Improvisando

Jogando o jogo 'Falas Continuas' aqui no fórum com as minhas tias Susy e Anne (amucês, titias), tive uma ideia que me pareceu interessante para um jogo.
então, vai acontecer assim:
a primeira pessoa posta um ou dois parágrafos de uma 'fanfic' com os personagens que quiser. pode misturar várias séries ou livros, ou o que for. pode introduzir novos personagens também, se quiser.
então, o segundo jogador vai postar mais um ou dois parágrafos, dando continuidade ao do jogador anterior.
e assim consecutivamente.
entenderam, ou tem dúvidas?

eu começo.

Elena entra na mansão Salvatore, furiosa.
- Damon, seu idiota! o que você fez?
- Por que eu teria feito alguma coisa? Agora o Aquecimento Global é minha culpa, também? - Damon não estava entendendo do que Elena falava.
- A Juliette* saiu chorando daqui! O que você falou pra ela, seu idiota?
- Eu falei que meu coração era só seu, Elena. O problema é que algumas mulheres não aceitam o meu Adeus.
- Deixe de ser convencido e me fale a verdade, Damon!
Damon a pega pela cintura e beija-a fervorosamente.
- Ainda quer saber a verdade?

agora, alguém dá uma continuação pra esse trecho.
*personagem por mim inventada.

juh amr, adorei sua idéia (:
aqui vai minha contribuição hehe:
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Elena o encara ofegante e muito surpresa. Ela sente seu rosto corar.
- O que foi isso? – pergunta ela em um sussurro.
- Você quis que eu dissesse a verdade – responde Damon, ríspido – Eu disse. A culpa não é minha se você não acredita em mim.
- Mas... – ela tenta pensar em algo para argumentar, porém as mãos de Damon passeando por sua cintura não a deixam pensar direito – eu não consigo raciocinar quando você me toca assim.
- Essa é a intenção – ele abre um sorriso sexy e a beija outra vez.
Julliete entra na sala e os surpreende.

que bom que adotou, Viic!

como ninguém continua, eu mesma continuo.


- Damon? Mas...
- Julie? O que você...
- Não Damon! Nesse momento você perdeu todo o direito de me perguntar qualquer coisa. Eu já sabia que você era baixo, mas... Nunca pensei que fosse tão baixo assim. - Falou Juliette, lágrimas novamente rolando de seus olhos.
- Juliette, deixa eu te explicar...
- Quantas vezes você vai me fazer chorar ainda hoje, Damon? Ontem ainda você me dizia que me amava. Agora cedo, me destrata dizendo que eu não passo de uma tola... E agora isso.... Você é um monstro, Damon!
- Juliette, espera... - Elena tentou, mas não conseguiu concluir a fala.
- Cuidado para não cair na mesma ladainha que eu, Elena. Algum dia isso tudo vai acabar muito mal.
Elena só pode ver Juliette virar as costas e sair. Olhou para Damon, e surpreendeu-se ao ver que o vampiro não esboçava nenhuma reação... nem boa e nem ruim.

vou continuar de novo, to empolgada hj kkkk
---x---
Elena franze a testa para o vampiro.
- Me explica direito o que tá acontecendo aqui, Damon - ela diz.
Damon dá de ombros. Elena bufa, chega mais perto dele e puxa seu queixo com uma mão, obrigando-o a olhar para ela.
Ela percebe como ele estremece ao seu toque.
- Por que você fez isso com a Julie? - pergunta Elena - E por que me beijou? Quero a verdade, Damon. Nós somos amigos. Eu mereço a verdade.
- Eu te amo mais - ele diz, fechando a cara - ainda não percebeu, cunhadinha? Eu sempre vou escolher você. Ninguém consegue me fazer esquecê-la.
Elena ficou sem reação. Era a primeira vez que ouvia Damon dizer que a amava.
Ele afastou a mão dela de seu rosto.
- Preciso ficar sozinho agora - ele diz - Falo com você mais tarde.
Antes de ir embora Damon beija mais uma vez Elena, que está atordoada demais para reagir.

já que ninguém quer continuar...

Stefan entra na mansão minutos depois. Encontra Elena encolhida no sofá, aparentemente envolta em pensamentos.

