**Two Worlds Collide** [+18]

nunca ouvi!
nhac, vou escutar! kk'
maginaaa amr, quando precisar eu to aqui!

Então, Lys, finalmente tomei vergonha na cara, e vim comentar aqui. Já li essa fic praticamente todinha, já que vc me pediu ajuda na cena final. Então, eu já sei o que vai acontecer (me sentindo); tá, vou parar de me gabar, e dizer: essa fic é muito perfeita, flr. Eu odiei o Claude, depois amei, depois tive vontade de morder, e depois de jogar na parede. SOU A FÃ NÚMERO DOIS DA RACHEL!!!! A Alice é muito fofa! Amei tudo, então, assim que vc reescrever o cap, vc poste logo, ouviu,mocinha? (kkk', mal cheguei, e já to querendo mandar.) Beijo, sua fofa.

JuhSalvatore escreveu:nunca ouvi!
nhac, vou escutar! kk'
maginaaa amr, quando precisar eu to aqui!

Vc vai amar, é uma música perfeita. Quando vc ler o cap, vai entender pq eu me inspirei nessa música
Quando escutar ela, vc vai entender. Pq eu quis fazer como se o Claude quisesse dizer todas aquelas coisas pra Rachel, mas não tivesse coragem. Algo parecido, entende? Escuta a música, é mto linda!

BethMonteith escreveu:Então, Lys, finalmente tomei vergonha na cara, e vim comentar aqui. Já li essa fic praticamente todinha, já que vc me pediu ajuda na cena final. Então, eu já sei o que vai acontecer (me sentindo); tá, vou parar de me gabar, e dizer: essa fic é muito perfeita, flr. Eu odiei o Claude, depois amei, depois tive vontade de morder, e depois de jogar na parede. SOU A FÃ NÚMERO DOIS DA RACHEL!!!! A Alice é muito fofa! Amei tudo, então, assim que vc reescrever o cap, vc poste logo, ouviu,mocinha? (kkk', mal cheguei, e já to querendo mandar.) Beijo, sua fofa.

BETHBITCH, SUA LINDAAAA!!!
Vc tá comentando na minha fic? Vc tá nesse fórum?
Faz isso e nem me avisa, né? Tá certo!!
Mas eu adorei esse coment.
Hey, não se acha só pq já sabe o que vai acontecer *mostra a língua*
Odiar vc pode, amar vc pode, mas ele é MEU! HUM! e da Rachel tb, mas isso não importa
Tá, eu já to acabando ele, acho que posto jajá.
Bezão ;*

Capítulo trinta e um: Pretending
(N/A: Algumas partes desse cap foram baseados em fatos reais, e a outra saiu da minha mente paranóica mesmo)

Cara a cara e coração a coração
Estamos tão perto e tão longe
Eu fecho meus olhos, eu desvio o olhar
Isso é só porque eu não estou bem

Mas eu persisto,
Me mantenho forte
Imaginando se ainda nos pertencemos

Iremos nós dizer o que sentimos
Alcançar o fundo e derrubar todas as paredes?
Iremos nós ter um final feliz
Ou iremos sempre ficar só fingindo?
Iremos s-s-s-sempre, s-s-s-sempre, s-s-s-sempre ficar fingindo?
---------------x--------------------
Alguns meses tinham se passado, e finalmente outubro tinha chegado. Estavam meio que no começo daquele mês, e o dia das crianças estava chegando. Rachel estava ansiosa pra ganhar seu Notebook, pois ai finalmente não teria que dividir o computador com seu irmão, John. Muitas coisas tinham mudado, naqueles não muito longos meses. Na verdade, apenas dois meses haviam se passado. Infelizmente, Rachel ainda era totalmente apaixona por Claude Leão, e resolvera que usar Guilherme pra esquecê-lo, não seria uma coisa muito justa a se fazer, principalmente pelo fato de que ela se importava profundamente com o garoto de olhos azuis. Então, tudo que fez foi terminar com ele, e, surpreendentemente, ele concordou com o término, nem questionou o porquê. Talvez ele estivesse começando a gostar de outra pessoa, pensou ela, ficando feliz pelo amigo.

Alice continuava solteira, e estava revoltada pela amiga ter 'traído' Claude. O namoro rápido de Guilherme e Rachel, logo chegou nos ouvidos de Claude, o que fez o garoto se revoltar, e se segurar pra não surtar. Porém, quando chegou em casa, havia desabado, e descontado a raiva em socos nos móveis (o que causou uma confusão enorme com sua madrasta). Voltando, Julieta tinha esqueçido John, e tinha começado a namorar com um garoto chamado Mike, que Rachel simplesmente não conseguia gostar. Talvez porque quisesse que John e Julieta se acertassem, pois quem sabe, namorando a jovem, ele ganhasse um senso de alma. Voltando ao presente, Rachel estava conversando animadamente com Alice. Não entendia como, mas a loirinha tinha ganhado um lado muito especial na sua vida. Não no sentido passional, afinal, ela não era lésbica. Mas no sentido de amizade. O lugar, que antes era de Amy, tinha passado totalmente pra Alice. As duas eram inseparáveis, embora tivessem seus momentos, de vez em quando. Na época do projeto, na qual elas tinham de ir de roupas normais pra escola, Claude tentou, mas simplesmente não conseguiu tirar os olhos da morena. Ela tinha um belo corpo, com curvas. Realmente, era uma garota perfeita, e além do mais, bonita, mas totalmente o contrário de tudo que ele era.

- Hey, você escutou o que a Josefa falou? – perguntou Alice, acordando a amiga dos seus devaneios. – Vão ter três dias de eventos. O primeiro vai ser um baile, o segundo vai ser uma reunião pros alunos, e o terceiro pra reunião de pais. Eu amo rosa, mas acho que vou com um vestido azul dessa vez. Achei um numa loja que me deixou apaixonada.

Rachel olhou pra amiga, enquanto ela falava.

- Eu amo azul, mas vou de rosa – falou Rachel, coçando a nuca. – Quero dizer, eu queria ir de azul, mas a minha mãe achou que rosa ia ficar mais bonito, e comprou um tomara-que-caia pra mim. Eu tenho que admitir que é bonitinho.

- Entendo – falou Alice. As duas continuaram tagarelando, e Claude as observava de longe, com uma enorme dor de cabeça, enquanto os amigos riam. Mas ele não estava brincando. Aquela dor de cabeça estava muito grande, tanto que seus olhos começaram a se encher de lágrimas, enquanto ele continuava observando a garota. – Hey, Rach, o que tem o Claude?

Rachel se virou tão rapidamente pra onde o garoto se encontrava, que seu pescoço estalou. Uma espécie de preocupação a invadiu quando viu ele fechando os olhos com força, colocando a mão na testa, como se estivesse com dor, e uma lágrima rolou do rosto do rapaz, enquanto os outros o zoavam por estar chorando. Ela se levantou, prontamente, quando o rapaz tentou se levantar, e cambaleou, ela não se controlou, e foi andando até ele, rapidamente.

- Hey – ela o segurou nos ombros, fazendo com os meninos se calassem, e ele a olhasse, surpreso. – Tudo bem?

- Não – ele admitiu. – Minha cabeça só falta explodir...

- Hey, calma – ele cambaleou de novo, e ela o segurou, passando um braço ao redor dele, causando arrepio nos dois. – Vem cá, eu vou te levar pra diretoria. A gente tem que ir pro hospital...

Ele queria dizer alguma coisa pra ela. Queria agradecer pelo que ela estava fazendo, principalmente depois de tudo que ele tinha feito pra ela, mas tudo que conseguiu fazer foi assentir. Os dois foram caminhando em direção à diretoria, e, por mais fraco que estivesse se sentindo, ele resolveu se aproveitar um pouco da situação, e colocou uma mão na cintura dela. Ela percebeu isso, e não conseguiu segurar um sorriso.

É incrível como nem fraco ele deixa de ser safado, pensou ela.

- Eu percebi – ela deixou escapar. Ele a olhou, sorrindo levemente, e ela olhou pra ele, na sua direção. Os olhares estavam um em cima do outro. Tão intensos...

- O que foi? – perguntou a tia de Claude, Eliana, que trabalhava no colégio. Os dois se assustaram, e olharam pra frente, visualizando a mulher.

- Ele está passando mal – falou Rachel, se lembrando de quem era, e do porquê estava ali.

