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meu anjo, meu demônio - uma noite com Damon Salvatore

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Mensagem por Viic Sex Out 14, 2011 6:21 pm

meu anjo, meu demônio - uma noite com Damon Salvatore Bikojb
Shipper: Damon/Elena
Classificação: +18
aviso: contém cenas de sexo explícito '-'
Sinopse: Após uma briga feia com Stefan, Elena vai para o Mysthic Grill e bebe demais. Lá ela encontra seu cunhado, a tentação em forma de gente pivô de sua briga, Damon. Stefan morre de ciúme da relação de Elena com seu irmão, que apesar de não se darem bem no início, acabam se tornando melhores amigos. Damon sempre está ao lado de Elena quando ela mais precisa de um ombro e a morena descobre que, apesar de mulherengo e inconstante, ele sabe ser um ótimo amigo. A noite que começa com Damon tentando consolá-la termina com o vampiro em sua cama. O que acaba resultando em uma deliciosa noite de prazeres proibidos.
[N/A]: dedico essa fic a todas as fãs Delena, e, em especial aquelas q vivem me pedindo cenas mais hot Twisted Evil
espero q gostem amres Very Happy

[se alguem quiser acompanhar no forum de TVD tb, ta no terceiro capitulo lá: http://diariosdovampiro.forumeiros.com/t1668-meu-anjo-meu-demonio-uma-noite-com-damon-salvatore ]


Última edição por Viic em Sex Out 14, 2011 6:24 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Viic Sex Out 14, 2011 6:23 pm

Prólogo
Fomos para a minha casa. Fechei a porta com um chute e deixei Damon puxar minhas pernas e enganchá-las em seu quadril. Senti sua excitação
e gemi baixinho.
- Isso... – ele sussurrou rouco em meu ouvido - quero ouvir você gemendo o meu nome.
Em poucos segundos já estávamos no meu quarto e caímos na minha cama, com Damon por cima, suas mãos me apalpando e fazendo o calor que me percorria transformar-se em fogo.
Deslizei minhas mãos por baixo de seu suéter macio e senti os músculos firmes de suas costas com as pontas dos dedos, me apertando com força contra ele. Parecia que estarmos grudados, quase ocupando o mesmo espaço físico na cama ainda não era o bastante pra mim.
Damon gemeu contra meus lábios. Seu beijo se tornou mais exigente e eu o ajudei a tirar minha tomara-que-caia, jogando-a em um canto qualquer.
Ele encarou meu sutiã meia taça de renda preta.
- Você é a minha perdição – ele murmurou enquanto seus olhos claros escureciam de desejo.
- E você é a minha – ofeguei, puxando-o para mim – Agora me beija.
Ele me beijou de modo selvagem, depois sua boca desceu da minha para o meu pescoço e o toque da sua língua me arrepiava toda.
Damon continuou a descer e eu respirava aos arquejos quando ele alcançou meu sutiã.
- Damon – eu gemi alto.
Sabia que me arrependeria pela manhã do que estávamos fazendo, mas não conseguia parar. Eu o queria e tinha a chance de ser
dele ao menos uma vez. Dane-se o racional, dane-se o amanhã, dane-se as consequências.
Pelo menos por hoje, Damon Salvatore é meu.
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Mensagem por Dawn Sex Out 14, 2011 6:30 pm

Muito bom vicky! Twisted Evil
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Mensagem por Annie Sex Out 14, 2011 6:39 pm

Eu não consigo acompanhar as fics da Viic no DV... /é3
Mas, aqui eu acompanho!
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Mensagem por Dawn Sex Out 14, 2011 6:43 pm

+1000 Annie!!
kkkk
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Mensagem por Convidad Sex Out 14, 2011 6:49 pm

Twisted Evil Wooww cenas calientes!
A D O R O

Essa eu vou acompanhar, com certeza Viic!

Convidad
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Mensagem por GaBiii Sex Out 14, 2011 10:25 pm

Mamis,
Pode ter Certeza que eu Vou Acompanhar!!! Twisted Evil
Bom ... No forum TVD como a Annie disse eu tbm Sempre me perco!! Embarassed
*Ainda Mais Depois de MUITO tempo sem entrar* hehhehe...

To super Anciosa pra ler ... Quando vc vaii postar o primeiro Capitulo Aquii ?? Twisted Evil
hehehe...

