Love&Me

Esse será o ultimo post dessa semana em relação aos capítulos, estou tendo dificuldades para escrever o 4º. Mas vocês serão bonificados por essa minha "dificuldade" com spoilers básicos contendo informações importantes mais não vitais para o enredo da história:

- Stefan vai voltar!
- O 4º Capitulo será totalmente Delena!!!
- Damon terá que tomar uma decisão muito importante.

Peço a todos compreensão...
Sei que os meus primeiros capítulos andam meios confusos mais ao longo da história tudo ira se esclarecer e os personagens retornaram as suas personalidades habituais. Prometo que iram adorar o desfecho da fic.
Em relação alguns comentários vou fazer algumas alterações na história para que fique de agrado a todos.

Obrigado por lerem o meu aviso.
BeijosMil, Chiie :3

A noite já havia caído há algumas horas, Alaric e Elena procuravam indícios sobre a localização de Stefan, passamos o dia todo nisso não achamos nada de concreto, só suposições e a cada segundo que se passava aquela porcaria de pesquisa me dava nos nervos.
- Vou sair.
- Não vai, não. Você vai ficar e ajudar a encontrar o seu irmão.
- Passamos o dia aqui, acho que preciso de um descanso. (falava despojado no sofá)
- É Elena precisamos desca... (Alaric foi interrompido por Elena)
- Alaric shiiiii. Damon não fique agindo feito criança. Você vai ficar e ponto.
- Você pensa que é quem? (levantou do sofá e se aproximou dela) Se meu irmão sumiu o problema é dele e não meu, além de que se ele quisesse ser encontrado daria alguma pista. Outra coisa você não manda em mim Elena.
Sai Irritado peguei minha jaqueta e entrei no meu carro e antes que pudesse sair ouvir Alaric falando com Elena sobre mim.
- Elena tente entender passamos o dia aqui ele está cansado. Todos estão.
- Mas é o irmão dele.
- Não é bem assim, você sabe como ele é. Expressar os seus sentimentos não é o forte dele, dê tempo...
Não terminei de ouvir a conversa, liguei o carro e sai abruptamente fazendo o pneu cantar no asfalto.

