**Gifts of Life**

Então, ninguém aí quer ler essa história??

Jess! Eu nem tinha visto... mas, enfim, eu quero ler! Fiquei super curiosa! Só tem gente que eu amo! E o Jay tá aqui também! Ahhhhhhhhhhhhh! *enlouquece*
Amo ele demais!
Quando você posta?

Jess, parece ser bem legal!!

Anne escreveu:Jess! Eu nem tinha visto... mas, enfim, eu quero ler! Fiquei super curiosa! Só tem gente que eu amo! E o Jay tá aqui também! Ahhhhhhhhhhhhh! *enlouquece*
Amo ele demais!
Quando você posta?

aii Anne, brigada por ter vindo viu, é mt bom ter seu apoio aqui *.*
eu vou postar agorinha as instruções e indicações e depois vem o primeiro cap
beijoos

1º Capítulo - Parte 1

I Wanna Know Your Name

Hayley,
O dia estava a começar bem. Nada de chuva nem frio nem nuvens no céu. OK é de manhã - na verdade ainda é quase de madrugada, são 5 e meia da manhã - mas já me parece que vai ser um dia lindo.
Que raio, eu estou mesmo assim tão entusiasmada no meu primeiro dia de aulas?! Nem é normal, eu costumo estar tipo zombie nestas ocasiões, mas hoje não. Hoje, para além de entusiasmada, também estou feliz.
Olhei lá para o fundo da rua, onde ficava a paragem dos autocarros. Ainda faltavam 5 minutos para passar a camioneta que eu tinha de apanhar, por isso fui andando calmamente até lá.
OK, isto era o que eu pensava. Até ver o autocarro a passar-me ao lado!
- Hey! Espere! - Gritei, esbracejando para a camioneta.
E depois desatei a correr ao longo dos quarenta metros que ainda faltavam para a paragem. As pessoas estavam a entrar e eu corria cada vez mais, não podia perder a camioneta no meu primeiro dia de aulas na nova escola! Gritei de novo, quando vi as portas começarem mesmo a fechar-se, mas milagrosamente consegui esbarrar contra elas - mesmo de frente, por isso magoei-me - antes do condutor poder arrancar e deixar-me ali especada.
- Menina, para a próxima veja se vem mais cedo, ouviu? - Ralhou ele, contrariado, mas deixou-me entrar.
- Sim, claro, vou tentar… - Respondi, atrapalhada.
Olhei para os vários lugares da camioneta. Não havia muitos vagos, àquela hora a camioneta estava sempre cheia de gente, por isso decidi sentar-me ao lado de um rapaz, que parecia ter a minha idade, e que olhava de modo abstraído pelo vidro do autocarro. Sentei-me ao lado dele e coloquei a minha mochila sobre o colo. O rapaz tinha os phones metidos nos ouvidos, por isso não me ligou nada. Olhei para ele, só pelo canto do olho para não dar nas vistas, e reparei que parecia mais acordado que a dormir. Como é que ele se chamaria? Reparei que também tinha uma mochila - toda preta, e com as letras da Rip Curl em branco - pousada no colo. Será que também andava na mesma escola que eu?
Devo ter olhado demasiado fixamente, porque ao fim de alguns momentos ele cansou-se de me ignorar e tirou um dos phones dos ouvidos, virando-se para mim.
- Também vais para a New Academy of Arts? - Perguntou-me.
- Vou! - Exclamei, alegremente. Íamos ser colegas de escola!
- Hum, vi logo.
- Porquê?
- Ias perdendo a camioneta, entraste toda atrapalhada com a mochila de escola e tens um cabelo tipo Punk Girl. Juntando isso tudo, só podias ser da NAA. - Explicou ele, com um sorriso brincalhão.
Constrangida, levei uma mão ao cabelo. O meu cabelo é comprido, chega-me até meio das costas, liso como um véu de seda. Se fosse louro, castanho ou preto não chamaria tanto as atenções do Sr. Vou Fazer Observações Críticas Antes De Me Apresentar. Mas como era daquele intenso tom de vermelho vivo, deixava toda a gente a olhar. Eu sempre gostei deste tom de cabelo, estava-me a lixar para a opinião dos outros, mas agora aquele rapaz fizera-me sentir estranha.
- Não quer dizer que não goste, não é nada disso. Apenas dá nas vistas, mas é fixe. - Apressou-se ele a responder, antes que eu ficasse ofendida.
- Hum… está bem… e olha lá, vais-me dizer o teu nome ou vou ter de andar por aí a perguntar?
Ele soltou uma gargalhada abafada quando o autocarro parou, junto a uma paragem com montes de gente no exterior.
- Chamo-me Eminem. E tu?
- Hayley. - Respondi, a pensar que aquele era um dos nomes mais estranhos que já tinha ouvido.
- Hum, belo nome… bem Hayley, espero que estejas pronta. Vamos lá enfrentar o nosso primeiro dia de aulas. Pronta para o começo da tortura?
Ri-me enquanto nos levantávamos, pegávamos nas mochilas e saímos juntos do autocarro.
Estava mais que preparada.