- OH MEU DEUS! – se desesperou Eliana, e Claude voltou a sentir aquela dor de cabeça, se apoiando mais em Rachel. Porém, a tia o puxou pra si, e disse: - Temos que ir ao hospital. Woodsen, venha comigo, o médico vai precisar de explicações.

O garoto ainda estava passando mal, mas tinha se esquecido completamente da dor, só olhando pra garota que estava ao seu lado. Quando apareceram na frente dos outros, pra sair da escola, todos os olhares se viraram pra ele. Alice não sabia se ficava preocupada, ou feliz por os dois estarem tão próximo assim. Eles então entraram no carro de Eliana, e ela foi dirigindo que nem uma louca em direção ao hospital.

Claude e Rachel estavam no banco de trás. O rapaz observou que a garota estava nervosa, pois estava suando frio, e se tremia um pouco. Mesmo fraco, ele levou sua mão até a dela, e deu-lhe um leve aperto, como se agradecesse à ela por estar ali. Ela se virou pra ele, e lhe deu um belo sorriso, embora ainda estivesse nervosa. O que tinha acontecido pra ele ficar daquele jeito? A sua preocupação só aumentava, e ela se desligou do mundo de uma enorme forma, que quando se deu conta, já estavam no hospital, entrando pela porta. Claude tornou a se apoiar na garota, a mão indo diretamente pra cintura dela. Ela queria sorrir, e abraça-lo, e beijá-lo, e... Tá era melhor parar por ali mesmo. Aquilo não era a preocupação na hora.

- O que houve? – perguntou a recepcionista.

- Ele está passando mal, acho que é algum tipo de queda de pressão – informou Eliana, quase roendo as unhas.

- Venha comigo, rapaz – falou a recepcionista, estendendo a mão pra ele. Ele se soltou de Rachel, aquilo causou uma dor em ambos, e foi até a mulher, que o conduziu até aonde o médico se encontrava.

Foram horrorosos minutos de espera. Eliana andava de um lado pro outro, e não calava a boca nenhum instante. Será que todos os adultos eram assim? Dando um leve suspiro, a garota umedeceu os lábios. Queria chorar, gritar, e se debater, mas ela tinha que ser forte. Tinha que ser forte por Claude. Porque ela o amava, e jamais o deixaria sozinho.

Logo, o médico se aproximou, e Rachel deu um pulo da cadeira, indo ao encontro do médico, junto à Eliana.

- Ele já está bem melhor – falou o doutor Gabana. – Ainda está meio tonto, e ele vomitou depois de tomar a injeção, mas já está bem melhor. A pressão dele baixou bastante, achei por um minuto aquilo muito estranho, porque ele é muito jovem. Mas eu concluí que ele ficou nervoso com alguma coisa, e aquilo deve ter causado algum forte dano na pressão dele. Já está tudo bem agora. Tudo que ele deve fazer, é descansar. Ele não deveria ir a aula amanhã, e aproveitar o fim de semana pra se alimentar bem, e ficar um bom tempo deitado na cama.

- Ai, que bom – Rachel soltou um enorme suspiro, aliviada.

- Você teve muita sorte, Srta. – falou o médico, fazendo-a erguer a sobrancelha. – Seu namorado poderia ter ficado desacordado, mas ele é um rapaz muito forte.

Rachel corou, e arregalou os olhos.

- Ele não é meu...

- Bem, de qualquer jeito, ele já pode ir pra casa – falou o doutor, impedindo que ela terminasse a frase.

- Claro, irei ligar pros pais dele – falou Eliana, já muito aliviada pelo sobrinho estar bem. Pegou o celular e discou o número pro pai do rapaz, imediatamente. Rachel se encontrou pensando novamente no rapaz, e agora, o que ela fazia? Ia pra casa, pra daqui a alguns dias, fingir que nunca tinha acontecido nada? Que ela nunca tinha ajudado-o? Porque tava aí uma coisa que ela andava fazendo mais do que nunca, quanto ao caso Claude: fingir. Fingir que ele nunca tinha maltratado-a, que jamais tinha lhe magoado. Estava cansada daquilo, e, a partir daquele momento, não faria mais isso.

- Moça – o médico a acordou de seus devaneios. – O rapaz quer vê-la.

Rachel se espantou, e arregalou os olhos. Tudo que fez, foi assentir, e seguiu o doutor, até chegarem no quartinho onde o rapaz se encontrava. O coração de Rachel se apertou. Ele estava deitado na cama, com uma cara enorme de dor, e parecendo mesmo um daqueles doentes de filme. Nossa, ver alguém que amava daquele jeito doía mesmo.

- Oi – ela sussurrou, enquanto o médico os deixava sozinhos no quarto.

- Oi – ele falou, dando um leve sorriso. Que coisa mais patética da parte deles. – Parece que a gente ama mesmo essa palavra, hein?

Eles riram juntos, ao se lembrarem de quando se falaram pela primeira vez. Um simples e tímido ‘oi’.

- É – ela disse, sentando-se em um dos banquinhos, e ficando de frente à ele. – Como você se sente?

- Acabado – falou ele, dando um sorriso infeliz. – Parece que fui atingido por um planeta. – ela sorriu, as lágrimas chegando ao seus olhos. – O que foi?

- Nada – ela falou, limpando a lágrima que escorreu, sem nenhuma prévia, ou aviso.

- Por que está chorando? – ele perguntou, ficando preocupado com ela.

- Você quase me matou de susto hoje – a voz dela estava embargada. – Doeu muito em mim ter que te ver desse jeito. Eu não quero passar por isso nunca mais, foi uma experiência horrível. Por isso me prometa, que a partir de hoje, você vai se alimentar direitinho, e começar a parar de se preocupar com essas coisas, okay?

Ela continuava falando com a voz de choro, embora seu rosto apresentasse um sorriso. Ela estava chorando, e estava emocionada. Ele apenas deu um leve risinho. Ficaram calados por um tempo, até que ele se decidiu. Tinha que fazer aquilo, e se ela lhe dissesse o que ele não queria ouvir, ele aguentaria firme.

- Por quê? – ele perguntou, quebrando o silêncio. Ela o olhou, com o rosto franzido.

Por todas aquelas vezes que você me apoiou
Por toda verdade que você me fez enxergar
Por toda alegria que você trouxe à minha vida
Por tudo de errado que você transformou em certo

- Por que, o que? – ela perguntou, confusa.

- Eu não entendo – falou ele, eu já fiz tantas, e tantas coisas pra que você me odiasse... E hoje, você me ajudou, como se nem ligasse pro fato de que eu te magoei sem nenhuma piedade. Então, eu queria saber. Por que me perdoou? Por quê?

Ela umedeceu os lábios, e queria responder aquela pergunta do jeito certo. Queria fazer uma declaração impecável, pra no dia seguinte, fingir que nada havia acontecido, e nunca mais olhar na cara dele. Mas tudo que saiu de sua boca, foi:

- Porque se perdoa tudo do primeiro amor.

Por todo sonho que você tornou realidade
Por todo amor que encontrei em você, serei eternamente grata, baby
Você é quem me sustentou
Nunca me deixou cair
Você é quem me acompanhou, através disso tudo.

O coração de Claude se acelerou rapidamente. Primeiro amor? Ele era seu primeiro amor? De repente, ele não se sentia mais como um fracassado. Primeiro amor. Ele era o primeiro amor dela, assim como ela era o dele. Foi quando se deu conta de que ela chorava novamente. Ao ver o olhar dele, ela explicou:

- Sabe, eu só estou cansada disso. Cansada de fingir que nada aconteceu. Eu tentei te odiar, mas acho que nunca vou conseguir. Quando tudo começou, eu nunca quis me apaixonar por você – as lágrimas escorriam mais rapidamente pelos belos olhos castanhos dela. – Eu só estava fingindo estar pra irritar minha amiga que era apaixonada por você. Mas aí... Aí eu vi que eu estava gostando de você de verdade. Eu me odiei por isso, até hoje me odeio.

Você foi minha força, quando estive fraca
Você foi minha voz, quando eu não podia falar
Você foi meus olhos, quando eu não podia ver
Você enxergou o melhor que havia em mim
Me ergueu quando eu não conseguia alcançar
Você me deu fé, porque você acreditou
Eu sou tudo que sou, porque você me amou

Ele escutava tudo atentamente.

