"Here we go Again..."

Le5 escreveu:Leitora nova.
To amando a fic.
bjs

aiii que maravilha Lee (posso te chamar assim, posso??)
ainda bem que está a gostar
alguma sugestão ou ideia me diga taah?
bjss

* Naomi * escreveu:

Le5 escreveu:Leitora nova.
To amando a fic.
bjs

aiii que maravilha Lee (posso te chamar assim, posso??)
ainda bem que está a gostar
alguma sugestão ou ideia me diga taah?
bjss

Pode ss.
Ok.
bjs

Gente, hoje à noite tem novo cap!
beijoos

Acabei de ler o primeiro capitulo!
Bem, eu sou expert em mudanças e despedidas, e adorei a forma como descreveste a da jessica, a "cena" dela com o David, foi de cortar. e foi perfeito, acho que toda a gente tem um melhor amigo assim, aquele que sabes que sempre vai estar lá, mesmo que nunca esteja realmente.

e agora foi o segundo!!
caramba, ela tinha logo que encontrar o matt no primeiro dia??
um, ja vi que estamos noutra "geração" de gilberts... ela será uma doppel??
hum...
interessante!!

jeremy titio?? lol

e o terceiro!!!
coitadinha da jessica, pra achar que o matt junior é a melhor companhia OBVIAMENTE ela ainda n conheceu o meu damonzinho!!
o jer sentiu se o autencio chef de cozinha a fazer torradas lol

as all star uhull

com que entao ela n é nada parecida com a elena, ok, exclui se a doppel thing!! :DD