Paul,
Bem que as férias podiam durar mais umas semanas. Ou, para dizer a verdade, uns meses. Não que as aulas na minha escola sejam chatas ou assim, mas simplesmente a praia é melhor.
A New Academy of Arts é fixe. Muito mais que as outras escolas, para ser sincero, e eu até gosto de lá andar. O ambiente é bom (e as raparigas são boas) e dou-me bem com quase toda a gente, o que torna o sítio menos cansativo. Mas tenho pena das outras pobres almas dos alunos que vão para escolas normais, principalmente os do liceu. Já passei por esse período terrivelmente secante e foi uma sorte não ter chumbado nenhum ano, porque senão era mais um de seca tremenda que eu tinha de aturar. Agora finalmente já me tinha visto livre disso.
Nessa manhã do primeiro dia de aulas entrei na escola com os phones metidos nos ouvidos, a ouvir a minha "música do acordar", e a tentar ignorar a tagarelice pegada de toda a gente que me rodeava. A sério, as raparigas conseguem ser tão histéricas às vezes! Ali estava um grupinho, logo à entrada da escola, a guinchar e a saltitar de contentes só porque se tinham reencontrado depois das férias. Enfim… eu tentava não ter de passar por isso, logo no primeiro dia. Avancei em direção ao edifício onde ia ter aulas, chamado por todos os alunos como Casa do Teatro.
Estou no segundo ano do curso de Teatro. É o que quero fazer para o resto da vida, e não me imagino a fazer mais nada, porque é isto que me dá entusiasmo. Assim que entrei na Casa do Teatro, senti o entusiasmo de sempre a voltar.
A Casa do Teatro é um grande edifício rectangular de dois pisos, por fora as paredes são amarelas claras como as do resto da escola, mas por dentro são cremes, forradas a seda como as paredes dos quartos nos palácios antigos. À entrada temos um longo corredor com duas portas de cada lado e um lanço de escadas de madeira em caracol que dá acesso ao piso superior. A primeira porta do lado direito dá acesso a uma sala de aulas normal, como as das outras escolas (que é a sala destinada para os alunos do 1º ano do curso) e a primeira porta do lado esquerdo dá para uma sala parecida com a outra, mas maior e que se parecesse mais com as das universidades do que com as dos colégios. É a sala dos alunos do 2º ano do curso, ou seja, aquela onde vou ter aulas.
Já lá tinha entrado no ano passado, mas decidi ir só ver se tinham mudado alguma coisa. Abri a porta e olhei para a enorme sala. O quadro preto e a secretária do professor ficavam na parte baixa da sala, e em frente a ele começavam os degraus tipo bancadas onde estavam colocadas as mesas e as cadeiras dos alunos, que se iam elevando até ao cimo da sala, na outra extremidade. Tal e qual as salas das universidades, para permitir que todos os alunos conseguissem ver bem o professor lá em baixo, e também para que este nos conseguisse ver a todos (era bastante vantajoso para eles e preocupante para nós durante os exames e testes) e não havia janelas na sala, por isso só os candeeiros que desciam do tecto impediam que tivéssemos aulas às escuras.
Saí da sala, voltando ao corredor inicial. A segunda porta do lado direito dava para outra sala igual a esta, para os alunos que estavam no 3º ano do curso, e a segunda porta do lado esquerdo - e também a última desse corredor - dava para duas das casas de banho do edifico, uma para os rapazes e outra para as raparigas.
Ao fundo do corredor e ao lado do lance de escadas estavam umas grandiosas portas de madeira pesadas e de aspeto solene, que davam acesso para o grandioso anfiteatro. Era uma sala de teatro gigantesca, com várias cadeiras para a plateia e um enorme palco. Era ali que todos os alunos representavam as suas peças e trabalhos, e era um lugar de culto para todos os que estavam no meu curso.