Beijooo!! Wink
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Mensagem por Jaque Sáb Out 15, 2011 12:35 am

Vicky vc sabe que eu amo tuas fic's, e essa sem duvida eu irei acompanhar. Twisted Evil
Imagina esse homem aqui em casa. *NÃO IA PRESTAR kk'* ideia
kk
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Mensagem por Viic Sáb Out 15, 2011 1:22 am

obg amres, la vai o primeiro capitulo Very Happy
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Mensagem por Viic Sáb Out 15, 2011 1:24 am

Capitulo um: a briga
Eu não estava acreditando em meus ouvidos.
- Por favor, Elena! – exclamava Stefan transtornado – Você precisa me prometer que não vai mais vê-lo.
- Como você confia em mim – foi minha resposta sarcástica – Eu sou amiga do Damon há tanto tempo já, amor, por que você continua com esse ciúme bobo?
- Não é nada bobo, eu sei muito bem o que ele pensa – meu namorado fechou a cara – Por baixo daquelas camadas de sarcasmo e ironia ele...
- É um bom amigo. – eu o cortei – Stefan, já tivemos essa discussão tantas vezes... eu te amo. Só você. Sei que vocês dois tiveram suas diferenças no passado, mas não acha que já está na hora de deixar tudo para trás? Vocês são irmãos.
- Não precisa ficar me lembrando dessa infelicidade – resmungou ele.
Eu me levantei da cadeira da escrivaninha onde estava fazendo a lição de casa e fui fechar a porta do meu quarto. Jeremy estava se arrumando para ir até a casa da Bonnie e eu não queria que ele ouvisse nossa discussão e viesse meter o bedelho.
- E eu não vou esquecer nada – meu namorado sempre calmo continuava seu anormal piripaque – Ele sempre tentou roubar minhas namoradas no passado, por que seria diferente com você?
- Porque eu não gosto dele desse jeito – eu retruquei irritada.
Mentira, é claro que eu me sentia atraída por Damon. Mas o que podia fazer? Se eu o olhasse duas vezes provocaria a terceira guerra mundial entre ele e Stefan. Era muito mais fácil fingir que não sentia nada por ele e deixar as coisas como estavam. Até porque, apesar de ter um cunhado que é a tentação em forma de gente, eu realmente amo Stefan.
- Claro, e meu verdadeiro nome é Maria – ironizou Stefan azedo.
- Posso saber o motivo desse ataque todo? – eu estava começando a me estressar de verdade – Sei que você nunca gostou da minha amizade com o seu irmão, mas por que resolveu pegar tanto no meu pé de repente?
- Eu não estou pegando no seu pé! – exclamou ele.
- Tá sim, deixa de ser chato – eu me aproximei para beijá-lo.
Stefan se esquivou do contato e amarrou a cara para mim.
- Não estou sendo chato – insistiu ele, ainda mais chato.
- O que aconteceu? – eu suspirei.
Sabia que ele continuaria de mau-humor até me contar a origem do problema e eu estava curiosa para saber o motivo de tanto auê. Esse é o bom de namorar alguém como o meu vampiro fofo: ele não apresenta a menor resistência na hora de uma DR.
- Você confia mais nele do que em mim – ele disse relutante depois de uma breve pausa.
- O quê?
- Ele sabe coisas sobre você que eu não sei, Elena. Isso não é justo.
- E nem verdade. Tá, eu confio no Damon, mas é porque ele é meu melhor amigo! E não há nada sobre mim que ele saiba e você não.
- Eu que devia ser seu melhor amigo, não ele! Não quero outra Katherine na minha vida, Elena!
O grito de Stefan me fez encará-lo boquiaberta e chocada. Seus olhos verdes escureciam, as pequenas veias ao redor de seus olhos tornando-se mais destacadas como quando ele estava com muita sede ou raiva.
- Não quero sofrer, não quero ficar me perguntando se você está com ele cada vez que eu saio! – eu podia ver as presas na boca de Stefan se afiando agora – Eu sei que ele vai acabar te seduzindo se continuar amiga dele, Elena, e por isso te PROÍBO de falar com ele!
- Você me PROÍBE? – eu gritei de volta – Quem é você para mandar em mim, Stefan? Eu não sou sua propriedade! Você não tem o direito de me dizer o que fazer! E nem confia em mim, pelo visto.
- Você vai ter que escolher Elena, ou ele ou eu.