Na sala de jantar todos brincavam menos Ryan. As últimas semanas tinham sido maravilhosas nem parecia que havíamos nos mudado. Encostei-me à cadeira quase sem fôlego e dava para ver que meus irmãos estavam feliz com aquilo tudo.
- Vamos para de brincar com a comida. (disse Ryan batendo a mão na mesa)
Todos pararam com atitude de Ryan, ele era o único que não gostava de compartilhar nada conosco, essas atitudes me deixavam irritada, mas ele não conseguiria me deixar daquele jeito hoje. A sensação de obediência depois do ato nada educado de Ryan foi quebrada por um comentário de David.
- Anna, Anna, Anna quando é que você vai dizer pra Ella que está namorando? (David disse maliciosamente)
- Eu te mato pirralho. (falou quase subindo na mesa)
- Ryan pega a tigresa indomável. (disse David rindo)
Ryan a pegou pela cintura colocando-a sentada na cadeira ficou segurando até ela se acalmar, vendo aquela situação ri por dentro.
- Seu fedelho de uma figa.
- Não fale assim com seu irmão. (falei em um tom sério) Mas afinal quem é esse seu paquera? (dei uma gargalhada)
- Até você? Agora eu vou pegar você sua chata.
Corri em direção a sala para Anna não me alcançar, mas fui atingida por dois corpos me abraçando que me levou a cair no chão.
- Isso é injusto dois contra um. (gritei)
Durante a mini diversão na sala meu celular toca, tento me levantar para atendê-lo mais não permitiram, Ryan saiu da cozinha e atendeu, não deu pra ouvir o que falava, não proseou muito e já havia desligado.
- Vão fazer o dever de casa. (ordenei e eles obedeceram subindo)
Voltei para sala de jantar, peguei meu celular que estava em cima da mesa olhei quem supostamente teria me ligado, mas ele tinha apagado o número.
- Quem foi que me ligou?
- Foi engano.
- Não minta pra mim. Acha que eu sou boba por acaso?
- Damon. Por acaso ele não é um vampiro? (questionou de uma forma nada agradável)
- Não. (respondi bruscamente) Vou sair! Cuide deles.
Peguei meu casaco e sai pela porta da frente, retornei a ligação ele me esperava do lado de fora um pouco distante da minha casa. A rua encontrava-se mal iluminada e fazia frio, não sabia o que ele queria de mim, não o via desde cedo algo estava errado. Após alguns minutos de caminhada o avistei encostado no seu carro me aproximei e seu semblante era de aborrecimento.
- Algum problema?
- Nada por hoje. (olhava para o chão) Seus irmãos?
- Estão com Ryan.
- Muito mal educado esse cara. Por acaso vocês não tem nada?
- Não. Porque você isso te incomoda?
- Lógico que não.
O silêncio pairou sobre nós, ele tocou levemente na minha mão, eu olhava o céu quando ele puxou-me pela cintura, ficou olhando profundamente nos olhos, aos poucos meu coração começou acelerar meu corpo aqueceu instantaneamente e não entendia porque ele não reagia.
- O que você está esperando? (disse a ele)
Não respondeu só colocou a mão em minha nunca e me beijou. Cada segundo que se passavam os beijos se tornavam mais intensos a suas mãos deslizavam sobre o meu corpo, as coisas estavam saindo do controle quando me dei conta que o que planejávamos fazer não poderia ser feito ali no meio da rua, apesar de estar escura e vazia.
- Pare! (falei quase sem ar)
O empurrei, ele me pareceu não gostar muito da minha atitude inesperada, tentou me beijar outra vez mais virei o rosto.
- Aqui não Damon! Alias preciso ir deixe Ryan com os meus irmãos e digamos que ele odeia criança.
- Posso te levar?
- Não precisa vou andando mesmo.
Entrou no carro e saiu em disparada, voltei para casa com aquele beijo inesperado na cabeça. Ele realmente sabia esquentar as coisas. Quando me dei conta já estava na porta de casa. Entrando na sala larguei o casaco e as chaves no sofá e chamei por Ryan, ele sinalizou que estava no escritório.
Abrindo a porta o encontrei usando o computador e lendo alguns livros, parecia que procurava algo até que ele quebrou o silêncio que ambos faziam.
- O que você está fazendo com Damon Salvatore? Você acha que me engana? Eu sei que ele é um vampiro e não quero você perto dele, entendeu Ella?
Havia levantado e apertava o meu braço em quanto falava, os seus olhos eram cheios de ódio se eu ficasse mais um minuto ali era bem capaz de acabar morta. Maldito impulso, porque sempre escolho as horas erradas pra se corajosa, puxei meu braço e o enfrentei.
- Não vou responder há nenhuma das suas perguntas por que não lhe devo explicações sobre minha vida. Afinal que vida? Você fez o favor de destruí-la também, não basta ter os meus pais mortos você também quer me matar? Estou cansada de ficar mudando e mudando tudo por sua causa seu maldito. Eu te odeio! (bati em seu peito rígido) É a primeira vez em anos que vejo os meus irmãos felizes não pretendo estragar isso e nem você ira mesmo que eu tenha que te matar pra ficarmos felizes.
- Isso é uma ameaça Ella? Você é uma humana e não é páreo para mim. (deu uma gargalhada)
Já estava para sair da sala e por incrível que pareça não tinha dito tudo o que queria virei e dei o meu ultimo aviso.
- Ryan não seja tão arrogante. Você pode quebrar a cara. Uma ultima coisa espero que tenha conseguido o bruxo para apagar os nossos rastros, não quero ser incomodada em minha casa novamente. Ouviu?
Não deixei ele responder sai do escritório subi as escadas rapidamente passei nos quartos para ver como os meus irmãos estavam, dei beijos de “boa noite” e fui para o meu. Aquela conversa me deixou extremamente frustrada comecei a me despir quando algo bateu na minha janela era Damon.
- O que foi? (falei abrindo a janela)Desculpa, por favor, entre. (sorri)
Esperei ele entrar então fechei a janela e antes mesmo que eu pudesse me virar eu já estava deita na cama com ele sem camisa sobre mim.
- Podemos continuar o que começamos?
- Sim.
Beijamos-nos...

