Sabe por que você me ama, Elena? Por que eu não sou o Stefan!

Oie amor...
Resolvi acabar de ler a tu fic aqui..
rsrs
Bem esperando até a parte q eu parei.
kkkkkkkkk

**** Introdução de personagem****

Agatha andava pela rua se sentindo poderosa. Era uma vampira loira de olhos azuis, alta e magra com um rosto que poderia ser capa de revista. Seu andar era como o de qualquer modelo em uma passarela. Estava muito bem vestida, com uma calça jeans, uma bota de salto fino e uma blusa comprada na loja mais cara da cidade. O óculos de sol no rosto dela só ajudava a dar mais charme a ela.
Enquanto caminhava, pensava sobre a sorte que tinha. Afinal, sempre conseguia tudo o que queria, nem que para isso, tivesse que pisar em uma ou duas pessoas. Essa era só mais uma prova do poder que ela tinha em conseguir o que queria.
Ela nunca pensaria em ir parar em uma cidade tão pequena quanto Mystic Falls, até aquele telefonema:
- Alô. Quem fala?
- Não reconhece mais as amigas, Agatha?
- Katherine? É você? Oh meu Deus, quanto tempo! A que devo a honra desse seu telefonema?
- Só queria perguntar se pretende passar por Mystic Falls uma hora dessas.
- Mystic Falls? Aquele projeto de fim de mundo? E o que eu faria por lá?
- É por que eu estou morando aqui na cidade com os Salvatore, lembra deles? Então, pensei que talvez você quisesse vir pra cá matar a saudade, relembrar os velhos tempos e me ajudar com algumas.... coisas.
- Ah, então é isso! Você precisa de ajuda. Ok, pode contar comigo. Eu ainda te devo uma, e não tenho nada de bom para fazer nos próximos dias mesmo.
- Ok, então. Nos vemos em breve.
E agora, ali estava ela. Como ela previa, Katherine ia telefonar mais cedo ou mais tarde. Mas ela não foi para Mystic Falls por Kath, e sim por outra pessoa: Stefan Salvatore. Durante muito tempo, esse nome fazia seu coração bater mais rápido, mas ele estava muito ocupado sonhando com Katherine. E também tem Damon Salvatore, o irmão que amava a mesma com todas as forças. Agatha sempre quis os dois. E ainda ia ter. mas diferente de Katherine, ela iria fazer tudo certo dessa vez.
Ela queria ter os Salvatore. ela ia ter os Salvatore, não importava quantas pessoas tivessem que sofrer para isso.
Parou em frente a casa, ficou encarando. É hore de mostrar de novo quem é que manda.

- No dia da ligação, após a despedida, Katherine desligou o celular e o devolveu para a vizinha, que estava esperando do lado de fora da cela onde ela estava presa. Agradeceu, e mandou ela embora. Depois, vangloriou-se por conseguir hipnotizar alguém a tanta distância. -
________________________________________________________________________________

aí está a apresentação da nova personagem. como viram, Agatha será uma concorrente a mais para a Elena e para a Kath. espero que gostem desse minicapítulo de introdução de personagem. eu não quis botar foto por que achei melhor vocês imaginarem ela da maneira que quiserem.
essa nova personagem vai dar problemas!

Música: Can't Be Tamed, Miley Cyrus
(acho q essa música é má o suficiente para a Agatha por enquanto)

CAPÍTULO 7
Cheguei em casa e fui procurar Stefan. Que história era essa de libertar a Katherine? Quando estava correndo corredor a dentro. Um mulher enrolada em uma toalha de banho saía do banheiro. Topei de frente com ela.
- Kather... hey, você não é a Katherine!
- E você não é a Lady Gaga. Agora que já falamos o óbvio, quem é você? Por que você é a cara da Katherine, mas como me confundiu com ela.... espera! Você deve ser a cópia... Elena, não é?
- Eu mesma! E você, quem é? E como entrou aqui sem eu permitir?
- Meu nome é Agatha, eu sou amiga do Stefan! E... eu tenho meus truques.
Ok. Tem uma vampira aqui na minha casa que conseguiu entrar sem minha permissão e parece uma atriz de cinema. Eu deveria ficar feliz por isso?
- Eu vim visitar o Stefan, relembrar os velhos tempos! – continuou ela. – ele me contou que está namorando com você...
- Sim sim! E...
- Vejo que já se conheceram! – interrompeu-me Stefan. – Desculpa não falar que ela vinha, amor, mas fui pego de surpresa hoje.
- Não, não foi nada! Eu ia dizer que...
- Hey Elena, você podia.... Agatha! O que você está fazendo aqui? – dessa vez, quem me interrompeu foi Damon. Acabei por desistir de falar.
- Damon! Quanto tempo! – ela falou, abraçando meu Damon enquanto estava só de toalha. É, pelo que eu vi, não é pra eu ficar feliz com a visita dela.
- Meninos.... e Elena, vou me vestir.
Até que enfim, já estava na hora mesmo. Ela não podia decidir fazer isso antes de abraçar meu Damon?
Depois dessa cena, fomos para a sala. De repente chega ela, vestida como uma modelo, e entrou na sala causando! Eu estou vendo que não vou gostar dessa vampira, mas não quero julgar antes de conhecer.
- Damon me disse que você havia libertado a Katherine, Stefan. Onde ela está?
- Ah, não não! O Damon deve ter se confundido. Eu falei que nossa convidada estava à vontade, e ele deve ter pensado que eu falava da Katherine. Damon, você também não sabia da visita da Agatha?
- Na verdade, eu fiquei muito surpreso de ver ela aqui. Fazia décadas que não tinha mais notícias dela.
- Verdade meninos! E me desculpem por ter sumido! Aquela história da Katherine e tal... aquilo tudo mexeu com a minha cabeça.
- E você pretende ficar até quando? – o que eu quis dizer quando falei isso foi: vai embora agora ou vai esperar o café?
- É aí que vocês entram... eu quero ficar até que vocês me queiram aqui.
Se fosse assim, ela já estaria fora da minha casa. Mas o Stefan já foi falando que ficaríamos muito felizes de oferecer um quarto pra ela ficar até quando quisesse. Esse Stefan! Essa mania de ajudar as pessoas às vezes irrita! Como eu vou saber que ela não vai querer me almoçar? Na hora que Stefan devia ser protetor e neurótico, ele esquece?
Continuamos conversando, enquanto eu via aquela va... vampira (antes que eu chame de coisa pior) dar em cima do Stefan, e pior, do meu Damon! Quando Damon foi se trocar e Stefan foi telefonar para pedir pizza, ela sentou do meu lado.
- Olha Agatha, eu estou feliz por você estar aqui e...
- Eu, no seu lugar, não ficaria. – interrompida pela terceira vez hoje.
- Como? Você está me... ameaçando? Só pode ser brincadeira.
- Escuta aqui, menininha! Você sabe muito bem que os Salvatore te amam por que você é a cara da Katherine. Mas isso vai mudar loguinho! Então aproveite bem o tempinho que ainda tem do amor deles, por que tudo isso vai acabar quando você menos esperar.
- Não é nada disso, sua idiota! Você acha que pode vir até a minha casa e me ameaçar dessa maneira?
- Eu só estou te avisando que você não é mulher suficiente para os Salvatore. nem a Katherine era, aquela idiota infeliz que não soube dar valor aos dois! Mas agora que eu estou aqui, logo eles vão perceber que o amor deles por você vive apenas nas sombras do que eles sentiam pela Katherine, e aí... vão vir pra mim! Está avisada.
Ela virou as costas e saiu, me deixando completamente desnorteada e enjoada. Como é que eu vou competir com aquela musa imbecil? Meu Damon! Como eu vou fazer pra ele não se deixar levar?
Cheguei para Damon e contei o que havia acontecido. Ele olho para mim, e riu.
- Minha Eleninha, é tudo coisa da sua cabeça. Você está exagerando! É tudo por culpa da preocupação que você tem. Mas sabe que eu nunca vou te trocar por essa vampira, não é? Agora relaxe!
- Damon, seu idiota! Eu estou te falando a verdade! Por que você não acredita?
- Eleninha, o medo de me perder causa essa reação em metades das mulheres de cada lugar onde eu vivo a décadas. – disse ele, se gabando. – não fique assim!
Desisti de falar com o Damon. Ele é um idiota, o que eu estava pensando? Que ele iria dizer algo como “deixa que eu dou um jeito nessa metida”? fui falar com o Stefan. Mais uma vez, repeti a história, mas só o que recebi em troca foi risadas.
- Amor, você está sendo ciumenta demais! Isso é só fruto da sua imaginação! Agora relaxa e come pizza com a gente.
Será que a primeira semelhança entre os irmãos Salvatore é a estupidez? De súbito, me ocorreu uma idéia. Desci as escadas que davam pro porão, abri a porta e entrei. Katherine estava sentada num canto da salinha. Entreguei uma bolsa de sangue pra ela.
- Katherine, preciso da sua ajuda!
- Elena? Em que posso ser útil?
________________________________________________________________________________