- E quer saber? Eu faço isso, porque ainda te amo. Faço isso, porque não consigo ver você machucado, e quase me mato toda vez que te vejo triste por algo que fiz – Não importa quantas vezes você me expulse da sua vida, acho que nunca vou conseguir me desapegar. Por um momento, foi como um sonho, porque eu pensei que não te amava mais. Mas era só te ver, que meu coração explodia de uma felicidade enorme. Eu via fogos de artifícios. Merd*, toda vez que eu via fogos de artifício, você era o primeiro rosto que vinha na minha mente.

- Por que você me ama? – ele perguntou, fechando os olhos, com força.

- Eu não sei porque te amo, não mesmo – a garota se tremia, enquanto ele se segurava pra não explodir em lágrimas.

Você me deu asas, e me fez voar
Você tocou minha mão, e eu pude tocar o céu
Eu perdi minha fé, e você devolveu-a de volta pra mim
Você disse que estrela nenhuma estava fora de alcance

- Não sei se é pelo jeito que seus olhos vagam por mim, e você morde seu lábio, quando eu te pego me observando – murmurava ela, sentindo o olhar dele sobre si. – Ou da cara que você faz, toda vez que você me pega te encarando. Não sei se é por causa da ruguinha de dúvida que se forma na sua testa, quando você entende alguma coisa, e ver isso me deixa completamente encantada. Não sei se é pelo brilho de raiva que surge nos seus olhos, quando você está irritado, e isso me faz sorrir. Acho que te amo por tudo isso, por todas as coisas que você é. Seu sarcasmo, seus ciúmes. Todas essas coisas, me fazem querer te matar, querer te jogar da ponte da ilha de Santana, mas acima de tudo, me fazem te amar cada vez mais.

Você me apoiou e eu fiquei de pé
Eu tive seu amor, eu tive isso tudo
Sou grata por cada dia que você me deu
Talvez eu não saiba tanto, mas eu sei que isso é verdade
Eu fui abençoada porque fui amada por você

- E não me importa que você não sinta o mesmo – nesta hora, ele olhou rapidamente pra baixo. Queria gritar que a amava, mas não conseguia ter coragem. Se sentia um covarde, porque, lá estava ela, deixando o orgulho de lado, e admitindo os sentimentos pra ele, quando ele tinha medo até de dizer que gostava dela. – Eu acho que você nunca vai sentir, e eu sei que esse amor vai durar pra sempre. Se eu não consegui te esquecer até agora, por que conseguirei no futuro? Desisti de lutar por você, desisti até de te esquecer. Tudo que eu quero é aproveitar enquanto eu ainda posso ficar perto de você. Eu quero muito te amar, mas saber que você não sente o mesmo me impede.

Você foi minha força, quando estive fraca
Você foi minha voz, quando eu não podia falar
Você foi meus olhos, quando eu não podia ver
Você enxergou o melhor que havia em mim
Me ergueu quando eu não conseguia alcançar
Você me deu fé, porque você acreditou
Eu sou tudo que sou, porque você me amou

Ele ficou observando enquanto ela estava se odiando por estar chorando na frente dele. Um lado seu, estava feliz, porque ela o amava. E o outro estava triste, porque não tinha coragem de dizer a ela que se sentia da mesma forma. Uma lágrima caiu do rosto dela, e ele não se conteve. Levou a mão até o rosto dela, e a enxugou. Ela abriu um leve sorriso, e ele se aproximou.

Você sempre esteve lá para mim
O vento carinhoso que me levava
Uma luz no escuro, brilhando seu amor em minha vida
Você tem sido minha inspiração
Em meio as mentiras, você foi a verdade
Meu mundo é um lugar melhor por sua causa

Ele continuou com a mão no rosto dela, apenas acariciando-o. Os dois se encaravam intensamente. Aos poucos, ele foi puxando-a pra si, aproximando seus rostos. Ela não sabia exatamente se ele estava fazendo aquilo por pena, ou por simples desejo, mas resolveu aceitar. Seus lábios se aproximaram, e ela apoiou uma das mãos em cima da cama. Foi quando...

Você foi minha força, quando estive fraca
Você foi minha voz, quando eu não podia falar
Você foi meus olhos, quando eu não podia ver
Você enxergou o melhor que havia em mim
Me ergueu quando eu não conseguia alcançar
Você me deu fé, porque você acreditou
Eu sou tudo que sou, porque você me amou

- Com licença – o doutor entrou com tudo no quarto, assustando-os. – Interrompi alguma coisa?

- Não – falou Rachel ficando vermelha, e Claude fechou a cara. Doutor maldito! – O que foi?

- Seus pais chegaram, rapaz – falou o doutor. – E a sua mãe veio busca-la, senhorita.

Rachel finalmente se deu conta do quão preocupada sua mãe deveria estar.

- Bom, eu já vou – ela se virou pra Claude, e o beijou na testa. – Melhoras.
E saiu de lá, pronta pra quando chegar em casa, desabar em lágrimas novamente.

Continua...

UFFA! Taki, finalmente, pra compensar a demora. (esse cap deu 8 páginas, meldels! Foi o cap mais longo que já escrevi aqui!)

Lys nossa quanta demora a minha pra ler..
rs'
Nossa o que foi isso?
Foi simplesmente...simplesmente... a não sei que palavra usar, mais foi incrível,foi lindo.
Ja tava na hora da Rach se declarar...
Amei,amei,amei...

poxa, agora fiquei chocada
ficou bem melhor do q o outro q vc tinha escrevido
eu amo a Rachel, definitivamente. essa declração ficou muito fofa *-*
Não demore a postar, ouviu, dona Elysabeth, minha chará?
bj ;*

Gente, resolvi apressar logo antes que alguma coisa interrompa, e irei postar o cap 32. Vou fazer uma pequena sinopse do cap (como, tipo, os episódios de TVD).
Nothing Changed? - Será que nada mudou entre Claude e Rachel após a declaração da garota? Aparentemente não, mas sabemos que as aparências podem enganar.
Vou postar.

Capítulo trinta e dois: Nothing Changed?

I took my love and I took it downI climbed a mountain and I turned aroundAnd I saw my reflection in the snow-covered hillsAnd the landslide brought me down

Oh mirror in the sky, what is love?
Can the child in my heart rise above?
Can I sail through the changin' ocean tides?
Can I handle the seasons of my life?

Well I've been afraid of changin
'Cause I've built my life around you
But time makes is bolder even children get older
I'm getting older too
Well, I'm getting older too.
-------------x-------------
Aquela situação era altamente constrangedora; Rachel e Claude estavam se encarando há horas, sem saber o que fazer. Já havia passado uma semana, desde que Rachel tinha abrido seu coração pro rapaz, e parecia que nada tinha mudado entre eles. A mesma coisa de sempre. Fingir. Porém, no fundo, ele estava ardendo de felicidade. Tinha vontade de sair gritando pelo mundo inteiro, como uma criança feliz quando ganhava um brinquedo que queria muito. Porém, ambos tinham ficado sem reação. O que deveriam fazer agora? Continuar fingindo, e seguir em frente? Ou começar uma amizade, e mudar todos os planos já feitos pelos dois.

- Hey - Amy cutucou a amiga, fazendo-a quebrar o contato visual com Claude. - O que tá rolando entre você e o Claude?

- O quê?! - Rachel corou fortemente. - N-nada, de onde você tirou isso?

- Sei lá, vocês dois estavam se encarando de uma forma tão intensa, que acho que poderiam descongelar o iceberg que afundou o Titanic - Amy pretendia dizer algo que constrangeria a amiga pelo resto da diva, mas a morena à sua frente já parecia constrangida o bastante.

- Sempre fizemos isso - Rachel cruzou os braços, tentando procurar uma desculpa.

- Olha, eu sei que eu e você não somos tão próximas como antes - disse Amy, ficando séria. - Mas não se esqueça que eu te conheço. Você acompanhou o Claude até o hospital, e vai dizer que não rolou nem um 'obrigado'?

- Por que rolaria? - Rachel tentava disfarçar. - Estamos falando de Claude Leão, Amy, o garoto mais lezo do planeta.

- E o cara que você ama - riu Amy, em seguida, levando um pedala robinho na nuca. - P*rra, Rach, doeu.

- Era pra doer mesmo - disse Rachel, super vermelha. Claude a observava de longe, completamente divertido pelo rosto dela. Já imaginava que elas deveriam estar falando dele, porque ele sabia quando estavam falando dele, e toda vez que estavam falando dele, Rachel ficava vermelha.