- Oi amor... Está tudo bem?

- Ãn? Ah, oi Stefan! Tudo sim, amor... Por que?

- Por nada, só te achei quieta. Aliás, encontrei Juliette aos prantos no caminho... Faz ideia do que possa ter acontecido?

- Isso você tem que perguntar pro seu irmão, D-Damon. - Gaguejou no nome do vampiro, nervosa e confusa.

- Você não quer mesmo me contar o que está te incomodando, não é?

- Eu prefiro não, Stefan! Não é nada que valha a pena discutir. - Falou Elena, sendo sincera.

Damon, inevitavelmente, ouviu a fala da garota. Não pode deixar de aborrecer-se.

Como Elena fazia para deixa-lo assim, tão bobo, indefeso e irreconhecível? Como podia ela, uma mera humana, o fazer sentir-se tão vivo novamente, até mais vivo do que antes de tornar-se vampiro?

Ele cometeu o erro novamente... Apaixonou-se pela mesma garota que o irmão. Aconteceu com Katherine, e agora com Elena. Mas ele não deixaria que acabasse da mesma forma. Morreria, ele próprio antes que acabasse mal novamente. Jamais permitiria que ela se magoasse, mesmo que ele próprio o tivesse feito.

Na verdade, sabia que nunca seria capaz de magoar Elena conscientemente. Ela era importante demais.

"Estou ficando meloso demais. Tudo culpa de Elena e desse amor idiota." Pensou Damon.

improvisarei um enterro digno para o meu joguinho...

Enterrou nada! Tô chegando aqui sobrinha! Também te amo!


Com esse pensamento Damon chutou uma mesinha que tinha um abajur em cima, a mesa bateu na parede e se desfez em pedaços.
No andar de baixo Stefan e Elena ouviram o barulho, Elena queria ir correndo para ver se Damon estava bem.

" Que que é isso Elena?! Você tem um namorado! Você o ama!" uma voz chamada conciência disse em sua cabeça. Mais uma outra voz disse: " Você ama o Damon também".

- O que foi Elena? - Stefan estava preocupado, ela tinha ficado rígida feito uma tábua.
- Hã? Na-nada! Por que você acha que aconteceu a-alguma coisa? - Elena estava nervosa à ponto de gaguejar - Não aconteceu nada. Eu preciso ir para casa agora.
- Mais... - Stefan tentou argumentar, mas parou com o olhar de Elena. Ela praticamente implorava para que ele não dissesse nada - Tudo bem. Quer que eu te leve?
- Não precisa. Hoje eu quero andar um pouco. Tchau. - ela deu um selinho nele. Um selinho. - TCHAU DAMON!
- Não precisa gritar! - Stefan tampava os ouvidos.
- Desculpa. Tchau. - ela saiu e deixou Stefan perplexo. Ele percebeu que aconteceu alguma coisa importante.

No andar de cima Damon sussurrou como se ela estivesse ao seu lado: - Tchau meu amor.

Ficou uma merd@, eu sei.
Mas eu gostei do jogo. Então improvisei esse "pequeno" pedaço da história.

ficou nada, Anne! Ficou perfect, vou tentar tbm (o meu é que ficou uma merd@)
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Elena saiu correndo nas ruas, meio chocada, e seus pensamentos eram:

Eu amo o Damon, eu amo o Damon, eu amo o Damon, eu amo ele também.

Oh My God, eu sou uma Katherine 2, uma Prostituta, uma Garota Propaganda, eu sou uma Bitch!

Que tipo de pessoa faz isso?!

Era tudo que Elena pensava.

Deus, ela estava tão ferrada.

Correu até onde Bonnie estava.

- Bonnie! - e segurou no braço da amiga. - Bonnie, tem algo que eu preciso te contar, eu...

Então ela notou que a amiga estava chorando.

- Bonnie, o que houve? - perguntou ela, segurando os braços da amiga.

Bonnie soluçou.

