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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Geeh*-* Qui Ago 04, 2011 11:14 pm

meu deeeeeusssss vo morre se vc n continuar logo..
kkk
leandro descobrindo q eloisa tem silicone foi impagavel..kkk
continua?
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Lys Sex Ago 05, 2011 12:14 pm

geeh, lindaa. saudades
se der, ainda posto hoje
caso meu irmão saia de casa
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Lys Sex Ago 05, 2011 1:41 pm

Capitulo três: Outro caso.

- Ficou feliz com a minha presença? – perguntou Eloísa dando um selinho no namorado.
- Claro. Quem não ficaria? – respondeu ironicamente, mas ela não percebeu.
- Que fofo! – disse ela passando os braços pelo pescoço dele e dando um beijo forçado que ele não retribuiu. – Aonde é que você estava?
Ele revirou os olhos na direção do teto, cansado.
- Eu fui assistir a uns filmes.
- Onde?
- No pólo norte – respondeu sarcasticamente.
Ela caiu na gargalhada.
- Que tipo de filme? O Grinch? – e riu da própria piada. Leandro fez cara de brava – Com quem?
- Com uns amigos, oras!
- Que amigos? Aposto que tava me traindo;
- Não, não. Eu não estava te traindo... Só fui ver filme mesmo.
- Como ela era? – perguntou Eloísa séria dando uma tapinha no braço de Leandro – Mais gorda ou mais magra que eu? Ela fez plástica? A plástica dela é melhor ou pior do que a minha?
Leandro soltou um suspiro.
- Como você veio parar aqui?
- Vim com o meu carro.
- Mas ele não estava na frente de casa...
- Claro né? Eu queria fazer surpresa! – e encheu seu rosto de beijos – Por isso escondi.
- Vamos dormir...
- Eu no seu quarto, né? – perguntou ela super empolgada.
- Não... Você na sala! E eu no quarto.
Ela fez biquinho, mas não pareceu se importar. Leandro foi até a cozinha, encheu um copo de água e subiu para o quarto, meio confuso.
Leandro acordou no dia seguinte com Eloísa pulando em sua cama, não gostava de acordar cedo, mas por um lado tinha um ponto positivo, estava quase perdendo o horário para ir até a praia com os amigos.
- Nós vamos à praia hoje – disse Leandro com Eloísa deitada ao seu peito, acariciava seus cabelos lisos e sedosos – Vai ser divertido... Você vai poder conhecer os meus novos amigos.
- Amigos ou amigas? Você andou me traindo, né?
- Eloísa! Quanta paranóia! Deixe disso, eu amo você e você sabe disso!
- Mas... Os cabelos das suas amigas são mais lisos do que o meu? As chapinhas delas são de boa qualidade?
Leandro suspirou e beijou o topo da cabeça da namorada.
- Vou escovar os dentes e vamos descer para tomar café, tenho que convencer o papai de me emprestar o carro!
Leandro terminou de escovar os dentes, sequer tomou banho de tanta empolgação e correu para os andares debaixo com as mãos entrelaçadas às da namorada. Sentaram à mesa, conversaram com os pais de Leandro, trocaram piadas e eles acabaram cedendo.
- Desde que você volte cedo!
- Lets Go, amor – disse Eloísa toda empolgada dando um beijo no rosto de Leandro chegando por trás.
Leandro e Eloísa pegam suas mochilas, jogam no porta-malas do carro e vão até a casa de Cláudio. Ao buzinar, Cláudio apareceu pela porta com Adriele.
- Ei, vocês vão de carro?
- Vamos! – disse Leandro abaixando o vidro deixando o som alto dominar todo o quarteirão – Não gasta gasolina não, pega carona com a gente.
- Beleza! Cabem mais três aí atrás?
- Se não couber vão no porta-malas, é bem espaçoso – disse Leandro baixando o som para falar com Cláudio melhor.
Kaio apareceu carregando as malas de Cláudio e Adriele que estavam de mãos livres.
- Por isso é bom ter cunhado, são nossos burros de carga! – co-mentou Cláudio pulando dentro do carro – Eae, beleza?
- Eloísa, esse é o Cláudio! Cláudio, essa é a Eloísa.
Eles trocaram cumprimentos e sorrisinhos, e logo estavam na estrada em direção às praias do litoral que não era muito longe dali.
Assim que chegaram, avistaram uma garota de cabelos negros e lanzudos, com o corpo em forma de violão, usando um biquíni que tentava, mas não conseguia, esconder as curvas.
- Ei, Briza! – chamou Cláudio com os olhos no corpo da namorada.
Ela olhou na direção deles com um sorriso nos lábios, e foi até eles.
- Oi, amor. – ela puxou Cláudio para um beijo desentupidor de pia, que terminou depois de uns dez segundos. – Oi, Adrii – ela falou sem fôlego, abraçando a amiga.
- Oi, Brii. – falou Adriele com um gritinho histérico.
- Kaio, oi – Briza curvou-se, depositando um beijo na bochecha do garoto, e depois deu um abraço de urso em Leandro – Oi, Leandro! Que bom te ver!
- É muito bom te ver também – ele disse tentando respirar.
Assim que ela o soltou, ela franziu o cenho ao olhar para Eloísa que matava-a com o olhar.
- Ah, Briza, essa é a Eloísa Cardoso – disse Leandro – Minha namorada.
- Muito prazer – disse Briza com um sorriso sincero.
Eloísa amarrou a cara ao cumprimentar Briza, assim como fez com Adriele no carro.
- Oi. – disse secamente.
- Você já estava aqui, Briza? – perguntou Adriele confusa.
- Sim. Vim com os meus pais. – disse com um sorriso feliz no rosto.
- Eles estão aí? – perguntou Cláudio enlaçando-a pela cintura e amarrando a cara.
- Estão – ela fez um bico forçado enquanto passava os braços ao redor do pescoço dele. Beijou-o docemente – Mas a gente pode dar umas escapadas – e piscou para ele. Os olhos dele brilharam de malícia – Brincadeirinha!
- Vamos armar as cadeiras – disse Leandro abrindo o porta malas imediatamente – Ajudem aqui, Kaio e Cláudio.
Os dois carregaram toda a bagagem enquanto as garotas vinham conversando, isso não incluía Eloísa que vinha com o braço enro-scado em Leandro como se ele fosse fugir correndo pelo mar.
- A gente podia surfar – inventou Cláudio enquanto armavam as cadeiras.
- Seria uma boa – apoiou Kaio – Eu trouxe duas pranchas, e a Briza trouxe mais uma.