- Então... - murmurou Jake, ao lado dele, fazendo-o erguer o olhar pro garoto loiro. - Ela se declarou pra você, disse 'tchau', e puft, vocês nem se falam?

- O que você queria que acontecesse? - perguntou Claude, dando de ombros. - Que ela afundasse um barco por mim, ou que a gente se casasse, ou coisa do tipo?

- Não exatamente - riu Jake, incrédulo. - Esperava pelo menos que vocês começassem a se falar com mais frequências - Claude girou os olhos. - Mas uma coisa eu não entendi; por que você não disse que a amava também?

- Faltou coragem - falou Claude, olhando pra baixo. - Só sei que congelei. Fiquei tão feliz, que nem consegui abrir a boca pra dizer.

- Mas a Rachel mereçia ouvir - disse Jake, docemente. - É muito difícil encontrar garotas como ela hoje em dia.

Era verdade o que ele tinha falado, concluiu Claude. Rachel era diferente de todas as garotas que ele já havia conhecido. Quando as garotas preferiam cor rosa, ela preferia cor azul. O passatempo favorito das meninas era passar maquiagem e se arrumar, quando o de Rachel era jogar video-game, GTA. Quando as garotas preferiam assistir novelas e chorar feito condenadas, ela preferia assistir o mangá Dragon Ball Z, e aprender alguns movimentos de luta. As garotas preferiam saltos enormes e gigantescos, quando na verdade ela preferia um tênis velho, onde quer que fosse. As garotas adoravam músicas melosas, quando ela preferia um Rock'n'Roll à lá Joan Jett, das The Runaways. Claude não vivia conversando com Rachel na frente dos outros, mas sempre que se encontravam sozinhos, eles já falavam mais do que simples 'oi'. A maioria das coisas que ele tinha citado, ele tinha descobrido por si só, com uma pequena ajuda de Jake, mas algumas outras a própria Rachel havia lhe revelado.

- Rachel é uma pessoa realmente boa - disse Jake. - Wow, ela é uma garota que eu daria sorte de namorar, ela é tipo assim, gos... - Claude olhou pra ele, cruzando os braços. - Legais - corrigiu Jake, engolindo em seco, e fazendo Claude estreitar os olhos levemente. - O que foi?

- Nada - Claude deu de ombros. - Espera... Quem é aquela garota que está vindo aqui?

- Acho que é a Alice - falou Jake, franzindo a testa, e olhando melhor. Com certeza era Alice. A loira se aproximava, levemente trêmula, dos dois.

- Oi, meninos - falou ela, quase sem ar. - Claude, eu posso trocar uma palavrinha com você?

Claude ergueu uma sobrancelha, e pensou um pouco. Será que era algo relacionado à Rachel? Era melhor aceitar, então...

- Tudo bem - ele desceu do banco, e seguiu-a. Ela estava indo até uma sala vazia, e ele começou a estranhar. Será que ela iria se declarar pra ele? - O que foi?

- Espere um pouco - falou ela, ainda se tremendo.

Claude ergueu novamente a sobrancelha. Que diabos aquilo significava?

Logo, a porta da sala foi aberta novamente, e Rachel Woodsen surgiu. Parecia sem saber exatamente o que estava fazendo ali, e iria perguntar pra amiga por quê tinha sido chamada ali, até que seus olhos pousaram no garoto sentado em uma das cadeiras.

- O que está acontecendo, Alice? - perguntou Rachel.

- Rach, senta, por favor - pediu Alice, docemente. A morena fez uma cara de dúvida, mas se sentou ao lado de Claude. Nenhum dos dois sabia o que a loira pretendia. - Então... Vocês devem estar se perguntando por quê os chamei aqui, certo?

- Sim - disseram ao mesmo tempo, se entreolhando em seguida.

- Então... - ela respirou fundo, e disse: - Eu preciso da ajuda de vocês dois.

- Pra quê? - perguntaram juntos de novo. - Pára de repetir o que eu digo - juntos de novo. - Pára agora! - de novo. - Dois mais dois é igual a quatro - de novo. - Tá bom, já chega! - de novo. E então cruzaram os braços, e fizeram cara feia, bufando em seguida. Alice estava com uma vontade enorme de rir da cara dos dois. Ahh, eles pareciam um casal numa terapia...

- Okay, acabou a discussão de casal? - os dois a fuzilaram com o olhar. - Tá, vou falar logo, antes que vocês me matem - ela ficou nervosa novamente. - Rachel, eu juro que se você rir de mim, eu nunca mais vou olhar na sua cara de novo... - A morena ergueu a sobrancelha. - Mas... Mas eu me apaixonei.

- O QUÊ?! - gritou Rachel, com os olhos arregalados, do tamanho de pratos. Claude continuou com a cara de 'o que eu estou fazendo aqui?'

- Silêncio! - irritou-se Alice. - Bem, de qualquer jeito, isso seria maravilhoso, se... Se ele não tivesse 23 anos.

Rachel se engasgou, e Claude arregalou os olhos. Ao perceber o estado da morena, ele lhe deu um forte tapa nas costas, que a fez parar na mesma hora, revidando o tapa no braço dele (provavelmente ficaria a marca).

- Continua, Alice - falou Rachel, irritada com o garoto, que girou os olhos.

- Sim, o nome dele é Ian Somerhalder - disse Alice, suspirando fundo. - Ele se mudou pro lado da minha casa, e parece que sente o mesmo que eu. Tanto que ele veio me dizer isso. O problema é que eu estou realmente apaixonada, e não consigo parar. Eu já perdi a conta de vezes que disse que não ia dar certo, e acabei beijando ele...

- Você já o beijou?! Hein, safadinha... - disse Rachel, surpresa. Alice a olhou, cortantemente. - Tá, continua.

- O problema é que meus pais estão começando a desconfiar que eu esteja saindo com ele, e consideram isso um pecado - a jovem se tremia só de se lembrar das acusações dos pais. - E então eu menti pra eles, dizendo que estava namorando, porém um rapaz da minha idade. E que ele iria me levar pro baile.

- Como pretende se livrar dessa? - perguntou Rachel.

- E o que eu estou fazendo aqui? - quem perguntou dessa vez foi Claude.

- Eu estou tentando achar um 'falso' namorado - disse Alice, coçando a nuca. - Eu então pensei no Jake, mas eu sou mais alta que ele, e não cairia bem. Então... Eu queria pedir a sua permissão, Rachel, pra pedir que o Claude seja meu namorado falso.

Os dois se engasgaram, com os olhos arregalados, e vermelhos que nem pimenta.

- Espera: O QUE?! CLAUDE?! - Rachel estava super assustada.

- Eu não consigo pensar em outra pessoa. O Sam é muito feio, e o Claude não é lá aquelas coisas...

- HEY! - reclamou o garoto, irritando-se.

- Mas é bastante bonito - Alice o ignorou. - Eu preciso de ajuda, por favor, estou pedindo.

Os dois trocaram um olhar, e então Claude assentiu, e Rachel também, porém a garota morena estava corada, enquanto dizia:

- Sabe, você não tinha que pedir minha permissão. O Claude é um homem livre pra fazer o que quiser - murmurou ela, tão baixinho que quase não deu pra ouvir.

- Eu sei, mas mesmo assim - a loira respirou fundo, aliviada. - O plano é o seguinte. O Claude com certeza vai ter que vir pro baile, certo? - o garoto assentiu. - E então ele vai me levar pra festa, indo me buscar em casa, pra convencer meus pais. Quando chegarmos na festa, claro que iremos dançar juntos, porque seremos o par um do outro, mas se você quiser ir dançar com outras pessoas, tudo bem.

Ele deu de ombros, enquanto sentia um leve desapontamento. Estava realmente ansioso pra convidar Rachel pro baile, e agora isso. Droga!

- Com quem você vai, Rachel? - perguntou Alice, desviando de assunto.

- Bem, eu não tinha tanta certeza se quero ir com alguém - falou Rachel, meio tristonha. Ela queria muito ir com Claude. - Acho que torno de onze meninos pediram pra ir pro baile comigo, mas recusei todos. E teve também uma menina que me convidou. Foi constrangedor - Alice riu.