então, aqui está o capítulo 7, reescrito, e com a nova personagem, Agatha!
espero que gostem da malvadeza dela! eu me esforcei pra fazer ela ficar má logo de cara!
Música: Sober, Pink
espero que gostem desse capítulo/da Agatha

Jaque A pior das... escreveu:Oie amor...
Resolvi acabar de ler a tu fic aqui..
rsrs
Bem esperando até a parte q eu parei.
kkkkkkkkk

awnn mamiiiis
que cool! vou ter sua presença aquii! *-------*
espero que goste da fic!

Filha*_*
Eu amo tua fic...
Eu lembro do antigo capitulo 7...
Gostei dele...
Mais esse ta bm melhor...

Jaque A pior das... escreveu:Filha*_*
Eu amo tua fic...
Eu lembro do antigo capitulo 7...
Gostei dele...
Mais esse ta bm melhor...

kk' que bom q gostou dos dois capítulos 7! kk'
esse ficou melhor mesmo... akele tava meio parado!
awnn mamiiis, fico feliz de saber q gostaaa! vou postar mais aki! kk'

CAPÍTULO 8
- Katherine, tem uma garota (quer dizer, vampira) aqui que....
- A Agatha já chegou?
- Então você sabia que ela vinha?
- Devo saber, afinal fui eu que convidei!
- Se foi você que convidou, deve saber do que ela disse sobre Stefan, Damon, eu.... e você. – repeti tudo o que ela tinha dito.
- Aquela vadia disse isso? Ah se eu pego ela!
- Aí é que está! Eu preciso da sua ajuda, para manter os dois longe dela.
- E por que eu faria isso? Eles não me amam mesmo! Ou melhor, eles não admitem que me amam, por que eu sei que no fundo eles me amam sim, principalmente o Stefan.
- Que seja, Katherine, não vou me estressar com isso agora! O mais importante na hora de você considerar a idéia de me ajudar, é lembrar-se de que você ama eles. Você ama o Stefan. E já se acostumou a ver ele comigo. Mas conseguiria ver ele com mais alguém? E outra: você quer ser livre de novo, não quer? Se você me ajudar, eu liberto você!
- Agora sim, tem argumentos para negociar comigo! Então... aceito te ajudar sim. E como vai ser?
Tivemos muitas idéias, nenhuma delas pareceu dar resultados. Combinamos que, até que esse problema chamado Agatha fosse superado, agiríamos normalmente, o que implicava em a Katherine ficar no porão. O que me impressionou foi o fato de ela aceitar isso.
Decidimos que a porta do porão ficaria destrancada, para que Katherine pudesse vagar pela casa. Nosso plano era deixar Agatha confusa o suficiente para que conseguíssemos enganá-la depois. Decidimos também que ela não sairia do porão enquanto os Salvatore também estivessem em casa. Não queríamos arranjar problemas.
Uma semana depois, em uma manhã de sábado, tomei café e topei com a idiota da Agatha na escada. Ela me olhou e disse algo como ‘olá, menininha’ e desceu. Fazia dias que ela estava jogando charminho pro Stefan e pro meu Damon! Dessa vez, não me segurei. Eu fui atrás.
- Agatha, escuta aqui! Você acha mesmo que vai roubar os Salvatore de mim?
- Senhorita Elena! Achei que você só amasse Stefan! Mas se fosse assim, por que se preocuparia de eu roubar o Damon? Que eu saiba, os Salvatore são dois!
- Eu amo só o Stefan – menti – Mas o Damon é um bom cunhado, não merece uma pessoa fútil como você.
- Elena, o que eu fiz pra merecer você me tratando assim? – ela parecia estar falando sinceramente. O que aconteceu?
- Faz favor! Você sabe muito bem o que fez, idiota!
- Stefan, você ouviu isso? – falou como se fosse a pessoa mais sincera do mundo. Se fazendo de vítima. Mas como assim Stefan?
De trás de mim, ouvi uma voz falando:
- Elena, o que deu em você? Você está ficando louca? Deu pra tratar mal as pessoas agora?
- Stefan... ela... eu... ela só está se fazendo de vítima Stefan. A doida aqui é ela! Ela me ameaçou, ameaçou roubar você de mim!
- Elena, chega! Você passou dos limites. Tratar mal a Agatha só por ciúmes não é uma coisa que a antiga Elena faria.
- Como assim, antiga Elena? Eu ainda sou a antiga Elena! E se eu não trataria mal por ciúmes, você não acha que talvez não seja por ciúmes que eu estou fazendo isso?
- Deu Elena! Agatha, vamos pro shopping. Deixa a Elena se acalmar. O Damon pode fazer companhia pra ela.
Eu vi meu namorado sair pela porta com uma outra garota. Ele defendeu ela, e não eu! agora é guerra! Eu estava com tanta raiva que enxergava tudo vermelho. Meu coração estava acelerado e estava difícil de respirar. De repente, aparece Katherine.
- Elena! O que ouve? – ela correu e me abraçou. Espera! Katherine me abraçando? Pode isso?
Não falei nada. Eu só queria mesmo era chorar. Estava me sentindo humilhada. Depois, quando e acalmei, contei a ela o que havia acontecido.
- Elena, nós temos que deter essa vadia! O que me consola em ver os Salvatore com você é que nós duas somos iguais! Eu não posso deixar essa loira de farmácia roubar s Salvatore de mim... quer dizer, de você.
- Katherine, a gente precisa fazer eles verem com os próprios olhos. Se não eles não acreditarão!
- Elena, eu sei que a gente começou mal, mas eu estou disposta a dar uma trégua, até essa falsa da Agatha sumir do mapa! Mas depois disso, eu volto a tentar recuperar o Stefan! Não pense que vai se livrar tão cedo de mim!
Nós duas nos olhamos e rimos. Fazia uma semana que estávamos com esse nosso ‘plano’, e tenho que admitir que, por mais que ela estivesse fazendo isso só para ajudar, Katherine estava sendo uma boa amiga. E acredite, foi muito difícil pra mim admitir isso!
Fomos em direção à sala, pretendendo assistir um filme, algum que nos animasse, nos fizesse rir. Mas quando chegamos na porta, vimos Damon e Agatha se beijando. Aquilo me cortou o coração! Eu queria morrer quando vi. Katherine correu para o porão para não ser descoberta, mas não sem antes me dar um abraço.
Enquanto ela se foi, eu fiquei na porta. Estava com muita vontade de chorar, e não consegui deter uma lágrima, que rolou pelo meu rosto, machucando como uma navalha que passasse por ali, cortando a pele, deixando um rastro de dor. E essa visão, a visão dos dois se beijando, machucou como uma estaca fincada em meu peito, como a verbana machuca os vampiros.
Eu não acredito que chegamos a esse ponto.
Eu não acredito que a Agatha está roubando o Stefan de mim.
Eu não acredito que Damon fez isso comigo, agora que eu finalmente descobri que o amo.
É difícil demais acreditar. É doloroso demais.
________________________________________________________________________________

