Improvisando

kk' raxey de rir, tia Anne! kk'
continuarei

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- Ai, desculpa Elena! - falou Bonnie, fechando a porta, envergonhada.
- Mas que droga Hermione! - Damon gritou, furioso.
- Hey, seu grosso! Dá pra parar? A culpa não é nossa de vocês não trancarem a maldita porta! - Reclamou Caroline, furiosa.
- Não, a culpa é de vocês de chegarem entrando, sem bater! Não conhecem privacidade não, suas palermas? - Damon bufada de raiva.
Elena estivera atônita todo esse tempo. Quando lhe diziam que todos os sentimentos se apuravam quando se é um vampiro, ela não tinha assimilado a ideia de que a vergonha também aprofundava-se. Teria corado, se pudesse. Pensando assim, ficou com medo de que ela, apesar de vampira, ainda pudesse corar, já que sentiu suas bochechas arderem em calor.
- Hey meninas. Desculpa. - Falou Elena, já vestida, irrompendo atrás das amigas. A palavra 'desculpa' tonou mais como uma pergunta do que como uma afirmação.
- Elena, você... meu Deus do céu, já vestida? - perguntou Bonnie.
- Ér... longa e confusa história. Não quero relembrar.
- A parte mais confusa da história é que você faltou nossa reunião pra ficar... engraçando-se com Damon. Espera, seu namorado não é o Stefan? Ah, você está traindo ele, sua cachorra! - Falou Carol, surpresa e brincalhona, sem deixar Elena responder antes de tirar suas conclusões.
- Não, espera!
Bonnie tocou na mão da amiga, e sentiu seu sangue gelar.
- Elena... Vampira?

Elena explicou toda a história para as amigas duas vezes, até elas assimilarem. Damon tinha se juntado a elas e abraçado Elena em alguma parte da história que elas não sabiam distinguir.
- Deixa eu ver se entendi. - Falou Carol. - Damon te beijou, você descobriu que amava ele, Stefan te ouviu falando isso pra Bonn, Damon matou Katherine e Heloísa, Stefan te matou e agora você é vampira? - pausou dramaticamente, afinal, a garota era rainha do drama, sempre fora. - Quando você falou 'longa e confusa' não pensei que fosse tão longa e tão confusa.
- Pois é.
- Elena, lembra do que eu te falei mais cedo? Antes de o Stefan descobrir sobre seus sentimentos em relação ao Damon?
- Ai, desculpa Bonn. eu estava tão nervosa, sentindo um misto de felicidade e nervosismo, acabei por não prestar a atenção.
Um sorriso brincalhão brotou no rosto de Damon.
- Eu estou grávida do seu irmão, Elena.
As feições de Elena tiraram qualquer resquício do sorriso que antes estivera no rosto do vampiro.

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desculpa, ficou cumprido, mas eu me empolguei, aí né... kk'

Nada! Eu vou tentar continuar...

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- Elena? Você tá bem? - Caroline perguntou preocupada.
- Elena, amor? - Damon sacudiu os ombros da vampira em choque.
- Meu Deus, Elena! Responde! - Boonie estava muito nervosa.
- Boonie, dá pra você se acalmar? - Caroline perguntou irritada - Daqui à pouco ele fica nervosa também!
- Eu. Tia. Jeremy. 17 (nem sei quantos anos ele tem #abafa). Pai. - Elena não conseguia formar uma frase coerente.
- Elena, calma. Está tudo bem. - Boonie disse com a maior tranquilidade que conseguiu - Vai ficar tudo bem. Jeremy está feliz. Eu tô feliz. - ela disse a mais pura verdade.
- Eu... - Elena respirou fundo e continuou - Tudo bem. É isso que importa, não é?! - ela disse com raiva - Porque não é importante o que pode acontecer com a criança!
- Como assim, Elena? Não vai acontecer na...
- Boonie! Pelo amor de Deus! - Elena jogou as mão no ar - A mãe: uma bruxa poderosa. O pai: Um adolescente que ressucitou e vê as duas ex mortas! Acorda! Se essa criança nascer um dois olhos e uma cabeça vai ser motivo de comemoração! - Elena disse indignada com a falta de responsabilidade.
Caroline e Damon ouviam tudo do porão, bebendo sangue e com medo que Elena estivesse certa.
Os olhos de Boonie se encheram de lágrimas, mas ela as reprimiu com todo a força e orgulho que tinha.
- Não se preocupe, Elena. - Boonie disse fria - Se isso acontecer eu dou uma festa. - ela saiu e deixou a vampira com raiva de si mesma.
Boonie era sua melhor amiga. Como ela pôde dizer uma coisa dessas?!
Elena não sabia a resposta.

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Hoje eu tô dramática e emotiva.

eu gostei mto, tia!
vou continuar:

Damon subiu as escadas, correndo. Elena estava em fase de adaptação, então não conseguia raciocinar direito, muito menos segurar a própria língua. Isso podia ser um desastre, as vezes.
- Elena!
- Ah Damon! A Bonnie deve me odiar. Por que eu disse uma coisa dessas?
- Por que você é uma recém-nascida. - Damon brincou, tentando acalmá-la. - E além disso, você está certa! Um filho da Hermione Granger com o seu irmão não pode nascer normal, afinal, nenhum deles é normal e...
- Damon!
- OK, calei! Mas fica tranquila, amor, a Caroline já está correndo atrás de Bonnie, e ela vai explicar tudo. Vai ficar tudo bem. - Falou o vampiro, confiante, enquanto abraçava a cintura da vampira. - Eu estou achando que vou dar um ótimo titio, não acha?
- Pobre criança! Além de uma mãe bruxa e um pai ressuscitado, ainda terá que aguentar o tio vampiro e egocêntrico. Eu não queria ser esse bebê. - Brincou Elena, já de bom humor.
- Não esqueça que a tia também é vampira, agora. E cale a boca antes de falar mal do tio sexy e cool dessa criança! - Damon brincou, e depois beijou Elena docemente.
- Você sabe mesmo como melhorar meu humor, não é?
- Isso é um dom que eu tenho.
Os dois riram.

Stefan parou em um barzinho de beira de estrada, e pediu uma dose de Uísque. Depois mais outra, e outra ainda. Queria esquecer de quem ele era e do que tinha feito, pelo menos por alguns instantes. Sabia que não merecia isso, mas ele era fraco demais para aguentar a dor.
"Eu devia ter sido mais cuidadoso e consequente. Agora Elena está morta, e eu estou aqui, vagando por 'Só Deus Sabe Onde' e bebendo. Devia desligar-me de minha parte humana, mas não. Isso seria bondade comigo mesmo, e eu não mereço nenhuma bondade. Monstros não merecem compaixão nem deles próprios. E é isso que eu sou: Um monstro cruel e sem coração." Pensava o vampiro.
Stefan bebeu sua última dose de uísque e saiu do bar. Sabia que não podia continuar correndo para sempre. Mas algo lhe dizia que devia voltar para junto do irmão, algo que ele aprendera a chamar de intuição.