- Bom, você pode ficar com o Claude na festa, se quiser - disse Alice fazendo os dois corarem. - Pensando bem, realmente seria meio estranho dançar com você, Claude, sendo que não sinto nada além de amizade por você. Porque vocês dois não dançam juntos no baile? Assim quem sabe vocês se acertam de vez...

Que situação mais constrangedora!

- Espera aí - falou Rachel, roxa de vergonha. - Eu disse que não tinha certeza de que queria ir acompanhada, não que eu não ia acompanhada.

As orelhas de Claude se levantariam na hora se ele fosse um cachorro, pois ele ficou super atento, assim que ouviu a frase final.

- Com quem você vai? - perguntou Alice.

- Co-Com o Guilherme. - falou Rachel se encolhendo na cadeira.

- COMO É QUE É?! - explodiu Claude, se levantando.

- Vou sair daqui, em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher - murmurou Alice, saindo dali na hora. Falaria mais tarde com Claude.

Rachel ia embora também, até que Claude foi mais rápido que ela, e fechou a porta, prensando-a contra a própria (porta, viu gente?).

- O que deu em você? - perguntou ela, zonza com a proximidade.

- Você não vai sair agora - falou Claude, se afastando, antes que cometesse uma loucura. - Eu e você vamos conversar! E dessa vez ninguém vai impedir.

Rachel engoliu em seco.

Continua...

O que será que vai acontecer? Se quiser saber, comente! Gente, eu sei que não mudou quase nada, mas mudou que pelo menos eles estão se falando direito agora! Mereço coments?

DONA LYS
QUER ME MATAR É? COMO VC PARA NESSA PARTE?
e deixa eu ser a Alice? kk'
POR QUE VC PARA LOGO AGORA MULHER?

mtoo bom mesmo, tia gêmea linda.
sério, merece todos os coments do mundo!
posta mais logo, Lizziee!

amucê gêmola;

LYS, POR ACASO VC QUER ME MATAR DE UM ATAQUE DO CORAÇÃO, É?
Como é que vc para logo nessa parte?!
To curiosa, será que vai ter beijo Clauchel? #DeusQueira
Rachel, vc é muito gulosa, já tem o Claude, pra que vc quer o Guilherme? ESOLHE LOGO DE UMA VEZ!
A Rach tá virando Katherine 2, muahahaha #brinks
O Claude é HOT, isso eu admito.
Parou tudo, a Alice tá namorando o IAN SOMERHALDER?
AAAAHHHHH, EU TAMBÉM QUEROOOOOOOOOOOOO!
To achando q a Alice se aproveitou um pokinho da situação, pra poder tentar unir esses dois. Se fosse eu, fazia tb.
Posta mais, por favor?
Beijão, da Beth.

Vc omitiu um pouquinho da idade do Ian né... se bem que o Ian com essa idade era meio feionho, pelo menos eu acho kk'
A Lys, caramba to super tensa e curiosa, que ataque de ciumes repentino foi esse do Claude?? E a Rach tambem que não se decide, deixa o Gui pra mim poxa..kk'
Posta mais Lys, por favor!!!

Juh, hahahahaha, eu adoro sim deixar vcs curiosas, kkk'. Todas nós queremos ser a Alice, depois dessa. (6' . Fiz isso em homenagem a minha amiga que é mais doida que eu pelo Ian. Own obg, amutu tb gêmola.
-------x--------
Beth, Pq todo mundo tá perguntando se eu quero matar, quero ser assassina não, pow o.o #tenso
Huuuum, o beijo Clauchel vai acontecer SIM, mas não aí, pelo menos não agora. Mas escrevi um beijo super legal (pelo menos eu acho) pra vocês;
HSASIHAISHAISHA, é a Racel é gulosona. Podendo ter o Claudão, e deixar o Gui pra gente, né?
Bela comparação, se bem q a Rach é meio lerda e parada, ao contrário da Kath.
Sim, ele é hot mesmo
Hahahaahaha, a Alice merece, né? Além do fato de que a atriz que escolhi pra interpretá-la aqui foi a minha diva Dianna Agron, e eu sempre quis fazer um casal com a Di e o Ian. Achei a ocasião perfeita *---*
Sim, ela se aproveitou um pouco da situação. Sinceramente, quem não se aproveitaria?
Tá, vou postar.
Beijão.
---------x--------
Jaque, é, omiti, kkkkkkk', pq ia pegar mal uma garota de 14 anos namorando um homem de 33 '-' . Mas podem imaginar o Ian de 23 anos, como o Ian de hoje em dia mesmo. É, eu tb achava ele meio esquisito, por exemplo, aquele cabelo dele era muito curto e claro, chega eu ficava tensa vendo. Mas agora ele cresceu mais, e ficou MUUUITO GOSTOSO . Ah, Jaque, ele ama ela, né? Se você acha isso um ataque de ciúmes, imagine quando você vir a cena do baile, VAI DAR BARRACO! Todas queremos o Gui #fato. A Rachel anda passando muito tempo assistindo TVD, e tá ficando que nem a Elena, kkkk'. Tá, vou tentar postar. Beijos ;*

Desculpem a demora, mas aqui está o cap, como prometido.
E, como comecei a fazer agora, vou fazer um resumo pequeno do que acontece.

Take Me Or Leave Me - Um capítulo dedicado á Clauchel, mas também com uma pitada final de Woodbain. Fazer uma escolha não é fácil, Rachel sabe bem disso. Ela ama Claude, com todas as suas forças, mas ainda se sente muito atraída pelo ex-namorado, Guilherme. Ela não entende porque Claude tem esses ciúmes... Podemos esperar por uma declaração do rapaz? Pois afinal, Rachel não é de ferro, é uma adolescente de 12 anos, com os hormônios à flor da pele, e que tem um belo garoto aos seus pés... E aí, Claude? Vai se declarar, ou vai perder a garota que você ama?

Capítulo trinta e três: Open Your Heart To Me Again
(N/A: Gente, mudei o título, mas porque achei que combinava mais.)
Não fala nada
Deixa tudo assim por mim
Eu não me importo, se nós não somos bem assim
É tudo real nas minhas mentiras
E assim não faz mal
E assim não me faz mal não

Noite e dia se completam no nosso amor e ódio eterno
Eu te imagino
Eu te conserto
Eu faço a cena que eu quiser
Eu tiro a roupa pra você
Minha maior ficção de amor
E eu te recriei só pro meu prazer
Só pro meu prazer
--------------------x-------------------------
Rachel estava num desconforto pior do que havia sentido antes. O que ele queria dela? Eles não eram namorados, então por que diabos ele queria uma explicação dela? Okay, talvez fosse algo relacionado a ela se declarar pra ele, e algum tempo depois já ir ao baile com um ex-namorado que tirava o fôlego de qualquer garota. Mas por que ele se importava tanto?

Ela notou quando ele ficou de costas pra ela, e então cruzou os braços. Ela não estava vendo-o, mas pode perceber que ele mantia a boca fechada, numa linha reta, furiosamente. Mas qual o motivo daquela fúria?

- O que você quer de mim? - perguntou ela, depois de um longo suspiro. Ótimo, ela sabia que quando aquela conversa acabasse, ela saíria de coração partido, então por que não tentar apressar um pouco as coisas.

- Você disse que me amava. - ele falou, grosseiramente. Ela sentiu um leve aperto no coração ao notar que havia uma leve mágoa na voz dele, ao falar a frase seguinte . - E agora finge que nada nunca aconteceu?

Aquilo a indignou.

- Ahhh, assim como você vem quebrando meu coração infinitas vezes, e finge que nunca me deixou pra baixo? - ela estava revoltada. Quem ele era pra lhe falar sobre fingimento? Ela já havia perdoado muita coisa dele, e ele simplesmente a tratava como se nada nunca tivesse acontecido.

Ele respirou fundo, e olhar pra baixo. Ter aqueles fatos de todo o mal que ele a havia feito jogados em sua cara, não eram bem uma coisa que ele gostava. Mas saber que ela já havia perdoado-o amenizava sua culpa.

- Não sou mais aquele cara, Rachel - falou ele, se aproximando dela.

- Não é a questão de quem você é agora, e sim do que você está me acusando. Além do mais de que... Nossa vida, nossa história foi apenas fingimento... Por que você se incomodaria agora? - ela perguntou, recuando. Não se sentia muito segura perto dele, poderia acabr fazendo uma besteira, pra acabar se magoando depois.

- Você disse que me amava. - ele repetiu, como se o que tentasse dizer fosse a coisa mais óbvia do mundo.