- Eu vou com vocês – disse Eloísa que não queria ficar com Briza e Adriele.
- Desculpa, só temos três pranchas – cortou Cláudio educadamente.
Eloísa fez cara de quem comeu e não gostou.
- Tudo bem – ela tirou um leque da bolsa de palha e começou a abanar em si mesma – Eu vou ficar aqui assistindo!
Leandro, Cláudio, e Kaio foram pegar as pranchas no carro, volta-ram para a praia e ficaram um tempão tentando se mantiver equilibrados, mas Leandro era o que menos conseguia por falta de treino.
- Eu sou bom nisso – comentou Kaio após de ter capotado nas ondas – Quando eu era pequeno treinava o dia inteiro!
Eles mergulharam para molhar e quando Leandro voltou à superfície escutou alguém tossindo.
- Ei... Ela está se afogando – apontou Kaio para um grupo de ga-rotas em volta.
Leandro deu outro mergulho e chegou até lá às braçadas, agarrou a garota pela cintura e com o outro braço puxou-a para a parte mais rasa da praia, uma mulher de cabelos negros cuspia água e tossia sem parar, um monte de gente o seguia.
Leandro depositou a mulher na areia e nessa hora já havia centenas de pessoas em volta assistindo. Leandro que tinha feitos técnicas de respiração boca a boca em sua velha escola colou a boca na da mulher e em poucos segundos ela estava cuspindo água pela boca.
Eloísa apareceu entre a multidão, e, ao ver a cena, arregalou os olhos, toda zangada e saiu correndo.
- EI! ESPERA! – gritou Leandro indo na direção da loira, mas as amigas da afogada seguraram-no pelo braço.
Leandro ficou por mais algum tempo conversando com elas, e quando a morena tomou consciência do ocorrido, agradeceu a Leandro toda a sua vida, e eles acabaram ficando amigos. Leandro nem se deu conta que Eloísa tinha pegado a chave de seu carro e tinha ido embora.
- Ela é paranóica, sério – comentou Adriele entrando no carro de Briza para pegar carona de volta – Ela me xingou de palavrões terríveis.
- Vou falar com ela – resmungou Leandro apertado no banco de trás com os demais. Eloísa não tinha o direito de pegar o carro dele e ir embora assim, sem mais nem menos.
A viagem de volta foi todo aquele estresse, todos muito mal acomodados pelo espaço pequeno que foram obrigados a dividirem, sem contar à raiva que Leandro sentia de Eloísa, mal conseguia parar de falar sobre ela.
Ao chega em casa, deparou com o carro estacionado na garagem e subiu correndo até o quarto com a sua mãe atrás, toda preocupada.
- Filho, o que houve com Eloísa? Vocês brigaram?
- Ela esteve por aqui, né?
- Veio... Ela deixou o seu carro, pegou a mala dela... Colocou no carro dela e se mandou... Foi toda grossa... – disse Molly preocupada – O que houve?
- Eu... Eu apenas salvei uma garota que tinha se afogado, e ela ficou toda ciumenta... – Leandro deu um soco na parede – Esse namoro tá me sufocando, mãe.
Molly puxou Leandro pelos ombros e o abraçou, deslizando suas mãos pela sua cabeça.
- Vai ficar tudo bem, você vai conhecer outras garotas aqui em Nova York.
Leandro abraçou sua mãe com força, sentindo-se confiante, confortável e protegido.
Naquele mesmo dia, ao sair do banho, Cláudio apareceu na casa de Leandro, eles passaram um tempão conversando sobre o ocorrido, o moreno estava morrendo de vergonha com tudo o que tinha acontecido.
- Vamos esfriar a cabeça, e sair – disse Cláudio pegando o celular – Está sem crédito... Posso usar o seu telefone?
Leandro pegou o telefone do quarto e arremessou na direção de Cláudio, este pegou no ar e apertou os botões, colocou no ouvi-do e começou a falar com alguém sobre um barzinho.
- Tenho uma ótima programação para você esquecer a Eloísa – disse Cláudio desligando o telefone – Acabei de falar com o pessoal do quarto ano e eles me disseram que tem um barzinho com música ao vivo aberto. A gente pode ir lá tomar umas cervejas e esquecer os problemas.
- Beleza, vou só trocar de roupa – disse Leandro despindo os tênis e a camisa.
Cláudio virou os olhos para um quadro de fotografias, onde metade delas estava Leandro e Eloísa.
- Vocês terminaram?
- Acho que sim – comentou Leandro sacudindo os ombros en-quanto trocava o calção por uma calça jeans.
Assim que ficou pronto, Leandro e Cláudio foram a pé para o centro, já que não era muito longe, desceram algumas ruas e pararam em frente a um lugar agitado.
- É sério, muito legal aqui – disse Cláudio dando as entradas para o segurança.
Era um lugar calmo, uma banda no canto cantava ao som de músicas calmas como Untitled – Simple Plan.
Escolheram uma mesa no fundo e pediram cervejas, brindaram e começaram a tomar alguns goles.
- Sabe aquele cantor? – perguntou Cláudio agachando na direção de Leandro.
Leandro olhou por cima do ombro e viu um garoto todo rebelde, com os cabelos negros e lisos bagunçados na face. Cantava tanto que parecia que a goela ia saltar pela boca aberta.
- Sei...
- Ele é o filho de um dos maiores advogados do país – comentou Cláudio – O nome dele é Arthur Smith... Ele é todo mimado, só anda de carros chiques.
- E por que ele trabalha em uma banda?
- Porque o pai dele o obriga a estudar e ele inventa estar trabalhando com a banda para não ter a obrigação de passar no vestibular! Além disso... Ele fica cada vez mais popular já que não tem lábia para tanto...
- Certo – concordou Leandro virando a cerveja de uma vez. Cláudio falava sobre o garoto com tal repugnância que Leandro não entendia o porquê.
- Ele vive arranjando brigas pelos lugares, mas quando é pra valer, ele estala os dedos e os seguranças vêm brigar por ele.
Leandro continuou curtindo a música enquanto bebia alguns goles, não via tanta maldade assim em Arthur como Cláudio, mas isso porque era só o começo...
Por trás do balcão tinha uma garota pegando uma garrafa de vodca. Uma garota de cabelos pretos e bem vestida.