- Não seja ridículo.
- NÃO ESTOU SENDO RIDÍCULO.
Eu estava chocada com a atitude dele. Perguntei mais de uma vez o que ele poderia ter ouvido ou visto para ficar tão furioso do nada, no entanto Stefan se recusou a me contar. Gritamos um com o outro por longos minutos. Em quase dois anos de namoro, aquela era a primeira vez que eu via Stefan falando palavrões.
Estava começando a ficar com medo dele.
- Hã... Elena – Jeremy abriu a porta do meu quarto, interrompendo a nossa discussão – Tô indo para a casa da Bonn. Tudo bem por aqui?
- Tudo ótimo – sibilou Stefan friamente – Eu já estou indo embora. Tchau Jeremy.
Sem mais uma palavra, Stefan pulou minha janela e sumiu ao longe furioso e insatisfeito. Jeremy também saiu de vista rapidinho, ele não parecia estar muito disposto a ter uma conversa fraternal de última hora e correr o risco de se atrasar. Fiquei sozinha em meu quarto, deitada na cama em posição fetal, pensando nas palavras que Stefan tinha me dito.
Por que ele tinha aquela implicância tão grande com o irmão?
A atração que sinto pelo Damon é tão evidente assim?
Mas eu nunca trairia Stefan!
Tudo bem que estou muito mais próxima de Damon do que era no começo do meu relacionamento com Stefan, acho até que sou sua única amiga. Damon sabe ser um bom ouvinte, costuma dar conselhos realmente bons e sabe me animar como ninguém quando estou triste. Tudo bem que preciso aguentar muitos dos seus surtos de mau humor e comentários sarcásticos, mas ele tem um lado doce que nunca deixa transparecer quando não estamos sozinhos.
Até costumo chamá-lo de meu anjo, coisa que ele não gosta nem um pouco. Damon sempre faz questão de ser o bad boy e odeia até a ideia de admitir que tenha um lado mais vulnerável. É legal ter algum apelido para irritá-lo quando não tenho nada melhor para fazer.
Mas o que ele não sabe, aliás, o que ninguém sabe, é que ele também é meu demônio. Não só pelo seu lado rebelde e inconsequente e sim pelo modo como me sinto perto dele. Mais de uma vez eu o deixei falando sozinho, por estar nervosa demais com algum súbito clima entre nós. Não é nada fácil encarar aqueles olhos azuis e o rosto tão lindo e não perder o fio da conversa uma vez ou outra.
Mas isso não quer dizer que eu gosto dele, certo?
Eu posso ser comprometida, mas não estou morta. Claro que vou achá-lo lindo.
Corpo de deus grego, cabelos escuros e desgrenhados sempre caindo nos olhos de um límpido azul e sorriso capaz de parar o trânsito.
Como não achá-lo bonito?
Mas é Stefan que eu amo, mesmo após todo esse piti sem sentido.
Eu suspirei. Pensar em Stefan não era uma boa ideia.
Estava muito magoada e confusa com a nossa discussão.
Não estava com a menor vontade de ficar sozinha remoendo nossa briga e meus sentimentos confusos. Passei a mão pelo rosto e descobri que estava chorando, o que me fez querer levantar e arrumar alguma coisa para me distrair.
O mais importante era não ficar sozinha, ou eu começaria a chorar outra vez.
Mas para quem ligar?
Jenna estava viajando com Alaric pelo fim de semana. Jeremy estava indo para a casa de Bonnie. Caroline estava jantando na mansão dos Lockwood, para conhecer os pais de Tyler. Damon com certeza estaria vagando por aí com alguma garota bonita. Quem sobrava então?
Matt.
A essa hora ele já está no trabalho, quem sabe possa arrumar um tempinho para ouvir os problemas de uma amiga em crise. É melhor do que ficar em casa me entupindo de sorvete e repassando mentalmente sem parar minha briga com Stefan, ou ficar pensando no que realmente sinto por Damon, pelo menos.
Fui tomar um banho e deixei a água morna varrer da minha cabeça todos os pensamentos relacionados aos dois irmãos.
Coloquei minha calça jeans preferida, a blusa tomara-que-caia que tanto Damon como Stefan já tinham elogiado, minhas botas pretas e uma jaqueta leve. Depois peguei as chaves de casa e do carro e fui para o Mysthic Grill.
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Mensagem por NandaSalvatore Sáb Out 15, 2011 8:20 am