Ela resolveu ser um pouco má com ele.

- E daí? - perguntou com a voz carregada de frieza, uma frieza que o assustou. - O que isso muda?

- É só isso que vai dizer? - ele estava desapontado. Queria tanto se acertar com ela, mas aquele maldito orgulho dele não deixava. Mas ele sabia que se não fosse rápido e a chamasse pra sair, algum garoto (ou pior, aquele tal de Guilherme) o faria por ele.

Ela riu, uma risada carregada de sarcasmo. Haviam acontecido tantas coisas na sua vida ultimamente, que ela vinha se tornando uma pessoa amargurada, e fria. Não achava certo descontar aqui nele, mas ele sempre havia sido alguém ruim com ela, então por quê ela não podia ser com ele?

- Não esperava que eu re-afundasse o Titanic por você, né? - perguntou, ficando séria, e cruzando os braços.

O inesperado aconteceu.

Não, ele não a beijou. Ele se aproximou dela, e pegou o rosto dela entre as mãos, assustando-a. Ela não enxergou nada de raiva, ou ódio, não estava mais vendo aquele brilho de ciúmes, desta vez o olhar dele estava carregado de docura e medo. Ele tinha voltado a ser o Claude. O seu Claude.

- Para - ele falou, sacudindo a cabeça, porém sem se afastar. - Não faça isso. Essa não é você. Olha, eu sei que fiz coisas pra você das quais não me orgulho, e toda noite eu me sinto horrível, não importa o quanto eu reze, nada vai mudar as coisas que eu fiz pra você - ela sofreu um baque nessa parte, e olhou pro chão, porém ele ergueu seu queixo com o dedo. - Eu sinto muito, Rachel. Eu posso ser um egoísta, idiota, mas eu não posso deixar que você se transforme em alguém igual a eu. Eu nunca pedi isto, então, estou pedindo... Por favor, me desculpe.

Aquilo tinha tirado o seu ar. Se ela quisesse beijá-lo, apenas precisava agarrar seu pescoço, e unir os lábios aos dele. E ela queria muito. Mas não sentia que aquele era o momento certo pra beijá-lo. Aquele era um momento difícil pros dois, um momento de encarar os erros, e pôr s cartas na mesa, e não pra realizar um dos maiores sonhos dela.

Ela umedeceu os lábios.

- Sei que isso pode parecer ridículo, principalmente por eu e você sermos apenas amigos - falar aquilo doeu nele. - Mas... Eu realmente queria dançar com você nesse baile. Quer dizer, eu não danço lá aquelas coisas, mas... Sabe como é, eu posso aprender... E...

- Hey - foi a vez dela de segurar no rosto dele. - Tudo bem. Eu danço com você. Na verdade, eu acho que é a minha vez de desabafar... - ela respirou fundo, e o afastou mais um pouco. - Olha, eu venho estado meio tensa com o que vem acontecendo ultimamente na minha vida, meu irmão tá fazendo minha mãe passar por uma fase difícil, e meu pai... Meu pai nunca está presente, é separado da minha mãe, vive com uma vagabunda qualquer que é 12 anos mais jovem que ele... Tem muito dinheiro, e tenta conquistar eu e o meu irmão com isso, mas... - era a primeira vez que ela se abria com alguém assim tão verdadeiramente. Notou que ela a observava, observava o olhar cheio de amargura e dor que ela carregava. - Eu nunca caí nessa. Minha mãe passou por muita coisa esse ano, e eu sou a única pessoa que ela tem. Mas... Mas ver meu irmão se destruíndo, destruindo a minha mãe, isso me destrói também - agora ela tinha lágrimas nos olhos. Ele quis abraçá-la, mas resolveu deixá-la terminar de falar. - E eu tento ser forte, tento seguir em frente, tento segurar firme, toda essa dor que vive de mim, e eu não sei como botar pra fora. Ela está me consumindo, isso... Isso está me matando. - ela sacudiu a cabeça. - Eu me pergunto, qual a razão de viver num mundo onde toda sua vida está destruída. Minha mãe conheceu um cara, e desde então me dá pouca atenção. Eu sempre estive lá pra ela, fui o ombro dela pra chorar muitas vezes, quando meu irmão demorava pra chegar em casa, eu fui forte por ela, e agora que ela vê uma primeira opção, ela nem sequer fala direito comigo. A vida dela é o tal de Henrique. Quando ela fala comigo, ela fica me fazendo pressão pra que eu faça esse tal de CEFET, mas eu não vou conseguir, não sou boa o suciente. Quer saber? No fim eu sou apenas a segunda opção pra todo mundo, uma pessoa sem valor nenhum. Sou igual a todas as garotas, uma bobona que chora por tudo. Só mais uma. Por que ninguém me ouve quando eu quero? Eu ouço todos mesmo contra a minha vontade.

- Você não está certa sobre isso - ele disse, se aproximando dela, e segurando sua mão, rapidamente. A sobrancelha dela se ergueu. - Você é diferente de todas as garotas que eu já conheci. Você pode andar com essas garotas fúteis - ela quase defendeu as amigas, mas no fundo, ele estava certo. Tirando Alice, todas as suas amigas, antes sendo super confiáveis, agora não lhe davam mais atenção, a não ser que estivessem interessada em alguma fofoca. - Mas é diferente. Rachel, em toda a minhda vida, ninguém nunca teve coragem de me desafiar. Você foi a única que nunca mentiu pra mim. Você é a única pessoa que tem coragem de me olhar nos olhos, e dizer a verdade, por mais que ela doa. Tenho observado você e sei que não é como suas estúpidas amigas nem como as outras pessoas. É egoísta, mal-educada e egocêntrica, quase tanto quanto... - "quanto eu", ia dizer, mas se deteve a tempo -... quanto um garoto que eu conheço... - ela sorriu. - E sabe o que mais? Eu aceito isso em você. Porque acima de tudo você é sincera. Sincera até demais pro meu gosto, mas sincera. Há em você uma dose razoável de sadismo e impiedade, e também algum desrespeito pelas regras de moral. E isso tudo te faz única.

Ela já não se sentia mais tão mal quanto antes. Se permitiu dar uma leve risada, enxugando os olhos.

- Eu sei que você me adora, pode admitir. - ela disse, abrindo um sorriso. Ele gargalhou sonoramente, embora no fundo queria dizer que sim, não só a adorava, como também a amava. - Mas eu sei como se sente à questão de termos alguns problemas sobre ódio. Como posso dizer gentilmente... Você é o meu inferno particular.

Aquilo apenas o fez rir mais.

Aos poucos, as risadas dos dois foram morrendo, e os dois se encararam firmemente. Daquela vez não havia vergonha, nem medo. Só um grande sentimento compartilhado pelos dois, mesmo que Rachel não soubesse o que ele sentia por ela. Um sentimento chamado amor.

- Por que você ACHA que não vai conseguir? - perguntou ele, sentando-se ao lado dela, em cima da mesa.

Ela o olhou.

- Sou péssima em muias coisas, com exceção de inglês - ela disse, dando mais um longo suspiro. - Pretendo me formar em psicologia, é tudo que sei. E pretendo... - ela quase falou que iria embora ano que vem, e então resolveu se manter calada. - Pretendo infernizar muito sua vida antes disso.

Ele sorriu.

- Se alguém me dissesse isso, eu o mandaria pro outro mundo - confessou ele. - Mas vindo de você, isso é quase que um elogio.

Os dois ficaram calados por algum tempo. Na cabeça de Rachel, se passavam muitas coisas, mas o que mais pensava, era no que ele havia dito.

"Por que você ACHA que não vai conseguir?"

Quando foi que alguém tivera tanta confiança nela?

"[i]Rachel, você é a garota mais inteligente desta classe - dizia a sua primeira professora, Sabrina. - Vai se tornar uma garota com a mente brilhante ao crescer."

Ele olhou pra ela. Notou um pequeno sorriso nascendo nos lábios dela, enquanto parecia perdida em suas memórias. Olhou pra mão dela apoiada sobre a uma das tábuas da mesa de madeira. Teve vontade de segurá-la, e o faria, se sua mente não tivesse sido invadida por uma leve dúvida.