No piso de cima havia mais uma sala como a do 2º e 3º ano, mas maior ainda porque era destinada aos alunos do 4º ano. Havia ainda um grande salão de ensaios, onde os alunos podiam treinar os seus trabalhos quando tinham tempos livres antes de apresentar as peças, e outra porta que dava acesso a mais duas casas de banho. E era assim que era constituída a nossa Casa do Teatro.
Estava a pensar em ir ao Refeitório comprar uma Coca-Cola para beber enquanto esperava que convocassem todos os alunos até ao campus da Academia, quando vi aquela rapariga.
Parecia completamente perdida no meio das outras pessoas que andavam de um lado para o outro à volta dela. A rapariga olhava para a esquerda e para a direita, com uma expressão de perfeita confusão na cara, e um olhar alarmado. Revirei os olhos e decidi que devia fazer a minha boa ação do dia logo de manhã.
Isto das "Boas Ações do Dia" era um acordo que eu, Ian, Jared e Justin tínhamos feito no ano passado, e que consistia em que cada um de nós fizesse a sua boa ação do dia, para sermos compensados de todas as merdas que fazíamos no resto do tempo. Sim, era um pensamento profundo - tinha partido do Jared, já agora - mas com o tempo habituámo-nos de tal maneira que entrámos profundamente no Tratado de Boas Ações.
E agora eu ia a caminho da minha primeira boa ação do dia.
Saí da Casa do Teatro e atravessei os metros que me separavam da rapariga desnorteada. Pelo caminho observei-a melhor. Ela era mais baixa que eu, com um rosto de boneca, cabelos castanhos ondulados e compridos e olhos verdes acastanhados, lábios carnudos e sobrancelhas finas. Trazia uma blusa de manga curta cor-de-rosa clara, uns jeans justos ao corpo e a mala castanha ao ombro, a condizer com os ténis igualmente castanhos. Não era nada de anormal, havia tantas raparigas como ela, mas houve algo que me despertou mais a atenção enquanto me aproximava.
Ela era mesmo bonita, por detrás daquela máscara de vulnerabilidade.
Parei em frente a ela, o que fez com que ela se virasse para mim. Parecia mais atarantada que nunca, os olhos enormes e belos dela pareciam ansiar por socorro. Como seria o nome dela?
- Posso ajudar-te? - Perguntei, no meu tom mais educado.
- Acho que sim… eu vim para o Curso de Teatro…
- Ah, então és do meu curso. - Respondi, com um sorriso de orelha a orelha.
A miúda suspirou de alívio e mostrou um sorriso capaz de conquistar qualquer um.
- Sabes onde são os dormitórios? Eu estou absolutamente perdida. A minha bagagem toda está na portaria e não sei onde ir deixar as malas. - Explicou, passando a mão pelo cabelo com ar preocupado.
- Não te preocupes. Primeiro o Diretor vai chamar-nos à zona principal do campus da Academia, e depois de nos indicar quem vai ficar com quem, diz-te o teu número de quarto e podes ir lá deixar as tuas coisas. - Respondi.
Ela parecia mais calma por ouvir aquilo, mas ainda não se tinha apresentado e eu queria saber o nome dela. Que mal faria de arriscasse perguntar? Ian já o teria feito há muito, nem precisaria de pensar no assunto.
- Não me disseste como te chamas.
- Ah, desculpa… sou a Kristen. Kristen Stewart… e tu és?
- Paul Wesley. - Sorri-lhe docemente. - Bem-vinda à New Academy of Arts.
Ela retribuiu-me o sorriso.
- Obrigada. Espero que este ano corra bem. Isto é o meu sonho.
- Eu sei. Também é o meu. Espero que tenhas sortes. - Disse-lhe, e soube nesse momento que aquela rapariga não me ia passar despercebida durante o resto do ano.