Capítulo 6


Stefan

Não era possível. Simplesmente… não era possível.
- Damon! - Chamei bem alto, assim que abri a porta da nossa casa, e entrei rapidamente, fechando-a com estrondo de seguida.
Olhei em meu redor no vestíbulo, mas ele não estava ali. No entanto ouvi os seus passos, enquanto ele descia as escadas, e poucos segundos depois ele já estava a chegar à sala de estar, com um copo de cristal na mão, meio cheio de whisky, e em tronco nu. Típico do Damon.
- O que se passa agora, irmão? Vem aí o Apocalipse outra vez?
- Não brinques Damon. Aconteceu… algo.
- Uau! "Aconteceu… algo"! Mas que coisa mais fora do normal, acontecer algo! - Riu-se Damon, no mesmo tom sarcástico de sempre.
- Não estou a brincar! - Respondi, e cerrei as mãos em punhos.
Às vezes era demasiado difícil aturar Damon, sermos capazes de nos controlar perante o seu tom provocante ou sarcástico. Mas desde há muitos anos que ele era assim. E eu começava a acreditar mais a cada dia que passava que já não havia volta a dar.
Damon era um caso absolutamente perdido.
- O que aconteceu então? Vais dizer-me hoje ou continuar com a cerimónia até amanhã? - Perguntou o meu irmão, enquanto se sentava confortavelmente na poltrona, e dava mais um gole no seu whisky.
- Vou dizer-te agora. - Respondi, em tom firme.
Mas firme era algo que eu não estava. Aliás, estava muito perto de perder o controlo. Não conseguia acreditar no que tinha visto, no que tinha acabado de presenciar. Seria a minha cabeça a pregar-me partidas? Estaria a dar em louco, tal como temera tanto no passado?
E se afinal não passasse disso? E se afinal o que eu tinha visto e ouvido há pouco não tivessem passado de uma alucinação?
- Stefan, já andas neste mundo há tempo suficiente para saber que não gosto que me façam esperar. - Comentou Damon, rodando o copo de cristal entre os dedos, enquanto mantinha aquele par de olhos semicerrados fixos em mim.
Engoli em seco e fui sentar-me na poltrona ao lado da dele, apoiando os cotovelos nos joelhos, e tentando parar de tremer da cabeça aos pés.
- O que raio é que aconteceu, Stefan?! - Berrou Damon de repente, perdendo a paciência.
- Não vais acreditar em mim quando te disser.
- Vou sim! Mas se fosse a ti não me fazia esperar muito mais.
- Eu… eu conheci a filha da Elena…
Damon hesitou, espantado com as minhas palavras, e depois desatou a rir-se, literalmente a gozar com a minha cara.
- Pois claro Stefan, e eu conheci o Pai Natal.
Levantou-se da poltrona e avançou para a pequena mesa onde estavam os copos de cristal e as garradas de whisky, vodka e outras bebidas que ele passava os seus dias a devorar. Encheu de novo o copo e brindou-me em jeito irónico.
- À tua loucura eminente, irmão!
- Não estou a gozar, Damon! Ela é sobrinha do Jeremy! Faz lá as contas, se ainda estiveres suficientemente lúcido para isso! - Ripostei, levantando-me também.
Damon pestanejou, cada vez mais confuso, e ficou em silêncio durante imenso tempo, a pensar no que eu tinha dito e nas probabilidades de eu ter enlouquecido de vez.
- Isso é impossível. Tu sabes disso. - Murmurou por fim, muito calmamente.
- Mas então qual é a explicação?!
- Onde é que a conheceste?
- Na antiga casa da Elena e do Jeremy. Disse-me que tinha ido lá só ver como era a casa por dentro, mas estava com as fotografias deles nas mãos, e mostrou-me a do Jeremy e disse que era o tio dela. Eu não estou maluco, Damon!
- Talvez estejas, Stefan. É impossível a Elena ter tido uma filha!
- Não, não é! Ela pode ter tido uma antes de nos conhecer…
- Cala-te! Ouve bem o que estás a dizer! Isso não faz sentido nenhum! A Elena nunca teve filhos! - Ripostou Damon, cada vez mais enervado.
- O que eu sei é que esta rapariga é sobrinha do Jeremy. O que mais faria sentido, além de ser filha da Elena?!
Damon desviou o olhar do meu, hesitante em render-se e acreditar como eu. Eu sabia que aquela ideia era tão abominável para ele como para mim. A ideia de Elena ter tido filhos com outra pessoa, enquanto nós estávamos longe dela… não, eu nem queria acreditar nisso.
- Ela é parecida com a Elena? - Acabou por perguntar Damon, ao fim de algum tempo.
- Não. É loura e tem olhos azuis.
- Estás a ver?! Não pode ser filha da Elena!
- Pode sim, se o pai da criança for louro de olhos azuis! Damon, ouve o que te digo… ela pode ser filha da Elena! - Implorei, cada vez mais desesperado.
Damon abanou a cabeça em negação, recusando-se a aceitar o que eu lhe dizia. E quem me dera também ser capaz de me recusar a acreditar. Seria muito mais fácil. Mas havendo a possibilidade, a mera possibilidade, daquela rapariga ser filha de Elena…
- Stefan, ela não é filha da Elena. - Disse Damon de repente, e pareceu muito mais confiante que antes.
- O quê?
- Não é filha da Elena! Aliás, nem sei como é que quase me deixei ir na tua conversa… essa miúda deve ser filha da irmã da Maggie Gilbert. Lembras-te? Ela tinha uma irmã, uma tal… Grace, é isso.
- Filha da Grace Summers? - Perguntei, espantado.
- Claro! A Grace era loura de olhos azuis, lembras-te? Por amor de Deus, é óbvio que é filha dela!
Desviei o olhar de Damon. E se ele estivesse certo?
Era muito mais provável ser assim do que ao contrário. Era uma teoria muito mais aceitável, para todas as partes. Eu nem queria sequer pôr a hipótese de que pudesse ter algo a ligá-la diretamente a Elena… seria demasiado para o que eu podia suportar.
- Estás a ficar paranoico, Stefan. A deixar-te levar pela memória da Elena mais do que o que deves. Se fosse a ti curava-me. - Disse Damon, bebendo mais um gole do seu whisky.
- Como se tu já a tivesses esquecido.
Damon hesitou, mas eu sabia que tinha ido longe demais, que não devia ter dito aquilo. Já tinha pisado o risco. Ele virou-se de repente para mim e saltou-me para cima, fazendo-me voar pelo ar até chocarmos contra a parede atrás de mim, e apertou-me o pescoço com força na sua mão, lançando-me um olhar dilacerante, e mal me deixando respirar, por mais que tenha tentado soltar-me da sua mão.
- Eu não a esqueci. Nem nunca vou esquecer. E sabes porquê, Stefan? Porque, uma vez mais, foi por tua causa que perdi a pessoa que amava.
Libertou-me de repente, e caí de joelhos no chão, a tentar voltar a respirar normalmente. Damon desapareceu de repente, deixando-me sozinho na sala de estar, entregue às memórias que ele tinha voltado a despertar dentro de mim, de como eu tinha conseguido arruinar a nossa felicidade.
Uma vez mais.

