Alma de Demônio
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Alma de Demônio
A história começa no vilarejo de Shanyu, onde uma criança havia nascido. No entanto, havia um homem ganancioso chamado Carlos, que tinha inveja de Juliano.
Todos estão felizes com esse nascimento até que Carlos tenta pegar a criança.
Juliano – Não ouse tocar em minha filha Carlos!
Carlos – Ela já é minha inútil! – Ele aproxima-se de Juliano. Seu sorriso estampava a morte.
Juliano – Desgraçado! – Hilda se aproxima do marido.
Hilda – Carlos me diga... Por que quer tanto roubar minha filha?
Carlos – Sua imunda! Como ousa pensar que pode amar um humano! Vou matá-los! – Ele retira uma espada, mas é impedido por criaturas, logo Hilda se encolhe nos braços do marido que diz:
– Imundo é você maldito. Saia dessa vila agora!
As criaturas brilham, ao minuto seguinte, Carlos desaparece e Juliano olha a esposa.
Sem seus poderes, você é apenas frágil, mas os guardiões Quirall estão aqui. – Pensa Juliano.
Os guardiões ficam a procura de Carlos, logo pondo-se ao redor de Hilda e Juliano, protegendo-os.
Carlos corre á direção de um cavalo negro, ele monta e começa a cavalgar para uma floresta... Aquilo era o começo, apenas o começo.
Hilda – Querido, será que ele voltará para pegar nossa filha?
Juliano – Não sei. Realmente não sei.
Hilda – Entendo, mas... Se ele vier, temos que nos preparar. – Ela se aproxima do berço do bebê – Não devemos deixá-lo pegar essa linda criança. – Ela toca no rosto do bebê e logo Juliano abraça a esposa.
Juliano – E ele não vai.
Passam-se alguns dias... Carlos chega a um grande templo, ele entra e anda por um corredor. Chegando a um salão, onde no centro havia um cristal, ele se aproxima dele e pega-o.
Carlos – Agora sim, vou ter aquela criança. – Diz, logo voltando para a entrada do templo.
Carlos olha para o cristal e começa a rir. Depois ele volta ao vilarejo, chegando à casa de Hilda e Juliano.
Juliano – Carlos, o que faz aqui?! Disse para você ir embora!
Carlos – Falei para você que ia ficar com sua filha.
Juliano – E eu disse que você não vai levá-la! – Diz avançando em Carlos.
Carlos o golpeia e Juliano é jogado ao chão, logo Hilda avança no inimigo.
Carlos – Não interfira mulher! – Diz jogando-a no chão.
Juliano – Hilda pegue nossa filha e saia daqui agora!
Hilda segue para o quarto da criança, pega-a e sai correndo da casa. Ela começa a chorar, logo pedindo ajuda aos guardiões... Na casa, Carlos e Juliano enfrentam-se e minutos depois, os Quirall chegam á residência.
Carlos – Acabou a festa guardiões! – Ele retira o cristal – Garren Simple! – Os guardiões desaparecem.
Juliano – Não... – Ele olha para Carlos – Maldito! Para onde você mandou os guardiões?! – Carlos ri e com um golpe, mata Juliano, então Hilda sente o marido.
Hilda – Querido... – Esta não percebe alguém atrás dela.
? – Hilda, venha comigo. – Hilda olha para quem falou.
Hilda – Lucero...
Lucero – Hilda, Carlos está com o cristal dos guardiões.
Hilda – O quê?! Como ele o pegou?!
Lucero – Sabe que o cristal não tem proteção. Qualquer um pode pegá-lo.
Hilda – É eu sei... Mas e agora? – Ela olha para o bebê – Esse cristal tem que estar em segurança... Ele não podia ter caído nas mãos de Carlos.
Lucero – Tem que proteger o bebê. Ele será a salvação quando o céu desabar. Ele não pode cair nas mãos de Carlos.
Hilda – Sim. Aquele desgraçado está querendo roubá-la.
Lucero – Precisamos escondê-la.
Hilda – Mas onde?
Lucero – Venha comigo. – Nessa hora, Carlos aparece e Hilda olha para ele.
Hilda – Carlos...
Carlos – É o fim Hilda! Dê-me a criança!
Hilda – Nunca! – Ela olha a espada do inimigo, banhada em sangue – Juliano... – Cai uma lágrima e ela olha para Carlos – Você matou meu marido?
Carlos – E você será a próxima.
Hilda – Não!
Lucero – Fuja Hilda! Salve a criança!
Hilda – Mas e você?!
Lucero – Não se preocupe comigo, eu cuidarei dele, agora vá!
Hilda – Cuidado. – Esta foge e Lucero parte para cima de Carlos, que fica lutando com ela, mas o inimigo a mata.
Hilda continua fugindo, mas Carlos a encontra. Ela vai indo para trás, até chegar a um penhasco, onde o inimigo a segue.
Carlos – Dê-me a criança! – Hilda olha para baixo, logo olhando a criança, abraça-a forte e joga-se – Não! – Hilda é salva por uma criatura.
Hilda – Toadin!
Toadin – Senhora Hilda, vim salvá-la.
Hilda – Toadin... Lucero está...
Toadin – Eu sei. E foi ela que me deu ordens de protegê-la. – Carlos acerta a criatura.
Hilda – Não! Toadin!
Toadin – Senhora Hilda, perdoe-me. – Ele cai.
Carlos – Você procurou por isto Hilda!