Vic!

To acompanhando a fic no outro forum, mas vou ler aki tb!!
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Mensagem por Viic Sáb Out 15, 2011 4:57 pm

Capitulo dois: Despertando o desejo
Eu já estava na quinta caipirinha quando senti uma mão grande e familiar tocando meu ombro. Antes de conseguir vê-lo eu já sabia que iria deparar com lindos olhos azuis.
Não deu outra.
Eu o enxergava um tanto embaçado devido a grande quantidade de álcool que havia ingerido, mas era definitivamente ele: Damon Salvatore.
Sentia-me alegre e desinibida o bastante para puxá-lo pelo braço, fazendo-o se sentar na cadeira ao meu lado e dando um selinho nele.
- Oi cunhadinho lindo – eu murmurei em seu ouvido, adorando ver o leve tremor que o percorreu.
- Se esse é o modo como cumprimenta as pessoas depois de beber, eu acho que devia te levar a bares mais vezes – ele disse em seu tom debochado de sempre.
Eu ri.
- Não bebi tanto assim – protestei antes de pedir a sexta caipirinha.
- Quantas dessas você já tomou?
- Quatro. Cinco. Quem está contando? - fiz um gesto de descaso com meu copo antes de virá-lo de uma vez.
- Nem acredito que estou vendo uma namorada do Stef que bebe algo mais forte que uma Ice – ele fingiu assombro – Você foi a única além de Katherine, só que ela é tão er... ”liberal”... que nem conta.
- Se por liberal você quiser dizer vadia, concordo contigo.
Damon sorriu para mim.
Era noite de karaokê no Mysthic Grill e Matt chamava do palco um novo voluntário para cantar. O bar estava tão lotado que ele mal tivera tempo para me dar um oi quando cheguei. Rindo, levantei e puxei Damon comigo, empurrando-o para o palco.
- Eu não quero cantar! – ele protestava com uma careta.
- Se você cantar eu te dou um beijo – propus.
A surpresa no rosto dele era muito visível.
- Depende, um beijo aonde? – perguntou ele.
- Onde você quiser – respondi com um sorriso malicioso.
- Definitivamente preciso te levar em bares mais vezes – murmurou o vampiro antes de subir no palco improvisado do Grill.
Ele digitou um código qualquer na máquina do karaokê e uma batida familiar soou pelo bar. O silêncio era quase total já que mais da metadedo bar (todas as mulheres) estava hipnotizada demais pela beleza de Damon para continuar suas conversas.
Ele cantou olhando diretamente para mim o tempo todo. Pude sentir os olhares de inveja queimando minhas costas, mas nem liguei. Eu nem me lembrava da última vez que tinha me divertido tanto ao sair de casa.

Eu não sou uma pessoa perfeita
Há muitas coisas que eu gostaria de não ter feito
Mas eu continuo aprendendo
Eu não pretendia fazer aquelas coisas com você
E então eu tenho que dizer antes de ir
Que eu apenas quero que você saiba

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você

Eu sinto muito ter te magoado
É algo com que devo conviver todos os dias
E toda a dor que eu te fiz passar
Eu gostaria de poder retirá-la completamente
E ser aquele que apanha todas as suas lágrimas
É por isso que eu preciso que você escute

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você
E a razão é você
E a razão é você
E a razão é você

Eu não sou uma pessoa perfeita
Eu nunca quis fazer aquelas coisas para você
E então eu tenho que dizer antes de ir
Que eu apenas quero que você saiba

Eu encontrei uma razão para mim
Para mudar quem eu costumava ser
Uma razão para começar de novo
E a razão é você

Eu encontrei uma razão para mostrar
Um lado meu que você não conhecia
Uma razão para tudo que faço
E a razão é você