Jess amei!
A Hayley quase perde o ônibus... tá igual a mim! kkkkk'
O Paul já se interessou pela Kris...
Tenho uma dúvida: posso ser mais de um Team? Eu amo todos eles!
Assim não dá!
Tô ansiosa por mais. Quando posta mais?

Jess você tem meu apoio sempre que quiser, ok?

1º Capítulo - Parte 2

Get Ready

Katy,
- Boa-sorte mana. Até ao Natal! - Despediu-se David, o meu irmão mais velho, dando-me um longo abraço.
Abracei-o também, com força e aproveitando bem a sensação de estar nos seus braços, porque sabia que não o voltaria a fazer isto até às férias de Natal, altura em que podíamos voltar para casa durante duas semanas para descansarmos das aulas. Quando David me soltou e recuou dois passos, tive que impedir que os meus olhos se enchessem de lágrimas. Ia ter tantas saudades dele…
- Boa-sorte querida! Que este ano seja tão bom como o anterior. - Despediu-se o meu pai, e beijou-me na testa.
A minha mãe desejou-me sorte também, e deu-me um longo abraço antes de me deixarem ir. O meu pai e David ajudaram-me a levar as minhas sete malas e malões com roupa e as minhas coisas para a portaria da Academia, onde o porteiro nos cumprimentou com um sorriso alegre e disse que ficaria com a minha bagagem e depois a levaria para o quarto que me tivesse sido destinado, assim que lhe dessem a lista dos dormitórios dos alunos.
Lancei um último olhar de despedida aos meus pais e acenei-lhes com um largo sorriso. Ia ter saudades deles, principalmente de David, mas aqui era a minha vida. A New Arts Academy era a minha verdadeira casa, o meu reino e o sítio onde podia ser eu própria e ser verdadeiramente feliz. Despedir-me dos meus pais e do meu irmão era sempre difícil, mas eu esperava que hoje corresse tudo bem.
Deixei a bagagem com o porteiro e avancei cheia de confiança para o campus da Academia. Havia tanta gente a andar de um lado para o outro que eu mal conseguia encontrar os meus antigos colegas no meio daquela multidão toda. Fartei-me de procurar pela minha melhor amiga, de uma ponta à outra da escola, mas só ao fim de meia hora consegui descobri-la.
Rihanna estava junto ao grupinho dos rapazes. Quando me viu lá ao fundo, começou a acenar-me entusiasticamente e aos saltinhos, enquanto eu corria até ela e me lançava nos seus braços. Rodopiamos à volta uma da outra, rindo de alegria. Era tão bom estar com ela outra vez!
Eu e Rihanna tínhamo-nos conhecido, como a maioria das pessoas do meu grupo de amigos, no ano passado. Eu e ela tínhamos entrado juntas para o 1º ano do Curso de Música, e foi quase amizade à primeira vista, porque começámos a dar-nos bem logo na primeira semana de aulas. Rihanna era tudo o que eu precisava numa amiga, era a minha alma gémea feminina, e a única pessoa com quem eu dividia o Poder na New Arts Academy.
Não é à toa que nos chamam Rainhas da Academia. Nós temos tudo para sermos as melhores: somos as mais bonitas, as minhas populares, temos as melhores notas e ficamos sempre com os melhores rapazes. E este ano o nosso reinado ia continuar, nada havia de o estragar.
- Estou tão feliz por te ver! Tinha tantas saudades tuas! - Cantarolou Rihanna, enquanto me beijava no rosto.
Beijei-a também e depois ela soltou-se dos meus braços para que eu pudesse cumprimentar os nossos rapazes.
Justin foi o primeiro que abracei. Estava tão giro ou mais que no ano passado, mas definitivamente mais alto, o que ainda o tornava mais atraente. Mas com esse não me podia meter, porque Rihanna tinha-o debaixo de olho desde Novembro passado.
- Continuas linda como sempre, Katy. - Cumprimentou-me Ian, que abracei de seguida.
Ian era só o Maior Gato da escola inteira. Ele era bom dos pés à cabeça, não havia um centímetro do corpo dele que as raparigas não quisessem tocar, e todas o comiam com o olhar quando ele passava. Eu e Rihanna éramos as Rainhas da Academia, e Ian era definitivamente o Rei.
- Obrigada, querido. Também continuas o gato de sempre. - Ri-me, e depois olhei para Jared.
Jared Leto. O meu Jared Leto.
Ele era tão parecido com Ian que quase podiam ser primos. Tinham ambos o cabelo escuro, despenteado e incrivelmente sexy, apetecia-me tocar-lhe o dia todo, e os olhos eram os mais profundos e sedutores que eu já tinha visto, azuis-claros. Juntando a isto um rosto de anjos provocantes e um corpo de deus gregos, Ian e Jared tinham tudo para ter sucesso na vida e na Academia.