- Eu to grávida do Jeremy, Elena...
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eu sei q ficou uma cocozinho

Sister você realmente gostou da minha?! A sua não ficou ruim nada! Vou tentar continuar... mas já vou avisando vai ficar uma merd@.
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- O que?! - Elena perguntou confusa.
- Eu... eu tô gravida! Do Jeremy. - Boonie não parava de soluçar.
- Amiga, não fica assim. Eu tô muito pior. - Elena tentou animar a amiga.
- Não imagino como.
- E-eu eu descobri que... que eu a-amo o Da-damon. - Elena estava nervosa denovo.
- É o que?! - Stefan apareceu (não me pergunte de onde) ele estava magoado, mas não surpreso - Eu sabia!
- Ste-tefan! O que...?! - derrepente ela percebeu o que estava na cara dela - Você me seguiu! Como você pôde?! Achei que confiava em mim!
- Eu confiava. - ele disse dando ênfase à palavra - Mas parece que você não merecia...
- O quê?! Você acha que eu escoli isso?! Acha que eu amo o seu irmão porque eu quis, simplesmente quis?! - eles nem perceberam que Jeremy chegou e arrastou Boonie de lá - VOCÊ ACHA QUE EU MANDO NOS MEUS SENTIMENTOS?!
- Elena acalme-se. Me descupa eu não devia ter dito isso. Eu acho que...
- Que o que? Que eu gosto de ver você sofrer? Por isso eu me apaixonei pelo seu irmão?! Eu amo o Damon porque eu simplesmente amo! Não dá para resistir à ele! Entenda isso! - Elena implorava quase chorando.
- Faça o que você queiser! A vida é sua. Eu nunca devia ter interrompido ela. Não devia ter voltado. - Stefan parecia prestes à chorar, mas derrepente seu rosto adiquiriu um tom irritado ao mesmo tempo ignorante - Vocês dois se merecem. - ele disse e saiu, correu, e Elena não teve tempo nem de ver para onde.
- Stefan... - ela começou a chorar.
- Não chore por ele! Ele não mereçe suas lágrimas. - Caroline disse (já reparou que as pessoas chegan e saem de fininho aqui?)
- Car! - Elena a abraçou.
- Shhh. Vai ficar tudo bem. Vai der tudo certo. - Caroline a abraçava esnquanto a levava embora.
- Como?! Como pode dar alguma coisa pode dar certo para mim?!
Caroline não respondeu, ela levou a amiga para a mansão Salvatore onde Damon estava preocupado. Seu irmão tinha chegado chorando e xingando ele e Elena. Dizia coisas como: Está feliz agora?! Agora você conseguiu o que queria, né seu desgraçado?! Vocês se merecem mesmo. Fica agora com aquela vagabunda! Ela não parece com Katherine só físicamente... espero que ela faça você sofrer. E saíra com uma mala antes mesmo que Damon pudesse dizer uma palavra.

Din Dom! * tentativa fail de imitar uma campainha*

- Que que é?! - Damon perguntou furioso. Aquele dia podia ficar pior?
- Damon pára de ignorância e abre a porcaria da porta! - a Barbie vampira disse. Damon riu. Mas abriu a porta.
- Que é que você... - ele viu Elena atrás de Caroline e franziu a testa. Elena estava chorando e soluçando, sua maquiagem estava toda borrada- Elena. O que aconteceu com você?!

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Viu? Ficou uma merd@.

ficaram perfeitas!
continuarei:

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- Ah, Damon! - disse Elena, entre os soluços, jogando-se nos braços do vampiro. - Foi tudo tão rápido... eu... eu não sei o que dizer.

- Calma Elena! Se acalma, respira e começa tudo de novo. - Damon a abraçava gentilmente, tentando a consolar.

Se por um lado ele estava amando poder consolar e abraçar a garota, por outro pensava em matar o irmão por fazer uma garota doce, meiga e gentil como Elena sofrer.

Finalmente a garota acalmou-se. Respirou fundo e tentou de novo.

- Ele disse que eu não merecia a sua confiança, e que eu e você nos merecíamos, mas disse isso de um modo cruel, frio. Ah, foi horrível Damon!

- Mas por que esse devorador de esquilos idiota, imbecil e aspirante a defunto falou algo do gênero?

- Ele descobriu que e-eu...

- Você o que, Elena?