Hilda – Natani... – Ela segura mais forte o bebê, vai fechando os olhos, enquanto Carlos aproxima-se.
CONTINUA...
Todos estão felizes com esse nascimento até que Carlos tenta pegar a criança.
Juliano – Não ouse tocar em minha filha Carlos!
Carlos – Ela já é minha inútil! – Ele aproxima-se de Juliano. Seu sorriso estampava a morte.
Juliano – Desgraçado! – Hilda se aproxima do marido.
Hilda – Carlos me diga... Por que quer tanto roubar minha filha?
Carlos – Sua imunda! Como ousa pensar que pode amar um humano! Vou matá-los! – Ele retira uma espada, mas é impedido por criaturas, logo Hilda se encolhe nos braços do marido que diz:
– Imundo é você maldito. Saia dessa vila agora!
As criaturas brilham, ao minuto seguinte, Carlos desaparece e Juliano olha a esposa.
Sem seus poderes, você é apenas frágil, mas os guardiões Quirall estão aqui. – Pensa Juliano.
Os guardiões ficam a procura de Carlos, logo pondo-se ao redor de Hilda e Juliano, protegendo-os.
Carlos corre á direção de um cavalo negro, ele monta e começa a cavalgar para uma floresta... Aquilo era o começo, apenas o começo.
Hilda – Querido, será que ele voltará para pegar nossa filha?
Juliano – Não sei. Realmente não sei.
Hilda – Entendo, mas... Se ele vier, temos que nos preparar. – Ela se aproxima do berço do bebê – Não devemos deixá-lo pegar essa linda criança. – Ela toca no rosto do bebê e logo Juliano abraça a esposa.
Juliano – E ele não vai.
Passam-se alguns dias... Carlos chega a um grande templo, ele entra e anda por um corredor. Chegando a um salão, onde no centro havia um cristal, ele se aproxima dele e pega-o.
Carlos – Agora sim, vou ter aquela criança. – Diz, logo voltando para a entrada do templo.
Carlos olha para o cristal e começa a rir. Depois ele volta ao vilarejo, chegando à casa de Hilda e Juliano.
Juliano – Carlos, o que faz aqui?! Disse para você ir embora!
Carlos – Falei para você que ia ficar com sua filha.
Juliano – E eu disse que você não vai levá-la! – Diz avançando em Carlos.
Carlos o golpeia e Juliano é jogado ao chão, logo Hilda avança no inimigo.
Carlos – Não interfira mulher! – Diz jogando-a no chão.
Juliano – Hilda pegue nossa filha e saia daqui agora!
Hilda segue para o quarto da criança, pega-a e sai correndo da casa. Ela começa a chorar, logo pedindo ajuda aos guardiões... Na casa, Carlos e Juliano enfrentam-se e minutos depois, os Quirall chegam á residência.
Carlos – Acabou a festa guardiões! – Ele retira o cristal – Garren Simple! – Os guardiões desaparecem.
Juliano – Não... – Ele olha para Carlos – Maldito! Para onde você mandou os guardiões?! – Carlos ri e com um golpe, mata Juliano, então Hilda sente o marido.
Hilda – Querido... – Esta não percebe alguém atrás dela.
? – Hilda, venha comigo. – Hilda olha para quem falou.
Hilda – Lucero...
Lucero – Hilda, Carlos está com o cristal dos guardiões.
Hilda – O quê?! Como ele o pegou?!
Lucero – Sabe que o cristal não tem proteção. Qualquer um pode pegá-lo.
Hilda – É eu sei... Mas e agora? – Ela olha para o bebê – Esse cristal tem que estar em segurança... Ele não podia ter caído nas mãos de Carlos.
Lucero – Tem que proteger o bebê. Ele será a salvação quando o céu desabar. Ele não pode cair nas mãos de Carlos.
Hilda – Sim. Aquele desgraçado está querendo roubá-la.
Lucero – Precisamos escondê-la.
Hilda – Mas onde?
Lucero – Venha comigo. – Nessa hora, Carlos aparece e Hilda olha para ele.
Hilda – Carlos...
Carlos – É o fim Hilda! Dê-me a criança!
Hilda – Nunca! – Ela olha a espada do inimigo, banhada em sangue – Juliano... – Cai uma lágrima e ela olha para Carlos – Você matou meu marido?
Carlos – E você será a próxima.
Hilda – Não!
Lucero – Fuja Hilda! Salve a criança!
Hilda – Mas e você?!
Lucero – Não se preocupe comigo, eu cuidarei dele, agora vá!
Hilda – Cuidado. – Esta foge e Lucero parte para cima de Carlos, que fica lutando com ela, mas o inimigo a mata.
Hilda continua fugindo, mas Carlos a encontra. Ela vai indo para trás, até chegar a um penhasco, onde o inimigo a segue.
Carlos – Dê-me a criança! – Hilda olha para baixo, logo olhando a criança, abraça-a forte e joga-se – Não! – Hilda é salva por uma criatura.
Hilda – Toadin!
Toadin – Senhora Hilda, vim salvá-la.
Hilda – Toadin... Lucero está...
Toadin – Eu sei. E foi ela que me deu ordens de protegê-la. – Carlos acerta a criatura.
Hilda – Não! Toadin!
Toadin – Senhora Hilda, perdoe-me. – Ele cai.
Carlos – Você procurou por isto Hilda!
Hilda – Natani... – Ela segura mais forte o bebê, vai fechando os olhos, enquanto Carlos aproxima-se.
CONTINUA...
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