Damon piscou para mim quando a música terminou. Muitas das garotas aplaudiram de pé, aos gritos de ‘lindo, tesão, bonito e gostosão’, mas eu simplesmente não conseguia reagir. A voz melodiosa dele preenchia meus pensamentos, ecoando as estrofes da música. Damon cantava melhor até que o próprio cantor da música original. No entanto aquela não era a parte que me deixara chocada, ele era bom em tudo mesmo. O vampiro passou pela multidão de meninas que o aplaudiam sorrindo para todas e eu sentia meu coração acelerar a cada passo seu em minha direção. O olhar fixo dele e a emoção em suas palavras... eu sabia que ele estava cantando para mim.
Que confessava o que não conseguia dizer em voz alta nos versos da música.
- Então – ele disse casualmente ao chegar perto de mim – pronta para cumprir a sua parte da aposta?
- Onde quer o seu beijo? – perguntei séria.
Sentia os efeitos da bebida diminuírem quando eu raciocinava.
E ele pareceu notar também, já que me puxou rapidamente para seus braços e grudou seu corpo forte ao meu. Um forte tremor me percorreu de alto a baixo ao sentir aqueles músculos definidos contra mim. Damon passou os dedos por meus braços, fazendo-os se arrepiar.
- Adoro como você reage quando eu te toco – ele riu suavemente.
Eu suspirei.
- Onde quer o maldito beijo, Damon? – repeti.
- Ah, eu vou te fazer pagar por essa aposta imprudente – ele murmurou no meu ouvido – Estando bêbeda ou sóbria, nunca aposte algo como um beijo em qualquer lugar que eu queira. Sempre vou ganhar, Leninha.
- Convencido. – resmunguei.
- Realista – ele corrigiu.
- Talvez seja melhor desistir de...
- No umbigo. – ele me interrompeu.
Engasguei.
- O quê?
- Você me ouviu. Quero um beijo no umbigo. – ele nem se abalou.
- Mas... por quê?
- Vai dizer que nunca quis tirar uma casquinha de mim, Leninha? – ele ergueu uma sobrancelha – Tô te dando a oportunidade perfeita, vê se não reclama caramba.
- Eu não vou beijar o seu umbigo!
- Você que sugeriu a aposta, agora aguenta.
Em meu estado de embriaguez aquele parecia um argumento sensato. Além do mais eu estava doida para tirar uma casquinha do Damon, ver se eu conseguia provocá-lo e fazê-lo engolir aquele sorriso convencido.
- Tá legal. – ele pareceu surpreso com a minha resignação – Só me dá um minuto.
Pedi mais duas caipirinhas, virei-as uma em seguida da outra e puxei Damon para o banheiro masculino.
- O que você está fazendo? – ele perguntou.
- Você não espera que eu beije o seu umbigo na frente de todas aquelas pessoas, espera? – respondi.
- Então você vai mesmo...
- Eu perdi, agora vou ter que fazer.
Ele se deixou arrastar sem mais comentários.
- Preciso te embebedar mais vezes – ele disse em um tom de quem se diverte quando o empurrei para dentro de um dos reservados no banheiro e tranquei a porta atrás de nós.
Eu estava alterada, respirando aos arquejos e com o coração quase saindo pela boca, enquanto ele só me olhava com aquele calmo brilho de diversão nos olhos.
Agora era questão de honra.
Eu ia fazê-lo gemer meu nome e me desejar tanto que aquele sorrisinho presunçoso sumiria de seu rosto. O faria implorar para me ter.
- Tira a camisa – eu mandei, determinada.
- Beleza – ele tirou seu suéter preto.
Fiquei encarando seu tanquinho definido com água na boca por um minuto. Os braços musculosos, o tanquinho perfeito, o peito largo... Deus, devia ser crime ser tão gostoso.
- E agora? – ele perguntou debochadamente.
Mandei meu lado racional para o inferno e sorri para ele lascivamente.
- Agora aproveita – murmurei.
Conforme eu me aproximava de sua boca, a postura de Damon foi mudando. Seu ar relaxado tornou-se tenso e a respiração se acelerou.
Rocei meus lábios nos dele e prendi seu lábio inferior entre meus dentes.
Um som grave escapou da garganta de Damon.
Encorajada, fui descendo minha língua por seu pescoço, traçando padrões sem sentido e contendo um sorriso satisfeito ao notar os arrepios percorrendo sua coluna. Lentamente alcancei seu peito firme e demorei-me alguns segundos nos mamilos rígidos. Ele grunhiu em aprovação. Desci ainda mais e provei cada um dos gominhos daquela barriga sarada.
- Aaaah – Damon gemeu.
Alcancei seu umbigo. Passei minha língua ali demoradamente, provocando-o com vontade. Damon se contorceu e eu olhei para cima curiosa. Ele fechara os olhos e eu podia ver a mistura de desejo e prazer em seu rosto franzido. Subi minhas mãos por suas coxas grossas e musculosas e esbarrei em um tremendo volume na frente de sua calça.
- Droga – ele gemeu rouco – assim Elena...hmmm...
- Quer que eu faça isso? - ronronei, acariciando o volume em sua calça.
Era ele quem tinha dificuldade para respirar agora. Damon mal conseguia falar, apenas fez um gesto brusco indicando que sim. Eu estava amando ver o que causava nele e resolvi ousar um pouco mais. Passei a língua por seu volume e fiquei brincando com o zíper de sua calça. Ele estremeceu e gemeu outra vez meu nome.
- Por favor Elena... - ele pedia com a voz cheia de desejo.
Eu nunca o tinha ouvido dizer 'por favor' antes, nos quase dois anos que o conhecia.
- Por favor o quê? - perguntei.
- Eu quero sentir a sua boca... - sua voz rouca provocava arrepios em mim.
Era melhor eu parar enquanto ainda tinha um mínimo de controle.
- Pronto, tá cumprida a aposta – eu disse antes de abrir a porta do reservado e sair de lá.
- Elena! – Damon protestou enquanto eu saía – Vai mesmo me deixar nesse estado?
- Você que insistiu tanto para eu cumprir essa aposta idiota, agora te vira Damon – eu mostrei a língua para ele antes de fugir do banheiro quase correndo.
Minhas pernas tremiam e um delicioso calor subia por meu corpo.
Eu sabia que teria perdido completamente a cabeça se ficasse lá por um segundo a mais que fosse.
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Mensagem por Annie Dom Out 16, 2011 10:40 am