A garota começou a chorar novamente, nos braços do vampiro. Apertou-o o mais forte o possível, para tentar arranjar coragem para falar. Porém cada palavra saiu quase inaudível, atropeladas pelos soluços do choro da garota.

- Que eu te amo, Damon. Eu te amo.

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a minha ficou uma merd@! mas alguém vai continuar ela, e fazer ficar melhor.

Ficou uma merd@ nada, sobrinha-desnatura-que-não-liga-para-os-meus-sentimentos! Ficou ótimo.

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Damon ficou estático.
Ela disse mesmo isso? Para ele?
"É claro que foi para você idiota! Tem outro Damon aqui?" Ele pensou.
- Elena... não fique assim. Se ele disse isso é porque ele não merece o seu amor. E ele sabe disso. - Damon sussurrou em seu seu ouvido.
- Damon... - Elena não conseguia formular uma frase, só conseguia dizer o nome de seu vampiro.
"Seu vampiro? Damon não é de ninguém, Elena! Você não é a primeira nem a última que o ama!" com esse pensamento Elena chorou mais ainda.
- Shhh! Acalme-se Elena! Eu tô aqui. Eu sempre vou estar aqui para você, meu amor. - Damon sempre quis dizer isso para ela. Era um alívio finalmente fazê-lo - Eu to aqui, amor. Meu amor.
Elena olhou para ele surpresa. Ela sabia que ele podia estar dizendo aquilo pela quingentésima vez (esse número existe? Eu quis dizer 500) mas ela não se importou. Queria aproveitar aquele momento maravilhoso.
- Damon? - ela sussurrou.
- Sim? - ele perguntou no mesmo volume
- Você também me ama? Quer dizer, me ama de verdade? Como eu amo você? - Elena peguntou insegura, ela tinha que saber antes de fazer o que tinha em mente.
- Eu te amo. Mais do que minha própria vida. - ele disse olhando intensamente em seus olhos.
Aquilo foi o suficiente. Elena fez aquilo que tanto queria: olhou nos olhos incrivelmente azuis de Damon e o beijou.

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Ficou um uma meleca, eu sei. Mas hoje eu já explorei muito a minh criatividade.

awnnnn, ficou fofo!
a fic encaminhou-se a Delena.
e eu me preocupo com seus sentimentos sim, tia Anne! eu amo vc!


continuarei:

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Damon mal podia crer no que acabara de acontecer. Por um segundo, havia esquecido de tudo, havia deixado de viver, apenas para beijar Elena. O tempo havia parado ao seu redor, especialmente para esse momento. Agora, no entanto, Damon sentia toda a felicidade que esse momento lhe reservava.

- O que foi, Damon? - perguntou a garota chorosa aninhada em seus braços, assim que o vampiro deixou de beijá-la e passou a observá-la atentamente, deslumbrado, assim como uma criança que observa um show de mágica.

- É só que... é a primeira vez que você me beija e... eu queria guardar cada detalhe desse momento, por que eu tenho medo de acordar na minha cama a qualquer minuto e perceber que nada disso é real.

- É real, Damon.

- Mas não parece, Elena. Eu esperei muito tempo por isso, e nunca fui tão feliz na minha vida quanto agora. Esse momento, o momento em que finalmente fui correspondido pela garota que mais amei, que mais me transforma em vulnerável e irreconhecível, foi tudo o que eu sempre desejei. Mas... parece que, quando esse momento finalmente chegou, era bom demais para ser verdade. Chega a ser irreal.

- Como eu posso fazer para provar que é verdade, Damon? Por que a última coisa que quero é que você duvide desse momento. Você é meu porto seguro, Damon, e eu só percebi isso quando você me beijou hoje, mais cedo. Preciso que você acredite em mim, que tenha certeza que tudo isso é real. Preciso de você, Damon Salvatore. Você e mais ninguém.

- Repete? - disse o vampiro, os olhos azuis brilhando como jamais antes.

- O que? - Elena estava confusa. Onde Damon queria chegar?

- Repete que me ama tanto quanto eu amo você? Repete que eu sou tudo o que você precisa? Repete que nada disso é um sonho?

- Eu te amo, Damon. Você é...

A garota não teve tempo de terminar. Um beijo doce, porém urgente, a interrompeu, enquanto a garota era erguida do chão.