Adorei sobrinha! Vou tentar continuar.

Spoiler:

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- Bonnie! Bonnie, espera! - Caroline tentava pará-la, a praça estava cheia e ela não podia correr até ela. - Bonnie! Eu sei onde você mora! - ela disse ameaçadoramente. Algumas pessoa que estava perto riram.
- Ah! Grande novidade! - Bonnie finalmente parou e se virou pra ela.
- Bon! - ela abraçou a amiga. - Desculpa a Elena. Ela não quis dizer aquilo, ela é nova e...
- Ela está certa. - Bonnie disse interrompendo a amiga.
- Não, ela... - Car não conseguia mentir para Bonnie, não de novo.
- Eu sei que ela está certa. A parte dos olho e da cabeça foi exagero. - ela deu um sorriso fraco - Mas o resto ela tem razão. Meu filho pode nascer uma verdadeira aberração. - Bonnie soluçou em quanto a amiga a levava para o carro - Quer dizer, eu sou uma bruxa e Jeremy é sabe-Deus-o-quê! Nosso filho vai nos odiar quando descobrir o tipo de aberração que é! - ela chorava no banco do passageiro e Caroline.
- Bonnie! Nunca mais diga uma coisa dessas! Seu filho irá amá-la! E vai adorar ter poderes! - Carol riu - E uma família completamente louca!
- É, isso é verdade. - Bonnie riu fracamente - Mas mesmo assim, eu...
- Chega! Esqueça isso! Agora temos que ir até a Julia (inventei agora) pra ela tirar as suas medidas!
- Ah! Eu tinha esquecido do casamento! - Bonnie disse secando o rosto - Será que é isso que o Jer quer? - ela perguntou insegura.
- Credo, Bonnie! Cadê o bom humor? A confiança?! - Caroline fez uma careta esquisita e Bonnie riu bastante até que...
- Ai! - ela gritou de repente - Car... ele chutou! - Bonnie disse tocando a barriga.
- Own! Que fofo! Agora vamos logo pra casa! O Jer - ela disse sarcástica- precisa ver, ou melhor, sentir isso! - ela saiu cantando pneu do estacionamento.

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Ficou super chato, eu sei, mas é culpa do meu pai! Falando no meu ouvido! Argh!

pode sim tia! amei a ideia!
continuarei!
PS.: ficou perfeito o seu cap. dona Anne!

Damon estava de mãos dadas com Elena, enquanto eles assistiam 'Casa Comigo'. Elena ria toda a vez que eles falavam da mala chamada 'Louis'.
Damon nunca tinha pensado que seria tão bom ficar alí, apenas de mãos dadas com Elena, assistindo a uma comédia romântica e tendo a certeza de que, pelo menos agora, o tempo da namorada não estava mais em contagem regressiva. Agora eles poderiam estar juntos para sempre. E isso era maravilhoso.
- Hey Damon, no que está pensando?
- Em nada.
- Esqueceu que essa resposta não funciona mais?
- Hey, sua sacana! Você pode parar de rondar pela minha mente?
- Que culpa eu tenho se você me disse que 'recém-nascidos' tem mais habilidade em fazer isso? além disso, quero me cobrar por todo o tempo q você passou fazendo isso também!
- Você vivia com verbana no corpo! eu nunca consegui fazer isso direito!
- Detalhe!
Eles riram!

Stefan tentava, a todo custo, tirar da cabeça a ideia de voltar para a cidade onde ele revelou ser realmente um monstro.
"Isso é loucura, Stefan!" Dizia uma vozinha dentro de sua cabeça, uma vozinha que seu coração não queria ouvir.

Sobrinha, amei! Bem romântico!
Continuarei;

O telefone de Elena tocou em quanto ela saia do banho, Damon tinha ido pegar mais bolsas de sangue no hospital. Elena tinha muita "fome".
- Alô? - ela atendeu o celular.
- Lena! Sou eu! - Caroline parecia desesperada no telefone - Eu preciso que venha aqui!
- Car... Caroline! Fale devagar. Onde você tá? - Elena disse vestindo a primeira coisa que viu.
- E-eu tô na casa da Bonnie! Ela tá passando ma... ela... - Caroline não terminou.
- Ela o que, Carol? - Elena já estava no carro.
- Ela tá tonta e tá vomitando ela... ela tá perdendo o bebê! - Caroline estava desesperada.
- Já tô chegando! - Elena desligou.
Quando chegou na casa de Bonnie ouviu Jeremy gritando com Caroline:
- Você tá louca, Barbie?! - Jeremy parecia furioso e preocupado - Não devia ter ligado pra ela! Ela é nova e o controle dela é fraco! Ela pode atacar Bonnie!
- Eu não vou atacar ninguém. Eu não vou atacar ninguém. - Elena repetia isso pra si mesma. Querendo acreditar, ela tocou a campainha. Não demorou nem um segundo e Caroline estava na porta.
- Elena, o Jeremy perdeu o juízo. - ela disse com o olhar triste.
- Ele tinha? - Elena perguntou sarcástica - Será que dá pra alguém me convidar?! - ela não queria ficar na porta, impotente. Sem poder ajudar.
- Entre, Elena. - Bonnie estava deitada no sofá. Parecia pálida, mas não parecia tão mau assim.
- Bon, o que houve? - Elena suspeitava de uma coisa.
- Não é nada, Elena! São apenas dores, meu médico disse que isso é normal. - ela disse se sentando.
Pronto.
Agora as suspeitas de Elena estavam confirmadas: Caroline tinha problemas mentais, e isso causava um exagero enorme.
Ela olhou mortalmente para a amiga.
- Ela está com quase nove meses! (sim, decidi adiantar um pouco) E vive com essas dores! Eu fiquei histérica! - ela se defendeu.
- Caroline... eu fico pensando em como seria se você estivesse grávida. - Elena falou e todos riram.
- Seria um verdadeiro desastre! - Jeremy disse aparecendo na porta. Elena apenas olhou para ele e não escondeu seu desapontamento. Como ele podia pensar que Elena atacaria Bonnie? Sua melhor amiga. A mãe de seu sobrinho. "Ou sobrinha.", pensou Elena. Bonnie dizia que era uma menina, mas nem ela tinha certeza.
- Me desculpe. - Jeremy disse percebendo que ela ouvira - Eu não queria, eu... eu só...
- Jer! Eu sei. - Elena parecia ter perdido toda a sua paciência junto com sua humanidade - Sei o quanto você sente. Sei que se arrepende e blábláblá! Chega! Você já é grandinho o suficiente! Pare com isso! Cresça, papai. - ela disse com toda sua raiva.
Jeremy a olhou assustado.
- Elena, o quê...? - ele não sabia o que perguntar.
- Bonnie, se você precisar me liga, tá bom? - ela olhou para a amiga que fez que sim com a cabeça - Tchau, Car. Tchau, Bon. - ela saiu antes que as meninas respondessem.
Ela estava agindo como uma criança. Mas ela não se importava, estava realmente magoada com o que o irmão falou.
- Vou provar pra ele que está errado! - ela disse furiosa para si mesma - Vou prova que eu jamais machucarei Bonnie ou minha sobrinha!