No ano passado eu tinha curtido com Jared, quase no final do último trimestre, e desde o fim das aulas que não tínhamos voltado a falar. Claro que eu não me esquecera dele - como é que era possível esquecer o maior grande amor da nossa vida?! E agora que voltava a olhar para ele, sentia a vontade de o abraçar e beijar a crescer dentro de mim. Ele ainda estava mais sexy que o ano passado, por amor de Deus como é que é possível?!
Jared dedicou-me um sorriso hesitante mas muito fofo, e depois decidi que não me ia acobardar. Podíamos não voltar a curtir, mas íamos ficar amigos como tínhamos sido durante todo o ano anterior. Por isso deixei os receios para trás e avancei para o ir abraçar. Quando me vi envolvida pelos seus braços musculados e fortes, e com o seu perfume delicioso a entrar em mim, senti que corava como uma maluquinha, o que raramente acontecia comigo, porque não sou dessas miúdas sensíveis que coram e se deixam afetar por tudo e por nada.
Mas Jared continuava a afetar-me, ele conseguia sempre fazer-me sentir coisas que os outros não conseguiam.
- Tinha saudades tuas querida. - Sussurrou ele ao meu ouvido, enquanto ainda me abraçava com força contra o seu peito largo e musculado.
Senti a minha pulsação a acelerar e depois decidi que tinha de lutar pelo que queria, como fazia sempre, não me ia acobardar. E quando Jared se preparava para me soltar, dei-lhe um beijo no canto da boca, quase na bochecha, mas suficientemente perto dos lábios para deixar bem claro as minhas intenções.
E depois recuei dos seus braços, e Jared lançou-me um sorriso compreensivo e sedutor que ainda me fez corar mais. Muito bem, os dados do nosso jogo tinham sido lançados de novo.
- Então Katy, como foram as férias? Onde foste este ano? - Perguntou Justin, enquanto envolvia os meus ombros com o seu braço.
- Foram ótimas. Fui com o David a Madrid, acreditam?! Adorei. Quem me dera que tivessem ido comigo, teriam adorado. - Respondi, e depois Ian obrigou-me a relatar pormenorizadamente tudo o que tinha visto lá.
Fartei-me de falar, enquanto eles faziam perguntas sobre tudo e mais alguma coisa, e quando acabei foi a vez de eles contarem como tinham sido as suas férias. Rihanna tinha ido passar os três meses de férias com a família na casa que eles tinham na ilha dos Barbados, Justin tinha ficado na sua casa em Nova Iorque, Ian tinha ido fazer um cruzeiro com os pais e Jared tinha ficado a maior parte do tempo no rancho da família naquela terriola do estado do Mississípi, que se tornava encantadora pela maneira como ele a descrevia.
E estávamos muito entretidos com os pormenores das férias uns dos outros, quando Rihanna calhou a olhar para longe de nós, e depois soltou um guincho de espanto.
- Olhem-me só o cabelo daquela miúda! - Exclamou, completamente espantada.
Virámo-nos todos para ver a quem ela se estava a referir.
A miúda de quem Rihanna estava a falar devia ser uma das novas alunas, porque eu não a conhecia do ano passado. Vinha acompanhada por um rapaz bastante giro que eu também não tinha visto antes, e vinham a conversar alegremente. Isto não era nada de anormal, e não teria chamado as atenções da minha melhor amiga, não fosse a rapariga nova ter o cabelo vermelho-vivo.
A miúda vinha a tagarelar com ele e a rir alegremente, com aquele véu de cabelo vermelho liso, até meio das costas, a ondular atrás dela. Troquei um olhar com a minha melhor amiga e chegámos logo à conclusão que aquela miúda tinha o cabelo mais fixe e mais invulgar que já tínhamos visto alguém usar na Academia.
E foi quando estávamos a pensar nisto que, de repente, se ouviu a voz do Diretor a ecoar pelos altifalantes da Academia inteira.
- Atenção a todos os alunos da New Academy os Arts, dirijam-se à zona principal do campus da Academia para o Discurso de Abertura do Ano Letivo. Agora!
Suspirei fundo e segui com Jared, Rihanna, Ian e Justin para onde nos tinham mandado ir, deixando a rapariga do cabelo sensacional para trás. O nosso 2º ano da Academia estava prestes a começar.