- Minha Elena, Finalmente minha.

Own sobrinha! Ficou lindo! E eu tô sem geito de continuar... mas vamos lá:

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Elena acordou com o sol batendo em suas costas nua e com a maravilhosa sensação de estar sendo observada por Damon. Ela abriu os olhos lentamente só para encontrar duas pscinas azuis olhando com ternura para seu rosto.
- Buon giorno il mio sogno principessa, con me? - Damon disse com a voz rouca e sexy. (significa: Bom dia minha princesa, sonhou comigo? Pelo menos é isso que o google tradutor diz...)
Elena franziu a testa e depois deu um sorriso.
- Conhecendo você tenho certeza do que perguntou. E a resposta é: sim. Sonhei e muito. - ela disse rindo.
- Eu posso te dar umas aulinhas básicas de italiano. Que que você acha? - ele perguntou com aquele sorriso torto que todo mundo conhece e deu uma piscadela - apesar de que você respondeu certo.
- Eu adoraria ter aulas com você, professor Salvatore. - ela disse com um sorrisinho malicioso.
- Então se prepara. Eu não vou ser um professor lerdo. - ele disse isso enquanto beijava seu pescoço - eu sou um professor mau. - ele disse em seus lábios.

*cenas censuradas*

O telefone de Elena tocou despertando-a.
- Alô? - ela disse com a voz meio rouca.
- Elena! Finalmente! Achei que tivesse se esquecido que tem um celular. Ou pior: uma amiga! - Caroline disse com ciúmes
- Calma Car, eu não esqueci. Fala o que você quer.
- Credo! Cadê o bom humor?! - Caroline perguntou sarcástica.
- Quer mesmo que eu te responda? - Elena perguntou no mesmo tom.
- Anyway! Você, eu, Boonie. Shopping. 16:30. Esteja lá. - ela desligou logo em seguida. Deixando Elena furiosa. Por que ela tinha que ser tão mandona? Por que ela tinha que estragar a maravilhosa manhã de Elena? E pior. Por que ela tinha que falar como se Elena fosse uma doente mental?!

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Tô começando a gostar do que eu escrevo...

vc escreve mto bem, tia Anne!
ficou perfeito!
continuarei... se possível

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- O que foi, minha princesa?
- Caroline. - disse com mau humor, mas sorriu ao ouvir o quão doces tonavam as palavras 'minha princesa' quando Damon dirigia-as para ela. - Como se você não tivesse escutado, não é?
Ela virou-se na cama com bastante agilidade, ficando, enfim, deitada de frente para Damon.
- Eu não quero ir! Quer ficar aqui, com você, curtir esse dia juntinho com você, passear, assistir uma comédia romântica...
Um meio-sorriso brincou no rosto de Damon. como ele conseguia dar esse sorriso perfeito?
- E que tal beijar? - Falou o vampiro, selando os lábios nos da garota brevemente. - Eu te amo Elena, mas não nascemos grudados. E você ainda tem amigas!
- Não querendo ser ingrata, mas eu trocaria elas por você. Você me faz tão bem Damon! Não sabe o quanto.
O vampiro ficava cada vez mais deslumbrado, e cada vez mais achava que era tudo um sonho. Se fosse, rezava para que não acordasse jamais.
- Elena... eu sei que isso que eu vou falar agora vai soar como estraga prazeres, e principalmente, que vai te chatear um pouco, mas é algo do qual me sentirei culpado se não te lembrar: e seu ex-namorado, Stefan?
- O que tem ele?
- Eu nem sei se vocês terminaram direito, e eu acho que pareceria um pouco vulgar da sua parte terminar com um irmão em um dia e sair beijando... e dormindo... com o irmão dele. Além disso, por mais incrível e inacreditável que pareça, Stefan é meu irmão... provavelmente foi trocado na maternidade mas ainda assim...
- Damon, hoje, mais do que nunca, eu sei que é você que eu amo! Ontem estava pensando em mim mesma como a Katherine número dois, mas eu não sou. Eu escolhi um de vocês, e esse um se chama Damon. Mas se você está reclamando...
Elena saiu da cama, apressada. Foi barrada por um corpo nu posto à sua frente, impedindo-lhe a passagem.
- Eu não estava reclamando. - Falou, muito próximo a garota, brincalhão, antes de preencher o espaço que faltava entre os dois, beijando-lhe os lábios e acariciando-a suavemente.