Stefan desistiu de tentar não voltar.
Comprou uma passagem para Virgínia, o voo sairia no próximo mês. Ele ainda tinha esperança de desistir na última hora, por isso adiou a viagem em duas semanas.
"É tempo suficiente para tentar não ir", ele pensou "Vou me arrepender de ir, mas não posso ficar aqui.", ele ficava mais triste com cada pensamento que lembrava ela. "Preciso ficar o mais perto dela." ele riu amago e se corrigiu "O mais perto da cova dela." ele se jogou na cama com a garrafa de uísque na mão, bebeu e antes de apagar pensou: "Monstro. É isso que sou."

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Vou botar um anúncio na internet. Vai ser assim:
Procura-se criatividade. Ela desapareceu a uma semana e não se sabe onde pode estar. Ela tem muita importância, então... Se você encontrar devolva-a para mim.

owt tia! como é que eu continuo um cap. perfeito como esse?
enfim... tentarei:

Stefan acordou com dores de cabeça. Novamente, ele havia bebido mais do que devia. O engraçado é que vampiros não envelheciam, tinham ouvidos super bons, podiam desligar-se da parte humana, mas não conseguiam beber sem ficar de ressaca depois.
"A vida é injusta, Stefan." pensou consigo mesmo.
Estava com medo do que fosse lhe esperar quando chegasse. Medo, mas não medo de que Damon o matasse. Ele até merecia isso. Seu medo era de que, quando ele chegasse lá, caísse na real e percebesse que Elena estava realmente morta. Isso seria dor demais. Será que ele suportaria, sabendo que ELE fora o assassino de sua amada?

- Damon, eu preciso de ajuda.
- Elena, você, me pedindo ajuda?
- Sim! Você é mais forte que eu, e eu preciso de alguém pra me vigiar. Não posso, de maneira alguma, atacar NINGUÉM.
- Amor, você é a 'recém-nascida' mais bem controlada que eu já vi. Pra que precisaria de ajuda para se controlar?
Elena contou toda a história para Damon, que por incrível que pareça, foi compreensivo e atencioso. Isso não combinava nem um pouco com Damon. Mas Elena gostou!

Sooooooobriiiiiiiinhaaaaaaaaaa! Uoba! Uoba! Soooooooooooooobriiiiiiiiinhaaaaaaaaaa! Uoba! Uoba!
Chiclete com banana! kkkkkkkk' De onde eu desenterrei isso?! Amei!

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No dia seguinte...

- Vamos Elena, achei que quisesse aprender a se controlar! - Damon disse (leia-se: gitou) no andar de baixo.
- Eu quero. Mas isso não quer dizer que eu tenha que fazer isso de camisola! - ela disse descendo as escadas e pondo o brinco.
- Ah, claro! - Damo disse revirando os olhos.
- Vamos logo, Dam! - ela saiu e foi para o carro. Eles iriam ao cinema se tudo corresse bem iriam para um restaurante e depois, a última fase do "teste": uma boate.
Damon dirigiu até o shopping e a levou até a fila do cinema. Até ali, tudo correu bem.
- Tudo bem, meu amor? - Damon perguntou pela décima vez.
- Dam! Quando minha garganta começar a arder eu te aviso! - Elena já estava começando à se irritar.
- Tá, parei! - ele se defendeu.
Damon foi comprar os entradas e Elena ficou olhando para ele quando ele saiu.
"Que bundinha..." ela pensou maliciosa. E continuou com esses pensamentos até que Damon voltou.
- Em que tanto pensas, amore mio? - Damon sussurrou em seu ouvido.
- Em um vampiro sexy e sarcástico. Por que? - ela perguntou inocente.
- Só pra saber quem abita os pensamentos da minha namorada. - ele disse tão inocente quanto ela. (leia-se: mordiscando a orelha de Elena)
Depois do filme e do restaurante eles foram para a boate. Elena estava se saindo extremamente bem.
- Vou até o bar pedir alguma coisa para a gente, ok? Não saia daqui. - Damon deu uma piscadela para a vampira que parecia meio assustada.
- Tenho escolha? - ela percebeu que estava se tornando bastante sarcástica.
- Não. - ele disse e sumiu na multidão.
Começou uma música: S&M. Todo mundo começou a dançar. E Elena viu Damon passando entre os corpos até ela.
- A gatinha tá sozinha? - perguntou um babaca qualquer.
- Não, muito bem acompanhada. - ela disse e jogou os cabelos, indo em direção à Damon. Ele lhe entregou um copo com um líquido meio verde e ela bebeu sem se importar com o que era.
Ela dançou a noite inteira. Comemorando sua vitória. Ela ganhara.
"Jeremy está ferrado agora.", ela pensou com um sorriso maligno no rosto.


Falta dez dias e Stefan ainda não se convencera a não ir. A cada dia ele ficava mais depressivo. A cada dia ele queria chegar em Mystic Falls e encontrar Elena na casa de Bonnie, rindo e conversando como se nada tivesse acontecido. A cada dia ele descobria como seu irmão sofrera todas essas décadas, como seu irmão provavelmente ainda sofria. Ele queria que seu irmão o intendesse, o perdoasse.
"Monstro. Você não merce o perdão de Damon! Pare de pensar nisso!", ele se repreendeu. "Você não merece nada além de sofrer pelo resto da eternidade." ironicamente era exatamente isso que seu irmão sempre quis.

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Sobrinha, vamos procurar essa sorveteria que nossa criatividade anda frequentando? E queimá-la, claro.

amei titia!
vc tem mto talento.