Gentee, vou postar agora o proximo capitulo, espero que gostem!!
Jess, se prepara, vai ser giro vai

Capítulo 7

Respirei fundo, enchendo-me de coragem, e entrei no Mystic Grill. Coloquei um sorriso na cara, embora me sentisse nervosa por dentro, e avancei para o balcão, onde o Sr. Donovan estava a atender os pedidos dos clientes.
- Bom-dia Sr. Donovan! - Cumprimentei-o, tentando soar normal.
- Olá Jessica! Estás boa?
- Estou ótima…
- Vieste à procura do Matt? - Perguntou, limpando as mãos a um pano que tinha por ali.
- Sim. Ele está aqui?
- Não. Saiu há pouco para ir ter com a Cassidy e a Ellie.
- Ele disse que eu hoje poderia voltar a estar com ele, para vir ter aqui… foi por isso que vim. - Respondi, olhando para a saída do Mystic Grill.
- Bem, ele não deve demorar muito a voltar, mas se quiseres podes ir procurá-lo, de certeza que não está longe.
- Sim, vou fazer isso. Obrigada, Sr. Donovan!
Deixei o balcão do bar e saí, expondo-me ao sol intenso desse dia. Para minha surpresa esse dia tinha amanhecido muito melhor que o anterior, com o céu a exibir aquele belo tom de azul-bebé, sem qualquer nuvem a tapar o sol, que brilhava intensamente. Estava bastante calor também, por isso voltei a usar calções curtinhos e um top de alças.
Olhei à minha volta na rua do Mystic Grill, e não vi Matt em lado nenhum, por isso decidi seguir o conselho do pai dele e começar a procurá-lo. Acabei por seguir até à praça principal da cidade, porque ele podia estar por aí, e consegui finalmente avistá-lo, ao fim de algum tempo. Tal como o seu pai tinha dito, estava com Cassidy Lockwood e Ellie Bennett. Corri na direção deles, e quando cheguei junto deles, ficaram todos surpreendidos por me ver.
- Olá Jessica, bom-dia! - Cantarolou Cassidy, na mesma voz simpática e alegre do dia anterior.
- Olá Cassidy. Olá Ellie… olá Matt!
- Estás boa? - Perguntou Ellie, também a sorrir-me.
- Sempre. Olhem, eu preciso de perguntar uma coisa…
- Diz. - Respondeu Matt, desconfiado.
Mas antes que pudesse abrir a boca para falar, vi uma mulher a aproximar-se de onde nós estávamos. Era parecida com Cassidy, mas não ao exagero (como o caso de Matt e do pai): era alta e muito bonita, com um belo cabelo louro platinado a ondular-lhe até abaixo dos ombros, uns grandes olhos azuis rodeados de pestanas longas e negras, e uns lábios bonitos e avermelhados, em contraste com a pele branca e perfeita. Mas o que chamava mais a atenção nela era o facto de parecer tão jovem. Aliás, eu não lhe daria mais de dezoito anos.
- Ah, olá mãe! - Guinchou Cassidy, indo para junto dela.
- Olá meninos… o que estão a fazer? - Perguntou, e então os seus olhos fixaram-se nos meus.
- Estávamos só a passear. Ainda não te apresentei a nossa nova vizinha. Mãe, esta é a Jessica Summers. Jessica, a minha mãe, Caroline Forbes Lockwood.
Aquilo ainda me fez mais confusão. Caroline era mãe de Cassidy?! Como é que era possível? Parecia ser apenas sua irmã mais velha! Bem, a Sr.ª Lockwood devia mesmo ter descoberto o segredo da juventude eterna.
- Prazer em conhecê-la, Sr.ª Lockwood. - Murmurei.
- Ora, nem penses que me vais tratar assim! Não tenho idade para ser tratada por Sr.ª! Podes chamar-me apenas de Caroline. E já agora, sê bem-vinda a Mystic Falls! - Disse ela, num tom jovial que condizia com a sua aparência.
Eu estava cada vez mais confusa com aquela história, mas Cassidy parecia não estar minimamente incomodada.
- O que vinhas fazer, mãe?
- Tenho de ir falar com o Matt. Ah, espera, ali vem o teu pai.
Virei-me, assim como Cassidy, Ellie e Matt, assim que Caroline disse que o pai de Cassidy vinha na nossa direção, e quase me faltou o ar quando o vi.
Era muito giro, e tão novo como Caroline. Alguma coisa de mal se passava ali, de certeza. Eles pareciam simples adolescentes, era praticamente impossível que Cassidy fosse mesmo filha deles. O pai dela aproximou-se e pude observá-lo melhor. Era muito alto e musculado, tinha um corpo maravilhoso, uma pele mais bronzeada que a minha, e os olhos quase negros, grandes e sedutores. O rosto também tinha traços fortes, e as sobrancelhas grossas emolduravam os olhos. O cabelo era curto e despenteado, castanho-escuro, mas também muito sexy. E os lábios eram carnudos e sensuais.
Credo, eu estava mesmo a apreciar a aparência do pai da minha nova amiga?!
- Olá meninos! Bem… quem és tu? - Perguntou, olhando para mim enquanto rodeava os ombros de Caroline com o seu braço musculado.
- Chamo-me Jessica Summers. Cheguei ontem a Mystic Falls. - Murmurei, sem conseguir desviar os olhos do rosto dele.
- Ah, uma nova moradora! Bem-vinda! O meu nome é Tyler Lockwood. - Respondeu ele, e um sorriso adorável desenhou-se no seu rosto.
- Obrigada…
- Vamos ter com o Matt? Tenho de falar com ele sobre aquilo que te disse. - Sugeriu Caroline, sorrindo apaixonadamente para o marido.
- Claro, amor. Portem-se bem, meninos. Não se metam em sarilhos. - Despediu-se Tyler, e partiu com Caroline agarrada a ele, dirigindo-se ao Mystic Grill.
Fiquei especada a vê-los ir-se embora, e só quando eles saíram do meu campo de visão fui capaz de me virar novamente para Cassidy, Ellie e Matt.
- Uau… eles são mesmo teus pais?! - Gaguejei, incrédula.
Cassidy soltou uma gargalhada alegre.
- Não. Eu fui adotada. Achas que eles podiam ser meus pais, com aquela aparência? São novos de mais para isso!
Fiquei mais descansada depois de a ouvir dizer aquilo. Cassidy parou de rir e de seguida aproximou-se de mim e enlaçou o braço no meu.
- Então, preparada para passar um dia em grande?
- Claro! - Respondi, e o sorriso aumentou na minha cara.
- Ótimo! Porque hoje vai haver um jogo de futebol e nós temos de ir ver e atuar. Eu disse-te que era a Líder das Cheerleaders, certo?
- Sim, disseste.
- Pois, então espero que gostes da nossa apresentação. - Respondeu ela, e começámos a encaminhar-nos, ladeadas por Matt e Ellie, na direção do Liceu de Mystic Falls.
Quando lá chegámos já havia imensa gente a entrar e a sair do campo e dos balneários, certamente a preparar-se para o grande jogo. Matt pegou-me na mão antes de entrar, chamando a minha atenção.
- Vou jogar. Sou o Capitão da Equipa…
- Tal como o pai foi na sua época. - Disse-me Ellie, com um sorriso orgulhoso.
- Exato. Por isso vou ter de ganhar isto. Desejem-me sorte, meninas. - Disse Matt, antes de partir para dentro do balneário dos rapazes.
- Bem Jessica, devias ir para as bancadas assistir ao jogo. Eu e a Ellie temos de ir vestir-nos para a apresentação da claque. Até logo! - Disse Cassidy, que de seguida pegou na mão de Ellie e a puxou consigo para dentro do balneário.
Segui a multidão para as bancadas do campo e escolhi o meu lugar, sentei-me e fiquei à espera que o jogo começasse. Para falar verdade estava ao mesmo tempo entusiasmada e nervosa. Queria que o jogo corresse bem para Matt e a apresentação fosse boa para Ellie e Cassidy. Podia só os conhecer há menos de dois dias, mas já começava a simpatizar com eles.
David sempre disse que eu era a pessoa mais dada do mundo a fazer amigos. Que era simplesmente demasiado fácil gostar de mim. Eu sempre disse que isto era ele a tentar ser fofo, mas talvez ele estivesse um bocadinho certo, porque eu estava a dar-me bastante bem com Matt e as meninas, mesmo tendo chegado há pouco tempo.
O jogo começou, e ver Matt em campo fez-me sentir logo mais entusiasmada. Caramba, ele ficava bem no equipamento de futebol americano. Não consegui desviar os olhos dele todo o tempo que esteve em campo, mas quando chegou o intervalo, e a claque entrou em cena para fazer a sua atuação, fiquei ainda mais espantada com as acrobacias de Cassidy e Ellie.
Cassidy, em especial, parecia leve como uma pena. Fazia todas as acrobacias, saltos e passos mais complicados com a elegância de uma bailarina profissional, e tinha mesmo ar de Líder de Claque. Ellie não lhe ficava nada atrás. Mas durante a sua atuação senti subitamente que alguém me observava, que tinha os olhos pregados em mim. Ainda tentei ignorar durante algum tempo, mas acabei por me render e olhar à minha volta, tentando perceber de onde vinha essa sensação, e então vi-o.
Os olhos que estavam pregados em mim eram os de Stefan Salvatore.
O meu coração acelerou a batida quando o reconheci. O mesmo rapaz misterioso e intenso da noite anterior, que me tinha apanhado na antiga casa do tio Jeremy. Franzi a testa de preocupação e as minhas mãos cerraram-se em punhos, na tentativa de me controlar. Ele estava a olhar fixamente para mim, de olhos semicerrados e lábios cerrados de tensão. O que quereria de mim, para me estar a olhar desta maneira?
Tentei desviar os olhos dos seus, mas era impossível. Era como se o seu olhar, mesmo com a distância entre nós (ele estava do outro lado do campo, nas bancadas em frente àquelas onde eu estava sentada) fosse capaz de me hipnotizar. Tentei controlar-me, mas acabei por desistir, e levantei-me rapidamente da bancada, saindo do campo o mais depressa que consegui.
Nem me atrevi a olhar para trás, para ver se ele me vinha a seguir ou não. Queria apenas sair dali o mais depressa que conseguisse. Quando cheguei ao exterior, avancei rapidamente para a praça principal de Mystic Falls, onde havia muita gente e nada de mal poderia acontecer-me, e tentei acalmar-me.
Ele perturbava-me. Mesmo que tentasse não o admitir, era demasiado evidente: aquele Stefan Salvatore perturbava-me.
O que é que eu teria de tão especial para ele, afinal? Só me tinha visto uma única vez na vida - na noite anterior - e não tinha sido propriamente simpático nem hospitaleiro para mim. Então porque estaria agora tão interessado em mim?
Tinha a ver com o meu tio Jeremy, de certeza. Eu tentara perguntar a Matt, Cassidy e Ellie se eles sabiam alguma coisa sobre Stefan, mas os pais de Cassidy tinham chegado mesmo na hora errada, e eu nem tivera tempo de perguntar.
Passei a mão pelos cabelos, sentindo-me desorientada. Talvez o melhor fosse voltar para o estádio, antes que o jogo recomeçasse e Matt pudesse dar pela minha falta. Mas quando estava a voltar para lá, senti uma mão no meu ombro que me fez voltar de repente.
E, sem mais nem menos, vi-me diante do homem mais lindo que alguma vez vira na minha vida toda.