lindoo. Amei o de vcs. Delena *---*
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Os dias estavam passando, e Damon&Elena estavam super felizes juntos.
Foi quando de repente, enquanto eles jogavam uno...
- Uno! - gritou Elena.
- Merd@! - falou Damon jogando as cartas. - Isso não é justo!
- É justo sim, babe - ela se inclinou e deu um beijo de leve na boca dele. - E então? Mais uma partida?
- Claro! Achou que ia ganhar e me deixar perder, é? - ele falou, ajeitando a camisa.
Eles já estavam arrumando as cartas quando o telefone tocou.
- Alô? - Damon atendeu.
Logo, ele foi ficando branco, e mais branco, e mais branco, e desligou.
- Quem era, Damon? - perguntou Elena ainda sentada.
Damon se virou pra Elena.
- Katherine está de volta na cidade.
- O QUÊ!!? - gritou Elena se levantando.
- Ela disse pelo telefone que chegou com uma garota chamada Heloísa - ele girou os olhos. - Parece que as duas resolveram me conquistar.
- Era só o que me faltava - Elena se sentou com raiva no sofá.
Damon se sentou ao lado dela e beijou-a no ombro.
- Eu te amo, Elena - ela se virou e o beijou.
O beijo já estava ganhando intensidade, quando a porta foi aberta com força.
Elena arregalou os olhos.
- Você?!

Vou tentar continuar:

-------------------------*-*-------------------------------------------*-*-----------------------Heloísa estava parada na porta e olhava a cena à sua frete com ódio.
- Tinha que ser a Gilbert. - ela disse com escárnio.
- Tinha que ser a maldita Smith. - Elena disse com nojo.
- Vocês se conhecem de onde? - Damon perguntou preocupado, está claro que as duas se odiavam. O pior é que Heloísa podia machucar sua amada.
"Não! Nunca! Você não vai permitir isso, Damon" ele pensou furioso.
- Heloísa era minha vizinha, e minha melhor amiga. Até o dia em que fomos brincar na floresta de esconde-esconde, eu contei até 50 e fui procurar, achei todos menos ela. Fiquei procurando enquanto as meninas esperavam na varanda, fui realmente para dentro da floresta. Quando finalmente a encontrei, ela estava sentada em um pequena clareira. Me esperando.
- Você demorou Gilbert! Achei que fosse mais rápida. - Heloísa disse o mesmo que dissera à oito anos atrás. - Quer brincar de pega-pega? - Heloísa olhou para Damon e contou: Eu me levantei, caminhei lentamente até Elena e toquei seu ombro. "Tá com você!" Eu disse e então corri o mais rápido que conseguia. Foi o suficiente. - ela disse a última parte olhando para Elena.
- Eu corri atrás dela, ela correu em círculos antes de eu perdê-la de vista. Eu não entendi porque ela estava agindo daquele jeito. Ela nunca foi assim. Mas da aquele dia em diante, Heloísa começou à ser, fria, sarcástica perversa. Tentou por cinco anos me humilhar, tirar minha popularidade e três vezes, tentou me matar. Depois desapareceu. Faz três anos. - Elena terminou olhando para Heloísa, meio que se escondendo atrás de Damon.
- O que você quer, Heloísa? - Damon perguntou furioso pela garota ter tentado matar Elena.
- O que eu sempre quis. Mostrar para ela que eu sou melhor. Fazê-la sofre. Tirar você dela. - ela disse encarando os olhos do vampiro.
- Você nunca vai ter isso. Primeiro porque não é melhor do que ela. Segundo porque nada, nem ninguém vai me separar de Elena. - Damon disse firme.
- Você tem certeza Damon? - Katherine apareceu na janela - Eu posso fazer isso. - ela disse com um sorriso maníaco no rosto.
- Achei que você amava Stefan. - Elena disse olhando para sua cópia de cabelos cacheados.
- Eu o amo. Mas você o fez sofrer. Não acha justo eu dar o troco? - Katherine olhava para Elena com fúria.
- Mas... - Elena não conseguiu terminar, porque nesse momento Stefan apareceu atrás de sua ancestral.
- Elena. Sentiu saudades? - ele disse sarcástico e frio.