Spoiler:

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Elena estava voltando à mansão, realizada e saltitante graças a sua vitória.
- Eu sempre disse que você ia conseguir! - disse Damon, confiante e orgulhoso da própria namorada.
- Mas eu tinha que provar isso pra mim mesma, Damon! Se não nunca seria confiante. Como ia me aproximar da minha sobrinha sabendo que eu podia não conseguir me controlar e acabar atacando ela?
- Elena, você é uma vampira, não um monstro. Foi você mesma quem me mostrou a diferença que existe entre os dois, não foi?
Damon beija Elena, com ternura.
Um tempo se passa em silêncio, até que Elena o quebra.
- Damon, e quando os outros começarem a envelhecer e eu não? E quando eles começarem a perceber que eu nunca deixei de ter essa aparência, mesmo depois dos anos?
- Nós teremos que ir embora. Sinto muito Elena. eu não queria que você se tornasse vampira antes de ter plena consciência sobre isso. Não queria que você tivesse que desistir de coisas como ter filhos, envelhecer, poder ficar junto da sua família... Não vou mentir: estou muito feliz de saber que vou poder passar o resto da eternidade com você ao meu lado, mas... Se pudesse escolher agora, escolheria que você não tivesse que deixar de viver algumas das coisas da sua vida para isso.
Elena chorava, porém não um choro de tristeza. De emoção.
- Ah Damon! Não sabe como você me deixa feliz! Ok, eu não terei mais filhos, não envelhecerei, terei que me afastar de minha família... Mas a perspectiva de viver com você por toda a eternidade... É isso que eu quero, Damon! É isso que eu sempre quis.
- Mas quando você estava com o Stefan você sempre disse que não queria... - Damon estava deslumbrado, não conseguia crer no que ouvia.
- É por que a ideia de viver eternamente com ele nunca me pareceu tão boa. Mas com você é diferente, Damon! Com você, eu encontrei meu lugar no mundo, meu paraíso ao sol. Com você, nada parece tão bom quanto viver para sempre. É você, Damon, quem sempre teve meu coração. Eu só lamento por ter demorado tanto para perceber.
Damon não conseguia falar nada. Sua garganta estava apertada em um nó de emoção, misturado com um prazer nunca sentido antes.
- Eu te amo, Elena.

Vou continuar ..Espero que gostem e esteja a altura ..

Alguns dias depois ..

Stefan desembarcou no aeroporto de Mistyc Falls (faz de conta que lá tem aeroporto kk)..
Ainda estava se sentindo em duvida se realmente deveria ter voltado a sua casa..Mas já estava ali e não tinha como voltar atraz..
Ele foi direto pra Mansão Salvatore..Embora soubesse que irir encontrar a fúria de Damon ..E ele precisava ver como o irmão estava depois de tudo que ele causara.
Chegou na porta e estacou ainda avaliando se deveria entrar..Mas algo nele dizia para seguir adiante e ele seguiu. A medida que se aproximava da sala Stefan ouvia vozes e risos alegres..Uma voz ele reconheceu era Damon com certeza e a outra era.Não não podia ser ela..Uma centelha de esperança saltitou no peito dele..Era ela!
Stefan viu Damon e Elena sentados juntos no sofá..Próximos de mais pro gosto dele..Ela segurava um neném no colo ambos riam e brincavam com a criança.
_____Ela é linda.._Elena diz a sobrinha.
____Acho que ela puxou a você meu amor._Damon diz fazendo carinho na bochecha do bebe e depois no rosto de Elena.
____Huuumm..Bobo te amo amor.Ninguém me poderia me fazer mais feliz._Ela diz dando um selinho no vampiro.
Stefan entendeu tudo...(tudo errado kkk) Eles tinha enganado trapaceado ele da forma mais terrível que existia..Ele tinha se martirizando e se culpando esse tempo todo por uma morte que não acontecera..Stefan estava cego de ciúmes,de raiva de magoa tudo junto como eles puderam enganá-lo dessa forma?
_____Não me chamaram pra dar felicidades ao casal?_Ele diz amargo.
Elena arregala os olhos ao ouve a voz de Stefan.Levanta e segura a sobrinha num abraço forte e protetor..Damon se põe na frente dela como um escudo.
____O que esta fazendo aqui?-Damon pergunta ao irmão.
____Vim ver como estava..Mas já constatei que esta muito bem..Inclusive você Elena.._Stefan diz totalmente magoado.
____Stefan sei que acha que me matou..Mas eu estava com o sangue do Damon ..._Ela tentou.
____Não precisa explicar..Você optou por ele não é .. Sei que ama ele ..Ouvi dizendo isso.. Que seja.. Só não esperava que as coisas entre vocês fossem acontecer tão depressa. _Ele diz olhando pra criança que Elena segurava.
____Stefan não é o que esta pensando.._Ela tenta novamente.
____Não quero saber._Ele diz numa voz de pura magoa.E sai.
Elena tenta ir atraz de Stefan mas Damon a impede dizendo que o irmão tem que aprender a perder ..E que por ele ser o bonzinho nem sempre as pessoas vão preferir ele...

ameeii Mih! bem vinda ao nosso Joguin! kk'
continuo.

- Damon, me deixa ir!
- Pra que, Elena? Ele já te matou uma vez, o que evitaria que ele te matasse de novo?
- Ele me matou, mas cá estou eu, vivinha!
- Graças a mim, não é?
- Ah, vai Damon! Amor, deixa por favor!
- Não Elena! se eu bem conheço Stefan, ele deve ter bebido rios de sangue humano! Se duvidar, está quase tão forte quanto eu! Não quero que ele te machuque!
- Então vai você, Damon! Se bem que você não é nada delicado com Stefan, não é... mesmo assim, alguém tem que falar pra ele que esse filho NÃO É meu!
- Elena, se ele fez toda essa confusão por causa da criança, não acha que ele não merece explicações? Quando ele tentou te matar, e diga-se de passagem, conseguiu, ele perdeu todo e qualquer direito de receber explicações.
- Damon! - Elena tentou convencer o namorado, mas não conseguiu. De vez em quando, ele era mais teimoso do que uma pedra!