Os raios Sol invadiam o quarto de Ella, o silêncio da manhã era maravilhoso comparando na noite que se passou a manhã estava ótima.
Deitada ao meu lado ela respirava lentamente, o baby-doll era meio infantil mais algo nela era especial, me enganou duas vezes não era qualquer pessoa que fazia isso. Infelizmente era só por diversão meu coração não pertencia a ela... e sim a Elena. Elena! Levantei da cama vagarosamente para não acordá-la e sai pela janela.
Entrei em casa cautelosamente para não encontrar Elena e ela achar que eu havia dormi fora, mas antes mesmo que pudesse subir as escadas eu ouvi sua voz que saia da cozinha.
- Damon?
- Siiiiim. (respondi)
- Onde você passou a noite toda? Sabe que eu fiquei aqui sozinha! E se algo acontecesse comigo? Por favor, não faça isso novamente. (suspirou aliviada)
A sua afeição era rígida e por mais que ela tentasse disfarça os olhos inchados que provavelmente havia chorado a noite toda, não por causa da minha ausência e sim pelo sumiço de Stefan, não havia encontrado uma maneira de fazer-la para de sofrer por causa do meu irmão.
Aproximei dela encostando minha mão sobre o seu ombro que a fez estremecer, ouvi o seu coração acelerar, a tomei em meus braços. A aconchegando sobre o meu corpo, não demorou e suas lagrimas começaram a cair molhando minha camisa, vê-la nesse estado doía o meu coração então a apartei mais forte.
- Não chore mais estou aqui por você.
- Damon! (balbuciou)
Levei minhas mãos até o seu rosto e com os meus polegares limpei as lagrimas que ainda insistiam cair, aquele olhar sem esperança me encarando só me fazia aumentar o ódio que eu sentia pelo meu irmão ao larga a ela aqui, seria bem melhor se eu tivesse morrido.
- Meu amor não chore. (a beijei na testa)
- Como Damon? É tão involuntário não tentar...
- Shiiii. Vamos subir você precisa descansar.
Peguei pelo colo e a levei até o meu quarto, a coloquei deita na minha cama e logo se cobriu com os meus lençóis.
- Volto já! Por favor, não saia daí!
- Damon aonde vai? (disse com uma voz triste)
- Tomar banho. (sorri)
Quando sai do banheiro ela ainda estava na mesma posição olhando para a porta do banheiro com aquele olhar vazio e totalmente sem esperança. Realmente eu teria que fazer algo para animá-la ou fazê-la esquecer Stefan por algumas horas.
Deitei ao seu lado e voltei abraçá-la, ela colocou a sua cabeça sobre meu peito e dava pequenos suspiros ao passar do tempo.
- Quer conversa sobre algo?
- Não. (falou em um tom abusado)
- Tem certeza? Ou vai passar o resto do dia chorando pelo idiota do meu irmão?
- Damon...
Virou-se para me olhar e percebeu o quanto os nossos rostos estavam próximos, seu coração palpitou quando me aproximei mais.
- O que Elena?
- Quaaaal... éee... o probleeeeema...
Faltava milímetros para beijá-la e os seus olhos já não estavam mais vazios como antes e suas bochechas coraram com tamanha aproximação.
- O que Elena? (Repeti)
O seu olhar era confuso, focalizei a minha atenção em sua boca e olhei novamente para aqueles olhos castanhos que agora demonstrava nervosismo, com uma das minhas mãos toquei o seu rosto macio e selei os meus lábios aos dela.
Elena não hesitou, não acreditei no exato momento mais eu realmente estava a beijando. Nossos corpos encontraram se debaixo das cobertas, aos poucos ia intensificando os beijos, suas mãos foram para baixo de minha camisa apalpando o meu abdômen, gemi baixo e apertei sua cintura com força. Entrelaçou seus dedos em meu cabelo me puxando para mais perto. Tirei sua blusa e ela levantou a minha camisa a tirando lentamente interrompendo o beijou passei minha mão pelo seu corpo quase nu e fui indo de encontro com a boca dela, mordendo seu lábio inferior. Beijei sua boca, descendo para o seu pescoço depois para os meus seios, que ainda estavam cobertos pelo sutiã, desci mais um pouco até chegar à sua barriga e a mordendo levemente que a fez gemer baixinho. Tirei o restantes da nossas roupas e a ajeitei na cama me deixando por cima. Meus movimentos eram lentos e aos poucos iam aumentando ficando mais rápidos. Nossas respirações estavam aceleradas, naquele momento éramos um só corpo e por alguns segundos nos amamos.
Acordei com ela ainda ao meu lado e sua mão pousava sobre o meu peito, virei lentamente e a fitei dormi. Era inexplicável o que tínhamos feito mais cedo, tive a minha Elena em meus braços aquilo só poderia ser um sonho.
- Vai ficar me olhar dormi mesmo?(sorriu)
Não pude crer no que via, ela estava sorrindo, aquele sorriso que sempre dava quando estava feliz, impossível, e o que me deixava mais animado era o fato de ser eu o motivo de sua felicidade.
- Por toda eternidade! (a beijei levemente e a envolvi em meus braços) Gosto de te ver assim.
- Sorrindo?(perguntou)
- Exatamente! Agora o que vamos comer? Estou morto de fome. (arranquei mais um sorriso dela com essa frase nem um pouco engraçada)
- Bem que você podia preparar algo para mim? (sugeriu)
- Deixe me ver se eu devo preparar? (fiz um cara pensativa)
- Damon! (ela me deu uma tapa de leve em meu abdômen)
- Ok, ok, ok! Mas vou precisar de uma ajudante.
A peguei pelo cintura e coloquei sobre o meu ombro em quanto ela implorava para mim a por no chão. Chegando à cozinha a pôs sentada e aquela sorriso ainda permanecia em seu rosto.
- A senhorita vai querer o que?
- Omelete e bacon. (depositou um beijo em minha boca)
- Já que está pedindo desse jeito eu faço.
- Convencido. (sorriu)
Em quanto fazia o nosso café-da-manhã muito atrasado por sinal, conversamos até que uma voz familiar interrompeu o momento.
- Vejo que minha ausência mudou algumas coisas por aqui. (disse sorrindo)
- Stefan! (dissemos juntos)