mais um capítulo aqui. esse capítulo ficou meio bad, mas não se preocupem, que eu vou voltar a escrever melhor agora que quase acabaram as provas, kk'
Stefan tratou a Elena muito mal, mas acalmem-se! logo logo volta ao normal (ou não)!
Stelenas, não me matem! kk'
Música: Back to December, Taylor Swift
PS.: não estou postando os links pq, por algum motivo, não consigo fazer isso aki! desculpa mesmo! kk'

mamiiis, eu vou indo aki!
amanhã posto mais.
em q capítulo tu parou? kk'
bjos, te amo mamiis!

A filhota, eu gostei de ver elas trabalhando juntas.
kkkkkkk
Amor acho q no 10...
Não lembro muito bm...
Bjokas amor a mãe te ama mais.

CAPÍTULO 9
Fiquei olhando pasma para aquela cena, como se o mundo tivesse parado naquele momento. As lágrimas quentes e amargas escorriam pelo meu rosto, o ar parecia estar ficando rarefeito. Desde a primeira lágrima, as outras todas passavam pela minha face como que cortando-a. naquele momento, as únicas pessoas que existiam para mim era Damon e Agatha.
Eu era apenas parte da “mobília”, uma imóvel espectadora daquela cena que parecia coisa de cinema. E o que durou segundos pareceram para mim como horas.
Eu não conseguia pensar em nada além do ódio que eu sentia por Agatha, e principalmente, por mim. Ela ganhara, e eu deixei que isso acontecesse. Não pude fazer nada, fui uma mera inútil. Estava com nojo de mim mesma.
Apesar de tudo, não conseguia culpar Damon. Afinal, ele não é, e nunca foi, meu namorado. Mesmo eu amando ele, tenho que entender que talvez ele já não me ame tanto. Talvez a va...mpira da Agatha tivesse conseguido roubar o coração dele. Talvez eu tivesse que me conformar com a idéia.
Depois do que pareceram horas, eles notaram minha presença. Agatha falou um “Elena?” extremamente falso, enquanto Damon me olhava, com tristeza. Ou seria pena? O fato é que eu não fiquei para ver. Corri para o meu quarto o mais rápido que pude, e tranquei a porta. Quando me virei, porém, Damon já estava atrás de mim.
- Como você entrou? – Falei, dolorosamente. Procurei desviar os olhos dele. Não queria encarar o vampiro que eu amo, e que um dia foi meu e eu não soube valorizar.
- Esqueceu-se da janela, Elena?
Era nessas horas que eu odiava amar vampiros.
- Elena, apesar do que você viu, eu não amo a Agatha. – continuou – Ela me agarrou e eu... só me deixei levar e...
- Poupe-se das desculpas, Damon. – interrompi. – Eu tentei avisar vocês dos planos da Agatha, mas não consegui. Tanto você quanto Stefan caíram na rede dela. Eu fracassei. E eu compreendo isso, e não os culpo.
- Elena, me escute. É a mais pura verdade! Eu amo você.
- Damon, você não me ama. Nunca me amou. Isso tudo foi.... perfeito. Mas encaremos os fatos: você só se iludiu, dizendo que me amava. Você queria irritar o Stefan, e por isso dizia estar apaixonado por mim. Mas bem dizem que uma mentira repetida mil vezes torna-se uma verdade. Você falou tantas vezes que me amava, que acabou se convencendo disso.
- Elena, não é nada disso. Só me escute, ok? Lembra do colar? Ele dá poderes a quem o usa, poderes esses que incluem a capacidade de saber o que as outras pessoas sentem. – do bolso da jaqueta de couro, ele tirou o colar. – Teste-me. Se eu não te amar, é só me avisar, e sairei da sua vida para sempre.
- Eu não confio nesse colar estúpido. E não há outra maneira de descobrir se você vala a verdade ou não, Damon.
- Talvez haja...
Eu ia questionar essa frase dele, mas não deu tempo. Ele simplesmente mordeu seu próprio pulso, me encostou na parede e forçou o machucado contra a minha boca, tudo isso num piscar de olhos. Eu ia me debater, mas finalmente entendi do que Damon falava. Quando há a troca de sangue vampiro-humano, há uma momentânea chance de o humano invadir a mente do vampiro. Penetrei na mente dele, e foi aí que eu percebi que Damon me amava verdadeiramente. Ele falava a verdade. Quando me dei por mim, Damon já havia tirado o pulso da minha boca, porém continuava com o rosto a centímetros do meu.
- Procure não morrer nas próximas horas, a não ser que queira ver eu me sentindo culpado pro resto da vida ou quem sabe com uma estaca no peito, considerando-se que Stefan não vai gostar nada de ver a namorada dele transformada em vampira.
- Não morrerei. – confirmei, em tom de brincadeira. – Mas Damon, Agatha quer roubar você de mim e... – ele pôs o dedo nos meus lábios.
- Ela não quer me roubar de você, e mesmo que tentasse, não conseguiria.
- Quer apostar comigo? Façamos o seguinte...
Em menos de um minuto eu já tinha bolado o plano e explicado para Damon. Peguei o telefone e disquei para o primeiro número da discagem rápida. Katherine atendeu. Expliquei para ela como funcionaria.
Fomos para a sala. Era hora do show. Os dois se dirigiram a sala, Damon na frente, e eu atrás. Entramos gritando, como que furiosos um com o outro.
- Damon, você é um imbecil! Eu amo Stefan, e nunca trocaria ele por ninguém, muito menos por você. Acostume-se com a idéia de que eu NUNCA vou te amar como amo ele, ok?
- Meu Deus, que medo. Elena está usando o seu amor contra mim. E quem disse que eu quero esse seu amor? Stefan que faça bom proveito. Eu posso achar pessoas muito melhores que você! Se eu não me engano, quando me apresentei para você pela primeira vez, não omiti o fato de que eu sou o vampiro mau que se desligou da sua parte humana. Quer saber Elena? Cansei de você. Estou saindo.
- Pois se perca no caminho, seja raptado, sei lá! Só sei que quero que você suma.
Damon saiu e bateu a porta atrás dele. Logo que fez isso, me abraçou.
Como não podíamos falar já que a Agatha ouviria, nos comunicamos através da escrita num bloco de notas que tinha trazido comigo.
- Katherine fez uma ótima representação da Elena brava!
- Desde quando você e a Katherine vem bolando isso?
- Desde quando eu tentei contar pra vocês, e nem você nem Stefan acreditou em mim! Agora ouça.
Dentro da sala, Katherine continuava se fazendo passar por Elena. Agatha, a principio, não notou diferença entre as duas.
- Ora ora! Parece que eu ganhei afinal de contas! Como foi ver seu Damon fugindo de você, Elena?
- Cale a boca, vadia! Você pode ter ganhado Damon, mas não Stefan.
- Não ganhei Stefan por enquanto! Você viu como ele desacreditou em você quando falou aquelas maldades sobre mim?
- Mas eram verdades, Agatha.
- E de que importa? Stefan não acreditou! Verdades ou não, não serviu de nada. Isso é pra você aprender a não se meter comigo, Eleninha. – falu essa ultima palavra em tom de deboche.
- Não, Agatha. Isso é pra você aprender a não se meter com nós duas.
- Vocês duas? Quem? Você e sua amiguinha imaginaria, a Betty?
- Não! Eu e Elena!
- Katherine?
- Olá, Agatha!
Ela falou isso no momento em que entrei na sala, e fiquei lado a lado com Katherine.
- Vocês me enganaram? E de que adianta isso? Damon continua brigado com a Elena.
- Você é burra ou o que? – falou Damon entrando pela sala. – Acha mesmo que eu ia perder a chance de te enganar? As meninas planejaram, e eu participei do “teatrinho” delas. Hey Agatha, se me queria, era só dizer. Eu estou acostumado a dar gentis foras nas garotas! Faço isso todo o dia!
- Ia ser melhor do que o que vai acontecer com você agora. – falei.
Katherine e Damon pegaram Agatha pelos braços. Ela se debateu, mas eu apliquei nela uma injeção de verbana. Quando essa “se acalmou”, eles a carregaram para o porão! E ela ficou trancada lá.
Stefan chegou com toda a calma do mundo em casa, e ficou surpreso quando viu duas Elenas na sala. Eu falei para ele, seriamente.
- Precisamos conversar, Stefan.
- É, precisamos. – concordou,
Fomos para o quarto dele para conversar. Eu tinha que dar um fim a tudo isso, e tinha certeza de que Damon estaria ouvindo lá embaixo, bem como Katherine.
- Elena, eu...
- Espera Stefan!
- Os dois juntos. 1...
- 2...
- 3!
- Precisamos terminar. – falamos nós dois, ao mesmo tempo. Como é que é?
- O que aconteceu com nós dois? – perguntei, incrédula.
- Eu fui muito controlador e preocupado nos últimos tempos, mas esqueci a mulher independente que você é. Logo percebi que você estava começando a sentir por Damon o que você antes sentia por mim. Foi quando percebi que eu também já não te amava como antes.
- E como você percebeu isso? – perguntei
- Foi quando ví que estava feliz por você amar ele. E aí... eu usei a desculpa de continuar com a história do Klaus e do colar para deixar você e o Damon serem felizes. Pelo menos até eu achar um jeito de terminar com você.
- Então... amigos?
- Amigos!
Descemos as escadas, um atrás do outro, e eu falei que não ia repetir para os mocinhos, por que eles já tinham ouvido tudo.
Abracei Damon, e esse se dirigiu a Stefan.
- Obrigado irmão! Foi muito nobre da sua parte. Parece que você sabe fazer muitas coisas nobres além de pedir desculpa para os esquilos antes de beber o sangue deles!
- De nada, Damon. Cuida da minha garota, viu?
- Cuidarei Stefan. Cuidarei!
____________________________________________________________
aqui está mais um capítulo! espero que gostem!

Juh!!
Eu não tinha visto o outro capitulo, desculpa
Mais li tudo de uma vez!
Muito legal ponhar a Kath e a Elena para trapalharem juntos.
Legal o jeito que Stefan terminou com Elena.
Agora ele é da Kath ou ta sorteiro ? kkk
Ah, não gostei nem nenhum pouco da Agatha kkkkk
Qurendo ser a Kath /tsc
kkk
Ótimos capitulos!
Loca para ler mais

Eloo escreveu:Juh!!
Eu não tinha visto o outro capitulo, desculpa
Mais li tudo de uma vez!
Muito legal ponhar a Kath e a Elena para trapalharem juntos.
Legal o jeito que Stefan terminou com Elena.
Agora ele é da Kath ou ta sorteiro ? kkk
Ah, não gostei nem nenhum pouco da Agatha kkkkk
Qurendo ser a Kath /tsc
kkk
Ótimos capitulos!
Loca para ler mais

vó Coeloo!
que bom que gostou vó!
o Stefan... não sei não hein? kk'
postando o próximo capítulo agorinha!
e a Agatha não é legal! kk'

Introdução ao capítulo 10

Eu estava muito feliz com Damon. Não estávamos namorando ainda. Na verdade, depois da conversa que eu tive com Stefan e de ele ter dito que cuidaria de mim, a gente mal se falou, já que ele logo foi fazer algo (não quis me dizer o que) no centro da cidade. Então, isso me deu tempo para ir ao meu quarto e pensar.
O que havia acontecido com Stefan? Ele não estava normal desde antes. Ok, eu não esperava que ele ficasse normal logo depois de terminar comigo. Mas parece que ele pouco se importou, aliás, se importou menos do que eu! E está estranho, se perde na hora de falar, esquece de coisas importantes, fala comigo como se nem me conhecesse direito.... está tudo muito estranho. Isso me assusta!
Espero que seja coisa da minha cabeça. Apesar de tudo o que vem acontecendo... Stefan é meu amigo, e eu me importo com ele.
Pensando assim, não consegui evitar que brotasse uma lágrima do meu olho.


CAPÍTULO 10

Stefan chegou em casa. Tinha ido para o cinema com Katherine, aparentemente pois não queria ter que me ver com Damon. Infelizmente, Damon também não esteve em casa a tarde inteira, o que me deixou sozinha... ou melhor, na companhia da Agatha, recentemente trancafiada no porão.
O que eu estranhei foi Stefan nem olhar para mim. Alguma coisa aconteceu com ele, e eu vou descobrir o que é.
- Katherine, o que tem Stefan?
- Não sei. Elena, eu estou preocupada! Ele agiu estranho o dia todo hoje. Falou comigo como se estivesse no piloto automático ou sei lá!
- Eu sei quem pode saber de algo!
- Agatha? Ela não nos dirá nada!
- Não mesmo, mas é para isso que serve o colar!
Ela não falou nada. Apenas arqueou as sobrancelhas. Foi o suficiente para eu entender o que ela queria falar. Subimos as escadas correndo, e nos trancamos no quarto. Eu abri a gaveta da cômoda de lá tirei uma caixa. Katherine me observava atentamente. Tirei o colar com todo o cuidado do mundo de dentro dessa caixa, mas aí... estanquei.
- Anda Elena! Estamos perdendo tempo!
- Não faço a mínima idéia de como se usa isso!
- Fala abra-te sésamo, sim sim salabim, por favor, vaca amarela, sei lá! Só faz alguma coisa.
- Kathe, eu realmente não sei! Não faço a mínima idéia!
- Ouch Elena! E agora?
Peguei o telefone e digitei o número 3 na minha discagem rápida. A voz doce e meiga de sempre atendeu.
- Elena, tudo bem?
- Bonnie! Me surgiu uma curiosidade. Eu estava mexendo nas minhas coisas, quando sem querer encontrei o colar. E me toquei de que não sei como se usa... então... como funciona esse negócio? – olhei para Katherine e fiz uma careta engraçada, mostrando a língua. Ela riu.
- Elena, pra que você quer saber disso?
- E se alguma hora eu precisar...?
- Elena, te conheço desde sempre, eu sei que você não é de fazer esse tipo de coisas, essa medida preventiva!
- Bonnie, eu só quero saber mesmo!
- Ok Elena! Me conte, se não eu na te digo.
- Bonnie... ok! Stefan tem agido de forma diferente, e eu quero saber o que é.
- Ah tá! Apesar de eu apostar com você que é por causa do fim do relacionamento de vocês, eu te digo. Você apenas tem que pegar o colar na mão e desejar.
- Simples assim?
- E você queria o que? Queria ter que falar sim sim salabim pra que ele funcionasse? – eu olhei para Katherine, que riu silenciosamente!
- Bonnie, eu te amo amiga!
Desliguei o celular e peguei o colar na mão e desejei do fundo do meu coração que descobrisse o que estava acontecendo com ele. De repente, um turbilhão de confusas imagens dominou minha mente. Imagens torturantes e amedrontadoras. E no fim daquelas imagens, eu já estava branca. Tentava falar qualquer coisa, mas apenas uma palavra me vinha a cabeça. Estava tonta, e fraquejei, mas quando eu ia cair, Katherine me segurou. Ela me olhou apavorada. Não precisou perguntar para eu perceber que ela queria saber o que havia acontecido. Uma palavra resumia tudo.
- Klaus.
Corri escada abaixo com toda a velocidade que uma simples humana pode ter. Encontrei Stefan desmaiado no chão. Foi quando a campainha tocou.
- Pois não, em que posso ajudá-lo?
- Um amigo seu mandou eu te entregar isso – disse o homem bondoso. – ele também mandou lembranças.
Abri o bilhete e li. Fiquei mais pálida do que já estava. O doce homem se virou e foi embora.
Não sei por quanto tempo fiquei sentada chorando em silêncio, sem saber o que dizer. Só sei que quando dei por mim, Stefan e Katherine já estavam atrás de mim. Eu não conseguia respirar, o mundo parecia desabar para mim.
Entreguei o bilhete para Stefan e Katherine, e me limitei a dizer:
- Temos que fazer alguma coisa.
____________________________________________________________
mais um capítulo pra vocês. esse foi mais curto pois ja havia postado a introdução e também pois o próximo capítulo chega logo!
espero que gostem.

O que tava escrito no bilhete ?
Ate que senti falta do Klaus, mais ele nunca fica fora de nada kkkkkk
Hey Juh, esse 'chega logo', é mais o menos quanto tempo ? lala
Adooorei o capitulo!!

Eloo escreveu:O que tava escrito no bilhete ?
Ate que senti falta do Klaus, mais ele nunca fica fora de nada kkkkkk
Hey Juh, esse 'chega logo', é mais o menos quanto tempo ? lala
Adooorei o capitulo!!

esse mais ou menos é mais ou menos até nesse exato momento! (entendeu?)
eu to postando, perae!
o Klaus sempre aparece, né...
o bilhete.... vc vai saber agora! kk'

CAPÍTULO 11
O que eu sentia agora não era tristeza, era ódio! As expressões dos outros dois estavam variando a cada segundo. Nesse momento, Stefan estava confuso, como se não tivesse vivido os últimos dias, o que realmente não aconteceu. Por trás da sua face rígida, havia algo que eu identifiquei como medo. Katherine demonstrava preocupação, algo que há poucos dias eu diria não existir nela. O bilhete era claro. A linguagem levemente culta não escondia a época em que o escritor nasceu.

“Senhorita Elena. Sei que esteve envolvida com Stefan Salvatore, e que faria qualquer coisa para salvá-lo. Porém, percebi uma coisa que me deixou fascinado, todavia receoso. Nesses últimos dias observei-te de perto, vigiei cada passo seu, e descobri que você está seriamente mais envolvida com Damon do que com o que outrora amava. Então, hipnotizei Stefan e o fiz ‘libertar’ você, para que se envolvesse com Damon. Agora que isso aconteceu, sinto-lhe dizer que Damon está sobre minha posse, e que de nada lhe adiantará desesperar-te por salvá-lo. O destino dele já está traçado, a não ser que deseje entregar-se a mim, para que possa realizar meu ritual. Tenho certeza que, a essa altura, não preciso me identificar. Mesmo assim, minhas boas maneiras me obrigam a dizer quem sou. Então, assinarei essa mensagem de uma maneira cortês.
Atenciosamente
Klaus”

A raiva me consumia cada vez mais! Como ele ousa seqüestrar o meu Damon? Eu não sabia o que pensar nem o que fazer. Só sabia de uma coisa: eu tinha que detê-lo.
- E então galera, qual é o plano? – perguntei, sem querer descarregar a minha raiva neles.
- Acho que eu e Katherine concordamos – começou Stefan – que você deve ficar na casa de Jenna enquanto vamos salvar Damon. Pedirei para Alaric tomar conta de vocês e...
- Não! – o interrompi.
- Por que Elena? Não vejo nenhum humano mais preparado do que ele para te proteger de vampiros que queiram..
- Não é isso. – interrompi de novo.- Alaric é demais, eu sei. Mas não vou ficar aqui sentada enquanto vocês vão salvar o Damon! É a mim que Klaus quer e...
- Mais um motivo para você ficar, Elena.- me interrompeu Katherine, pela primeira vez se pronunciando na discussão! – ele não nos quer, o que torna isso tudo menos arriscado pra nós. Fora o fato de nós sermos vampiros.
- E o fato de ele ser um original, já consideraram? Tudo o que ele pode fazer comigo, pode fazer cm vocês também. Estamos juntos nessa.
Eles devem ter pensado que não adiantava discutir comigo. Stefan pegou o telefone e contatou Alaric, o explicou sobre a situação, pediu armas e que tomasse conta dos Gilbert.
Katherine foi para a geladeira, escolheu um tipo de sangue, pegou um pra tomar e pôs vários outros em uma mochila, aparentemente para se precisassem posteriormente.
Eu fui para o meu quarto e peguei minha mochila. Pus nela curativos, meu celular, dois pacotinhos contendo verbana que eu arranjei para casos de emergência como esses, meu colar com a rubi grande e uma arma com balas de madeira que Alaric secretamente me deu.
Pus meu colar de verbana no pescoço e por precaução peguei um dos vidrinhos contendo chá de verbana (que Alaric me deu para uma emergência) e tomei, pegando os outros e colocando na mochila. Eu ainda estava com o sangue de Damon no corpo, o que me permitia morrer uma vez (mas é claro que, se eu puder evitar essa parte, evitarei). Peguei também um estilete e pus no bolso, afinal, nunca se sabe quando vai ter que dar seu sangue para o vampiro que você ama beber, evitando assim que ele morra. Já falei que minha vida é uma bagunça?
Desci as escadas apressada, de dois em dois degraus, esperando entrar na cozinha e ver Damon rindo enquanto Stefan o xingava e dizia que essa brincadeira infantil passou dos limites. Infelizmente, ao entrar na cozinha, vi apenas o clima pesado que pairava no ar por toda a casa. Stefan me viu com a mochila nas cosas. Eu sabia que ele não ia deixar pra lá.
- Aonde você pensa que vai, mocinha?
- Ajudar a salvar o Damon.
- Não vai não!
- Stefan, eu seria uma boa distração para Klaus. Seria muito mais fácil enfiar a estaca no coração dele se ele estivesse de costas para você, não concorda?
- Elena tem razão, Stefan. – falou Katherine, pela primeira vez se pronunciando sobre o assunto.
- Elena, se eu continuar tentando, nem assim conseguirei te convencer?
- Nem assim.
- Então vamos, fazer o que!
Entramos no carro, usamos o colar para descobrir para onde ir, e então seguimos para a luta. Não sabia se eu ia voltar de lá viva, só o que sabia era que morreria para salvar Damon, se assim fosse necessário. Mesmo que, depois de reviver como vampira, Klaus me matasse de novo, eu estaria feliz em morrer, se isso significasse salvar a pessoa que eu amo.
Dessa vez, diferente das outras, eu não estava com medo do meu futuro. Eu o aceitaria, seja qual fosse. Estou pronta.
____________________________________________________________
escrevi esse capítulo, mas ele ficou curtinho
então, mesmo curto, espero que gostem!
bjoos, Juh!

Uau Juh! O Klaus é fod@ hein é3
hahahahaha
Quero so ver o trio indo atrás do Damon kkkk
O capitulo ficou ótimo!
Quando tem mais ?

Eloo escreveu:Uau Juh! O Klaus é fod@ hein é3
hahahahaha
Quero so ver o trio indo atrás do Damon kkkk
O capitulo ficou ótimo!
Quando tem mais ?

é só vc pedir q sempre tem mais, vó Coeloo!
por exemplo... já que pediu, eu vou postar mais, só pra vc!
eu já estou com a fic pronta, então fica fácil.
e outra, eu tinha prometido pra vcs 3 cap. por dia, e passei dois dias sem postar... ou seja: to devendo capítulos pra vcs! kk'
próximo capítulo saindo.

Ebaaaa wii
Não demora hein kkk

Esse é pra você, Eloo!

CAPÍTULO 12

O dia estava fechado. O céu estava mais escuro do que nunca, anunciando a chegada de uma terrível tempestade. A chuva em si já tinha começado, e ficava mais forte a cada minuto. Com a cabeça encostada no vidro, ficava ouvindo o barulho da chuva e viajando em pensamentos, imaginando como estaria Damon. Será que ele estava bem?
Katherine, que estava sentada no banco da frente, virou-se para mim.
- Elena, você está bem?
- E tem como estar? Tudo isso é culpa minha!
- Não é culpa sua, Elena! A culpa é de todo esse negócio de cópias e do louco do Klaus. Não se culpe, e também não se preocupe, vamos resgatar Damon.
E isso é meio estranho de se dizer!
- Acredite, é mais estranho ainda de escutar! Mas... de nada. Agora vamos parar com esse melodrama!
- Ok, você tem razão, não é a melhor hora pra isso.
Enquanto percorríamos o longo caminho até o local onde se encontrava Klaus, planejamos como agiríamos. Stefan disse.
- Então... eu e Katherine entramos e acabamos com Klaus enquanto você fica no carro quietinha? – tentou pela milésima vez me fazer considerar a hipótese.
- Não!
- Você vai esperar bem quietinha no carro! – falou, olhando fundo nos meus olhos.
- Você não vai conseguir me hipnotizar, Stefan. Sou verbana pura, desde meu sangue até meu colar. E não acredito que você ia mesmo fazer isso!
- Eu precisava tentar. Você é muito teimosa, Elena! Não vê que desse jeito vai acabar morrendo? - Ele falou com raiva, mas principalmente, com medo! Medo de eu me ferisse, medo de que eu morresse. O que ele não sabia (e que era melhor ele nem saber), é que eu estava disposta a morrer se fosse a única maneira de manter ele e Damon a salvo.
- Eu vou ficar bem, Stefan! Já sobrevivi a coisas piores! Klaus já tentou me usar de sacrifício uma vez, e não conseguiu. Não será dessa vez!
- Elena, você não entende? Pode deixar um pouco dessa sua teimosia de lado e me escutar? Poxa, você pode morrer! Pense em mim, no Jeremy, na Jenna, na Bonnie, Caroline e Matt... pense no Damon.
- Eu penso, Stefan! E é por isso que eu tenho que ir! Não posso ficar sentada esperando que vocês derrotem Klaus, peguem o Damon e saiam inteiros! Eu não conseguiria!
- Elena, por favor! Apenas pense por um segundo! Pense nessa possibilidade!
Esperei um momentinho.
- Pensei, Stefan!
- E... – falou com esperanças de que eu tivesse desistido do meu plano suicida.
- Eu vou com vocês!
- Deus! Você é muito teimosa, Elena! – ouvi o tom de desaprovação escondido por trás do tom de brincadeira que ele usou. Ele realmente não me queria no meio da batalha.
- Nada do que disser vai mudar minha decisão, então é melhor começar a me encaixar nesse seu plano logo, antes que eu chegue lá, não saiba o que fazer e acabe atrapalhando vocês.
Ele enrugou a testa e os olhos. Repleto de desapontamento, me explicou exatamente o que iríamos fazer.

***

A chuva agora estava ainda mais forte. O som da chuva ocupava meus pensamentos, antes repletos de coisas ruins. Em compensação, tornava o dia apenas mais melancólico e propício para o desespero. Era como eu estava me sentindo. Enquanto as pessoas estavam em suas casas tomando chocolate quente e comendo pipocas, eu estava viajando rumo a uma batalha para salvar o vampiro que eu amo de outro vampiro, que queria me usar em um ritual que eu nem ao menos entendia.
Minha vida nunca tinha sido tão bagunçada. O lado bom é que eu tinha duas opções a partir daqui:
1- Eu iria salvar Damon e minha vida ia voltar a ter o mísero resquício de normalidade que tinha antes.
2- Eu morreria, e minha vida teria acabado, então de nada iria importar se iria ser normal ou não.
Qual das duas seria, só o destino poderia definir.
Depois de muito tempo no carro pensando no Damon, ouvi a coisa que eu menos queria ouvir, mas que eu mais ansiava.
- Estamos quase na cidade. Mais uma hora e chegamos.
Eu precisava ver Damon, mas tinha muito medo de ver ele no estado em que podia se encontrar. E se ele estivesse morto? E se chegássemos tarde? Eu não iria suportar isso.
Stefan para o carro no acostamento e põe a cabeça entre as mãos. Depois de uns minutos, ele levanta e fala como em um sussurro, se dirigindo a mim.
- Damon disse que está bem, que é para você parar de se preocupar, por que ele não gosta de quando você se sente assim. Disse que é muito ruim perceber que você está sofrendo por ele.
- Como assim Stefan?
- Como eu já te disse, vampiros conseguem se “conectar” aos pensamentos das outras pessoas e de outros vampiros.
- E...
- E ele estava conectado aos seus pensamentos, e viu o que você estava sentindo, então, como você não podia se conectar aos pensamentos dele, ele recorreu a mim para mandar a mensagem para você.
- Ele deve ter gasto muita energia! Ele não devia fazer isso no estado em que se encontra!
- Elena, ele te ama! Ele te ama de verdade! Damon nunca faria isso por mais ninguém. Ele simplesmente não consegue desligar a mente dele da sua! Mesmo com toda a verbana, quando um sentimento tão forte quanto o amor é recíproco, um vampiro pode conectar-se a mente da pessoa amada se ela assim desejar. Resumindo: ele vai poder se conectar com seus pensamentos quando você quiser, por que vocês dois se amam.
- Entendi, eu acho.
- Você nunca entenderá completamente, Elena! Você não é do nosso mundo!
- Stefan, você ainda está bravo por eu não ter ficado em casa, e também por eu não ter optado por ficar no carro como você queria. O problema é que o ser humano é dotado de livre arbítrio! E eu escolhi isso!
Eu senti o clima pesado que ficou entre nós três. O passeio foi de silêncio total, até que Katherine quebrou o mesmo, dizendo apenas uma palavra que fez minha respiração sumir.
- Chegamos.
____________________________________________________________
então... aqui vai mais um capítulo para vocês. espero que gostem.

PS.: eu não percebi quando escrevi, mas agora, relendo... essa última parte foi grosseria do Stefan, né? kk'

Brigada Juh^^
Aaadorei o capitulo!
Uau, Elena é teimosa mesmo..
Quando a sua pergunta, sim. rsrsrsr
Hoje tem mais ?
Viciei nessa fic!!

Eloo escreveu:Brigada Juh^^
Aaadorei o capitulo!
Uau, Elena é teimosa mesmo..
Quando a sua pergunta, sim. rsrsrsr
Hoje tem mais ?
Viciei nessa fic!!

Se você quiser, eu posto mais!
ta quase no fim da fic já! kk'

Quero sim *-*
kkkkk

CAPÍTULO 13

Elena estava com medo. Preocupava-se com Damon e com o fato de ele poder estar ferido, ou pior. Não queria pensar nessa possibilidade, mas não conseguia contê-las. Não conseguia evitar que a cada momento as lembranças de Damon voltassem a sua cabeça. Era inevitável.
Pegou a sua mochila e pôs nas costas. Esperou Stefan arrumar tudo e pegá-la no colo. Então ele começou a correr mata adentro, e Elena lembrou-se das vezes que Damon fizera isso com ela, levando-a até a casa do lago, o lugar onde tudo começou. Uma lágrima rolou pela sua face rosada. A dor era visível em seu rosto, muito mais do que no rosto de Stefan e Katherine. Isso porque Stefan sabia fingir que as coisas não o aborreciam, e Katherine talvez nem se importasse mesmo.
Chegaram a um local retirado no meio da mata. Graças à chuva que havia a pouco cessado, o cheiro de terra molhada estava presente naquele local. Um calorzinho gostoso não era capaz de casar um mínimo pensamento positivo nos três, que agora se aproximavam lentamente do pavilhão de uma fábrica abandonada havia muito tempo. O céu continuava escuro, o que dava ao dia uma aparência mais que mórbida.
Stefan, Katherine e Elena se aproximavam cada vez mais do pavilhão, e cada vez mais Elena sentia estar perto de Damon. Isso a fazia bem. Chegaram em frente a porta, e Stefan disse:
- Fique aqui Elena, será mais seg...
- Não Stefan! Pensei que já tivéssemos discutido isso! –Elena o interrompeu.
Entraram em silêncio. Estava muito escuro e Elena não enxergava nada. Resolveu segurar na mão de um dos vampiros, já que eles enxergavam mais do que ela no escuro. Ela estranhou ao ver que, ao invés de recorrer ao Stefan para isso, foi a mão de Katherine que ela segurou.
Enquanto eles andavam por algum lugar, algo os fez parar. Uma voz.
- Elena, Stefan e... Katrina! O que fazem aqui?
- Eu já disse que é Katherine!
- Kath, não é hora disso! – disse Stefan, que depois continuou. – o que acha que fazemos? Viemos tomar café com biscoitos e discutir a bolsa de valores e o mercado de trabalho.
Era estranho ouvir Stefan usar ironia, já que isso era uma coisa típica de Damon fazer.
- Acalme-se cavalheiro! Eu deixei bem claro no bilhete a única coisa que salvaria Damon. Se estiverem dispostos a me dar – falou ele olhando para Elena – o que eu quero, eu liberto Damon. Ao contrário, sugiro que voltem para casa e continuem vivendo as suas vidinhas medíocres enquanto ainda as têm.
- Não me ameace, Klaus. Estou avisando! – falou Stefan, enfurecido.
- Não é uma ameaça! Ao contrário, é um aviso! Eu estou dando-lhes a chance de fazer a coisa certa!
Stefan saltou em Klaus, que logo o empurrou de volta para o lugar onde estava inicialmente.
- Hey senhor Salvatore. Sugiro que acalme-se e use a sua cabeça, enquanto ainda a têm. Lembre-se que está tentando lutar contra um original, e que a grande maioria das vezes isso não é uma boa idéia!
- Eu não preciso dos seus conselhos, Klaus.
Klaus ria sem parar. Estava achando muito engraçado o fato de um não-original tentar desafiá-lo, pelo que parecia. Seu corpo arqueava para trás, aos risos. Ele não tinha ao menos cogitado a hipótese de Stefan estar falando sério. Duvidava que dois vampiros e uma mera humana pudessem apresentar algum risco para ele.
No meio dessa confusão entre os dois, ninguém havia percebido a falta de Katherine. Por trás de Klaus, Elena viu alguém libertando Damon de algumas correntes que o prendiam ao lugar onde estava. Por trás do original, Damon se aproximava cuidadosamente. Tentou atacar Klaus, pretendendo aproveitar-se do momento em que o mesmo ria, porém não conseguiu. A barra de ferro que estava na mão de Damon entrou em contato com o corpo arqueado de Klaus, no exato momento que este jogou-o longe com um único movimento. Damon bateu em uma parede do outro lado do pavilhão e caiu desacordado no chão.
Elena tentou correr até onde Damon estava, porém Klaus não permitiu.
- Senhorita Elena, eu não tentaria nada se fosse você, a não ser que queira que mais alguém sofra por seus atos impensados. – pronunciou essa frase apontando para o lado.
Foi nesse momento que Elena notou, do outro lado do pavilhão a presença de alguém amontoado em um canto, provavelmente acorrentado à parede. Forçou a visão para tentar ver quem era. Quando finalmente o fez, perdeu as palavras. O sangue subiu a cabeça dela, no momento que Jeremy gritou:
- Não faça isso, Elena! É uma armadilha! Ele quer que você o ataque!
Tarde demais! Todos os argumentos de Jeremy foram falhos. Elena pulou para cima de Klaus como se pudesse fazer algo contra um vampiro original. Ele a empurrou para longe. Elena caiu, quase que desmaiada. Conseguiu alcançar o colar na mochila dela, e desejou recuperar-se.
Levantou-se, porém foi novamente atingida, dessa vez pelo corpo de Stefan, que na tentativa de destruir Klaus fora igualmente arremessado.
Novamente Elena levantou-se. Ela estava virada de frente para Katherine agora, com Klaus posicionado entre as duas, virado de costas para Elena, o que fez com que o mesmo não reparasse na recuperação de Elena.
Elena tinha um plano em mente, e sabia que iria funcionar, contando que Katherine soubesse o que fazer. Ela esperava que esta soubesse. Klaus e Katherine discutiam, e isso era perfeito. Ótima distração. Abriu a mochila, e dela tirou uma estaca e um vidrinho com cinzas; passou as cinzas na estaca e guardou o vidrinho novamente. Depois, pegou o colar, fez o seu desejo, respirou fundo, juntou todas as suas forças e arremessou o colar pelos ares, gritando.
- Kath, pega!
Katherine lançou-se em direção ao colar. Quando tocou o mesmo, já sabia o que fazer. Desejou que uma luz muito forte cegasse Klaus momentaneamente, o que ela esperava ser suficiente. Antes da luz emanar do colar, ela só teve tempo de gritar:
- Fechem os olhos.
Como Klaus estava distraído caminhando lentamente em direção a Elena, não prestou atenção no que Katherine havia dito, porém seu grito chamou-o a atenção, quando ele olhou para o colar, uma luz muito forte o cegou. Ele caiu no chão, e foi quando Elena fincou-o a estaca no coração. Klaus estava morto. Por mais impossível que parecesse, ele estava. Finalmente estava.
____________________________________________________________
espero que gostem.

Juh, amei o capitulo!!!
Netinha talentosa!
Klaus morto, caminho livro pro quarteto kkkkk
Hoje tem mais ?