Stefan saia a passos largos da mansão. Agora sabia o que o havia trazido de volta pra cá: ele esteve sendo enganado durante quase um ano, de sofrimento, dor e angústia. Se culpou pela morte de Alguém que jamais havia, realmente morrido. Mas como Elena estava viva? E mais: como ela tinha um filho do Damon? Nada disso fazia sentido par Stefan. De repente, esbarrou em alguém. Antes de ver quem era, já havia levado um tabefe na cara.
- STEFAN, SEU IDIOTA, ESTÚPIDO E MONSTRO! VOLTOU PRA CONFERIR SE ELENA TINHA MESMO MORRIDO?
Caroline gritava furiosa. Ela nunca havia superado o que Stefan fez. Como ele pode matar Elena? E se Damon não tivesse dado sangue a ela?
- Caroline, eu...
- CALA ESSA SUA BOCA IMUNDA, STEFAN! SE NÃO FOSSE POR DAMON TER DADO SANGUE PARA ELENA, VOCÊ TERIA MATADO MINHA AMIGA! TÁ ENTENDENDO? ELENA TERIA MORRIDO! EU E BONNIE TERIAMOS FICADO SEM NOSSA AMIGA, JEREMY SEM A IRMÃ, DAMON SEM A NAMORADA E A PEQUENA DANIELLE, STEFAN FICARIA SEM TIA.
O vampiro parou no lugar. Pequena Danielle? Do que a louca estava falando? Ela continuou, embora Stefan não prestasse a atenção.
- JÁ PENSOU O DESASTRE QUE NOSSA VIDA ESTARIA AGORA SE ELENA ESTIVESSE MORTA? ESTARÍAMOS CHORANDO EM CIMA DO TÚMULO DELA ATÉ HOJE. ALÉM DISSO, VOCÊ FEZ O QUE ELA MENOS QUERIA QUE ACONTECESSE: TRANSFORMOU ELA EM VAMPIRA. ESTÁ FELIZ? - Caroline explodiu, deu outro tabefe no rosto do vampiro.
Stefan voltou a realidade com aquele tabefe.
- Caroline - Tentava parar os gritos da vampira. - Caroline - mais uma vez, não adiantou. - CAROLINE FORBES, QUER FAZER O FAVOR DE CALAR A BOCA E ME ESCUTAR UM POUCO? - Esperou até que ela calasse. - Como assim, Danielle? Elena, tia?
- POIS É! VOCÊ MATOU ELENA NO EXATO MOMENTO EM QUE BONNIE ESTAVA GRÁVIDA! O QUE ACONTECERIA SE ELA NÃO TIVESSE O SANGUE DE DAMON NO CORPO?
Nesse momento, um flash apareceu na mente do vampiro. Elena e Damon brincando com um bebê. Ele gritando. Elena dizendo que não era o que ele estava pensando...
- Caroline, eu sou um idiota!
- Demorou pra perceber, não acha? - Falou ela, para o vampiro que agora já corria em toda a sua velocidade até a mansão.
Caroline ficou sozinha, resmungando sobre como Stefan havia sido idiota e inconsequente.

- Damon, por favor, me deixa ir - pediu Elena, impaciente.
- Eu já disse que não, Elena - falou Damon. - Deixe Stefan pensar o que ele quiser. Agora deixa eu segurar o Daniel, notou que ele gosta de mim?
- Não desvia, Damon - falou Elena, fazendo carinha pidona.
- Não faz essa cara, Gilbert - ele disse, seco.
De repente, Stefan entrou, de novo.
- Meu Deus, você não sabe ficar longe, né? - falou Damon, se levantando.
- Me desculpem - falou Stefan. - Eu jamais deveria ter te matado, Elena. Eu perdi meu controle total.
- Stefan... - murmurou Elena.
- Eu nem sei o que deu em mim. Eu estava com tanta raiva porque você tinha preferido meu irmão, que eu perdi meu controle. Me desculpe, eu nunca devia ter feito isso. Você foi a única humana que eu amei de verdade. Volta pra mim, por favor.
- Ah, faça-me o favor - disse Damon, quase partindo pra cima de Stefan.
- Damon, me deixa conversar com ele - disse Elena.
- Mas Elena...!
- Damon Salvatore...
- Tá, já fui... Mas se ele tentar alguma coisa, eu já pego minha estaca reserva - disse Damon, em seguida dando um beijo desentupidor de pia em Elena, pra Stefan ver que ele era dele.
Stefan rosnou baixinho, e Damon já estava fora dali.
- Stefan - Elena se aproximou dele. - Eu te amei. Muito. Mas meu coração escolheu o Damon. Eu não posso mandar nele. Antigamente, você seria o cara perfeito pra mim. Mas eu amo ele, de verdade. Mais do que já amei alguém.
- Elena... - Stefan chorava.
- Eu te perdôo por ter me matado - ela disse, docemente. - Sempre vou perdoar seus erros. Mas não tenha esperanças em me ter de volta, porque você não vai. Acabou.
- Eu te amo, Elena - Stefan a abraçou. - Sempre vou amar. Não importa o que aconteça.
- Também te amo, Stefan. Mas como amigo.
Os dois riram, e se separaram.
- Meu perdão você já conseguiu - disse Elena. - Agora você vai ter que conseguir o perdão do Damon. Ele não vai perdoar fácil, você sabe disso.
- Conheço meu irmão - Stefan respirou fundo.
Ele deveria começar a planejar, imediatamente, um plano de como conquistar o perdão do seu irmão.

Lindo, meninas. Continuarei, espero que gostem:

Damon estava no jardim, brincando com Danielle, sua sobrinha/afilhada.
- Damon, é minha vez! - Jeremy disse chegando no jardim. (Deus! De onde esse garoto saiu?!)
- Nem vem! Eu tô com ela pouco tempo! - ele segurou a bebê de forma protetora, no alto e ela riu.
- Ownt! Meu bebê tá rindo! - Jeremy pulava tentando pegar a filha - Chega, Damon. É sério. Ela quer vim pro papai, né coisa fofa? - ele perguntou para a bebê.
Sim.
Damon e Jeremy ouviram a palavra em suas mentes.
- Que...? - Jeremy olhou para Damon como se esperasse que ele dissesse 'Hey, relaxa! Todo bebê de bruxa é assim!', mas o vampiro (sexy) estava tão confuso quanto ele.
- Vo-você quer ir com o Jeremy? - Damon perguntou para a bebê. Era estranho falar com uma criança de duas semanas como se tivesse dois anos.
Sim, quero ir pro papai.
Eles ouviram de novo. Dessa vez Damon entregou a Dani para Jeremy que permanecia em choque.
- Bonnie precisa saber disso. - Jeremy disse.
- O quê?! - Damon olhou para ele, e seus olhos eram incrédulos - Você está louco?! Ou esqueceu o ataque de pelanca que ela deu quando Elena sugeriu o que poderia acontecer? - ele perguntou sarcástico.
- Eu... eu não vou esconder isso da Bonn! - se ele não tivesse com a filha nos braços, provavelmente estaria jogando-os para o alto.
- Ela não pode se preocupar, garoto! - ela está de resguardo!
- Eu... eu conto depois, mas ela precisa saber! - agora Damon sabia que a teimosia de Elena era de família.
Mamãe vai saber na hora certa, não diga nada. Por ora.
"Porr@! Isso é um bebê de duas semanas?!" adivinha quem pensou isso. Isso!
Damon.
- Olha, criança fofa de titio... - ele pegou Danielle no colo - Você não pode falar com mais ninguém, entendeu? Ninguém. - ele disse sério.
Sim, só vocês dois saberão.
- Isso muito bem! - ele disse lentamente.
Eu sou uma criança, não um cachorro!
- Olha! - Jeremy disse com falsa surpresa - O sarcasmo é de família!
- Por que diz isso, Jer? - Elena perguntou aparecendo na sacada de seu quarto.
- Er... cadê o Stefan? - Jeremy disse mudando de assunto.
Damon rosnou.
"Droga! Santo Estêvão tinha que voltar para casa logo agora!" ele pensou furioso "Aquele projeto de mártir que..."
- Ele foi embora. - disse Elena - Volta amanhã. Quer conhecer a Danie.
- Né, coisinha fofa?! - ela pulou da sacada e caiu meio agachada no gramado, foi até Damon e pegou a pequena no colo.
- Ownt! Titia ainda nem deu muita atenção para você, né?! - ela levou Danielle para dentro e deixou o irmão e o namorado para trás.

