Damon.
tt Realmente os irmãos Salvatore sempre foram muito unidos, não eram só irmãos, mas amigos de verdade, inseparáveis. Mesmo sendo pessoas de gênios totalmente diferentes, eles se davam muito bem, a relação deles era admirável, considerada por muitos conhecidos inquebrável.
- Quanto tempo você acha que precisa para se apaixonar por uma pessoa? Perguntou ele.
- Não me diga que você... Você não cometeu esse erro, cometeu? Me diga por favor Stefan! Disse Damon.
- Como eu posso mandar em meu coração? Disse Stefan.
- Tá... Tudo bem, só me diga que não é ela! Pelo amor de Deus Stefan! Não é ela! Não poder ser ela! Exclamou Damon.
- E por que não pode ser ela? Perguntou Stefan.
- Você não é homem para ela. Disse Damon.
- E quem é homem para Giuliana, você Damon?
- Eh... Não... Não, nem eu e nem você. Ela é mimada, impulsiva, às vezes egoísta, respondona, inconseqüente, irresponsável, incompreensível, rebelde e principalmente indomável Stefan! Afirmou Damon.
- Eu não vejo nada disso. Disse Stefan.
- É porque você fica distraído com a beleza de seus olhos, da sua aparência angelical, de sua pele...
- Como é que é? Interrompeu Stefan.
- Eu só estou querendo dizer que a imagem que ela lhe passa faz com que sua personalidade passe por despercebida. Justificou Damon.
- Ah... Disse Stefan não muito convencido.
- Ela precisa de um homem que a coloque no lugar dela, e digamos que você não consegue se impor muito bem. Continuou Damon.
- Você vai ou não me dizer o que preciso fazer para que ela se apaixone por mim? Perguntou Stefan.
- Fazer com que ela se apaixone eu não garanto, mas eu posso dizer o que fazer para conquistá-la. Disse Damon.
- Quem melhor para me ensinar a conquistá-la senão você, sempre foi unha e carne dela. Conclui Stefan.
- Nem tanto... Não mais, isso foi quando ela ainda era uma criança, e acho que nunca mais será o mesmo. Ambos mudamos e mal nos falamos desde que ela voltou. Mas chega de nostalgia, eu vou te ensinar a conquistar qualquer mulher que você quiser! Disse o irmão mais velho.
- Mulheres gostam de ser paparicadas, de serem mimadas. Temos que elogiá-las para que se sintam a mulher mais bonita, ou a única que você acha bonita. Lembre-se de nunca demonstrar que está totalmente de quatro por ela, caso isso aconteça ela não vai te dar nenhum valor. E quando você perceber que ela está começando a gostar de você ignore-a por alguns dias, aí com certeza ela vai grudar em você... Dizia Damon quando foi interrompido por uma voz feminina que se aproximava.
- Você está totalmente errado outra vez. Disse Giuliana.
Stefan e Damon se entreolharam surpresos e assustados, Damon disse receoso:
- É muito feio ficar escutando atrás da porta minha prima.
- Concordo. Disse ela.
tt Stefan não sabia onde enfiar a cara, seu olhar de pânico encarava o irmão.
- Mas eu não escutei nada, quando me aproximava apenas presenciei a forma completamente equivocada de como se conquistar uma garota. Continuou Giuliana.
tt E um sentimento infinito de alívio pousou sobre os ombros de Stefan, e de Damon também.
- Então diga-nos sabichona, como se conquista uma mulher?
- Pois saiba você que eu sou a melhor opção do que os dois para ensinar isso. Não sei se perceberam, mas eu sou uma mulher. Disse ela sentindo-se ofendida.
- Você não é uma mulher, é uma menina! Exclamou Damon. – O que pode saber sobre a arte da conquista?
- Muito mais que você com certeza, seu xucro! Disse ela enfezando-se.
- Pois saiba que muitas mulheres caem de amores por mim. Disse Damon.
- De fato, posso apostar que são desmioladas! Retrucou ela.
- Uma delas é a sua irmã, Grazia. Revidou Damon.
tt Giuliana bufou e riu:
- Aquela ali não serve de parâmetro, ela morre de amores por qualquer um que use calças.
- Chega! Vocês dois só vivem discutindo, já basta essa Guerra Civil que não tem fim, e ainda vem vocês com ofensas e revidações, já ouviram falar em paz? Stefan interrompeu a conversação, para o espanto de Damon e Giuliana.
- Tens razão Stefan. Chega disso. Vou dizer como conquistar uma mulher. Concordou Giuliana.
- Primeiramente seja você mesmo, nunca finja ser o que não é, ninguém gosta de ser enganado. Nada de agradar se essa não for a sua vontade, mimar somente nas horas propícias. Nunca minta, pois valorizamos muito a sinceridade, seja sempre muito educado e carinhoso, mas não force espere os momentos adequados. Não vá com muita sede ao pote como o grosso aqui tentou dizer, mas nunca destrate uma mulher, nós queremos nos apaixonar por um cavalheiro e não implorar a atenção de um cafajeste. Disse ela insinuando seu olhar na direção de Damon. – E assim você pode entrar devagarzinho no coração de uma mulher!
- Obrigado prima. Disse Stefan.
- Não há de que. Sorriu ela.
- Quanta besteira! Disse Damon.
- Quanta besteira? Vamos Sr. Expert, me diga quantas mulheres no planeta amam você de verdade, excluindo essa prima boba que te adora muito e que não agüenta mais brigar? Disse Giuliana
- Ah, prima... Eu também te adoro e não agüento brigar mais também! Disse Damon.
- Por favor, assim eu não agüento, uma hora vocês se odeiam outra hora se amam. Eu vou me recolher, é o melhor que posso fazer. Boas noites! Disse Stefan.
Os três riram, Damon e Giuliana disseram: - Boas Noites! E Stefan se retirou.
- Proponho uma trégua. Disse Damon.
- Eu aceito. Disse Giuliana.
Os dois se abraçaram fortemente, igual foi o abraço de despedida dos dois a seis anos atrás.
- Eu senti sua falta, disse Damon.
- Eu também, disse ela.
- Eu fui um idiota com você anteontem, não deveria ter sido tão rude. Damon tentou se explicar.
- E eu não deveria ter sido tão mimada e mal educada, como pude não agradecer ao meu salvador e herói. Disse ela.
- Você me desculpa? Perguntou Damon.
- Só se você me desculpar também! Exclamou Giuliana.
- Claro! Exclamou Damon. E os dois se abraçaram outra vez.
- Te vejo amanhã no nosso velho esconderijo? Perguntou Giuliana.
- Três da tarde como de costume? Perguntou ele.
Giuliana consentiu com a cabeça:
- Boas Noites. Disse ela.
- Boas Noites. Disse ele, e mais um abraço foi dado.
- E a propósito, muito obrigada por ter salvado minha vida!
- Não por isso! Disse ele. Os dois riram.
JulieAlbano- Mensagens : 231
Pontos : 5287
Data de inscrição : 15/07/2011
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
Hiii esse esconderijo
Miriam Salvatore- Mensagens : 513
Pontos : 5796
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Idade : 33
Localização : Caxias do Sul/RS
Re: A História Que L.J.Smith Não Contou
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Esse esconderijo tem história!
hihi
hihi
JulieAlbano- Mensagens : 231
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Data de inscrição : 15/07/2011
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