Jess eu ainda não li, vou ler mais tarde agora eu tenho que arrumar a casa. Ninguém merece.
Só vim dizer meus team: Jay (Meu cantor favorito *-*), Ian, Candice e Hayley.
Muitos, eu sei.

Anne escreveu:Jess eu ainda não li, vou ler mais tarde agora eu tenho que arrumar a casa. Ninguém merece.
Só vim dizer meus team: Jay (Meu cantor favorito *-*), Ian, Candice e Hayley.
Muitos, eu sei.

td bem Annie
eu tambem gosto do Jay, ele tem a melhor voz do mundo!!
e os outros Team's tambem foram bem escolhidos
fico aguardando seu comentário

Ele é mesmo! Tô ouvindo "Closer to the edge" agora!
Vou pra uma festa agora, ninguém merece.
Quando chegar eu leio o resto, li a metade, amei. Quando chegar eu comento direito.

Adorei a fic Jess!!
vou acompanhar...
quando vc posta mais?

Susy escreveu:Adorei a fic Jess!!
vou acompanhar...
quando vc posta mais?

ainda bem que vai acompanhar Susy, fico mt feliz!!
eu vou postar mais agora, me dê só 1 segundinho

Bem, aqui vai a 3ª parte do 1º capítulo, espero que gostem!!

1º Capítulo - Parte 3

Presentations

Taylor,
O Diretor tinha-nos mandado ir para a zona principal do campus da Academia, mas onde raio é que isso era?!
Eu nunca tinha estado numa escola tão grande como esta. A sério, isto era um autêntico mundo à parte do resto do… mundo. Sim, era isso mesmo. Tínhamos tudo cá dentro, e tanto espaço que nem precisávamos de sair para nos sentirmos livres. Pelo menos essa tinha sido a minha primeira impressão. Mas para onde é que eu ia agora?
Decidi seguir aquela multidão de alunos, que se estava a dirigir para a zona Oeste da escola, e fui atrás deles. Quando eles pararam, ficando toda a gente a olhar para um pódio de madeira, como aqueles para onde os presidentes e ministros sobem para fazer os seus discursos, soube que devia ser aqui que nos tinham mandado ficar. Os alunos estavam todos agrupados em frente a esse pórtico, e quando vi um homem de cinquenta ou sessenta anos subir para lá, desconfiei logo que fosse o Diretor da Academia. Tinha um ar austero e de quem não devia ser contrariado. Aproximou-se do microfone do pódio e aclarou a voz, antes de começar.
OK, nunca fui muito bom a prestar atenção a discursos, muito menos de Diretores, fosse do que fosse, por isso limitei-me a fingir que ouvia o que ele estava para ali a tagarelar, e fui reparando nas pessoas à minha volta. Havia uma rapariga em particular, que estava atrás de mim, e que parecia tão desenquadrada de tudo aquilo como eu. Se calhar também era o primeiro ano dela nesta escola. Antes que pudesse desviar o olhar dela, ela virou os seus olhos na direção dos meus e apanhou-me em flagrante.
Ao contrário do que eu pensei que ela faria, não desviou o olhar nem se mostrou constrangida. Retribuiu-mo com a mesma intensidade com que eu olhava para ela, como se já nos tivéssemos conhecido antes, como se esta não fosse a primeira vez que nos víamos na vida. Mas eu tinha a certeza que era. Ter-me-ia lembrado dela se já a tivesse conhecido antes.
Ela era muito bonita. Não de uma maneira espampanante e atiradiça, mas de uma maneira calma, sedutora sem o querer ser. Era bastante mais baixa que eu, cabelo castanho ondulado até meio das costas, cara de boneca, lábios carnudos e bonitos e olhos verdes acastanhados, tão profundos que seriam capazes de hipnotizar qualquer um. Estava vestida de forma simples, e tinha um ar tão inofensivo que quase custava a crer. Em que curso estaria ela? Em que ano, já agora?
Mas antes que me pudessem dar as respostas para estas perguntas, o que o Diretor disse chamou-me a atenção e voltei-me para olhar para ele.
- Este ano temos uma novidade para todos vocês. Os alunos dos Cursos de Teatro e Música terão uma nova disciplina: Dança!
Foi quando o mundo me caiu aos pés. O meu coração parou. O tempo parou, na verdade.
O quê?! Dança?!
Por amor de Deus, eu não sei dançar! E a ver pela reação da maioria dos rapazes à minha volta, eles estavam tão insatisfeitos com a notícia como eu. Quando me inscrevi para esta escola não me disseram que haveria Curso de Dança. Isto ia ser péssimo…
- Diretor Petergrintt, esse Curso de Dança é obrigatório? - Perguntou um rapaz, a alguns metros de mim, com a mão levantada no ar.
- É sim. Mas não para todos os dias da semana, claro. Depois poderão falar com os vossos professores e eles irão esclarecer as vossas dúvidas. Continuando o que eu estava a dizer…
O rapaz pareceu ainda mais abatido que antes, mas o Diretor continuou o seu Discurso Que Não Podia Ser Interrompido.
Isto não vinha mesmo nos meus planos. Se há coisa para a qual não tenho mesmo jeito nenhum, é para a dança. E agora iam obrigar-me a ter aulas disso.
Olhei novamente para a rapariga atrás de mim. A notícia não parecia tê-la afetado. Se calhar ela sabia dançar, melhor para ela. E quando já começava a pensar que devia haver maneira de dar a volta à situação, ela sorriu-me. Sorriu mesmo! Isso apanhou-me de surpresa, mas apressei-me a sorrir de volta para ela não achar que eu era alguma espécie de anti-social ou assim.
Quem seria ela?