KKKKK' ELENA MÁ! KKKKKK'
Viic, amei os capítulos!
Quando posta mais?
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Mensagem por GaBiii Dom Out 16, 2011 3:08 pm

Lii os dois capitulos é tã MUITO bom Mamis !!!
#Fataçoo
kkkkkkkkkkk'
Tadim do Damon .. Elena provoca e depois saii !! Twisted Evil
kkkkkkkkkkkkk'

Adoreiii !! ^^
Posta Mais Rápido ein .. Por Favor !! ownn
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Mensagem por Dawn Dom Out 16, 2011 3:36 pm

Ahh, vicky, muito boa a fic!! Twisted Evil

to adorandoo!

que musica é essa? agora fiquei curiosa...

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Mensagem por GaBiii Dom Out 16, 2011 3:50 pm

Tbm fiqueii curiosa com a música Dawn .. ownn
Qual é Mamis ??? Razz
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Mensagem por Annie Dom Out 16, 2011 7:04 pm

Eu também... esqueci de perguntar.
Qual o nome da música, Viic?
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Mensagem por Jaque Dom Out 23, 2011 5:21 pm

OMG que cp..
Elena malvada, como ela teve a coragem de fazer isso?
Nossa eu nem quero imaginar se fosse eu.
kkkkkkkkk
To mega curiosa pra ver a continuação disso..kk'
Vicky eu amo essa musica, se encaixa perfeitamente pro Damon.

Annie eu sei q vc pergunto pra ela, mas eu te respondo. rs'
É The Reason do Hoobastank.
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Mensagem por Annie Dom Out 23, 2011 5:24 pm

Obrigada, mana Jaque *-*
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Mensagem por Jaque Dom Out 23, 2011 5:28 pm

Não tem de que amor..
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Mensagem por Annie Dom Out 23, 2011 5:34 pm

><
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Mensagem por Viic Seg Out 24, 2011 8:39 pm