* Naomi * escreveu:Jess, meu deus, quando eu peço um comentário bonito você faz um testamento, quando eu pedir um testamento você me fará um livro rrsrsrsrsrs'
milhões de obrigados amor, só você mesmo pra me escrever um comment tão grande e tão bonito e tão detalhado!!
espero que continue gostando da história viu!!
eu vou tentar não desiludir o resto das meninas tambem
beijoos

é flor, você sabe que eu sempre faço textos exageradamente grandes, peço desculpa
mas fico feliz que voce gostou!!
e nao vai desiludir ninguem, tenho certeza disso!!
beijoo

Bem gentee, quando quiserem o proximo capitulo podem pedir!!
beijoos

Leitora nova!
Naomi, eu amei!
ficou super fantástico e você escreve super bem!
já vou avisar desde agora que costumo sumir volta e meia...
mas sempre que puder vou ler e comentar.
beijos

Carol Mezzalira escreveu:Leitora nova!
Naomi, eu amei!
ficou super fantástico e você escreve super bem!
já vou avisar desde agora que costumo sumir volta e meia...
mas sempre que puder vou ler e comentar.
beijos

aiii Carol, que maravilha que gostou!!
fico mesmo muito feliz viu??
e nao ha mal em sumir nao, eu tambem nem sempre consigo entrar
o importante é que vai acompanhando ^^
obrigada mais uma vez
beijoos

Naomi, to adorando a história!
POste mais logo
Beijooos

Giovanna Salvatore escreveu:Naomi, to adorando a história!
POste mais logo
Beijooos

aiii Gi, que maravilha que está gostando tambem!!
então pronto, eu daqui a exatamente meia hora posto o novo capitulo ta bom??
obrigada pelo apoio!!
olha Gi, voce quer participar no meu jogo e da minha gémea Jess??
se quiser basta passar pela casa dela e se inscrever
beijoos

Capítulo 8

Ele era alto, de ombros largos, braços musculados e corpo perfeito, pele branca lisa e sem imperfeições, e o rosto era de cortar a respiração: tinha os maxilares pronunciados, as maçãs-do-rosto elevadas, as sobrancelhas grossas e expressivas, um nariz reto e bonito, uns lábios incrivelmente sexy, carnudos e sorridentes, o cabelo muito preto, despenteado mas muito bonito, e uns olhos que foram capazes de me parar o coração por uns segundos, enquanto me sentia a perder neles. Eram do mais belo tom de azul que eu alguma vez vira, tão profundos como um poço sem fundo, que me causava calafrios. A sua mão, grande e forte, continuava a agarrar o meu ombro, e se não tivesse sido isso, eu acho que teria caído de joelhos à sua frente naquele preciso instante.
- Olá, olá… - Disse ele, numa voz provocante, rouca e profunda, que condizia na perfeição com tudo nele.
- Quem… quem és tu? - Gaguejei, de olhos arregalados.
- Chamo-me Damon Salvatore. E tu és?
«Ah boa! Outro Salvatore!»
Mas será que havia algum problema com aquela família e a minha? Afinal porque é que eles estavam tão interessados em mim, mais ainda que os outros moradores de Mystic Falls? O que é que o meu tio Jeremy lhes teria feito para despertar toda esta desconfiança deles comigo? Libertei-me rapidamente da mão de Damon e lancei-lhe um olhar irritado.
- Deixa-me adivinhar, deves ser irmão do Stefan Salvatore.
O rosto dele tornou-se mais misterioso e provocante.
- Deixa-me adivinhar, deves ser a Jessica Summers.
- Prazer. - Respondi, secamente.
Ele hesitou antes de soltar uma gargalhada abafada, que me arrepiou por soar tão bem. Até o riso dele era sedutor.
- Uau, ele não me tinha dito que tinhas essa veia sarcástica tão maravilhosa! É difícil de encontrar alguém por estas bandas que saiba usar o sarcasmo como deve de ser.
Engoli em seco, e cruzei os braços. Ele não parecia tão chocado como o irmão. E talvez isso fosse um sinal de que o problema não estava na família, mas apenas em Stefan Salvatore. Sendo assim, tinha sido precipitada em julgar Damon.
- Desculpa, fui indelicada… é que o teu irmão ontem ficou super chocado quando me viu e quando lhe disse que o meu tio era o Jeremy Gilbert.
Aí Damon parou de rir e voltou a ficar sério, enquanto olhava fixamente para mim, o que me fez corar até à raiz dos cabelos.
- Mas é verdade? És mesmo sobrinha dele?
- Sim…
- Como é que se chama a tua mãe mesmo? - Perguntou, aproximando-se ainda mais de mim, sem nunca desviar os olhos dos meus.
- Chamava-se Grace Summers. Ela morreu… há dois meses atrás. - Respondi, e senti a minha voz a falhar quando disse aquilo.
O sorriso de Damon tornou-se maior e mais aliviado, o que ainda me deixou mais confusa.
- Bem me parecia… - Murmurou, mas eu consegui ouvi-lo.
- Afinal qual é o vosso problema? O que tem a minha família a ver com a vossa?
- Não te preocupes, não há nenhum problema… o meu irmão apenas pensou que tu fosses filha da Elena Gilbert. O que é realmente impossível, e eu bem tentei dizer-lhe ontem, mas ele não acreditou em mim.
- A Elena… ah, a irmã do meu tio Jeremy, que morreu há 18 anos atrás? Bem, não é realmente possível, sabem? Eu ainda nem fiz os 18 anos. - Respondi, cruzando os braços.
- Ah, estou a ver… bem, então espero que aceites o meu pedido de desculpas em nome do meu irmão. Ele tende a ser um pouco… assustador, de vez em quando. - Disse Damon, revirando os olhos com um sorriso brincalhão.
- Não há problema… bem, eu acho que vou voltar para o estádio… o Matt está a jogar… - Comecei, e recuei um passo.
- Ah, já conheces o Matt Júnior?
- Sim. Aliás, já conheço imensa gente de cá. Quer dizer… não há cá assim tanta gente como isso. - Respondi, e ri-me com ele.
O que me espantou, o facto de conseguir realmente rir com um perfeito estranho. Mas Damon parecia o oposto de Stefan, mais divertido e conversador, e muito menos assustador.
- Tens razão, não há assim tanta gente em Mystic Falls. E os que há são todos muito próximos uns dos outros. Mas tenho a certeza de que serás bem recebida.
- Já estou a ser. A sério, tenho de voltar para o estádio…
- Importas-te muito que volte contigo? Não tenho nada de melhor para fazer. - Sugeriu Damon, e o sorriso aumentou no seu rosto.
Encolhi os ombros, sem dar muita importância ao assunto, e deixei que ele me acompanhasse de regresso ao estádio onde o jogo ainda decorreria. Entrámos, subimos para as bancadas onde eu estava sentada antes, e Damon sentou-se ao meu lado. Tal como eu previ, Matt já estava a jogar, e assim que o apanhei a olhar para onde eu estava, acenei-lhe alegremente, chamando a sua atenção e recebendo um sorriso em resposta.
- Ele joga bem, tal como o pai dele jogava antes. - Comentou Damon, mas reparei que os seus olhos estavam pregados nas bancadas em frente às nossas.
E quando o segui, para tentar perceber para quem é que ele estava a olhar, deparei-me com o olhar de Stefan Salvatore pregado em nós.
E ele não estava nada satisfeito por ver Damon ao meu lado.