Naquela noite...

- Ah, Bonnie! Deixa ela dormir aqui! - Elena implorou no telefone.
- Não, Elena. Eu ainda nem tive tempo de ver a minha filhinha. Agora que eu vou para casa, quero ela comigo. - Bonnie disse do outro lado da linha.
- Mas...- Elena pensou melhor, Bonnie tinha razão. Ela nem ficou com a filha. - Ok. - ela disse a contra-gosto.
- Tchau, Lena. - Bonnie desligou.
- Você venceu. - ela disse para Jeremy - Tchau, Danielle! Tchau, Jer. - ela deu um beijo na bochecha do irmão e cheirou a sobrinha (amo cheirinho de bebê).
- Tchau. - ele foi embora com a filha.
- Elena, vem aqui! - Damon chamou da sala de jantar.
Quando Elena chegou, não acreditou no que viu: a sala estava iluminada apenas pelas velas espalhadas pela parede e pela mesa, esta estava descorada de uma forma que dá pena te tocar. A comida perfeitamente arrumada ao longo da mesa, os talheres e taças as lado dos sois únicos pratos.
- Que tal um jantar decente? - ele perguntou com aquele sorrisinho que só ele tem.
- Seria perfeito. - ela disse sentando-se na cadeira ao lado da dele.
Damon encheu a taça dos dois com champanhe e disse:
- Um brinde... à nós dois.
Elena estava tão emocionada! Como podia existir um homem, ou melhor, vampiro, tão... perfeito?!
- Um brinde. - ela tocou sua taça na dele. Podia parecer cafona ou ridículo para quem visse a cena. Mas Elena sabia que era especial. Perfeito. Romântico...
Eles jantaram em silêncio até que Damon pôs os talheres de lado e olhou para Elena.
- Há tempos venho pensando em uma coisa... - ele começou - Uma coisa que pode parecer antiquada para alguns, mas... mas eu não penso assim. Espero que você não pense assim também. - ele disse meio nervoso.
- Damon... - Elena largou seus talheres também e olhou para seu amor - Eu... eu tenho certeza de que vou adorar! - ela disse sorridente.
Damon levantou e ela levantou também, confusa.
Ele se ajoelhou diante dela.
Ela entendeu tudo.
- Elena Gilbert. - ele pegou uma caixinha de veludo vermelho escura do bolso - Você é a única mulher que amei, e ainda amo, em toda a minha vida. - ele riu - E em minha morte também. Com você percebo que o que senti por Katherine não passava de uma paixão. Uma coisa à qual me prendi por mais de um século. - ele encarou seus olhos e sussurrou - Você não teve medo quando eu me aproximei. Você me encantou desde a primeira vez que a vi. Você é diferente, é a mulher que eu amo. Que escolhi amar para o resto da eternidade.
Com você eu tenho certeza de que tudo ficará bem. Mesmo que estejamos sob uma estaca, basta você dizer 'Tudo dará certo!'. Eu acredito. Com você eu sou o homem, vampiro, mais feliz do mundo. - ele fez uma pausa dramática e abriu a caixinha, dentro tinha um lindo anel dourado com pequenos rubis encrustados na superfície formando a palavra "Salvatore" - Você aceita se casar comigo?
Elena chorava. "Deus! Como eu o amo!" ela pensava.
- Sim. - ela sussurrou.

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Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ahhhhh
nem tenho tempo pra continuar, mas tive q comentar aqui:
tia sorvetrolotra linda Annie! eu ameiiii
chorei aqui com o fofo do Damon!
queria ser a Elenaaaaa!
amei demais!
reabasteceu meu DDO aqui!
ficou perfeito!

Stefan andava pela rua, tentando raciocinar direito e calcular os danos das besteiras que ele fez.
"Eu matei a mulher que eu amo, e fugi por vários meses, por medo de encarar a minha morte, que aliás, era o que eu merecia. Volto e descubro que Elena está viva, e que ela e meu irmão estão, odeio admitir, felizes juntos. Além disso, eles estão brincando com um bebê. Surto, ofendo eles de todas as maneiras possíveis e saio correndo, pra depois descobrir que o tal bebê era sobrinho de Elena, e que na verdade Elena agora é vampira. Ou seja, eu entendi tudo errado. Conclusão: é, eu sou um idiota."
- Stefan, você não é idiota. Você só é... precipitado. - Disse uma voz feminina, vinda de trás do vampiro.
- Você?
- Sentiu minha falta, gatinho? - Perguntou, com um sorriso sarcástico.

Damon e Elena nunca estiveram tão felizes. Quando estavam um nos braços do outro, eram completos. Esqueciam do mundo, esqueciam de sí mesmos, esqueciam dos problemas... só lembravam um do outro.
"Agora que somos noivos, nada mais pode estragar nossa felicidade. Além de noivos, ambos somos vampiros, o que deixa Elena menos 'vulnerável' e nos dá mais 'liberdade'." Pensava Damon. Esses pensamentos colocaram um sorriso malicioso em seu rosto.
- Damon, eu nunca fui vulnerável. - Disse Elena.
- Essa é a porcaria de você ser vampira. Quando é que eu vou poder pensar sem que você fique xeretando meus pensamentos?
- Quieto Damon! Ser sua noiva me traz total direito de fazer isso. Além disso, quanto a parte de eu ser vampira nos trazer mais "liberdade"... - Disse Elena, tentando segurar a vergonha que sentia por estar falando algo do gênero. Se pudesse corar, coraria. Como não podia, disfarçou a vergonha com um sorriso malicioso, coisa que aprendeu a fazer muito bem com Damon.
- Quem é você e o que fez com a minha Elena certinha? - Disse Damon, aproximando-se e passando os braços pela cintura da noiva, colocando as mãos por dentro da blusa dela.
- Está reclamando?
- Eu não disse isso.
Damon beijou-a fervorosamente, segurando-a no colo. Subiu as escadas com ela, em direção ao quarto. Foi quando o telefone tocou. Damon não atenderia, mas Elena sim.
A vampira desceu do colo dele em uma fração de segundos e atendeu o telefone. Falou e depois desligou.
- Serviremos de babá. A Bonnie está com dores, e vai ter que voltar ao hospital. O nosso bebê vai ficar com a gente essa noite.
- Ah Elena! E a Caroline não pode ficar? - Recebeu um olhar reprovador da namorada.
- E a Jenna?
- Damon!
- Ah, ok! - disse ele, dando-se por vencido. Correu até a porta para abri-la e receber a criança.
- Bebêzinho, você acaba de atrapalhar o tio Dam e a tia Lena em um assunto MUITO importante. - Dizia Damon para a criança em seu colo. Apesar das palavras carregadas de malicia, a ternura usada para pronunciá-las foi muito grande... principalmente para Damon.
- Elena, sabe que eu vou acabar gostando dessa criança.
Elena riu, antes de abraçar Damon pelas costas carinhosamente. eles teriam uma noite longa.