- Ei... Ei... – disse Leandro apontando com a cabeça para a menina – Posso estar alcoolizado, mas aquela não é a menina que eu salvei hoje?
- Parece muito – concordou Cláudio seguindo ela com os olhares. A garota andou pelas mesas e sumiu por trás do palco – Ah! Ela é a segunda vocalista da banda!
A garota subiu no palco e pegou o microfone para a próxima música.
- Ela foi selecionada há poucas semanas! Tinha me esquecido...
- Sabe o nome dela? – perguntou Leandro ligeiramente interes-sado.
- Ahn... Gerusa... Gesy... Alguma coisa, não sei...
No quinto copo de cerveja, Leandro começou a sentir que a sua visão estava mudando de posição. Ele não conseguia tirar os olhos da morena no palco, mas a garota nem tinha notado a sua presença, estava toda empolgada cantando para um grupinho de garotos no palco que encaravam ela com malícia.
- Acho melhor irmos embora... – disse Leandro zonzo.
Ao levantar, deixou a cadeira cair, sem querer acabou chamando atenção da banda pelo estrondo, e a garota olhou em sua direção. E ficou sem ar.
- Ela te viu – disfarçou Cláudio agachando para amarrar o tênis.
Nesse exato momento, Leandro olhou para o palco e a viu. Olhares sincronizados.
- Vamos embora antes que ela chame você para subir até no palco – disse Cláudio passando o braço pelos ombros de Leandro e o conduzindo para a saída.
No meio do quarteirão, quando Cláudio achou que estava livre de toda a vergonha que eles tinham passado, a garota de cabelos morenos alcançou-os.
- Ei... Esperem, por favor. – falou ela apressada – Eu preciso agradecer, mais uma vez.
Leandro olhou em sua direção.
- Olá – disse ele meio sem graça – Imagina, não foi nada.
- Mas... Mesmo assim. Obrigada, de verdade – ela estendeu a mão no ar e Leandro apertou – Prazer, meu nome é Gessyca. Gessyca Parkinson.
- E o meu é Leandro. Leandro Rodrigues.
Eles sorriram.
- Se não se importa, tenho que voltar... A próxima música eu canto bem no começo!
- Tudo bem... A gente se vê por aí – disse Leandro acenando.
Cláudio deixou Leandro em casa sabendo que ele conseguiria subir as escadas sem muita dificuldade.
A semana passou depressa, a vaga cena de Gessyca nem chegou a ficar por muito tempo na cabeça de Leandro, assim que viu Adriele vindo na sua direção em segunda-feira já sentiu todo aquele arrepio, formigamento...
Kaio e Adriele brigaram na quinta-feira, para a alegria de Leandro, que matou todas as últimas aulas só para consolar a garota que chorava na cantina da escola, mas infelizmente foi em vão, porque naquela mesma tarde tinham de desculpado e estava tudo de volta ao normal. Leandro sentiu-se ligeiramente idiota pelo ocorrido e quando chegou sexta-feira, agarrou-se ao livro de literatura sabendo que teria prova na outra semana sobre o tal livro.
Deitado em sua cama, ainda nas primeiras páginas de um livro totalmente chato, o seu celular vibrou em cima da escrivaninha, sabia que era Eloísa ligando pela vigésima vez para pedir descul-pas e voltarem, por isso nem se deu ao trabalho de atender. Mas após três vibrações, um novo toque surgiu, o que significava que não era Eloísa... E sim... Qualquer outra pessoa.
Saltou da cama e agarrou o celular, abriu-o e meteu na orelha.
- Alô!
- É do celular do Leandro?
- Sou eu mesmo, quem fala?
- Eh... Sou eu, Gessyca – disse uma voz meiga que bambeou as pernas de Leandro – Tudo bem com você?
- Tu... Tudo jóia – ele praticamente gaguejou – E você?
- Ótima também... Ei... Gostaria de agradecer por ter salvado a minha vida...
- Não precisa – disse envergonhado – Você já disse obrigado e já é o suficiente.
- Eu sei, mas eu não me sinto satisfeita! Eu sinto que falta algo mais... Que tal tomarmos um sorvete?
- Ah – ele coçou a nuca, olhou para o livro de literatura.
O que seria mais legal? Tomar um sorvete e fazer novas amizades ou ler um livro chato de literatura sobre um relacionamento de um homem e uma mulher o que deixava na dúvida se o cara era corno ou não. Problema deles, oras. Se ela traiu ou não... Isso não interessa.
- Tudo bem – concordou ele – Onde você pretende ir?
- Estarei esperando você há vinte minutos em frente à sorveteria Bloomsburry!
- Ótimo – disse Leandro assentindo – Te vejo lá.
Ele desligou o celular, já ligou o sistema de GPS e procurou por alguma sorveteria chamada Bloomsburry, enquanto isso trocava de roupa e foi seguindo o caminho através do celular.
Chegou facilmente até a sorveteria e a garota de cabelos negros estava lá, usando uma saia típica de países tropicais, o que não é muito bem caso desse país.
- Leandro! – ela passou os braços pelos seus ombros e o beijou no rosto – Que saudades!
- O mesmo – disse ele sorrindo.
Eles sentaram em uma mesa próxima e começaram a tomar sorvete enquanto se conheciam melhor, Leandro perguntou sobre a banda, e tudo mais... Eles conversavam sobre diversos assuntos, mas a cada cantada que ele dava, ela não retribuía e mudava de assunto na mesma hora.
- E como conseguiu meu celular? – perguntou Leandro não estando lembrado de dar o número a ela.
- Ah! Tenho os meus contatos – disse ela sorridente.
Na entrada da sorveteria, estavam Kaio e Adriele entrando de mãos dadas, estavam dando a maior gargalhada como se tives-sem ouvido a piada do ano. ou melhor, a piada que os levariam a ganhar o prêmio Nobel. Er... Essa piada foi forçada, sorry!
Depois de ter sido tão idiota em consolar Adriele... Eles tinham voltado... VOLTADO! Leandro fora usado! Ela sequer tinha agradecido pelos conselhos...
A mão de Gessyca estendida sobre a mesa fez Leandro ter um súbito desejo por Gessyca, ainda maior do que deveria, olhou em sua direção ignorando suas falas. Levantou do banco e a puxou com as duas mãos em direção à cabeça, Leandro a calou com os lábios, sabendo que de alguma forma poderia afetar Adriele.
FLASH.
Eles sentiram um clarão na direção dele, e Gessyca o empurrou contra a cadeira.