Kristen,
O discurso do Diretor terminou pouco tempo depois, e após toda a gente ter aplaudido entusiasticamente e dado vivas ao início do novo aluno letivo, deixaram-nos ir embora. Estava a preparar-me para perguntar a alguém onde ficavam os dormitórios do 2º ano do Curso de Teatro quando senti aquela mão no meu ombro. Virei-me, para ver de quem se tratava, e reparei que era o rapaz que tinha olhado para mim durante o discurso anterior.
- Sou o Taylor. - Murmurou, com um sorriso incrivelmente belo, capaz de conquistar qualquer rapariga deste mundo.
Aliás, todo ele era absolutamente deslumbrante. Alto e super musculado, com a pele bronzeada pelo sol, cabelo despenteado mas bonito, castanho chocolate como os olhos, umas maçãs-do-rosto elevadas e um nariz recto e perfeito. Retribuí-lhe o sorriso, ele parecia mesmo simpático.
- Eu sou a Kristen. - Respondi-lhe.
- Kristen… - Ele pronunciou o meu nome com satisfação, e depois largou-me o ombro e recuou um pouco. - Bem, boa-sorte com este ano.
- Para ti também. - Despedi-me, e depois embrenhei-me na multidão e deixei Taylor para trás.
Agora o objetivo era descobrir onde era o meu dormitório. Pelo pouco que eu sabia desta escola, os quartos eram divididos com outras duas pessoas, por isso eu só precisava de saber qual deles era, e depois conhecer as minhas companheiras de quarto.
Mas (felizmente) antes que eu pudesse entrar em nervosismo, vimos uma mulher no cimo de um lance de escadas que dava para um grande edifício de tijolos vermelhos e telhado preto. Ela tinha uma longa lista na mão, parecia um pergaminho antigo, e aclarou a voz antes de começar a falar.
- Vou começar a Chamada para os Alunos e Alunas do Curso de Teatro, é favor que me avisem quando chamar o vosso nome para que possa indicar-vos o vosso dormitório. - Anunciou ela, e depois tossicou um pouco, desenrolou mais a lista e começou a chamar vários nomes e a indicar qual o dormitório que lhes tinha sido atribuído.
No outro edifício ao lado deste (era todo em pedra castanho-clara, com telhado cinzento) havia outra professora a fazer a chamada, mas para os alunos do Curso de Música. Estava uma pequena multidão em frente às escadas, tal como aquela junto à qual eu estava. Foi quando estava à procura daquele rapaz, Paul, que me tinha falado quase logo quando eu tinha chegado, que ouvi chamarem o meu nome.
Levantei o braço e acenei para que a professora visse onde eu estava.
- Muito bem, a menina Kristen Stewart ficou no quarto nº 17. - Disse ela, e passou para o nome a seguir.
A Chamada continuou durante mais um quarto de hora. Não havia muitos alunos por ano, devíamos ser ao todo 80, e em Música também. A escola era uma das mais prestigiadas da Califórnia, mas como se pagava e muito para se estudar aqui, nem toda a gente tinha a possibilidade de vir para cá, por isso eram menos alunos que nos outros lados.
O meu primeiro ano no curso de Teatro tinha sido feito na escola New Academy of Arts de New Orleans, mas como os meus pais se tinham mudado para cá, eu tive de ser transferida para esta escola. Assim ia entrar para o 2º ano do curso.
Era uma experiência fantástica andar numa escola de artes. Eu sempre soube que queria ser atriz. Os meus pais dizem que eu já brincava aos teatrinhos quando tinha 4 anos, por isso o talento é precoce, segundo o que eles dizem. Não acho que tenha um talento assim tão grande… simplesmente faço aquilo de que mais gosto.
Por isso quando terminei o 12º ano e lhes disse que queria entrar numa escola de artes, eles não se opuseram e dissera-me que me esforçasse para conseguir alcançar o meu sonho. Era o meu projeto por agora, e no ano passado tinha conseguido boas notas. Este ano espero que também consiga.
A Chamada terminou e toda a gente começou a dispersar, uns a entrar no edifício de tijolo vermelho, que pelo que me apercebi era o edifício dos dormitórios de todos os alunos do curso de Teatro, e outros iam para os outros sítios. Decidi ir ver qual era o meu quarto, e podia ser que assim descobrisse logo quem eram as minhas colegas de dormitório.
Subi os cinco degraus de madeira e passei pelas grandiosas portas, igualmente em madeira escura, que davam entrada para o edifício. Segui a multidão que andava ao longo daquele grande corredor de entrada, com tecto e paredes pintados de tinta creme e chão em madeira clara, e que tinha duas escadas em madeira ao fundo, que deviam dar acesso a mais dormitórios no piso superior.
Ao longo desse corredor havia portas e mais portas, com números inscritos no topo e ao centro. Eu ia olhando para um lado e para outro, à procura do número do meu quarto. No piso inferior os números só iam até ao 14, por isso tive de subir as escadas e ver no piso de cima, onde havia um corredor exatamente igual ao lá de baixo, também com portas de ambos os lados. Finalmente encontrei o 17. A porta estava só encostada, por isso empurrei-a para trás e entrei no dormitório.
Era maior do que eu pensava, não era nada como os quartos das universidades normais, tão pequenos que se tornam quase claustrofóbicos. Aquele tinha quase o tamanho do meu antigo quarto na casa dos meus pais. As paredes e o tecto também estavam pintados de creme, o chão era em vigas de madeira clara, e havia uma grande janela de parapeito largo na parede do lado direito (relativamente à porta de entrada). Assim que se entrava via-se logo as três camas, colocadas de frente para a porta e separadas por quase um metro de largura entre cada, e tinham uma pequena mesa-de-cabeceira ao lado, com um candeeiro em cima.
Havia outro candeeiro, a descer do tecto ao meio da divisão, um grande tapete cor-de-rosa claro a cobrir a maior parte do chão e seis roupeiros em madeira, dois na parede ao lado de uma das camas, outros dois em frente à segunda cama e ainda outros dois na parede oposta, junto à outra cama. Percebi logo que dois deles seriam só para a minha roupa, os outros deviam ser para as minhas companheiras de quarto.
Que por acaso já estavam lá dentro.
Quando me viram entrar, viraram-se rapidamente para mim e pareceram surpreendidas. Fiquei um bocado acanhada, sem saber o que dizer porque não as conhecias de lado nenhum, e elas continuava ali especadas a olhar para mim, mas então um grande sorriso formou-se no rosto de uma delas enquanto a rapariga avançava até mim, toda contente.
- És a Kristen, não és? Bem-vinda! Eu chamo-me Ashley. - Apresentou-se.
- Olá Ashley.
- E eu sou a Candice, mas para os amigos é Candy. - Disse a outra, aproximando-se também a sorrir.
- Oi Candy… então vamos ser companheiras de quarto, não é?
- É! Espero que corra tudo bem. Este também é o meu 2º ano nesta escola e quero que seja perfeito.
Retribuí-lhes o sorriso. Parecia impossível encontrar alguém mais simpático que elas.
- Também espero que sim.