Afinal, o que Rachel sentia por esse tal de Guilherme? Eles tinham tido uma conversa cheia de revelações ali, mas esqueçeram, no fim, de realmente falar do assunto que importava: como eles se classifiicavam. Quer dizer, eles não podiam ser amigos. Amigos não diziam um ao outro o que ela havia lhe dito, pelo menos, ele não achava que amizade e amor com fingimento dessem certo. Mas também já não eram mais apenas colegas. O que eles eram afinal? Ele tinha que fazer alguma coisa, afinal, Rachel ainda ia ao baile com aquele banana. Um medo de que a garota voltasse com Guilherme o invadiu.

- Rachel... - murmurou ele, levemente. - Vo-Você ainda namora esse tal Guilherme?

Ela o olhou, meio confusa. De fato, ainda não havia respondido à Guilherme se iria ao baile com ele, mas o rapaz tinha sido um cavalheiro lhe convidando. Rachel sabia que Guilherme ainda não havia superado o término dos dois, prova disso que ele sempre a chamava de 'minha garota', ou ficava dando em cima dela. Ela só não queria ter que magoá-lo novamente. Podia não amá-lo do que jeito que ele a amava, mas sentia uma atração inegável por ele. Além do fato de que ela era uma adolescente, estava com os hormônios a flor da pele, e era normal que sentisse desejo por um garoto. Na verdade, ela sentia muito desejo por Claude, mas não saber o que ele sentia por ela a deixava totalmente confusa, e Guilherme meio que se aproveitava destas dúvidas que ela tinha.

- Eu gosto dele - ela afirmou, com um leve sorriso, sem saber que estas palavras haviam causado uma terríivel dor no coração do rapaz à sua frente. - Quero dizer, não estou namorando com ele, mas... Mas estaria mentindo se dissesse que eu não sinto nada por ele. É diferente do que eu sinto por você, é claro, mas... Mas ele meio que me atrai, de alguma forma. Eu sinto uma forte atração por ele, e ele é meu melhor amigo. Acho que talvez eu possa começar a gostar dele de uma forma mais intensa, quem sabe? Afinal, tudo é possível.

- É.... - disse Claude, parecendo um zumbi. Seus olhos estavam sem vida, e seu rosto estava inexpressivo.

- Agora, sobre eu e você - ela o olhou, firmemente. - Sabe, talvez devéssemos começar a ser amigos. Po-podemos nos aproximar mais, e andar juntos, nos conhecendo melhor. - doía nela falar aquilo, mas era o melhor. - Eu só tenho 12 anos, e você tem 15. Somos completamente diferentes, nunca iríamos dar certo. Nem sabemos o que é viver, certo? - ele assentiu. - Então, somos amigos, certo?

- É, eu acho que sim - ele disse, dando um sorriso torto.

Silêncio mortal, até que...

- Rachel? - ele a chamou. Ela o olhou.

- O que?

- Amigos podem se abraçar, não é? - ele perguntou, timidamente. Já havia beijado muitas meninas, mas jamais tinha abraçado alguma, a não ser sua irmã, Carlie.

Rachel sentiu os lábios tremerem. Mais um maldito momento de fraqueza.

- Cla-claro.

Nunca se soube qual dos dois tomou iniciativa. De uma hora pra outra, os dois estavam nos braços um do outro, num abraço de tirar o fôlego. Ele enterrou o rosto no pescoço dela, aspirando o perfumo de morango. A mão acariciava timidamente as costas dela, enquanto ele a apertava com força contra si. Uma mão dela estava em seu pescoço, e a outra acariciava os cabelos já não tão mais longos dele. Perderam a contagem de minutos que ficaram abraçados, apenas com as respirações de ambos fazendo uma música suave pros seus ouvidos. Se separaram.

- Eu devo ir - falou ela, corando, e virando-lhe as costas. Ele se permitiu sorrir. Assim como ele, Rachel era uma pessoa orgulhosa, e por mais que fossem humanos, ambos odiavam demonstrar sentimentos, pois se sentiam idiotas e fracos. Era como se ambos fossem de outro planeta. Porém a dor de saber que ela sentia algo por outra pessoa ainda o atormentava com força. Não podia fazer nada a não ser ficar calado. Amava ela, mas ela tinha sonhos a seguir, e jamais conseguiria nenhum deles, enquanto ele estivesse em seu caminho. Talvez esse fosse o destino deles. Conhecerem outras pessoas. Ele, no fundo, sabia que seria assim. Só não sabia que doiria tanto. - Tchau, Claude.

Ele sorriu.

- A gente se vê, Rach - ela soltou um sorriso apaixonado. Era a primeira vez que ele a chamava assim, e ela já estava agindo igual à uma garotinha boba apaixonada. Mas que merd*!

Ela saiu dali, antes que começasse a agir que nem uma boba.

Assim que ela saiu, ele se viu preso numa encruzilhada. Ele queria muito ela, e saber que ela o queria também era tudo pra ele. Mas seu coração ainda estava machucado. No fundo, ele merecia.

Queria Rachel, mas também queria que ela fosse feliz, e tivesse todos os seus sonhos realizados. Queria ver ela sorrindo o tempo todo.

Fechou os olhos, respirou fundo, escondeu o rosto entre as mãos, e soltou um grunhido.

Estava entre a cruz e a cadeirinha.


CONTINUA...

Beth, como eu sei q vc queria esse cap (vc tá me enchendo de tanto falar isso no msn) pode ficar on, e vir ler, tá?
O Claude tá mais perdido que nunca, né, girls?

Sem comentários. Rachel fria e Claude fofo? É o fim do mundo MESMO!
Nem sei oq dizer aqui, perdi as palavras
Você me fez chorar, parabéns, que não é todo mundo que faz isso, kkkk'
Ele praticamente se declarou pra ela, mais do jeito dele, nossa muito fofo *--*
Quando ele começou a ter fofura em si? O.o
Nossa, tocou o coração quando ele disse que ela era única!!!
E ela pensando no que ele havia dito à ela, nossa, muito lindo *-*

"Você é meu inferno particular." ri muito nessa parte. Foi meio como se ela dissesse, do jeito dela, 'te odeio, mas te amo'. Ri pakas.
O Claude mereceu, mas que deu peninha dele deu. As vezes eu nem sei mais o que eles sentem. Uma hora é amor, a outra é atração, a outra é ódio. Eles são um casal muit phoda #fato
To pensando em fazer um vídeo deles dois, afinal, os atores deles são Cory e Lea, né?
To com tanta pena da Rachel, deu dó dela =/
Quando tem mais?
Esse cap não satisfez, EU QUERO O BAILE! EU QUERO BARRACO CLAUDE/RACHEL/GUILHERME.
Beijao, coisa mais linda da minha vida (eca, que gay)

LYSMALVADATIRANASEMVERGONHA
como você pode me matar desse jeito e nem sentir remorso?
posta uma coisa linda dessas e de repente, sem mais nem menos, acaba?
poxa, vc é mais má do que eu pensei, Gêmea.
cadê o resto? eu quero!

o Claude foi fofo, mas eu ainda o acho um idiota.
porr@, ela disse que ama ele, o que custa ele dizer o mesmo?
homem orgulhoso, rum.
ele tem que sofrer pra parar de ser tão orgulhoso assim, pq olha... nanana

a Rachel, pobre, ta sofrendo a coitadinha
peninha dela

gêmea linda, eu quero mtmtmtmt mais
como faiz?
bjoos, amucê

BethMonteith escreveu:Sem comentários. Rachel fria e Claude fofo? É o fim do mundo MESMO!
Nem sei oq dizer aqui, perdi as palavras
Você me fez chorar, parabéns, que não é todo mundo que faz isso, kkkk'
Ele praticamente se declarou pra ela, mais do jeito dele, nossa muito fofo *--*
Quando ele começou a ter fofura em si? O.o
Nossa, tocou o coração quando ele disse que ela era única!!!
E ela pensando no que ele havia dito à ela, nossa, muito lindo *-*

"Você é meu inferno particular." ri muito nessa parte. Foi meio como se ela dissesse, do jeito dela, 'te odeio, mas te amo'. Ri pakas.
O Claude mereceu, mas que deu peninha dele deu. As vezes eu nem sei mais o que eles sentem. Uma hora é amor, a outra é atração, a outra é ódio. Eles são um casal muit phoda #fato
To pensando em fazer um vídeo deles dois, afinal, os atores deles são Cory e Lea, né?
To com tanta pena da Rachel, deu dó dela =/
Quando tem mais?
Esse cap não satisfez, EU QUERO O BAILE! EU QUERO BARRACO CLAUDE/RACHEL/GUILHERME.
Beijao, coisa mais linda da minha vida (eca, que gay)