- NÃO! – gritou ela chamando a atenção de todos. INCLUSIVE, Kaio e Adriele que olhavam abobados na direção dos dois – Eu tenho namorado! – ela limpou os lábios na manga da blusa – Não confunda as coisas! – ela pegou a bolsa, passou pelo braço e saiu correndo indo atrás de algum dos repórteres que tinha tirado a foto e provavelmente no dia seguinte seria manchete do jornal.
- Uau! Que beijo foi aquele? – perguntou Adriele boquiaberta – Dando em cima da namorada de um dos caras mais poderosos de Nova York!
Ele tirou alguns dólares da carteira e deixou na mesa, incluindo uma boa dose de gorjeta.
- A gente se fala mais tarde – ele disse sem olhar na cara de Adriele morrendo de vergonha, sentindo o coração disparar.
Tinha sido a pior humilhação de toda a sua vida!
xxXXxxXXxx
- Lupi? – perguntou Molly do outro lado da linha, no telefone.
- Molly?
- Você me reconheceu! – disse ela toda empolgada, segurando o cartãozinho com o número do telefone dele – Você lembrou-se de mim! – o que muitas vezes o próprio marido não fazia.
- E como vão as coisas? Já mandou consertar o carro?
- Já sim, está tudo pronto... Por isso te liguei.
- Sem problemas, pode me passar o número da sua conta que eu deposito o dinheiro!
- Não... Não vou fazer isso, só liguei para agradecer!
- Agradecer o quê? Por eu ter batido em seu carro? Sem proble-mas, posso fazer isso mais vezes, se quiser – disse brincando.
Molly riu alto. Até demais. E deixou o cartãozinho cair de suas mãos.
- Não... Não é disso que eu falo... Ah! É que sei lá... O senhor foi tão atencioso comigo...
- O senhor não! Por favor, para você meu nome é Lupi.
- Ah... Certo, Lupi... Então... Só liguei para conversar mesmo e dizer que está tudo bem, não precisa se preocupar.
Ele tossiu do outro lado antes de voltar a falar.
- Eu quero te pagar, juro! Se não eu vou ficar ofendido com isso.
Ela ficou ligeiramente corada.
- Ora, não precisa, é sério...
- Mas eu quero! Vamos fazer o seguinte... Eu passo aí na sua casa e deixo o dinheiro, pode ser?
Ela revirou os olhos, pensativa. Por mais educado que fosse, não poderia passar o endereço de sua casa a um estranho. Era bom se prevenir, né?
- Olha... A gente pode sair no sábado que vem, pode ser? E você paga a conta!
- Claro! – disse ele animado – Aonde vamos? Conheço ótimos barzinhos...
- Vou levar meu marido – disse ela sentindo o estômago afundar – Sou casada – explicou a ele rapidamente para que não fosse cantada, ou qualquer coisa do tipo.
- Certo... Certo... – ele pareceu desconcertado do outro lado da linha – Vou levar minha namorada então... Era segredo o nosso namoro, mas... Como já saiu no jornalzinho da escola... Acho que todo mundo já sabe.
- Ah! É você que saiu na capa do jornal? – perguntou Molly lembrada de ter conversado com Leandro sobre o jornal da escola.
- Isso... Eu estou saindo com a professora de Português, Marta!
Ela deu uma risadinha em resposta.
- Ótimo... Volto a te ligar em breve até sábado que vem! Tchau!
- Até – ele respondeu.
Ela desligou o telefone e ficou pensativa. E subiu até o quarto de Leandro. Precisava saber mais sobre isso... Não que ela fosse intrometida, mas... A curiosidade ataca qualquer um!
Ela pegou o jornal em cima da escrivaninha e começou a ler...
xxXXxxXXxx
Leandro e Cláudio estão em uma partida de vôlei no meio da quadra toda ensolarada. Bola vai, bola vem. Leandro melhorando o seu desempenho a cada jogo, Cláudio dando alguns conselhos para que ele pegasse a bola com mais firmeza. Leandro ensinava Cláudio a dar algumas cortadas usando um pouco acima do pulso.
- Eae, gostou de ter saído aquele dia? – perguntou Cláudio devolvendo a bola, referindo-se ao barzinho.
- Claro, foi muito bom – comentou Leandro pulando alguns centímetros para pegar a bola – Aquele menina é muito bonita!
- Sério? – perguntou Cláudio rindo – Você acha a Gessyca bonita? – ele pegou a bola no ar e segurou com as duas mãos, interrompendo a jogada.
Leandro sacudiu os ombros em resposta.
- Cara. Ela tem mais bigode que o Professor Sales. Dá até para fazer tranças. – comentou Cláudio incrédulo.
Leandro continuou em silêncio. Adriele e Briza que estavam sentadas na arquibancada de calcário se pronunciaram.
- Sem contar... O cabelo dela... Horrível! Todo pichainho – acrescentou Adriele em alto e bom som – Ela deve usar chapinha, com certeza.
Briza escondeu o rosto com o cabelo escorrido por trás de um livro, toda envergonhada.
- Acho que ela deve esconder litros de banha embaixo daquelas calças agarradas – disse Adriele tentando mudar o foco.
- Ela deve roncar mais do que a Tia Joana à noite!
- Eu não acho – defendeu Leandro tirando a bola das mãos de Cláudio e foi até o fim da quadra.
Cláudio ficou com cara de peixe morto e deixou a bola passar, de repente, começou a gritar.
- Cara! VOCÊ DORMIU COM A GESSYCA OU ALGUMA COISA DO TIPO?
- Desgraçado! – berrou uma voz vinda do portão.
Leandro olhou na direção dele e tinha um moreno parado ao portão, correndo em sua direção, antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, sentiu a mão do rapaz roçar no seu rosto com toda a força do mundo, impulsionando Leandro de costas contra a quadra. Tinha acabado de tomar um soco de Arthur Smith.
- O que você quer? – perguntou Leandro caído no chão, com os lábios sangrando.
Cláudio grudou em Arthur e os dois saíram se chutando. Logo chegou Gessyca segurando o jornal nas mãos.
- Eu saí no jornal? – perguntou Leandro a vendo segurar um jornal famoso da cidade.
- E não é qualquer jornal – corrigiu Briza – Parece que é o New York Times.
- Pior... – comentou Gessyca colocando o cabelo atrás da orelha – Saímos em todas as páginas de internet.
Arthur, todo vermelho, joga Cláudio contra o chão da quadra e volta na direção de Leandro.
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Lys Sáb Ago 06, 2011 6:00 am