Finalmente consegui ler a segunda parte!
Jess adorei! A descrição do Ian e do Jared então...
Vou ler a próxima parte agora.

Anne escreveu:Finalmente consegui ler a segunda parte!
Jess adorei! A descrição do Ian e do Jared então...
Vou ler a próxima parte agora.

brigada Anne, fico mt feliz!!~
é mesmo, esses dois são os meus meninos de sonho ^^

Jess ficou muito bom!!!
Adoreiii

Susy escreveu:Jess ficou muito bom!!!
Adoreiii

brigada Susy ^^
entao já sabe quais são os seus Teams??

Jess Silver escreveu:

Susy escreveu:Jess ficou muito bom!!!
Adoreiii

brigada Susy ^^
entao já sabe quais são os seus Teams??

Já sim, Jay, Ian, Paul, Katy e Hayley.
um monte né? mas é dificil escolher...

Jess amei a parte 3, também!
Nossa tá todo mundo de olho na Kris...
Ashley e Candy apareceram!
Quero estudar lá também, será que ainda tem vaga...? #Sonha

Anne escreveu:Jess amei a parte 3, também!
Nossa tá todo mundo de olho na Kris...
Ashley e Candy apareceram!
Quero estudar lá também, será que ainda tem vaga...? #Sonha

quem sabe nao tem vaga mesmo hein??
isso eu decido depois kkk
mas ainda bem que gostou!!
é a Kris tá a dar espetaculo já no inicio kk

Jess, bem que você disse que eu ia amar essa fic!! Estou amando!!
Jess, o que é "fixe"? Eu sempre leio isso nas tuas fics, mas não sei o que é hehehe
Sem duvidas, serie Team Hayley
De cara eu gostei da Katy e da Rihanna, mas depois que elas diseram que o cabelo da Hayley era "fixe", já não gostei tanto, por isso quero saber o que significa
Mas enfim, adorei os capitulos! (: