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Entre Bruxos e Vampiros

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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 6:19 pm

Capa: Não tem, eu não sei fazer, mas se alguém quiser ser bonzinho e fazer uma pra mim, eu agradeço. =)

Classificação: Sabe que eu não pensei nisso? Mas acho que vou colocar 12 anos, só pra garantir.

Estilo: Aventura, com um pouco de romance, é claro. Mas é mais aventura do que qualquer coisa.

Epoca em que se passa a fic: Essa fic se passa depois da segunda temporada de TVD e, tipo, não tem nada a ver com a terceira, a não ser por algumas idéias que eu vou copiar da terceira temporada, mas não todas. E se passa nas férias, logo após o Harry derrotar o Voldemort. Sei que isso estava acontecendo em 1998 e o fim da segunda temporada foi mais ou menos em 2010, então, isso seria impossível. Mas também seria impossível misturar HP e TVD, então finjam que as duas histórias estão se passando agora, nos dias de hoje, ok? =)

Shippers: Os principais são Damon/Elena e Ron/Hermione, mas também tem Harry/Ginny, Katherine/Stefan e Caroline/Tyler. Podem aparecer outros no decorrer da fanfic.

Restrições: Pra quem não gosta de HP ou TVD. hehehe XD Acho que não tem nenhuma e acho que é capaz de até Stelenas e H/Hrs gostarem da fic, porque apesar de ela ter romance, não vai SER romance. E vai ter até um pouco de Stelena, porque isso é inevitável, mas não esperem por Harry/Hermione. =/

Resumo: Ok, sou péssima nisso, mas vamos lá:

Harry, Ron, Hermione e Ginny vão visitar uma quase-prima de Hermione, Elena Gilbert. Mas chegando lá eles descobrem que o que era para ser uma visita de pura diversão, tem mais problemas com o mundo dos bruxos do que eles poderiam imaginar. E que a história de Hogwarts pode estar relacionada com a chave para destruir Klaus.

Nota da autora: Eu vou explicar porque a Bonnie e a turminha de Hogwarts fazem magia de jeitos diferentes, já tenho tudo planejado a respeito disso. E vou tentar fazer as duas histórias se relacionarem o máximo possível, tentando não mudar nada do que já aconteceu em nenhuma delas. =)
Ah, também não sei quanto tempo vou demorar para atualizar, mas saibam que comentários fazem a gente ter mais inspiração.^^

Bem, é isso, espero que gostem...

Ah, e HP e TVD não me pertencem, mas o Sirius e o Damon SIM. Por isso, podem tirar os olhos... XD

Beijos.


Última edição por Nessa Lovegood em Qua Out 19, 2011 8:44 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 6:40 pm

Capitulo 1 : O Encontro

Harry e Ron estavam arrumando suas coisas para levar na viagem que fariam para os Estados Unidos, para visitar alguns parentes de Hermione. Depois de tanto tempo lutando para derrotar o Voldemort, poder fazer uma viagem assim, só por diversão, seria quase irreal. Poder colocar os pés na estrada (ou melhor, num avião) para fazer uma viagem normal, era quase inacreditável, depois de um ano, aparatando e desaparatando através da Inglaterra, se encondendo em uma barraca e com o mundo bruxo procurando-os.

- Tem certeza que aquele negócio não vai cair quando estivermos sobrevoando o Atlântico? Não é melhor levar vassouras? - Perguntou Ron, nervoso. Segurando sua Cleansweep e olhando-a.

- Absoluta. Aviões são feitos para ficar no ar. É muito mais difícil acontecer um acidente de avião do que de vassoura, confie em mim. Os trouxas podem ser muito inteligentes também, sabia?

Ele deu a Harry deu um olhar incrédulo, mas deixou passar, porque Hermione e Ginny entraram no quarto, com as malas nas mãos.

- Vocês ainda não terminaram? - disse Hermione arregalando os olhos. - E depois dizem que as mulheres é que demoram para se arrumar.

Ginny se dirigiu até Harry e lhe deu um beijo rápido nos lábios, que fez Ron virar a cara.

- Se eu bem conheço esses meninos, Hermione, eles deixaram para fazer as malas nos últimos minutos! - disse ela, com um sorriso apreensor, olhando para Harry e Ron.

- É, acho que você está certa, Ginny. Bem, é melhor ajudarmos se não quisermos perder as passagens, né? Afinal, o voo sai dentro de meia hora. - disse Hermione, agitando sua varinha e fazendo as roupas de Ron e Harry entrarem arrumadas dentro de suas malas.

- Ainda fico impressionado com você fazendo isso. - disse Ron de boca aberta.

- Vou te contar um segredo, eu sou uma bruxa. - respondeu ela, sarcasticamente.

- Nossa, você é intragável mesmo. Eu te faço um elogio e você já vem com pedras. - Ron olhou para ela com revolta.

- Claro, esse feitiço é um dos mais simples que existem, você só não sabe fazer porque estava muito preocupado com seu relacionamento meloso com a Lavender durante as aulas do professor Flitwick no sexto ano. - Retrucou Hermione, já se alterando.

- Não, eu não sei fazer porque tenho uma vida além de livros e escola, diferente de você. - Respondeu Ron, irritado.

Hermione parecia prestes a explodir. Harry e Ginny se entreolharam preocupados. Essa viagem não seria nada divertida se Ron e Hermione não estivessem se falando.

- Bem, como estamos atrasados, acho que é melhor aparatarmos no aeroporto. - Disse Harry, tentando quebrar a tensão.

- Sim, é, vamos. - falou Hermione, dando um olhar de censura a Ron.

Depois de se despedirem dos Weasley, Harry, Ginny, Ron e Hermione se dirigiram ao jardim d'A Toca e aparataram em uma rua vazia próxima ao aeroporto de Londres.

Depois de entrarem no avião, Ron parecia a beira de um ataque. Harry só vira o amigo assim, quando eles entraram em um ninho de aranhas gigantes em Hogwarts, durante seu segundo ano. Ginny agarrava a mão de Harry com força, mas parecia bem mais controlada que seu irmão mais velho. Harry, apesar de nunca ter viajado de avião, estava tranquilo, afinal isso não poderia ser pior que viajar num hipogrifo. E Hermione estava indiferente... Para ela viajar de avião, era tão natural quanto escovar os dentes ou ler um livro.

- Tem certeza que não é melhor aparatarmos? - Ron perguntou, olhando nervoso para os lados.

Hermione revirou os olhos antes de responder:

- Não, Ronald. Talvez você tenha perdido algumas aulas de aparatação enquanto se agarrava com a Lavender nos corredores de Hogwarts, mas para aparatarmos precisamos ter a DESTINAÇÃO em mente, precisamos visualizar o local para o qual pretendemos ir. E como, da última vez que eu fui para Mystic Falls, eu era um bebê, acho que isso pode sair barbaramente errado.

- Ainda podíamos usar vassouras.

- Sim, claro, você sabe exatamente onde fica? - Respondeu Hermione, secamente.

Harry e Ginny se olharam revirando os olhos, essas briguinhas eram tão típicas de Ron e Hermione.

- Ou podíamos pedir ao Ministério para ligar a lareira da sua tia à rede de Floo. Agora que o Kingsley é o Ministro da Magia, tudo ficou mais fácil.

Hermione deu uma risada ácida.

- Claro, e minha tia trouxa nem ficaria alarmada em nos ver saindo da lareira.

- Por que você tem que ser tão chata, hein? Eu só estou indo até lá para te acompanhar, saiba que não tenho a mínima vontade de passar as férias com a sua tia, que deve ser tão irritante quanto você.

- Então, deveria ter ficado. Saiba que eu não faço a mínima questão da sua ilustre presença, principalmente com seus cartõezinhos de Boas Férias. - Respondeu Hermione com os olhos cheios de lágrimas e já extremamente nervosa.

Então o estresse de Hermione estava explicado. Ron recebera um cartão de Lavender no dia anterior. E desde então, Hermione vinha agindo com frieza perto do namorado e comentando a cada minuto sobre sua ex, com ironia.

- Ok, chega vocês dois. - disse Ginny, quebrando o clima tenso. - Nós quatro sabemos que a única pessoa que estaria realmente feliz se o meu irmãozinho chato não estivesse nesse avião agora, seria eu.

Ron deu um sorriso sarcástico para sua irmã, que retrucou com outro malicioso. E os quatro sentaram em seus lugares. Ginny e Harry, na frente, com o separador de poltronas levantado, para que eles pudessem ficar abraçados e Ron e Hermione atrás, cada um sentado o mais longe do outro que suas poltronas permitiam.

Nesse momento o avião começou a andar e Ron se agarrou com força ao lado de sua poltrona enquanto exclamava “Pelas barbas de Merlim, pelas calças de Merlim, pelas cuecas sujas de Merlim” e coisas do tipo.

O corpo de Ginny ficou tenso, mas Harry a abraçou com força e deu um beijo em sua testa para acalmá-la e ela relaxou em seus braços.

O avião voou por duas horas, nas quais Harry e Ginny trocavam beijos apaixonados, de vez em quando (o que fazia Ron limpar a garganta para separá-los e ficar mais mal-humorado e tenso). Hermione se manteve lendo um livro entitulado “O Caçador de Pipas”, o que a estava fazendo roer as unhas veementemente. E Ron continuava com o coração acelerado e morrendo de medo de estar voando, até que uma voz eletrônica soou nos auto-falantes, dizendo:

“Passageiros, por favor, apertem os cintos. Iremos entrar em uma área de turbulência.”

- O que significa isso? - Perguntou Ron, desesperado, em voz alta.

- Isso é normal, cabeça de bagre. - Respondeu Hermione secamente.

Foi quando o avião começou a tremer e Ron começou a gritar:

- Eu quero sair daqui, eu estou morrendo de medo. Esse negócio vai cair. - disse ele, soltando seu cinto, exatamente quando o avião deu um solavanco forte que fez Ron voar e bater a cabeça com força no maleiro. Ron caiu em sua poltrona, mais assustado que nunca.

- Ah, meu Deus, Ron! - gritou Hermione desesperada, prendendo-o com o cinto novamente e verificando sua cabeça. Havia um galo gigante nascendo, mas, aparentemente, não tinha riscos de nada grave. - Ela não disse para manter os sintos apertados? - disse ela enquanto lágrimas de alívio, escorriam de seus olhos, por ver que Ron estava bem.

- E-eu que-ro sa-ir d-dessa c-coisa. - gaguejou Ron, absolutamente em pânico.

- Calma, Ron, vai ficar tudo bem. Foi só uma turbulência. Isso é normal. - Disse Hermione se solidarizando e passando a mão no braço de Ron, para acalmá-lo.

Eles se olharam e no minuto seguinte, Ron estava levantando o braço de sua poltrona, para poder se abraçar com Hermione.

- Estou feliz que você esteja aqui. - Disse ele, com seus olhos azuis fixos nos dela.

- Estou feliz que você esteja bem. - Disse ela, sorrindo, e passando a mão de leve em seus cabelos ruivos.

- Desculpe. - Disse Hermione, afastando a mão do cabelo de Ron, depois do garoto fazer uma careta de dor porque os dedos dela haviam tocado em seu galo.

- Não, continue, é gostoso. Só toma cuidado com essa região porque está meio dolorida. - disse ele apontando para o lugar onde havia batido sua cabeça.

Ela sorriu e voltou a mexer nos cabelos de Ron. Era tão bom estar em seus braços, poder tocar aqueles cabelos cor de fogo, que quisera tocar desde o dia em que se conheceram, há sete anos. E era quase inacreditável que ela e Ron estivessem namorando, depois de tanto tempo de briguinhas bobas. Depois de pensar nas briguinhas, Hermione decidiu dizer:

- E me desculpe por mais cedo. Eu não queria ter sido tão grossa com você. É só que me deu tanto ciúme aquele cartão que a Lavender te mandou, que eu acabei ficando muito explosiva.

- Não foi nada. Ciúmes é sinal que você sente algo por mim e fico feliz de saber disso, saber que não sou o único bobo apaixonado aqui. - Hermione revirou os olhos com a insegurança de Ron. Como ele podia pensar que ela não o amava também? - E eu tenho que te pedir desculpas por ter sido tão grosseiro com você. Claro que quero passar as férias com a sua tia, aliás, quero conhecer toda a sua família.

Ela sorriu e disse:

- Bem, acho que se não fossemos tão diferentes, não seríamos tão certos um para o outro.

Ele retribuiu o sorriso e lhe deu um beijo leve nos lábios.

- E aí? Passou o medo? - Perguntou Hermione.

- Ano passado eu enfrentei coisas terríveis, provavelmente piores do que tudo que possa acontecer daqui para frente na minha vida e só consegui passar por tudo isso porque você estava do meu lado, você era minha motivação para seguir em frente. Então, acho que, depois disso, uma viagem de avião é moleza, contanto que fiquemos juntos.

- Ui, péra aí que eu vou vomitar! - Disse Ginny tirando sarro, enquanto ela e Harry espiavam os amigos das costas de suas poltronas.

Hermione e Ron riram e a garota deitou sua cabeça no ombro do namorado. Harry e Ginny se ajeitaram nas poltronas novamente e se abraçaram. E assim, prosseguiram o resto da viagem, juntos e felizes.


Última edição por Nessa Lovegood em Qua Out 19, 2011 9:00 pm, editado 1 vez(es)
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Entre Bruxos e Vampiros Empty Re: Entre Bruxos e Vampiros

Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 6:51 pm

•••

- Eu gosto de você agora. Exatamente do jeito que você é! - disse Elena, com carinho para o homem que estava morrendo em seus braços.

Damon olhou para Elena, não acreditando no que ouvia. Era aceitação demais para alguém como ele. Não era a toa que ele daria a alma ao inferno por essa garota, sem pensar duas vezes. Ela era a única pessoa que o aceitara, quando ninguém mais queria lhe dar uma chance, quando nem mesmo seu irmão o aceitara pelo que ele havia feito. Era a única que havia visto a humanidade nele, quando ninguém mais via.

E agora, apesar de tudo o que ele havia feito, ela dizia que gostava dele, exatamente do jeito que ele era. E Damon sentia que o que ela dizia era a mais pura verdade.

Sua cabeça começou a girar, o veneno da mordida de lobisomem estava se espalhando e o matando aos poucos e dolorosamente. Ele já não conseguia mais manter os olhos abertos. Tudo estava se apagando, só o que ele sentia era dor, uma dor excruciante que se espalhava pelo seu corpo. Se doía desse jeito morrer, ele não desejava a morte nem ao seu pior inimigo.

Tudo o que havia era dor. Até que os lábios dela tocaram nos seus e a melhor sensação do universo se apossou de seu corpo, Elena estava beijando-o.

Obviamente, era um beijo de pena, tinha de ser, afinal ele estava morrendo e sempre iria ser o Stefan para ela, mas ainda assim seu coração pareceu inchar no peito.

O beijo foi rápido, apenas um leve roçar de seus lábios nos dele, mas ainda assim havia valido, havia sido a melhor coisa que ele sentira na vida.

- Obrigado. - murmurou ele. Mas não agradecia só pelo beijo e sim por tudo que aquela garota já fizera por ele.

- De nada. - Respondeu ela, triste.

- É a mim que vocês deveriam agradecer. - Exclamou uma voz vinda da porta.

A voz era idêntica a de Elena, porem usava um outro tom. Um tom malicioso, sarcástico, frio. Era Katherine.

- Afinal, fui eu que trouxe a cura. - continuou ela, mostrando um frasquinho com um líquido vermelho dentro, sangue.

- Nesse momento, Elena pulou da cama e ficou parada em pé, aos pés da cama e encarando o chão.

- Achei que estivesse morta. - disse Katherine com ironia à Elena.

- Eu estava - respondeu Elena, sem se abalar.

Katherine se direcionou até a cama, onde Damon permanecia deitado e ele disse com uma voz fraca:

- Você se libertou.

- Sim. - disse ela, enquanto levava o frasco até os lábios de Damon. - Finalmente!

- E, ainda assim, veio aqui. - disse ele, achando estranho.

- Eu te devia uma. - respondeu Katherine, sedutoramente, colocando a mão no rosto de Damon.

Elena, ao ver isso, ficou extremamente irritada... Como ela se atrevia a tocá-lo desse jeito, depois de tudo o que havia feito com ele? E, para distrai-los, perguntou:

- Onde está o Stefan?

- Tem certeza que se importa? - Disse Katherine com ironia.

- Onde ele está? - Perguntou novamente Elena, impaciente.

- Ele está pagando por isso. - Disse Katherine mostrando o frasco mais uma vez. - Ele se entregou ao Klaus. Eu de você não ficaria esperando por ele!

- O que você quer dizer com 'se entregou'? - Perguntou Elena, confusa.

- Ele sacrificou tudo para salvar seu irmão. Inclusive você. É bom que você tem o Damon para te fazer companhia! - disse Katherine com ironia, dando um leve sorriso maldoso. - Adeus, Elena.

E ela se virou para sair do quarto enquanto Damon e Elena digeriam o que ela acabara de dizer.

- Ah, está tudo bem amar os dois. - disse Katherine, virando-se novamente. - Eu amei! - E ela jogou o frasco nas mãos de Elena e saiu.

Elena e Damon se olharam confusos. E depois disso, Elena baixou os olhos. Claro que ela estava muito feliz, porque Damon não iria mais morrer, mas isso não iria tornar a situação menos embaraçosa ou complicada. Afinal, ele era o irmão de seu namorado. Namorado este que fugira com Klaus, só para salvá-lo.

E ela o havia beijado e pior, havia sentido algo muito além de pena quando fizera isso.

- Não é possível que Katherine esteja dizendo a verdade! Vou tentar ligar para o Stefan... - disse ela, saindo do quarto apressadamente para eles não terem que discutir o que aconteceu.

Damon fez que sim e se levantou da cama para ir tomar um banho, afinal ele estava grudento de suor, por causa de sua quase-morte-definitiva. Ele também não queria discutir o beijo. Por mais que ele amasse Elena, isso não era justo com Stefan. Ainda mais se o que Katherine disse fosse verdade, aí sim que ele teria que se manter longe de Elena pra valer. Maldito Stefan! Sempre tentando salvar a todos! Ele não podia deixar as coisas como estavam, Damon já havia aceitado a idéia de morrer, por mais que ela fosse triste e dolorosa, o que não esperava era ter que salvar seu irmão das garras do Klaus, pois não haveria nada no mundo que fizesse Damon deixar seu baby bro nas mãos daquele psicopata-híbrido.

Lá embaixo, na sala de estar, Elena tentava ligar para Stefan pela 25° vez e mais uma vez caía na caixa postal de tanto tocar e ninguém atender. Desistindo de ligar, resolveu mandar uma mensagem:

“Damon está bem. Onde está você?”

Apertou o botão enviar e resolveu esperar por uma resposta.

Incrível como quando você está esperando por algo, os minutos demoram ainda mais para passar. Elena andava de um lado para o outro, roía as unhas, estralava os dedos e olhava o celular. Nada. Pareciam que horas haviam se passado quando ela decidiu olhar no relógio, mas não fazia nem quinze minutos que ela enviara a mensagem.

Resolveu voltar para o quarto de Damon, pelo menos assim teria com quem discutir o que poderia estar acontecendo.

Chegando lá, viu que Damon havia saído do banheiro, apenas com uma toalha de banho enrolada em sua cintura. E ela imediatamente se sentiu quente. Sim, Damon fazia isso com ela.

- Você tem mesmo que andar vestido assim? - disse ela, irritada. Tentando desviar os olhos de seu corpo perfeito.

- Por quê? Você prefere que eu ande assim? - Perguntou ele, deixando a toalha escorregar.

Elena deu um grito histérico e virou de costas.

- Idiota! - disse ela, nervosa.

- Pronto, estou decente, pode se virar. - falou Damon, rindo.

Elena se virou devagar, sabendo que a interpretação dela e de Damon da palavra 'decente' eram completamente diferentes. Ela virou os olhos, era óbvio que ele estava sem camisa, mas pelo menos estava usando calças.

- Vejo que você está melhor. - disse ela com ironia.

- Sim, melhor do que nunca. - respondeu ele. - Acho que deveria até tentar correr uma maratona. Se bem que eu preferia tentar gastar minhas energias com algo mais produtivo, quer me ajudar? - disse ele, apontando para a cama. Não que ele estivesse dando em cima dela pra valer. Só queria provocá-la, como já era costume.

- É, você realmente está melhor! - respondeu ela, virando os olhos. - Então, Sr. Vivinho, acho que Katherine estava dizendo a verdade. Stefan deve estar realmente com Klaus, porque eu tentei ligar para ele um monte de vezes e ele não atende e mandei uma mensagem para ele, que ele ainda não respondeu. - Informou ela, preocupada.

- Ah, Stefan... - suspirou Damon mal-humorado. - Sempre a donzela em perigo, esperando para ser salva!

- Ele só está lá para salvar a sua vida, seu ingrato. - disse ela, muito brava. - Temos que salvá-lo.

- Eu sei. Mas primeiro temos que descobrir onde ele está. Dá pra ligar para a Bonnie e pedir para ela vir até aqui fazer um daqueles feitiços de rastreamento?

- Ok, vou ligar.
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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 7:00 pm

•••


Bonnie nem podia acreditar que finalmente ia poder dormir depois daquele dia cansativo que tivera. Fazer aquele feitiço para salvar Jeremy a deixara esgotada. E ela ainda se preocupava com quais seriam as consequências a que aquelas bruxas mortas se referiam. Porém resolveu deixar esse assunto para amanhã, agora ela precisava de um descanso merecido.

Mas quando ela deitou a cabeça em seu travesseiro, seu telefone tocou, era Elena.

Provavelmente, para avisar que o Damon havia passado dessa para uma melhor. Bem, claro que Bonnie se sentia mal por Elena, pois ela via o quanto a amiga se importava com aquele vampiro arrogante e idiota. Mas não podia ficar mais aliviada sabendo que Damon nunca mais faria nenhuma cagada que pudesse custar mais vidas inocentes. No entanto, era seu dever, como melhor amiga, dar apoio a Elena nesse momento, então atendeu o telefone.

- Alô, Bonnie. - veio a voz de Elena, do outro lado, desesperada.

- Oi, Elena. Amiga, quer que eu vá até aí? Você deve estar péssima com tudo o que está acontecendo? Mas saiba que você vai superar e em breve você vai ver que a morte do Damon foi para um bem maior para todos. - disse ela, não conseguindo esconder sua raiva do vampiro que fora responsável pela morte de sua avó.

- O quê? O Damon não morreu, graças à Deus.

- Não? - Bonnie ficou um pouco chateada com isso.

- Não, Judgey, vocês não vão se livrar de mim tão cedo, graças ao meu little bro. - gritou Damon, alto o bastante para Bonnie ouvir.

- E pelo jeito ele está bem.

- Metido, arrogante, impossível como sempre. - Confirmou Elena.

- Mas então por que você me ligou? - disse Bonnie abrindo a boca de sono.

- Porque precisamos da sua ajuda. Para salvar o Damon, parece que o Stefan fez um acordo com o Klaus, pelo menos foi o que a Katherine disse.

- Katherine, o quê? - disse Bonnie confusa.

- Sim, a Katherine. É uma longa história! Enfim, o Stefan está com o Klaus e precisamos que você faça um feitiço rastreador para encontrá-lo.

- Ok, mas não posso sair de casa agora. Já está tarde, meu pai me mataria.

- A gente vai até aí. O que precisamos levar? - Perguntou Elena.

- Alguma coisa que tenha pertencido ao Stefan e o Damon. Só assim consigo fazer o feitiço.

- Beleza, estamos indo aí.

Bonnie fechou seu celular irritada. Mais problemas de vampiros nos quais ela teria que se meter, por mais que ela tentasse ficar fora disso!

Vinte minutos depois, ela ouviu uma batida em sua janela. Abriu as cortinas e viu que era Damon, segurando Elena. Ela abriu a janela para sua amiga passar.

- Não vou te convidar para entrar de jeito nenhum. - disse Bonnie, olhando com raiva para Damon, enquanto Elena entrava em seu quarto. - Pode ficar aí fora.

- Por que não quer me deixar entrar? Tem medo de acabar gostando da minha presença em seu quarto? - perguntou Damon com um sorriso cínico.

Se olhares pudessem matar, o de Elena teria feito Damon cair duro.

- Ok, vou calar a boca. - Disse ele, trancando sua boca com uma chave invisível.

- Aqui está o que você pediu. - Disse Elena, entregando uma camiseta de Stefan à Bonnie.

Bonnie foi até sua cômoda e tirou de lá o Grimório que pertencera a sua ancestral Emily e algumas velas. Pegou um mapa dos Estados Unidos em seu livro de geografia, depois foi até a cozinha e voltou de lá trazendo uma faca e uma bacia com água.

Colocou a camiseta de Stefan no chão e posicionou as velas e a bacia com água ao seu redor, depois foi até Damon, segurando a faca e o mapa.

- Aqui. - disse ela entregando os objetos a Damon. - Derrube um pouco de seu sangue em Mystic Falls no mapa. Assim poderemos ter uma ideia de onde ele está.

- Sabe que o Papai-Bruxo conseguia fazer um feitiço de rastreamento tão bom, que ele visualizava exatamente onde Elena estava? Depois de tanto tempo com os Grimórios que você roubou do defunto, já devia ter aprendido a fazer isso, né?

- Sim, mas para isso ele usava fios de cabelo dela. Você tem fios de cabelo do Stefan guardados aí? - Disse ela ironicamente. Damon parou de sorrir. - Imaginei que não. - Disse ela com um sorriso de triunfo. - Então faz logo o que eu disse.

Damon furou seu dedo com a faca e deixou algumas gotas de sangue caírem sobre Mystic Falls. Bonnie pegou o mapa com o sangue e o levou até o centro do círculo de velas.

- Você esqueceu de pegar fósforos. - disse Elena, olhando as velas apagadas.

- Não preciso disso. - Respondeu Bonnie com um sorriso doce para a amiga e nesse minuto as velas se acenderam sozinhas.

- Uhh, olha o abracadabra! - disse Damon, fazendo piada.

Elena olhou para ele como quem manda calar a boca. Ele virou os olhos para ela.

Bonnie abriu o Grimório e começou a recitar o feitiço que havia lá. Mas o sangue no mapa, ao invés de seguir uma trilha até o lugar onde Stefan estava, começou a borbulhar no mesmo lugar, até desaparecer.

- Não. - Disse Bonnie esgotada.

- O que foi? - Perguntaram Damon e Elena, juntos.

- Tem algum tipo de magia me impedindo de rastreá-los, uma coisa muito forte. Klaus deve ter outro bruxo trabalhando para ele.

- É impossível, eu matei a Irmã-Bruxa, lembra? - disse Damon.

- É que os Martin eram os únicos bruxos do universo, né? - disse Elena secamente.

- Droga! - exclamou Damon. Batendo na moldura da janela. - Como vamos encontrar Stefan agora?

- Só tem um jeito, pegando a estrada. - Disse Elena determinada olhando para Damon.

Ele fez que sim. Mas Bonnie os interrompeu:

- Esperem, vocês não podem pegar a estrada assim, sem rumo. Temos que planejar! Senão, vão ser mais duas pessoas perdidas por aí. Vamos fazer assim, amanhã, a gente marca uma reunião com todo mundo para discutir esse assunto e decidir o que fazer. Não sejam imprudentes.

- Você está certa, Bonnie. - disse Elena, olhando com carinho para a amiga. - Obrigada por tentar.

- Sabe que eu faço qualquer coisa por você! - Disse Bonnie sorrindo.

Elena fez que sim, e foi até a janela do quarto, onde Damon a segurou pela cintura e pulou com ela até o gramado abaixo.


Última edição por Nessa Lovegood em Qua Out 19, 2011 9:14 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 7:06 pm

•••

Chegando na casa dos Salvatore, Elena se tocou de uma coisa.

- Damon, como a Katherine entrou sem ser convidada? Você sabe, aquela hora... - Elena corou até a raíz dos cabelos.

Damon ficou de boca aberta, só agora percebendo o que havia acontecido.

- Não faço ideia. - respondeu ele preocupado.

- Mas se ela pode entrar, qualquer um pode. - Nesse momento, ela bocejou. Estava morrendo de sono. Fazia horas que estava acordada e dias que ela não dormia bem, com tudo o que havia acontecido.

- Vamos fazer assim, amanhã a gente pensa nisso. Vamos dar um jeito. Hoje você tem que descansar. Vamos. - Disse ele puxando-a pela mão para dentro de casa.

Quando Elena estava se deitando na cama de Stefan, pronta para dormir, Damon chegou com um cobertor e um travesseiro em mãos.

- O que você está fazendo? - Perguntou ela, sonolenta.

- Acha mesmo que vou te deixar fora de vista sabendo que nessa casa qualquer um pode entrar por algum motivo maluco?

- Você não vai dormir comigo. - disse ela, se sentindo tensa. Pensando em como seria tentar passar a noite com Damon dormindo a centímentros dela, na mesma cama.

- Prefere ficar sozinha e desprotegida? - disse ele erguendo uma sobrancelha.

Essa ideia também a deixou tensa.

- Não, só... só pegue um colchão, porque não vamos dormir na mesma cama.

- Tem um colchão embaixo da cama do Stefan. - disse ele revirando os olhos e arrumando sua cama, ao lado de onde ela estava deitada.

Depois disso, Damon apagou a luz e disse:

- Boa noite, Elena.

- Boa noite. - Respondeu ela, sonolenta.

Quando Damon já estava arrumado em sua cama, Elena falou baixinho:

- Damon?

- O quê? - Ele perguntou.

- Estou feliz que você esteja vivo e bem. Muito feliz mesmo!

Uma onda de emoção atravessou o coração de Damon. Mas tudo o que ele disse foi:

- Ok, deixa o papo clichê pra outra hora, hora de dormir.
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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 8:03 pm

•••

- Então, quer dizer que você agora virou a versão mais velha, emo e distorcida de Haley Joel Osment? - disse Damon, olhando Jeremy como se o garoto estivesse com sérios problemas mentais.

- Idiota. - Jeremy respondeu irritado.

- O quê? Você me vem com essa história de “eu vejo gente morta” e quer que eu dê uma de Bruce Willis e pergunte “com que frequência?”?

- Eu não estou vendo 'gente' morta. - disse Jeremy estressado. - Eu vi a Vicki e a Anna só isso.

- Logo, 'eu vejo gente morta'... - Disse Damon, repetindo a frase clássica de O Sexto Sentido teatralmente.

- Ok, Damon, chega! - disse Elena perdendo a paciência. - E como assim você viu a Anna e a Vicki? Você está querendo dizer como fantasmas?

- Isso não é Gasparzinho, querida. - interrompeu Damon.

- Cala a boca, Damon! - gritou Elena. O que fez Damon levantar as mãos como quem pede calma para uma pessoa descontrolada.

Eles estavam parados na sala de estar dos Gilbert. Alaric havia ligado para Damon, que avisou Elena, e Jeremy ligara para Bonnie que trouxera Caroline junto. Todos estavam chocados e não conseguiam acreditar no 'novo dom' de Jeremy.

- Tem certeza que isso não foi produto de sua imaginação? - Perguntou Bonnie com calma. - Quero dizer, você acabou de morrer e voltar a vida. Isso é meio chocante!

- Mas as bruxas disseram que haveria consequências, não foi? - Alaric argumentou. - Talvez seja disso que elas estavam falando.

- Eu sei, mas fantasmas? - Respondeu Bonnie cética.

- Ué, as bruxas naquela mansão também eram fantasmas, qual o problema? - disse Jeremy.

- Elas eram mais como espíritos que deixaram sua magia e impressão aqui, não é como se elas estivessem realmente ali. Sem dizer que são bruxas... Bruxos podem voltar como fantasmas se quiserem. Mas a Anna e a Vicki não eram. E além disso, nenhuma daquelas bruxas era visível.

- Eu sei, mas vai ver que, por você me trazer de volta a vida, isso mexeu com o equilibrio da natureza e agora qualquer alma pode voltar como fantasma, sei lá. - disse Jeremy confuso.

- É mais fácil para todo mundo aceitar a teoria de que devíamos arranjar uma camisa de força para você! - disse Damon, acidamente.

- Também é mais fácil para todo mundo que você fique de boca fechada, mas, mesmo assim, você continua falando. - retrucou Elena, com raiva.

- Não foi isso que me lembro de você dizer noite passada... Aliás, era algo mais parecido com gostar de mim do jeito que eu sou, com boca aberta e tudo. - disse Damon, provocando.

- Pois é, você estava morrendo, já ouviu falar de pena?

Todo mundo estava virando os olhos, as briguinhas haviam começado.

- Ah, foi por pena que você disse que estava feliz que eu estava vivo, ontem antes de dormir? - perguntou Damon, se irritando também.

- Damon e Elena, arranjem um quarto, por favor. - Disse Caroline, ganhando olhares chocados de todos. - O quê? Eu tinha que fazer eles calarem a boca... - Ela se defendeu.

Alaric riu, Elena cruzou os braços irritada e Damon sorriu de lado.

- Não fale nada, Damon. - disse Caroline.

- Tudo bem. - respondeu Damon, com uma falsa expressão inocente.

- Ok, voltando para o assunto, tem certeza que você não sonhou com isso, Jer? - Perguntou Bonnie.

- Tenho... Mesmo! Eu vi, Bonnie, de verdade.

- É só que é tão difícil acreditar que possam existir fantasmas também. Já não bastam bruxas, vampiros, lobisomens, agora, híbridos, tem que ter fantasmas também?

- É exatamente por isso que acredito. - disse Caroline, com seu jeito simples de ver as coisas. - Ué, por que as caras de espanto? Se fantasmas fossem as primeiras criaturas 'sobrenaturais' que estivessemos vendo, eu até entenderia o ceticismo de vocês, mas não. Galera, vamos admitir, o mundo é bem diferente do que a gente pensava que ele era há alguns anos, vai saber quantos seres andam por aí que a gente nem sabe que existe.

Damon fez uma careta e disse:

- Ok, até faz sentido, mas não custa perguntar: tem certeza que você não fumou um baseado antes de ir dormir?

- Idiota! - disse Jeremy.

Bonnie, Caroline e Alaric viraram os olhos.

Elena deu um suspiro alto, parecendo prestes a bater em alguém, mais especificamente em Damon, e disse:

- Guarde seus comentários para você, pelo bem da humanidade.

- O quê? Só estou checando... Afinal, até onde eu sei, seu irmãozinho costumava usar drogas, para ele voltar não é tão difícil. E se não fosse o “Narcóticos Nem-Tão-Anônimos” aqui, – Damon apontou para si mesmo. - ter tirado ele dessa vida, ele ainda estaria chapadão.

Elena olhou irritada para Damon, mas, ainda assim, virou-se para Jeremy e perguntou:

- Você não usou nenhuma droga, usou?

- Claro que não. - Respondeu Jeremy.

- Viu? - disse Elena com acidez, virando-se para Damon.

Ele deu seu sorriso costumeiro e disse:

- E você tem certeza que estava acordado?

- Sim. Já disse isso um milhão de vezes. - Retrucou Jeremy.

- Bom, a Alice achava que estava realmente no País das Maravilhas, se é que você me entende. Mas já que você jura que estava acordado, só nos resta duas opções: a) você está louco. b) você viu mesmo a Anna e a Vicki. Eu apostaria minhas fichas na opção 'a', mas como todo mundo vai na 'b', vamos analisar: Supondo que o Sr. Osment aí viu as ex-namoradas mortas e que isso é uma das consequências que as bruxas falaram, acho que é melhor pegar um pouco de sal e procurar as sepulturas... Espera aí, a Anna já foi queimada, isso não faz sentido.

Todos olharam para Damon como quem diz 'do que você está falando?'.

Damon ficou chocado.

- Supernatural, gente. Eles se protegem de fantasmas com sal e queimando os restos mortais das pessoas. Ah, zero pra vocês em cultura inútil!

- Bom, elas fizeram alguma coisa com você? - perguntou Bonnie ignorando os comentários de Damon.

- Não. Só apareceram por um tempo, ficaram me olhando e aí sumiram.

- Estranho, vou ver se nos meus Grimórios tem alguma coisa falando de fantasmas. - disse Bonnie, se dirigindo à porta, pronta para sair.

- Bonnie, espera. Temos que discutir aquele outro assunto. - Chamou Elena.

- Ah, verdade. - Disse ela entendendo.

- O que foi? - Perguntou Alaric preocupado.

- Bem, como vocês podem ver Damon está vivo. - começou Elena.

- Infelizmente! - disse Alaric, brincando.

Todos riram.

- Então, Damon está vivo graças ao Stefan. Ele havia pedido para a Bonnie ajudá-lo a achar uma cura para mordida de lobisomem, se comunicando com as bruxas que foram queimadas. E as bruxas o mandaram procurar o Klaus...

- Mandar não é bem a palavra que eu usaria, elas não queriam ajudar. Eu que ouvi o nome do Klaus e disse ao Stefan. - disse Bonnie.

- Então, depois disso, Stefan foi procurar o Klaus para ajudar o Damon.

- Até aí, são fatos. Depois a gente só sabe o que a vadia da Katherine disse e, como vocês bem sabem, a palavra dela não é nada confiável. - Esclareceu Damon.

- É, ontem a noite, enquanto eu estava ajudando o Damon, que estava morrendo por causa da mordida, e enquanto a gente estava... conversando, - Elena hesitou antes de dizer a palavra. Não queria alarmar seus amigos sobre qualquer coisa que ela pudesse ter falado com Damon. - ela apareceu trazendo a cura para ele e dizendo que o Stefan tinha se entregado ao Klaus para salvar a vida do Damon, não sei o que ela quis dizer com isso, mas sei que depois tentei ligar para o Stefan um monte de vezes e ele não atendeu, mandei uma mensagem para ele e nada e ele não voltou para casa, obviamente. Sem dizer que a Bonnie tentou fazer um feitiço rastreador que não deu certo porque algum tipo de magia a impede. Então achamos que Katherine pode estar mesmo dizendo a verdade. Achamos que ele está com Klaus.

- Claro que estou dizendo a verdade. - veio uma voz da porta.

- Katherine?! - Todos exclamaram juntos.

- Eu. - disse ela teatralmente.

- O que você está fazendo aqui? - perguntou Elena irritada.

- Bem, depois da cena que eu encontrei ontem quando fui salvar o Damon, eu supus que talvez vocês dois não estivessem tão motivados assim para salvar o Stefan.

- Que cena? - perguntou Caroline.

- Depois a Elena te conta com detalhes, prepara o lencinho, é de fazer chorar. - disse Katherine sarcasticamente. Damon e Elena olharam para ela com raiva. - Então como eu ia dizendo, depois daquela cena linda de tocar o coração, achei que vocês não estivessem tão interessados em ajudar o Stefan e coitado, ninguém merece passar pelo que ele está passando, então resolvi vir dar uma mãozinha.

- Ah, e você está muito interessada em salvar o Stefan? - perguntou Damon com ironia.

- Mais que você. Eu o amo, esqueceu?

Todos olharam para ela, incrédulos.

- Ok, admito, a maior razão é que Klaus provavelmente vai continuar me procurando e que lugar melhor para me esconder do que no mais óbvio, aqui com vocês? - disse ela, dando um sorriso. - Ele jamais me procuraria aqui, sabe que eu não seria tão burra.

- Isso, supondo que a gente queira você aqui, né? - perguntou Elena.

- Como se vocês pudessem mandar em mim... Ou tem alguém mais forte aqui do que eu e eu não estou sabendo? Porque até onde eu me lembro, a Bonnie aqui não consegue me derrotar, o Damon e a Caroline são vampiros bem mais jovens que eu, logo, mais fracos. O que resta pra vocês, um caçador de vampiros aposentado, uma doppelgänger mongol e o mais novo médium de Mystic Falls? Realmente, vocês tem chances contra uma vampira que tem mais de 500 anos de idade!

- Bom, isso explica porque sua cara está feia desse jeito, é a idade. - disse Damon.

- Olha, Damon, essa até seria boa, se você não estivesse perdidamente apaixonado por uma garota que é idêntica a mim, tirando as roupas e o cabelo fora de moda dela. - retrucou Katherine sem se abalar.

O sorriso de Damon sumiu e Elena abaixou a cabeça, sem graça.

- Bem, continuando, eu posso ajudar. Eu vi o que aconteceu entre o Stefan e o Klaus. E tenho alguns planos para tirar Stefan dessa.

- Como? - perguntou Alaric.

- Elijah pode nos ajudar.

- Ah, claro, como ele ajudou da outra vez! - Retrucou Bonnie, ironicamente.

- Sim, já estou fazendo um acordo com o Elijah... Se antes eu já queria ajudá-lo, pensa agora. - disse Damon, com ironia.

- Bem, o Elijah pode ter cometido alguns erros, mas não acho que ele os repetiria, não depois do que aconteceu. - disse Katherine.