Stefan

Ele estava a provocar-me.
Eu tinha noção de que ele só se tinha aproximado dela, só se tinha metido com uma pessoa inocente, para me provocar, uma vez mais, tal como ele tanto gostava de fazer. Mas eu não o deixaria fazê-lo novamente, não com Jessica.
Porque ela era absolutamente inocente no meio de toda esta história… e estava, ainda que não diretamente, ligada a Elena. E agora Damon também sabia disso, de certeza. Eu era capaz de perceber isso pelo brilho nos olhos dele, pelo sorriso provocador na sua cara.
Ele estava a desafiar-me. E já devia saber, ao fim de 180 anos ao meu lado, que não devia desafiar-me.
Jessica aplaudiu nesse momento, quando Matt marcou um ponto fantástico, e virou-se para sorrir a Damon, que correspondeu à alegria dela. Senti um arrepio a descer-me pela coluna, e cerrei as mãos em punhos.
Ele ia magoá-la, tal como fazia com as outras pessoas. E eu sabia que o mal tinha sido meu em primeiro lugar: se não tivesse mostrado interesse por Jessica, se não lhe tivesse falado nela, o mais provável teria sido que Damon nem sequer se apercebesse da vinda dela para Mystic Falls. Mas eu tinha-lhe dito, tinha-lhe contado as minhas suspeitas, tinha despertado o interesse dele.
E agora podia ser demasiado tarde para tentar remediar o erro. Mas não ia desistir. Não ia deixar que Damon a magoasse também, só para me fazer sofrer mais um pouco.
Jessica não seria apanhada no meio da nossa luta.

* Naomi * escreveu:

Giovanna Salvatore escreveu:Naomi, to adorando a história!
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Beijooos

aiii Gi, que maravilha que está gostando tambem!!
então pronto, eu daqui a exatamente meia hora posto o novo capitulo ta bom??
obrigada pelo apoio!!
olha Gi, voce quer participar no meu jogo e da minha gémea Jess??
se quiser basta passar pela casa dela e se inscrever
beijoos

POde deixar, vou passar lá sim
Beijoos