Apresentação COMPLETA dos personagens:

Cory Monteith as...
Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 M7xboy
... Leandro Rodrigues

Dianna Agron as...
Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 2r56bgy
... Adriele Karina Oliveira.

Lea Michele as...
Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Lea%252BMichele%252BPNG
... Briza Barbosa.

Rupert Grint as...
Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Rupert_grint
... Cláudio Oliveira.
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Mensagem por Nanda Sáb Ago 06, 2011 8:58 pm

Olá,Para manter um maior organização no Fórum pedimos para que coloque sua Fanfic se esteja "Em Andamento" "Parada" ou "Terminada".
Isso é apenas para que futuros leitores(tanto como os atuais)compreendam como está o funcionamento de sua Historia.

Obrigada.
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Mensagem por Geeh*-* Sáb Ago 06, 2011 11:44 pm

lyssssssssss
ta ficando mais perfeita do que nunca.. se eh q isso eh possivel...
kk
serio.. tb to com sds de vc..kk
qunado continua ?
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Mensagem por Lys Dom Ago 07, 2011 7:48 am

hoje ainda, acho, Geeh
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Mensagem por Geeh*-* Dom Ago 07, 2011 5:21 pm

acha nada...kkk te mato se n postar dona lys
kk
serio.. queroo mtooooooooo saber o q rola agr
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Mensagem por Lys Ter Ago 09, 2011 12:11 pm

Gente, tá na hora de soltar os spoiler, huhu o/o #MusiquinhaDeMistério

O que Leandro sente por Adriele, é amor mesmo?
Kaio realmente é apaixonado pela namorada?
Briza e Cláudio são capazes de ficar juntos sem brigar?
O que posso dizer é que, lá pro fim da história, um casal novo vai surgir
é, ele vai ser meio inesperado, mas isso vai fazer parte do enredo.
afinal, quem disse que o Leandro vai terminar com a Adriele no final da história? Podem surgir novas garotas, ou ele pode terminar com a Eloísa... Façam suas apostas Very Happy
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Lys Ter Ago 09, 2011 1:14 pm

Capitulo quatro: A proposta.

Cláudio voa nas costas de Arthur e com uma chave de braço consegue imobilizar Arthur no meio da quadra. As meninas já estão todas alvoroçadas, aos berros e gritos.
- Você está bem? – perguntou Adriele ajudando Leandro a ficar de pé.
- Acho que vai ficar tudo bem – disse ele passando os dedos nos lábios e olhou para o próprio sangue nos dedos.
- Vamos cuidar disso – disse Briza puxando Leandro para bem longe.
Assim que Cláudio soltou Arthur, este já estava mais calmo e acabou ficando para trás com a sua namorada, Gessyca.
Eles subiram até o quarto de Leandro escondidos da mãe do rapaz, e lá Briza pegou um pequeno pedaço de algodão para pas-sar nos lábios do rapaz.
- Vai melhorar de você passar pomada – disse Briza.
Cláudio chegou ao quarto todo vermelho.
- Cara! Você tem uma janelinha – zombou Cláudio.
- Não tenho – disse Leandro fechando a boca – É que o sangue escorreu pela minha boca e parece que tá escuro, você viu errado – e fechou a cara.
xxXXxxXXxx