HAHSUAHSUAHAJS, prova real de que 2012 chegou, kkkk'
Sério que tu chorou? Faço das suas palavras as minhas, É O FIM DO MUNDO MESMO!
É, eu 'tentei' fazer uma declaração da parte dele, mas a declaração real dele vai ser MUUUITO melhor, se é que me entende
Acho que ele sempre teve, só não achava a pessoa certa pra demonstrar
É, como eu queria ser a Rachel... sem comentários sobre esta frase
Que bom que vc achou fofo, tentei meu máximo pra fazer uma cena legal
Minha Di tá chorando! NAAAUUM, VOU ABRAÇAR ELA!
kkkkk', eu tb ri um pouco quando escrevi. É vc descobriu exatamente oq ela quis dizer com isso, congradulations.
Tá sendo muito difícil pra mim castigar ele, gnt, eu amo esse vagabundo, kkk'. Essa é a intenção. Afinal, é como a própria Rachel havia citado (nem sei se isso foi num cap que eu já postei, ou se ainda vou postar ) o amor q ela sente modifica, diminui, aumenta, mas nunca acaba. Verdade, eles são phoda!
Faz, faz sim, faz tipo um trailer digno pra cá, pq eu ñ sei fazer nada de vídeo ¬¬
Yeah, a Rach sofrendo, tadinha, mas quem manda a autora estar sofrendo isso tudo? É o que dá, amo o Claude demais pra descontar a raiva nele =P
Sei lá, quando der pra postar, posto. (que explicativa...)
Pode deixar, Beth, que vc vai ter o seu barraco.
Foi gay mesmo, sua Santana 2, kkk' #brinks
Beijoo ;*

JuhSalvatore escreveu:LYSMALVADATIRANASEMVERGONHA
como você pode me matar desse jeito e nem sentir remorso?
posta uma coisa linda dessas e de repente, sem mais nem menos, acaba?
poxa, vc é mais má do que eu pensei, Gêmea.
cadê o resto? eu quero!

o Claude foi fofo, mas eu ainda o acho um idiota.
porr@, ela disse que ama ele, o que custa ele dizer o mesmo?
homem orgulhoso, rum.
ele tem que sofrer pra parar de ser tão orgulhoso assim, pq olha... nanana

a Rachel, pobre, ta sofrendo a coitadinha
peninha dela

gêmea linda, eu quero mtmtmtmt mais
como faiz?
bjoos, amucê

já comecei a rir lendo esse teu coment, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
sério que eu te matei? Peraí, vou pedir á shenlong pra te recussitar com as esferas do dragão... xD
Foi sem intenção, tá Juh? I'm nothing without you, come back to me (frase mais gay que eu já escrevi, kkk')
Do que vc me xingou, me descreve
Sério que tu achou lindo? Eu achei tão fraquinha a cena...
yeah, i know
o resto vem qualquer dia desses, mas antes de janeiro acabar, ou seja, falta pokinho... lol
É pq o cara é vagabundo, entende, e tá mais perdido do que qualquer outra coisa.
Se preocupa não, falta beeeem pokinho pra declaração vir, só que no modo dele se declarar, of course...
é meio que o tema da fic, esse negócio de "Orgulho X Amor". Pq ambos são orgulhos (ninguém percebeu...)
Sim, o orgulho dele vai levar um tiro, e vai ficar inconsciente por algum tempo...
É, tadinha da Rachel, gnt, eu chega mi sinto culpada por tratar ela assim
mas eu amo o Claude demais pra tratar ele mal, por mais que ele mereça... lalala
ahhh, eu prometo que posto logo, tá certo? Antes eu tinha a fic toda pronta, mas.... Meu computador foi formatado ¬¬, dei sorte que salvaram--se alguns caps que eu ainda não postei, mas os outros tenho que reescrever #sucks.
Os próximos caps, acho que por mais dois, estarão ligados à Woodbain X Clauchel, e a Rachel vai ficar meio indecisa. Mas no fim, tudo acaba bem. Claro, que depois de muito barraco, e algumas revelações que deixarão o 'amado' Claude fula da vida. #TáChegaDeSpoiler...
Beijos, amutu tb ;*

Lys escreveu:

JuhSalvatore escreveu:LYSMALVADATIRANASEMVERGONHA
como você pode me matar desse jeito e nem sentir remorso?
posta uma coisa linda dessas e de repente, sem mais nem menos, acaba?
poxa, vc é mais má do que eu pensei, Gêmea.
cadê o resto? eu quero!

o Claude foi fofo, mas eu ainda o acho um idiota.
porr@, ela disse que ama ele, o que custa ele dizer o mesmo?
homem orgulhoso, rum.
ele tem que sofrer pra parar de ser tão orgulhoso assim, pq olha... nanana

a Rachel, pobre, ta sofrendo a coitadinha
peninha dela

gêmea linda, eu quero mtmtmtmt mais
como faiz?
bjoos, amucê

já comecei a rir lendo esse teu coment, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk'
sério que eu te matei? Peraí, vou pedir á shenlong pra te recussitar com as esferas do dragão... xD
Foi sem intenção, tá Juh? I'm nothing without you, come back to me (frase mais gay que eu já escrevi, kkk')
Do que vc me xingou, me descreve
Sério que tu achou lindo? Eu achei tão fraquinha a cena...
yeah, i know
o resto vem qualquer dia desses, mas antes de janeiro acabar, ou seja, falta pokinho... lol
É pq o cara é vagabundo, entende, e tá mais perdido do que qualquer outra coisa.
Se preocupa não, falta beeeem pokinho pra declaração vir, só que no modo dele se declarar, of course...
é meio que o tema da fic, esse negócio de "Orgulho X Amor". Pq ambos são orgulhos (ninguém percebeu...)
Sim, o orgulho dele vai levar um tiro, e vai ficar inconsciente por algum tempo...
É, tadinha da Rachel, gnt, eu chega mi sinto culpada por tratar ela assim
mas eu amo o Claude demais pra tratar ele mal, por mais que ele mereça... lalala
ahhh, eu prometo que posto logo, tá certo? Antes eu tinha a fic toda pronta, mas.... Meu computador foi formatado ¬¬, dei sorte que salvaram--se alguns caps que eu ainda não postei, mas os outros tenho que reescrever #sucks.
Os próximos caps, acho que por mais dois, estarão ligados à Woodbain X Clauchel, e a Rachel vai ficar meio indecisa. Mas no fim, tudo acaba bem. Claro, que depois de muito barraco, e algumas revelações que deixarão o 'amado' Claude fula da vida. #TáChegaDeSpoiler...
Beijos, amutu tb ;*

mas já tá rindo? kk' agora quem riu fui eu, kk'
frase gay, kkkkkkk' raxey aqui.Ownt, I'm nothing without you too, sister. <3'
é, nem sente remorso por ser tão má, nanana, essa aí não tem mais concerto. kk'
mas eu amo vc mesmo sendo má, viu?
NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOO! como você me diz isso nessa tranquilidade toda? já ta acabando? nãooooo!
não esperava menos do Claude né...
posso ser eu a dar o tiro no orgulho dele? ~~eu quero~~
ele merece sofrer por tratar a Rach desse jeito, esse grosso... apesar de que eu até que to gostando dele agora, quando ele finalmente se tocou de que um pouquinho de humanidade não faz mal para ninguém.
puuuutz amiga, sei como é isso, aconteceu comigo de eu perder 983998273892938 caps. por aí. é um saco.
ahhh, Woodbain! eu gosto deles. mas Clauchel é tão fofo tbm... #IndecisaModeOn
ahhh, comassim, chega de spoiler? poxa, eu amo spoilers. kk' sua má
bjooos, amutú mais.

Ai como ele ta fofo gente >.<
Pq essa mula não se declara logo??
E a Rach é bem burra tambem né??
Como não perceber que ele ta caidinho por ela tambem ¬¬
Ai to doida pra ver esse baile \o/
Claude vai ter um treco de tanto ciumes kkkkkkk
Lys vc acredita que eu assisti Glee?? kk' *é tosquinho mas eu gostei hehe*

Quando tem mais??

Ameei a fic, axo q vou ficar sem net por um tempo, e como to no comecinho, eu copie tudo pro meu pc pra poder ler, adorei a fic beijoss