Ah, ficou nada ruim!!

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No dia seguinte...

- Elena! - Damon chamou da cozinha.
- O que foi dessa vez? - ela perguntou pela oitava vez - É tão difícil fazer mingau para um bebê?! - ela riu.
- É, é sim! - ele se defendeu - É bem mais fácil sair por aí e...
- Damon! - Elena o repreendeu - Só porque Dani é pequena não quer dizer que ela não entenda!
"É tio, eu intendo muito bem." Damon ouviu a vozinha em sua cabeça.
- Eu sei que voc... que a Dani entende bem. - ele se corrigiu antes de falar besteira e entregar o que sua sobrinha podia fazer - Mas é a mais pura verdade!
- Ok, vampirão. - Elena riu - Deixe que eu faço.
Elena fez a mamadeira da sobrinha em quanto Damon brincava com ela.
- Está pronta! - ela entregou a mamadeira na mão de Damon - Agora cuida dela, eu vou me arrumar.
- Nós vamos sair?
- Sim, vamos levar Danielle para a praça. - Elena já subia a escada. Depois que ela subiu Damon disse baixinho:
- Você não pode fazer isso, não pode falar comigo quando tiver alguém por perto! - ele repreendeu a sobrinha - Entendeu?
"Sim, titio. Desculpe, não vai acontecer de novo." ele ouviu a voz triste.
- Ah, querida, não faz isso. É para o seu bem! - Damon se sentia péssimo - Você sabe o que poderia acontecer se alguém mal descobre isso?
"Não." a voz continua meio triste.
- Então, eu também não sei. Mas tenha certeza que não vai ser nada bom.
- Oque não vai ser bom, amor? - Elena descia as escadas.
- Hã... er... Não vai ser bom se você se atrasar, mas aqui está você! Vou me arrumar, tchau! - ele sumiu escada a cima.
- Doido. - ela riu - Cuidado, pequena Dani, acho que é contagioso!

Na praça...

- Hey, Elena! - Caroline a abraçou (nem me pergunte de onde ela saiu) - Como você tá? - ela se sentou no banco ao lado da amiga.
- Ah, está tudo normal.
- Não, Dani! - elas ouviram Damon reclamar em algum lugar da praça.
As meninas ficaram conversando por um tempão, em quanto Dani conversava com Damon sobre como é ser um vampiro.

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Esse sim ficou uma bost@!

sobrinha, amei!
mto bom.
continuarei.

Stefan observava Damon brincando com a pequena Danielle, de longe. Sabia que seu irmão mais velho ainda tinha contas a acertar com ele. Stefan sabia que, mais cedo ou mais tarde, Damon iria querer matá-lo. Ele só torcia para que isso acontecesse depois que Dani crescesse. Ela era realmente linda, e o vampiro houvera se apegado demais àquela pequena criaturinha.
Danielle continha pequenas linhas no rosto que lembravam as de Elena, bem como o mesmo cabelo sedoso e brilhante. Na verdade, se ela fosse filha de Elena, provavelmente suas semelhanças físicas não seriam tantas.
Nesse momento, Damon jogava a menininha para o ar, entre risadas e gritinhos histéricos da menina.
"Damon consegue encantar todas as mulheres, até mesmo as mulheres 'mais jovens'. Como ele faz isso?" Pensava Stefan.
- Mágica, maninho. - Disse Damon, que obviamente ouviu os pensamentos do irmão. - Eu sou o irmão mais sexy, mais legal, mais bonito, mais charmoso... Não há nada que eu possa fazer para evitar essa 'perseguição' por parte delas.
"Não sei se você percebeu mas a pequena Danielle me ama também, irmão." Disse Stefan, em seus pensamentos, tentando não ser ouvido por Elena.
- Não vai vir falar com Elena? - Perguntou Damon, em um misto de curiosidade, diversão e contentamento.
"Não acho que ela esteja nem um pouco interessada em falar comigo, depois de tudo o que a fiz. Além disso, ela está... feliz... com você, hoje. Não quero ser o responsável por estragar a tarde dela.
- O problema é que ELA é uma vampira e pode ouvir seus pensamentos também, Stefan. - Essa voz tão doce veio de trás de Stefan, na direção oposta a Damon.
- Elena, eu...
- Está na hora de a gente ter essa conversa que viemos adiando por tanto tempo. Está na hora de encararmos um ao outro. chega de fugir, Stefan. Mais cedo ou mais tarde, teremos que conversar.
- Hoje não, Elena...
- Se não for hoje, quando será? Aproveite que eu estou disposta a te ouvir hoje. Ou vai esperar até eu estar de mau humor?
Como vampira, a teimosia de Elena havia sido expandida. Stefan sabia disso tanto quanto sabia que não havia discussão. A conversa seria hoje, sem motivos para adiar. Hoje ele teria que enfrentar a fúria de uma Elena que se tornou vampira graças a burrice dele.
Enquanto se afastavam, Danielle pegou o rosto de Damon com as duas mãozinhas.
"Tio Stefan está encrencado, Tio Dam?" Perguntou mentalmente, os olhinhos brilhando de curiosidade.
- Ele não é seu tio, minha pequena princesinha. - o vampiro riu, meio sem jeito. - Mas sim, ele está encrencado. - Falou baixinho, procurando não ser ouvido por ninguém.
Danielle soltou uma risadinha fraca, porém maldosa.
"Minha sobrinha puxou a mim, quem diria." Pensou Damon, orgulhoso de sí mesmo e da pequena menina no seu colo.

gente, vou continuar ta?
vim avisar pra nao acontecer de duas pessoas escreverem o mesmo pedaço ao mesmo tempo rs

Elena e Stefan foram para dentro de casa, longe dos ouvidos de Damon. A morena cruzou os braços e disse, em um tom gentil:
- Agora eu vou fazer o que você devia ter feito, Stefan. Ouvi-lo. Todas as situações tem dois lados, e você devia aprender a ouvi-los antes de se precipitar.
- Me desculpa, Elena. De verdade. Eu nunca quis causar tantos problemas para você, ainda mais sendo você. Eu só... fui um imbecil e deixei o ciúme e a raiva falarem mais alto. Ser precipitado sempre foi o meu maior problema.
- Eu sei disso, namorei você por mais de um ano se não se lembra – brincou a garota com um pequeno sorriso.
- Não consigo me perdoar por ter te matado – Stefan baixou a cabeça.
Elena tocou o ombro dele em um gesto reconfortante.
- Eu consigo. – ela disse – Você me fez enxergar que ser vampira não é uma coisa tão ruim assim. E agora eu posso viver para sempre com Damon.
Stefan virou o rosto para que ela não visse a pequena careta de dor que passou por seu rosto ao ouvir as palavras Damon e eternidade vindo dela.
- Você merece toda a felicidade do mundo – as palavras de Stefan eram sinceras – E o meu irmão também. O único idiota por aqui tem sido eu.
- Mas um idiota resolvido a mudar, não é?
Stefan riu.
- É. Espero que algum dia os outros possam ser tão compreensivos quanto você.
- Eles vão se acostumar com o tempo. Aprenderão a perdoar. Eu sei que você não é humano, mas acho que o ditado serve tanto para humanos quanto para outras criaturas. Errar é humano. Ou talvez seja melhor mudar a frase para todo mundo erra, mesmo os seres “mitológicos”.
A conversa com Elena estava tirando de Stefan uma grande parte do peso que o tinha acompanhado nos últimos meses. O vampiro se sentia mais leve, mais aliviado. Sentia que a amizade entre ele e Elena não tinha mudado tanto quanto ele pensava. Era quase como as coisas costumavam ser quando eles namoravam, exceto pelo fato que Elena não o amava mais. E por mais que doesse ele se esforçaria para aceitar aquilo. Pela primeira vez em sua existência, ele começava a pensar que talvez seu irmão merecesse mesmo Elena. Talvez eles tivessem sido feitos um para o outro.
- Eu não vou mais embora. – disse Stefan – Vou ficar aqui, apoiar vocês, tentar ajudar a cuidar da Danielle, se a Bonnie deixar. Quero ter uma vida ao lado dos que eu amo outra vez. Ser solitário é muito mais difícil do que eu pensava.
- ELENA! – o grito de Damon assustou os dois.
Stefan e Elena foram ver o que tinha acontecido e se depararam com Damon muito pálido, segurando Danielle com uma mão e seu celular com a outra.
- Era a Bonnie – ele murmurou chocado – Caroline foi atacada por um novo vampiro na cidade. Ela foi transformada. O vampiro que a transformou veio para Mysthic Falls atrás da Danielle.
- O quê? Da Dani? – repetiu Elena apavorada – Por quê?
Damon pegou a sobrinha no colo e aproximou-se de sua noiva.
- Amor, precisamos te contar uma coisa. – Damon passou a bebê para os braços de Elena e completou – Fale com ela, Dani.
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espero q nao tenha ficado tão ruim xD
a fic tá ficando mto boa meninas, vcs são mto talentosas
e se isso tudo foi escrito sem criatividade, imagina se tivesse xD
vcs deviam virar roteiristas da CW (:

eu quero virar roteirista da CW! kk'
o seu cap. tbm ficou mto bom, Viic!
senti sua falta por aqui! kk'
continuarei.

"Olá, tia Lena. Como está?" disse Danielle, mentalmente.
- O que? ela... Dani! - Elena a abraçou, com um sorriso ao mesmo tempo feliz e preocupado. - DAMON, IDIOTA, POR QUE VOCÊ NÃO ME CONTOU ISSO ANTES?
"Titia, não briga com o tio Dam. Ele só não queria que a mamãe soubesse, por que sabe... ela queria uma filhinha normal... e eu não sou normal." Pensou a menininha, a vozinha embargada.
- Minha pequena, você realmente não é normal. Você é especial. E isso é perfeito. - Elena não conseguia crer na vozinha que ecoava em sua mente. Era realmente Danielle falando com ela. - Mas Damon, eu não entendo em que Danielle e a habilidade dela serviriam para ajudar esse vampiro.
- É isso que eu não sei também, minha princesa. Ah, mas eu vou descobrir, e vai ser agora mesmo. Vá para o hospital visitar a Caroline. Se possível, tire ela de lá, por que, pra começar, ela nem devia estar num hospital depois de um ataque de vampiro. Leve nossa menininha com você. Eu vou até o Mistyc Grill, tentar encontrar esse vampiro.
Elena deu um beijo no namorado, ignorando a expressão conturbada de Stefan. Depois, ela foi, seguida por Stefan.

- Caroline! - Elena entrou, desesperada, no quarto de hospital. Correu e abraçou a amiga. - Você está bem?
- Estou sim, Elena... só um pouco dolorida. - Caroline olhou ao redor e viu Stefan com Danielle no colo, na porta. - O QUE ESSE IDIOTA, MEDÍOCRE E RETARDADO MENTAL ESTÁ FAZENDO AQUI? E AINDA POR CIMA SEGURANDO A DANIELLE NO COLO? AH, NEM QUANDO EU ESTOU NO HOSPITAL CONSIGO ME LIVRAR DESSE IDIOTA? - a vampira, furiosa, pegou Danielle no colo, abraçando-a de modo protetor.
- Caroline, eu...
- CALA A BOCA E VAI EMBORA, STEFAN. - ela o interrompeu, enquanto entregava Dani para Bonnie e admitia uma posição de ataque.
Stefan saiu do quarto, perturbado, e foi tentar descobrir mais sobre o tal vampiro.
- Caroline, uma hora dessas você terá que aceitar ele de volta.
- Nunca, Elena! Ele teria te matado, se não fosse por Damon! Eu nunca, jamais, nunquinha vou perdoar ele, nem ao menos o aceitar novamente na minha vida. E se você fosse um pouco menos... um pouco menos 'você', devia fazer o mesmo que eu.
- OK, Caroline, não é hora pra isso. Você tem que descansar. - Disse Bonnie, tentando acalmar a amiga, ainda em choque por causa do ataque do vampiro.

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eu ia escrever a cena do Damon e do vampiro no Grill, mas como eu não encontrei nenhum nome legal pro novo vampiro, deixo para que vocês inventem. kk'
e desculpa por esse capítulo horrível, mas eu tentei.

Geeente, gostei disso... é esse jogo que vai pra fic de voces?
Me expliquem como funciona isso, to curiosa...

oi filhota!
é esse mesmo!
é bem simples: você tem que improvisar a continuação da fic.
assim a fic acaba sendo uma fanfic conjunta.
entendeu? <~ sua mãe é péssima pra explicar as coisas! kk'

Rsrsrs entendi.. só que to meio por fora do assunto...
Cada capítulo tem que seguir o anterior né... vou ver se eu arrumo um tempinho pra participar!

ebaaaa
isso aí mesmo amr!
participa sim!

Gente vou só avisar que vou fazer a continuação mais tarde, ok?
Porque, como a Juh sabe... já aconteceu comigo o lance da Nova Mensagem na hora de postar.é3