- E o que aconteceu exatamente? - perguntou Elena.

- Digamos que o hobby do Elijah, é morrer e ressuscitar. Nesse momento, ele está morto de novo.

- O quê? - espantou-se Elena.

- Sim, Klaus o matou, com a adaga... Então ele pode des-morrer, mas ainda assim, ele o matou.

- Ah, então o traidor foi traído. Ótimo! - Disse Bonnie, com amargura.

- É por aí. Mas vocês também o traíram, então, diria que estão quites. Agora se alguém tem uma chance de matar o Klaus é o Elijah. E eu acho que agora ele estaria mais motivado do que nunca! Sempre vale a pena retirar a adaga dele e tentar criar uma aliança novamente.

- E onde é que vamos encontrar o Elijah? Afinal, o Klaus tem o hábito de matar os membros da família dele e jogá-los no oceano, lembra? - Elena perguntou.

- Você acredita em Papai Noel? Não, né? Então, já está na hora de aprender a não confiar em tudo que contam. - respondeu Katherine. - Klaus leva sua família junto com ele pra onde quer que ele vá e isso eu descobri vendo com meus próprios olhos.

- Ah, ótimo, então só o que temos que fazer é nos aproximar do Klaus e tentar tirar a adaga do Elijah, molezinha. - disse Damon, sarcasticamente.

- Não, vocês não tem de fazer nada. Só fiquem aqui, parados, esperando o Elijah aparecer. Quando eu retirar a adaga dele, mando ele vir aqui.

- E como você pretende encontrá-los? - perguntou Elena.

- Bom, não deve ser muito difícil já que o Klaus deve estar me procurando.

- Mas isso não anula completamente o que você acabou de dizer sobre ficar aqui para fugir do Klaus?

- Pois é, só disse isso para fazer vocês me ouvirem. Nunca pretendi ficar aqui. Só quero que façamos uma aliança antes de eu deixar que o Klaus me pegue e que tudo esteja arruinado.

- Você vai deixar que o Klaus te pegue? - perguntou Elena incrédula. - Não que eu me importe, mas ele te mataria.

- Não, ele quer se vingar de mim, disse que minha morte vai durar pelo menos uns 250 anos. Tenho tempo! Sem dizer que, enquanto isso, posso ajudar o Stefan a se controlar, porque Klaus está tentando transformá-lo em um estripador novamente.

Damon abriu a boca espantado.

- Se acalma, ele ainda não perdeu o controle e vou tentar impedir que isso aconteça.

- Como assim, um estripador? - perguntou Elena.

- O Damon te explica depois, em meio a beijos e outras coisas, agora tenho que ir.

- Ei, espera! - gritou Elena. - Se a sua intenção não era vir aqui para se proteger do Klaus, qual era a sua verdadeira intenção?

- Deviam ter acreditado em mim da primeira vez que eu disse. - Respondeu Katherine. - Eu amo o Stefan e por isso vou salvá-lo!
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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 8:21 pm

•••


Jeremy foi até seu quarto, pois não aguentava mais ficar na sala de estar com todo mundo olhando para ele, como se fosse uma aberração.

Bonnie havia ido procurar em seus Grimórios alguma informação a respeito de fantasmas. Caroline havia saido para resolver algum problema com Tyler. E Elena, Damon e Alaric continuaram na sala discutindo suas novas descobertas.

Jeremy colocou os fones nos ouvidos e começou a ouvir música alta, quem sabe assim ele se desligaria do mundo um pouco. Estava distraído, prestanto atenção na música, quando viu um vulto. Era Anna.

Jeremy tirou apressadamente os fones dos ouvidos. Ela parecia querer dizer alguma coisa.

- O livro que diz como acabar com o Klaus está em Hogwarts, foi lá que tudo começou... - disse Anna, rapidamente.

- Hogwarts? O que é isso?

- É uma escola, uma escola de... - Mas ela sumiu antes que pudesse completar sua frase.

- Anna? - chamou Jeremy, mas seu quarto já estava completamente vazio.
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Entre Bruxos e Vampiros Empty Re: Entre Bruxos e Vampiros

Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 8:37 pm

•••

- Você confia mesmo que a Katherine vai fazer o que disse? - perguntou Elena, nervosa.

- Confiar eu não confio, mas o que podemos fazer? Essa é a única opção que temos! - disse Damon.

- E é claro que você vai fazer exatamente o que a sua querida Katherine te mandou fazer. - retrucou ela com raiva.

- Se você tiver outro plano, sou todo ouvidos! - respondeu ele, amargamente.

- Bom, se o Stefan estiver sendo um estripador, como ela disse. Vai ter deixado um rastro de sangue por onde passou. Poderíamos pedir à Xerife Forbes por informações sobre mortes que pareçam trabalho de vampiros e daí podemos seguir a pista.

- Claro, ainda mais que o Stefan e o Klaus são os únicos vampiros existentes na face da terra, vai ser fácil!

- Escuta, se você não quer salvar o Stefan, eu vou sozinha. - disse Elena se alterando.

- Você não vai a lugar nenhum sozinha!

- Então, é melhor você me ajudar...

- Ei, gente, tenho informações novas para vocês. - Jeremy gritou, descendo de dois em dois degraus a escada de sua casa.

- O que foi? - Perguntou Alaric.

- A Anna acabou de aparecer para mim.

- Ah, lá vem ele! - exclamou Damon.

- Pode falar, Jeremy. - disse Elena, olhando com raiva para Damon.

- Ela me disse que o livro que diz como acabar com o Klaus está em Hogwarts. - disse Jeremy empolgado.

- Hogwarts? Isso fica onde, em Marte? Porque eu já viajei o mundo todo e nunca ouvi falar de um lugar chamado Hogwarts. - disse Damon, olhando para Jeremy como se ele tivesses sérios problemas mentais.

- Bom, também não sei onde fica, mas é uma pista. E Anna disse que era uma escola, então deve ser difícil de achar. Mas não impossível. Já dei uma procurada na internet, mas até agora não achei nada. Mas posso procurar de novo, talvez numa biblioteca.

Nesse momento a campainha tocou e Elena foi atender a porta.

- Elena! - gritou Hermione, abraçando-a com toda força. Hermione era sua quase-prima que ela não via há séculos, desde que Elena fora a Inglaterra para visitá-la quando as duas tinham uns 10 anos.

- Hermione, como vai?

- Melhor do que nunca, e você?

- Vou indo. Quanto tempo, hein Hermione? O que aconteceu com você, sumiu bonito? Nos últimos anos eu te ligava e você nunca estava em casa. Não acredito que uma aluna tão boa quanto você precisasse estudar em um internato.

Hermione riu e olhou para seus amigos.

- Bem, era uma escola muito boa, não podia perder a chance de estudar lá. E esses são meus amigos, que estudavam comigo: Harry Potter, a namorada dele e minha melhor amiga, Ginny Weasley. E meu namorado, Ron Weasley, irmão de Ginny. E, gente, essa é minha prima, Elena Gilbert.

Eles acenaram para Elena, que disse:

- Entrem, entrem, por favor.

Eles entraram e Hermione correu abraçar Jeremy, que parecia muito feliz em ver a prima novamente.

- Bom, Hermione e amigos da Hermione – disse Elena sorrindo. - Esse aqui é o Alaric, meu professor de história e esse é o Damon, meu... - Ela parou pra pensar, o que Damon era mesmo dela? - amigo. - disse achando que essa era a palavra que mais se enquadrava. - E essa é minha quase-prima, bom, ela não é minha prima, tecnicamente, mas é como se fosse: Hermione Granger. Esse é o namorado dela, Ron Weasley e os amigos Harry Potter e Ginny Weasley.

Damon se levantou e beijou as mãos de Hermione e Ginny dizendo “é um prazer conhecê-las”, o que gerou olhares raivosos vindos de Ron e Elena.

- Como assim, vocês são quase primas? - Alaric perguntou curioso.

- Bom, é que a minha mãe e Jenna moraram um tempo na Inglaterra quando elas eram bem jovens e elas eram super-amigas da Monica, a mãe da Hermione, quase como irmãs e a amizade durou por muito tempo, aí a gente foi criada meio que como primas. Mas fazia tempo que eu não via a Hermione, desde que ela fez onze anos ela vai para uma escola especial para alunos super-inteligentes – disse Elena brincando. -, e sempre que eu ia pra lá, ou os pais dela vinham para cá, ela estava na escola. Muito ocupada essa menina, mas sempre tira nota máxima em tudo o que faz.

- Não exagera, não é verdade. - disse Hermione modesta.

- É sim. - disseram Ron, Harry e Ginny.

Hermione ficou vermelha como um pimentão.

- Estou surpresa com a sua visita. - disse Elena, sorrindo para a prima. Claro que ela havia chegado em má hora. Com tudo o que estava acontecendo, era péssimo que Hermione, que não sabia de nada dessa loucura sobrenatural, tivesse chegado, mas, ainda assim, Elena se sentia feliz com a presença da prima. Assim, ela poderia ter alguns minutos de uma vida normal, enquanto Hermione estivesse aqui.

- Ué, a tia Jenna não avisou que eu viria? - estranhou Hermione. - Eu liguei para ela há alguns dias, dizendo que ia aparecer e trazer alguns amigos que adorariam conhecer os Estados Unidos.

O rosto de Elena se cobriu de tristeza.

- Bem, Hermione, a tia Jenna... faleceu. - disse Elena triste.

- O quê? Como? - disse Hermione em choque, os olhos dela se enchendo de lágrimas. Ron correu para abraçá-la.

- Foi um... - Elena parou pra pensar.

- Acidente de carro. - Veio Damon em seu socorro.

Elena sorriu para ele com gratidão. Ela não estava preparada para ter que inventar desculpas para a morte de sua tia, não tão logo. Mas Damon veio lhe ajudando, mesmo com problemas simples, como ele sempre fazia.

- Faz quanto tempo? - perguntou Hermione com os olhos vermelhos.

- Quatro dias. Desculpa, a gente queria ligar para vocês e dizer, mas no ano passado toda vez que ligamos para qualquer um de vocês, não dava certo. Nem no consultório dos seus pais, eu conseguia ligar!

- Ah, é que... - Hermione hesitou pensando em uma desculpa. - Meus pais tiveram que sair da Inglaterra. Eles foram fazer um curso na Austrália, ano passado. E aí eles mandaram desligar o telefone. Desculpa não telefonar avisando antes, é que foi tudo tão rápido. Mas agora já temos outro número, foi assim que liguei para a Jenna, depois eu te passo o número novo. Desculpa mesmo não ter avisado antes.

- Não tem problema. - disse Elena. - Eu entendo.

- Ah, Elena! - Disse Hermione, abraçando-a. - E logo depois da morte de seus pais. Logo com quem cuidava de vocês! Isso é tão injusto!

Elena deu um sorriso triste.

- Sinto muito pelo que aconteceu com você, Elena. Sei como você deve estar se sentindo. - disse Harry se solidarizando. - Eu também perdi cada figura paterna que tive.

- Sinto muito. - disse Elena triste. - É horrível perder os pais. Não desejo isso para ninguém!

- Mas pelo menos temos uns aos outros, né? - Ouviu-se a voz de Caroline, da porta. Ela estava acompanhada por Bonnie, que vinha logo atrás.

- É... - disse Elena sorrindo e correndo abraçar a amiga. - Gente, essa é minha prima, Hermione.

- Nossa, a Elena fala muito de você. - disse Bonnie.

- Coisas boas! - adicionou Caroline.

- E ela me falou muito de vocês duas também, deixe-me ver se eu sei, você é Caroline Forbes. - disse Hermione dando um abraço em Caroline.

- Isso mesmo. - disse Caroline sorrindo e retribuindo o abraço.

- E você é Bonnie Bennett. - disse Hermione, mas quando encostou em Bonnie as duas se afastaram como se tivessem levado um choque, com expressões de espanto, as duas perguntaram ao mesmo tempo:

- Espera aí, você é uma bruxa?!
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Mensagem por Nessa Lovegood Qua Out 19, 2011 8:44 pm

N/A: Bom, gente, aí está o primeiro capítulo, espero que tenham gostado. Por favor, comentem! Isso faz uma autora feliz!!! =)
Ah, só uma coisa... Na minha fic a Lavender está viva, porque no sétimo livro não fica claro se ela morre ou não. Sei que no filme ela morreu e isso meio que comprova que ela morreu no livro também. Mas sei lá, antes de assistir ao filme, eu achava que ela não tinha morrido. E preferi não matá-la aqui também, para ter um motivo de ciúmes entre Ron e Hermione. Mas não se preocupem que não pretendo colocar Ron e Lavender juntos de novo. =)
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Mensagem por Dawn Qui Out 20, 2011 4:57 pm

Gostei muito da ideia! TVD e HP ownn

ainda não li o cap porque ja estou com dor de cabeça de tanto ficar no PC, e ler só ia piorar aff

Mas assim que eu melhorar quero ler!!
Very Happy
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Mensagem por Nanda Qui Nov 10, 2011 6:59 pm

Olá será que para contribuir com a organização do fórum poderia colocar em que Status se encontra a sua Fanfic na frente ou no *subtitulo do tópico?

Por Exemplo:[Em Andamento]Organização.

Assim ajuda a fazer com que seus leitores possam ficar mais informados em que modo está a Fanfic.Obrigada ^^

*Quanso me refiro a Subtitulo é parte onde se encontra escrito Descrição na criação do tópico
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Entre Bruxos e Vampiros Empty Re: Entre Bruxos e Vampiros

Mensagem por Eloo Sex Nov 11, 2011 12:37 pm

Se sua fic está no lugar errado (Andamento, Paradas, Concluidas, ou Short Fic), peço desculpas, e, por favor, peço que me mande uma MP pedindo para mudar de lugar. Obrigada^^
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