André estava de braços laçados com Molly quando eles passaram para dentro do restaurante, seguindo o caminho de um tapete vermelho estendido ao chão. Era um lugar todo chique, cheio de garçons e pessoas bem vestidas.
- Estou com frio – disse Molly passando o xale para o pescoço e encolhendo os braços – Lupi está logo ali! – murmurou ela para o marido.
Lupi a avistou pelo enorme espelho que tinha na parede do res-taurante, e assim que o casal se aproximou ele apresentou sua namorada Marta para o casal.
- Essa aqui é a minha namorada Marta – disse com um aceno.
Eles se cumprimentaram e sentaram.
- Estamos enfrentando um dilema na escola – comentou Lupi revirando os olhos – Você viu o que saiu no jornal? Estão falando em priorizar as matérias de português, literatura, e redação que são as principais.
Molly concordou com a cabeça.
- Eu sou cursada em Redação, terminei a faculdade cedo e virei professora lá na Califórnia, onde eu morava.
- Ah, é? – perguntou Lupi com um brilho nos olhos – Bom saber, porque a nossa professora de Redação está pensando em se aposentar.
- Sério? Seria uma boa – disse Molly sorridente – Eu sempre quis voltar a dar aula, mas desde que mudei para cá não andei pen-sando sobre isso.
André e Marta acabaram ficando de fora da conversa, Molly se empolgou com a idéia de voltar a ser professora novamente. Algum tempo depois, André se pronunciou...
- Será que eu posso participar da conversa, ou são só vocês dois? – cortou amarrando a cara.
- Desculpa amor. Estava tão feliz que até me esqueci de você – disse Molly dando um beijinho no rosto do marido. – Vamos falar sobre o que você quiser.
- Ótimo. Vocês viram que hoje no jornal eles falaram sobre o aquecimento global? - sugeriu André.
- Eu vi – disse Lupi animado – E foi no outro bloco que eles falaram dos professores de português – Lupi percebeu que acabou voltando no assunto de professores, revirou os olhos e mudou de assunto – Ok. Desculpa. Vamos falar de baleias!
- O que tem haver as baleias? – perguntou Marta franzindo o cenho.
- Ah! Elas são mamíferas! São bonitas...
- Elas são gordas! – retrucou Marta.
- Não me ofenda! – devolveu Molly que tinha interpretado errado. Corou de leve. – Oh! Desculpa!
Após algum tempo, eles normalizaram a conversa e terminaram o jantar. André tirou Molly o mais depressa possível do restaurante e quando entrou no carro, uma BMW branca, André começou a discutir com a esposa.
- Obrigado pela noite – disse irônico.
- Eu sinto muito amor, mas...
- Você sente? Você realmente sente? Vocês nem notaram a minha existência! – ele tinha a voz alterada.
- Sabe de uma coisa? É desse jeito que eu meu sinto nos jantares das esposas dos seus amigos! As suas amigas advogadas! Elas sempre me excluem e eu nunca reclamei! – Molly também estava atacada.
- E por que você me acompanha, então?
- Porque eu tenho que mostrar que você tem mulher!
- Se for para fazer só o papel social nesse casamento, não precisa mais! Está dispensada!
Molly cruzou os braços, furiosa.
- Você é um estúpido!
- Por favor, fecha a boca porque sua voz já me encheu por hoje! – disse André muito estressado. Molly não ousou ultrapassar os limites de estresse do marido.
xxXXxxXXxx
Olha, já sarou – disse Briza quando encontrou Leandro na escola, na outra semana.
- Também, já vai fazer quase duas semanas que a gente saiu na porrada.
Leandro colocou a mochila em cima da mesa da cantina e ela sentou à frente dele.
- Você viu o Cláudio chegar?
- Ainda não. Deve ter dormido até mais tarde... Quando eu saí do MSN ele ainda estava lá!
Cláudio apareceu nesse exato momento. Kaio e Adriele na cola, para a raiva de Leandro.
- Eae, cara? – cumprimentou Leandro com um toque jovial.
Cláudio puxou uma cadeira e sentou à frente.
- Olha, já sarou! – comentou também.
- Sério? – perguntou fingindo surpresa – Sabe que eu nem reparei?
- Calma! Eu só estava comentando!
- Não se desculpe, Cláudio – disse Briza chateada – Leandro está de TPM hoje.
- Desculpa, tá? – pediu ele aos dois.
- Quando resolver se desculpar de verdade, e quiser mesmo, aí quem sabe eu te perdoe. – disse Briza se levantando e caminhando para a mesa de Kaio e Adriele.
Os três começaram a conversar animadamente. Leandro não conseguia desgrudar os olhos de Adriele, sentia que a cada vez que a via, o seu coração batia mais forte, e não conseguia negar sobre isso.
- Sério, cara, você se envolveu com a família errada.
- Por quê?
- Sei lá, são os Smith! O pai de Arthur é praticamente o presidente dos Estados Unidos ou está perto disso! A mãe do Arthur trabalha em um escritório judiciário, e dizem que eles são trilhionários. Sério... Não sei como você está vivo hoje! Mas se alguma coisa acontecer, nós vamos ao seu velório.
- Quer dizer, você, a Adriele e o Kaio – corrigiu Leandro – A Briza não vai me perdoar tão cedo.
- Oras, deixe disso. – falou Cláudio – Ela vai te perdoar, não vai, amor? – perguntou Cláudio sorrindo melosamente para a morena.
Ela, sem olhar para eles, levantou a mão e mostrou o dedo do meio.
- Eh... – Cláudio ficou sem graça – Ela está realmente chateada
- Um segundo – pediu Leandro se levantando e caminhando na direção da morena, que o olhou com desprezo. – Por favor, me desculpa, eu só estou meio que chateado porque os meus pais estão brigando a cada minuto. Por favor, me desculpa?
Ele estava sentado no banquinho, em frente a ela, que continuou o olhando daquele jeito estranho.
- Levante-se, Rodrigues – ela falou com a voz seca.
Ele se levantou, ela também. Com um sorriso se formando nos lábios, ela disse:
- É claro que eu perdôo – e o abraçou de leve.
- Ey, vão se soltando – falou Cláudio – Você ainda é a minha namorada.
- Oh, meu amor, eu sei – disse ela se abaixando e beijando Cláudio. – E, Leandro... – ela virou-se para o moreno – Pode deixar, eu vou ao teu velório.
- Obrigado pelo consolo – disse Leandro assentindo com a cabeça.
- Imagina!
- Os Smith são muito perversos! – comentou Cláudio – Eles fazem a maior sacanagem do mundo e ninguém faz nada! Prova é que o pai dele continua solto mesmo depois de matar centenas de pessoas.
- Todo mundo sabe disso? – perguntou Leandro interessado.
- Todo mundo! Quer ver? – ele cutucou um garoto loiro da mesa ao lado – Você conhece os Smith?
O menino corou loucamente
- Ah! Não perguntei se você os conhece fisicamente!
Ele descorou.
- Ah! Claro... São pessoas malignas!
Cláudio voltou para a mesa com as sobrancelhas esticadas.
- Viu? Falei!
Leandro ficou pensativo por um momento.
- O cara é muito playboyzinho, provavelmente deve estar estudando em Duque de Caxias, a escola mais cara do país. Mas não vai demorar a ser expulso... Ele já foi expulso de Ressurreição.
Briza que estava com a cabeça deitada no ombro de Cláudio, levantou os olhos.
- Ei, Leandro! Aquela lá não é a sua mãe? – e apontou com a cabeça.
Leandro apertou os olhos na direção da mulher.
- Reconheço aquela bunda empinada de longe! – comentou Cláudio recebendo um olhar feio de Leandro – Desculpa a sinceridade, cara, mas sua mãe é gostosa.
- Eu digo o mesmo da sua. Aquilo é que são seios – Cláudio amarrou a cara. – Vou ver o que ela está fazendo aqui!
- Talvez você tenha esquecido a mamadeira em casa – brincou Cláudio.
Briza conectou o Iphone nos ouvidos; Cherry Bomb – The Runaways.
- Háháhá, senhor engraçado, essa foi à piada do dia. E se fizer mais alguma, o seu velório vai acontecer primeiro que o meu! Eu juro! – gritou Leandro forçando uma risada. Pegou a mochila e foi na direção da mãe.
XXXXXXXXXX
Molly parou em frente ao espelho, retocando a maquiagem. Precisava chegar bonita na escola. Afinal, tentaria recuperar o seu emprego e queria mostrar uma boa aparência.
Ela passou as mãos pelos cabelos lisos com as pontas enroladas. Estava parecendo uma garotinha.
Terminou de passar o batom e se olhou novamente.
- O que será que vão dizer? – perguntou após ter experimentado quase o guarda-roupa inteiro – Será que vão me achar vulgar? – e colocou por cima da outra uma roupa decotada.
Após quase alguns minutos mais tarde, Molly estava descendo as escadarias de casa, deixando um perfume enlouquecedor por onde passava. Estava elegante. Aliás, sempre fora.
Pegou as chaves do carro, pegou uma pasta em cima da mesa e foi para o Ceimh.
Ao chega a frente à escola que nessa hora estava cheia de alunos na frente esperando o sinal tocar, a escola pareceu parar desde o momento em que Molly descera daquele carro.
Óculos escuros (mais de enfeito do que útil) preso no topo de seus cabelos ruivos que desciam pelos ombros acompanhados da maquiagem mais bem feita de todo o mundo (ela tinha feito todos os tipos de cursos imagináveis sobre isso), usava um batom do tipo: beija-os-meus-lábios-deliciosos. Brincos de argola. Uma blusa de seda em seu corpo que combinava perfeitame-nte com a calça jeans e as botas de bico fino. Toda cheia de argolas no braço e carregando uma bolsa para combinar. Não que ela quisesse arranjar um pretendente, mas fazia tempos que André não a elogiava, e ela sentia que precisava se arrumar, resultado: perfeição.
- Gostaria de falar com o professor Lupi – disse Molly na porta.
- Tudo bem, é só virar na primeira à direita – coordenou o porteiro.
Molly passou pelo corredor batendo o salto firme contra o chão, atingiu logo a sala dos professores e sentiu atordoada quando viu aquele mundo de gente encarando-a na porta.
- Eu queria falar com Lupi.
Marta, que estava mexendo no armário, parou perplexa. Encarou Molly em um tom severo e tornou a virar o rosto como se nunca tivesse visto. Lupi estava colocando açúcar no café abandonou tudo em cima da bandeja e veio correndo na direção da mulher, todo feliz.
- Molly? O que veio fazer aqui?
Ela sacudiu os ombros sorrindo.
- Vim entregar o meu currículo! Sabe... – ela ficou meio corada – Você disse que existia uma mínima possibilidade da professora de redação, então, eu...
- Ah! Sim! Claro, claro – Lupi pareceu surpreso em vê-la ali, ainda mais tão bonita quanto nunca – Você pode fazer a entrevista! Vai ser bem mais fácil já que você tem um filho na escola...
Molly sorriu enquanto Lupi foi chamar Ranielle. Marta continuou de cara amarrada para a mulher. Nesse exato momento, Leandro apareceu.
- Mãe, o que você está fazendo aqui?
- Filho – ela deu um beijo no rosto do garoto como se fosse um bebê – Você não entrou para a aula?
- Ainda não...
- Então, eu vim entregar um currículo, quem sabe não posso ser a sua professora!
- Ah, não, mãe! – ele olhou por cima do ombro e viu Cláudio sorrindo na sua direção – Não faz isso, por favor!
- Por que não, querido?
“Já imaginou o tanto de gente que vai me zoar?” pensou Leandro.
- Porque aqui a escola paga mal! O salário é péssimo, sabe...
- Anda sabendo demais, meu caro Rodrigues – disse Ranielle bem atrás, aparentemente tinha ouvido toda a conversa.
Leandro ficou sem graça. Queria ser engolido pelo chão e nunca mais voltar ali.
Então o seu celular vidra e começa a tocar... BINGO!
- Sofia... Sofia... Sofia da put... Atende logo esse celular! – disse o toque.
- AMOR DA MINHA VIDA! – berrou Leandro ao atender o celular, sem mesmo saber quem era.
Leandro saiu correndo pelo corredor e quando fugiu do alcance da diretora, atendeu o celular normalmente.
- Eloísa? – perguntou ouvindo a voz da loirinha do outro lado.
- Sou eu mesma, Leandro – disse ela toda melosa – A gente precisa conversar sobre o nosso namoro...
- Mas já terminamos faz um mês! – disse abobado.
- Por isso mesmo... Eu andei dormindo com a torcida dos Tornados e vi que você não supera nenhuma deles!
- O que? – perguntou assustado – Você...?
- Brincadeirinha! Ops!
Leandro revirou os olhos.
- Nós já estamos conversados! E eu não quero voltar mais nesse assunto! – e desligou o celular na cara dela.
A sexta-feira chegou tão rápido que Leandro nem acreditava, era o dia que ele mais gostava porque ficava o dia inteiro na escola treinando vôlei com os amigos para o grande campeonato no final do ano.
- Você vai para casa e depois volta? – perguntou Leandro para Cláudio.
- Vou de ônibus! Vem comigo... Você mora lá perto!
- Beleza – disse Leandro descendo as escadas com Cláudio.
Ao pisar no degrau do lado de fora da escola, escutou uma vozinha irritante vinda na direção de suas orelhas.
- LEANDRO! LEANDRO!
Ah, não... Se seu radar não falhasse, era...
- Eloísa? Mas que surpresa! – disse ele fingindo espanto.
A garota atirou-se em seu pescoço e o abraçou com toda a força que tinha.
- A gente precisa conversar.
- Desculpa. Eu tenho médico agora – inventou de repente.
- Não, mas você não vai. Eu não saí da Califórnia e vim aqui para ser rejeitada desse jeito!
- Cláudio, pode ir embora, a gente se fala mais tarde.
Eloísa arregalou os olhos.
- Você estava indo ao médico com Cláudio Oliveira?
Ele revirou os olhos enquanto Eloísa o puxava para debaixo de uma árvore.
- E daí? Homens vão ao médico acompanhado!
- Só se for para fazer exame de próstata!
- E daí? Por que eu não poderia fazer isso aí? – perguntou Lean-dro que não sabia muito bem o que significava aquela palavra.
- Você gosta?
- Às vezes é bom, né? – ele pensou que próstata fosse algum tipo de exame de sangue.
Eloísa arregaçou a boca, abismada.
- OMG! Só foi eu largar você... E você ficou assim – ela o abraçou com um olhar de piedade – Tudo bem... A gente pode voltar!
- Eu não quero voltar! – disse determinado.
Ela o segurou pela cabeça.
- Eu sei que você está transtornado com tudo o que anda acontecendo, amor... Mas... A gente precisa conversar melhor! Você não pode deixar o nosso passado assim!
- Eu não quero voltar, é sério!
- Vamos pelo menos almoçar, certo?
- Mas...
Eloísa o pegou pelo braço e o empurrou para dentro de sua caminhonete rosa chiclete.
- Vamos almoçar! E conversar sobre...
- Eloísa, eu não quero voltar!
Ela deu partida no carro.
- Não vamos voltar, só vamos almoçar. Okay?
Ele assentiu.
Leandro e Eloísa desceram em um estacionamento próximo e foram almoçar em um restaurante na esquina, sentaram em uma mesa afastada.
- A gente precisa conversar sobre isso – disse Eloísa pegando na mão dele em cima da mesa – A gente tem uma história!
Kaio, nesse exato momento, entrou pela porta do restaurante. Isso estava parecendo perseguição... Mas ao invés de Adriele entrar bem atrás, entrou um garoto de cabelos loiros e olhos claros.
- Miguel! – disse Eloísa.
- Você o conhece? – perguntou Leandro – Vai dizer que já dormiu com ele também?
- Ah. – ela mordeu o lábio – Quase! – e riu, mas ao ver a cara de sério de Leandro parou de rir no mesmo instante – Enfim... Desde que nós terminamos, eu não sou mais a mesma... Eu não consigo passar os meus dias sem você.
- Eloísa! Você estava pegando demais no meu pé, eu estava ficando sufocado!
O garçom aproximou com um bloquinho de notas.
- O que vocês querem?
- Sabia que é falta de educação interromper quando as pessoas estão falando! – berrou Eloísa furiosa para o garçom.
Ele arregalou os olhos, assustado e sem graça.
- Eu quero um hambúrguer – disse Leandro só para não constranger o cara - E um suco de laranja! – ele anotou e virou as costas – Mas, por favor, não cospe no meu suco.
Ele assentiu e saiu.
- Eloísa. Sinto muito, mas...
Ela estava chorando em sua frente. Leandro detestava ver as pessoas chorando.
- Minha vida ficou uma desgraça desde que você se mudou de lá... Eu... Eu quero morrer!
Leandro a segurou pelos braços.
- Não fique assim! Você vai encontrar alguém que te mereça!
- Você é o meu único amor, Leandro... – ela tinha os olhos cheios de lágrimas – E se você não voltar comigo... Eu vou me matar. Eu juro! Não agüento viver sem você...
Leandro sentiu um aperto incrível no peito, tinha saudade de Eloísa também, mas era melhor ficar sem ela do que com ela.
- Tudo bem, vem cá – disse ele abraçando ela com força – A gente pode tentar outra vez.
Eloísa parou de chorar e afastou ligeiramente do abraço.
- Eu preciso do seu beijo.
- Mas... Aqui?
Eloísa o puxou pelo rosto e o beijou, ele ficou sem reação.
Quando o lanche chegou, Leandro voltou a sentar comportadamente, e resolveu que era hora de comer, porque mais tarde teria treino com os amigos.
E enquanto comia, lembrou que Kaio estava no mesmo estabelecimento, e resolveu procurar o garoto com os olhos. Do outro lado, estavam, Kaio e Miguel conversando bem baixinho. Tão próximos...
Leandro desceu um pouco os olhos e viu uma cena que quase o fez vomitar. Kaio estava roçando de leve sua perna na de Miguel embaixo da mesa, e ao invés de tomar qualquer atitude severa, Miguel estava sorrindo para o rapaz. Leandro ficou abismado com a cena. Kaio... E... Miguel?
xxXXxxXXxx
Briza estava sentada em sua cama, estudando para Matemática. Cláudio estava ao seu lado, com uma mão na cintura dela, e a outra brincando com os cabelos negros lanzudos da garota.
Ela deu um longo bocejo.
- Acho que vou tirar uma soneca daqui a pouco – comentou enquanto colocava o livro de matemática em cima da cama, e pegava o de Ciências Naturais.
- Nananinanão – falou Cláudio – Eu vim pra cá pra gente namorar um pouco, porque mais tarde eu tenho treino.
- Oh, amor, eu estou realmente com sono – ela disse fazendo beicinho.
- Então se for assim, eu conheço uma brincadeira que faz você perder o sono na mesma hora – ele disse beijando seu pescoço – E quem sabe ficar um pouco cansada...
Briza corou e riu.
- Cláudio, pára com isso – ela pediu parando de rir na mesma hora, pois ele começou a desabotoar sua blusa – Eu tenho que estudar!
- Os livros podem esperar – ele disse deitando-a na cama e beijando-a novamente.
Quando ele menos esperou, ela inverteu as posições.
- Ah, é? – e roçou os lábios nos dele – Pois agora quem quer você sou eu.
E foi tirando a camiseta dele, até que não esperou mais e deixou que ele intervesse as posições novamente, até não restar mais nenhum vestígio de roupa neles.
xxXXxxXXxx
O telefone de Molly tocou, ela que estava terminando de ver um filme, foi até a cozinha atender ao telefone fixo à parede.
- Sra. Rodrigues na linha!
- Oi... Molly?
- Professor? – perguntou ela sorrindo.
- Lupi, por favor. Mas enfim, eu conversei com a Ranielle...
- E ela? – ela estava aflita com o resultado.
- Ela disse que tudo bem, você pode começar a trabalha segunda feira que vem!
Molly começou a pular no mesmo lugar.
- Jura? Jura? Eu fui aceita?
- Sim! Você foi! Parabéns!
Ela estava tão feliz que do outro lado da linha, Lupi conseguia sentir isso.
- É mérito seu, pode comemorar!
- Tudo bem... Amanhã mesmo eu vou aí à tarde pra gente acertar as papeladas – e desligou.
André tinha acabado de entrar quando ela desligou o telefone, colocou a maleta em cima da mesa, e afrouxou o nó da gravata com os dedos.
- Quem era?
- Era o Lupi... Dizendo que eu fui aceita no emprego!
André amarrou a cara ao invés de lhe desejar os parabéns. Molly achou que ele não tivesse ouvido direito.
- Eu fui aceita... No Ceimh! – explicou ela sublinhando as palavras.
- Você não vai – disse ele nervoso.
- O que? – agora quem não tinha ouvido direito era ela.
- Você não vai trabalhar no Ceimh!
- Por quê? – ela perguntou assustada.
- Você não vai e ponto final! E se você me desafiar, eu termino de uma vez por todas esse casamento! – ele disse autoritário – Perdi a fome! – pegou a maleta e saiu pela porta, provavelmen-te ia almoçar fora.
Molly parou estupefata e sentiu uma vontade incrível de chorar. Chorar. Chorar. Chorar... Tudo estava acabado. Até mesmo o casamento. Que opção tinha?
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Geeh*-* Qua Ago 10, 2011 9:58 pm

vixxxiiii... to achando q o lupi vai ficar com a molly, o caio eh gay...kk
e cipa o leandro fika com a adrielle mesmo....
ain... q meddoooo
continua correndo lys ??????
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

Mensagem por Nanda Qui Nov 10, 2011 6:48 pm

Olá será que para contribuir com a organização do fórum poderia colocar em que Status se encontra a sua Fanfic na frente ou no *subtitulo do tópico?

Por Exemplo:[Em Andamento]Organização.

Assim ajuda a fazer com que seus leitores possam ficar mais informados em que modo está a Fanfic.Obrigada ^^

*Quanso me refiro a Subtitulo é parte onde se encontra escrito Descrição na criação do tópico
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Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor - Página 2 Empty Re: Seriado Rodriguiano: Um Brinde Ao Amor

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