Capítulo três: brincando com o fogo
Estava tão ocupada me obrigando a não voltar para o banheiro que acabei trombando em algo muito sólido.
- Aai – reclamei ao sentir meu ombro latejar.
Teria caído com o impacto se dois braços musculosos não me amparassem.
Vi uma par de olhos azuis amigáveis me olhando com uma expressão curiosa.
- Elena? – era Matt – Por que você estava saindo do banheiro masculino?
- Eu não estava saindo de lá! – eu quase gritei.
Podia sentir meu rosto esquentando para valer. Matt ergueu uma sobrancelha.
- O banheiro feminino é do outro lado do bar. E você sabe disso – parecia mais uma acusação que uma afirmação.
- Eu... hã... – olhei em volta desesperada por uma desculpa – Vim dali.
Apontei para a porta ao lado do banheiro.
- Do armário de limpeza? – perguntou Matt, cético.
- É! Tava procurando uma vassoura.
- Para que? – ele parecia ainda mais incrédulo.
Para enfiar no...
Não, o Matt é bonzinho demais para ouvir uma resposta dessa.
Um grupo de pessoas dançava e bebia perto de nós e, exatamente naquele momento, um dos caras vomitou nos sapatos do Matt.
- Para limpar o vômito dele – eu disse.
- cocozinho – Matt xingou, antes de erguer uma sobrancelha para mim – E quem limpa vômito de sapato com uma vassoura?
Fiquei sem reação. Como não estou acostumada a beber, parece que não sou uma bêbada muito inteligente.
- Nem responde, já vi que você bebeu caipirinhas demais – ele disse irritado – Só não faz nenhuma besteira. O bar está muito cheio agora, quando esvaziar um pouco te levo para casa.
E foi embora limpar seus sapatos.
Eu suspirei e voltei para minha mesa. Podia sentir as mágoas lutando para romper a superfície do buraco onde as tranquei. Pedi outra caipirinha. Não ia deixar que Matt acabasse com a minha noite com aquela sua mania chata de ser sempre o responsável. Eu estava ali para me divertir, e era o que eu faria!
Haviam várias pessoas se acabando de dançar na pista improvisada ao lado do palco, ao som das músicas do karaokê.
Fiquei dividida entre ir dançar ou continuar bebendo, até sentir Damon me puxando da cadeira e me abraçando por trás.
- Vamos dançar Leninha – ele murmurou no meu ouvido.
Estremeci em seus braços.
- Não. – eu estava morrendo de ódio pelo tremor na minha voz.
- Não foi um pedido.
Ele me carregou para a pista de dança e eu sentia minha pulsação soar alta em meus ouvidos, quase sobrepujando a batida ritmada da música. Uma corrente elétrica passava dos dedos de Damon para os meus e eu podia pensar em muitas partes do meu corpo onde queria sentir aquelas mãos grandes e frias.
As mãos dele subiam pelas laterais do meu corpo, deixando-me toda arrepiada. Damon ainda estava com a camisa aberta e eu podia sentir seus músculos firmes contra o tecido fino da minha tomara-que –caia.
- Você não é a única que sabe provocar, Leninha – ele sussurrou no meu ouvido com a voz rouca.
Então mordeu de leve meu lóbulo e desceu a boca pelo meu pescoço, beijando atrás da minha orelha. Aquele era meu ponto fraco e ele sabia disso. Me agarrei nele com ainda mais força, gemendo em seu ouvido. Damon deixou que as pontas de suas presas roçassem a pele frágil da minha garganta. Meus dedos se reviravam de prazer dentro das botas.
Ele acariciava meu corpo inteiro, despertando um desejo tão forte que chegava a doer. Inclinou-me sobre uma perna e eu deixei minha cabeça pender para trás. A língua de Damon percorreu meu colo e o vale entre meus seios.
Eu estava enlouquecendo com aquelas carícias deliciosas. É claro que eu já sabia que Damon tinha uma pegada e tanto, para ter tantas meninas correndo atrás dele, mas...
Uau!
Ele me virou de costas para si e grudou sua barriga sarada e o peito largo em minhas costas. Cada pedaço do meu corpo que tocava o dele latejava de desejo. Eu já estava encharcada e só no que podia pensar era em como queria ser dele.
Damon trilhou beijos em minha nuca, prolongando a tortura. As sensações se alternavam agora, com sua boca gelada me tocando e o calor alastrante que ele provocava em mim. Puxei suas mãos para os meus quadris e rebolei contra ele, totalmente fora de controle.
- Não – Damon gemeu em minha orelha, parando meus movimentos – Eu estou no controle agora.
Eu o ignorei e deslizei suas mãos por minhas coxas, apoiando minha cabeça em seu ombro. Só o que importava era a necessidade que eu tinha dele, não conseguia pensar em mais nada. Ele fez o caminho inverso e me tocou onde eu queria tanto que me tocasse.
- Damon! – eu gemi alto em sua orelha.
Ele estremeceu e grunhiu.
- Não aguento mais, eu preciso de você – reclamei.
- Vamos sair daqui – ele respondeu com a voz rouca.
- Vamos para a minha casa, não tem ninguém lá – eu disse.
Achei que ele teria alguma resposta sarcástica na ponta da língua, mas Damon apenas assentiu e me puxou apressadamente.


Última edição por Viic em Seg Fev 20, 2012 10:18 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jaque Ter Out 25, 2011 12:05 am

Vicky sua DuMal...
Como vc faz isso?
A é claro que o Damon também sabe como provocar..
O se sabe..
Vicky que musica é essa??
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Mensagem por GaBiii Qua Out 26, 2011 9:55 pm

OMG ... Damon no controle !! Twisted Evil
#Adorooo!! kkkk'
Vicky que musica é essa?? +1

Quando tem mais Mamis ??

Beijooo!! I love you
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Mensagem por Viic Qui Out 27, 2011 3:57 pm

Capítulo quatro: a noite é uma criança
Fomos para a minha casa. Fechei a porta com um chute e deixei Damon puxar minhas pernas e enganchá-las em seu quadril. Senti sua excitação e gemi baixinho.
- Isso... – ele sussurrou rouco em meu ouvido - quero ouvir você gemendo o meu nome.
Em poucos segundos já estávamos no meu quarto e caímos na minha cama, com Damon por cima, suas mãos me apalpando e fazendo o calor que me percorria transformar-se em fogo.
Deslizei minhas mãos por baixo de seu suéter macio e senti os músculos firmes de suas costas com as pontas dos dedos, me apertando com força contra ele. Parecia que estarmos grudados, quase ocupando o mesmo espaço físico na cama ainda não era o bastante pra mim.
Damon gemeu contra meus lábios. Seu beijo se tornou mais exigente e eu o ajudei a tirar minha tomara-que-caia, jogando-a em um canto qualquer.
Ele encarou meu sutiã meia taça de renda preta.
- Você é a minha perdição – ele murmurou enquanto seus olhos claros escureciam de desejo.
- E você é a minha – ofeguei, puxando-o para mim – Agora me beija.
Ele me beijou de modo selvagem, depois sua boca desceu da minha para o meu pescoço e o toque da sua língua me arrepiava toda.
Damon continuou a descer e eu respirava aos arquejos quando ele alcançou meu sutiã.
- Damon – eu gemi alto.
Ele tirou meu sutiã com uma mão e eu me arqueei, dando a ele completo acesso. Meus mamilos estavam tão rígidos e sensíveis que o mais leve toque das suas mãos habilidosas já disparavam tremores por todo o meu corpo. Quando ele substituiu as mãos pela boca, um espasmo violento me percorreu. Entrelacei meus dedos em seu cabelo macio e murmurei palavras sem nexo.
- Geme o meu nome, Elena – a voz aveludada e rouca de Damon soava mais sedutora do que nunca.
Quando me dei conta já tínhamos mudado de posição.
Se eu não estivesse tão acostumada pela convivência com a supervelocidade dos vampiros, ainda mais evidente quando estão...hã...”empolgados”, teria ficado muito confusa ao me dar conta de que estava sentada no colo de Damon ao invés de deitada embaixo dele. Ele inclinou meu corpo para trás, descendo seus lábios frios até meu umbigo e fazendo o caminho inverso de volta aos meus seios. Eu já nem tinha certeza se estava gemendo ou gritando.
- Tá vendo, você quase me enlouqueceu quando fez isso, minha diabinha – Damon riu.
- Isso é maldade – ofeguei.
- Não, isso é maldade, Leninha – ele me deitou na cama e inclinou-se sobre mim, dando fracas mordidinhas em meu pescoço.
Sem romper a pele, só me deixando na vontade.
Sim, porque àquela altura eu estava tão enlouquecida que queria que ele me mordesse.
Damon desceu a boca até a minha cintura e tirou minha calça jeans. Então beijou meu joelho e foi subindo pela coxa, até alcançar minha calcinha de renda preta. Eu senti seu hálito quente no meio das minhas pernas e quase alcancei o céu.
Ele tirou minha calcinha com os dentes e a sensação de sua boca em minha pele tornou-se ainda mais intensa. Depois seus dedos massagearam minha parte mais sensível, fazendo-me gritar o nome dele.
- Damon... por favor... – eu nem sabia o que estava pedindo – por favor... aaah....
Ele substituiu as mãos pela boca e sua língua fez meu corpo explodir em espasmos, proporcionando o orgasmo mais intenso que já tive.
- Você está tão molhada Elena, eu não aguento mais...
Ele abriu a própria calça e eu o ajudei a tirá-la com meus pés. Então pude senti-lo em minha entrada e o calor crescia dentro de mim uma segunda vez. Damon me penetrou em um movimento firme e rude, como se precisasse estar dentro de mim tanto quanto eu precisava senti-lo.
- Tão apertada – ele gemeu em meu ouvido – não vou conseguir segurar muito mais...
Eu mordi seu ombro com força para não gritar. Era inacreditavelmente ainda mais intenso senti-lo me preenchendo daquele jeito. Nós nos movemos juntos de modo selvagem e depois de poucos minutos eu já sentia o ápice se aproximando outra vez. Os gemidos dele se misturavam aos meus, me dando ainda mais prazer.
- Damon – eu gritei.
O calor explodiu em mim transformando-se em fortes ondas de prazer e eu me contorcia embaixo dele. Damon gritou meu nome e seu corpo tremia violentamente contra o meu. Era tão bom, tão delicioso, eu não conseguia pensar em palavras fortes o bastante para descrever aquelas sensações.
O orgasmo nos alcançou ao mesmo tempo.
Damon me beijou com delicadeza antes de se deixar cair ao meu lado, puxando-me para seus braços.
Eu nunca tinha visto um sorriso tão doce em seu rosto como o que ele abriu para mim naquele momento.
- Foi ainda melhor do que eu imaginava – ele disse rouco.
- E olha que eu fiquei com quase toda a diversão – eu fiz bico, fingindo estar indignada.
- Sou bom em tudo que faço – ele deu de ombros.
- Mas eu vou poder me vingar, não é? – rolei para cima dele e passei minhas mãos por seus braços sorrindo lascivamente.
Os arrepios dele fizeram meu sorriso aumentar.
- Como você é insaciável – ele abriu meu sorriso torto preferido.
- Isso é uma reclamação?
- Pelo contrário, é uma aprovação.
- A noite ainda é uma criança amor – eu sussurrei, mordendo o lóbulo da sua orelha – É a minha vez de te torturar.
- O prazer definitivamente não vai ser só meu – ele murmurou sedutoramente.
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