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Isso tá virando uma fic...

verdade, bora transformar numa fic dps?
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- Stefan? - o coração de Elena acelerou.
De alguma forma, ela ainda amava Stefan.
Mas ela amava Damon mais.
- É, eu mesmo - ele abraçou Katherine por trás, e a beijou no pescoço. - Katherine tem me ajudado ultimamente. Se é que me entende...
- Você... Tá diferente - disse Elena olhando ele, de cima pra baixo.
- Deixa eu adivinhar, eu to um Damon quando chegou em Mystic Falls? - Stefan riu, enquanto as lágrimas rolavam pelo rosto de Elena. - Até que é divertido. Obrigado, maninho. Você tinha razão.
Damon deu um passo à frente.
- Stefan, esse não é você - falou Damon sério. - Pare com isso. Dê meia volta e vá embora...
- E dar esse gostinho de satisfação à você? - Heloísa se intrometeu na conversa. - Olha, Damon, eu e você podemos nos juntar. Nos deixe matar Elena. Por favor?
Damon se aproximou de Heloísa, com um olhar indecifrável.
Elena sentiu seu coração se apertar.
Damon a abandonaria?
E então, tudo aconteceu muito rápido.
- Nunca, sua vadia - disse Damon, cravando os dentes no pescoço dela.
Heloísa gritou, mas era tarde demais, logo seu corpo estava no chão.
Uma a menos.
E a batalha começou.
Damon lutou contra Katherine e Stefan.
Ele então, aproveitou um momento da luta, agarrou Elena, e saiu com toda velocidade possível dali.
Elena escutou gritos, e barulhos de estacas.
E então ela desmaiou.
Um tempo depois, ela abriu os olhos, e se encontrou de frente à uma árvore, deitada na grama verde.
Olhou pra Damon, e sentiu seu coração gelar.
Damon sangrava.
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tá uma merd@, eu sei.

Tá nada, mana! Acho uma ótima ideia! Bora transformar numa fic!

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-Damon! - Elena começou a chorar, ela correu até ele e tentou acordá-lo. Sacudindo- o - Damon acorda! Acorda meu amor! - ela podia sentir o aperto em seu peito. - Damon!Não me deixe! Você prometeu! Não... - ela soluçava desesperadamente em quanto o sacudia.
- Elena... - ele sussurrou fracamente. Sua voz falhava. - Elena. Eu tô bem - ele disse tentando levantar. A garota via que ele não estava nada bem.
- Oh Damon! Você me assustou! Vem eu te ajudo. - ela o ajudou a sentar e encostar na árvore - O que aconteceu? - ela não se lembrava direito.
- Eu matei Heloísa. E Katherine. - Elena sentiu uma coisa que pode ser descrita como: alívio e felicidade. Mas era muito melhor.
- Vai ficar tudo bem. - sua voz soou como pergunta. - Onde ele está? Onde está Stefan?
- Eu não sei. - Ele me acertou na cabeça e eu acordei aqui. Foi aqui que matei Katharina. - ele apontou para uma fogueira no canto da clareira. - Mas antes ela me acertou com uma estaca na barriga. Eu consegui matá-la, mas estava fraco e desmaiei. Você me acordou agora, não sei onde ele está. - Damon disse preocupado, afinal o irmão tentara matá-lo.
- Vamos embora. Vem. - Elena o tentou levantar o vampiro, mas percebeu o quanto estava fraco. - Você precisa de sangue Damon.
- Sim. - ele disse, mas quando percebeu o que a garota quis dizer ele tentou convence-la de que era uma má ideia - Não. Não vou beber seu sangue. Você está tão fraca quanto eu, isso não seria justo.
- Mas se você beber ficará forte. E poderá me levar para casa.
Damon sabia que ela está certa. Não ia... não conseguia negar o sangue de Elena. Principalmente com ela oferecendo-o à ele.
Ele afastou gentilmente o cabelo de sua amada do pescoço e disse em sua pele:
- Não tenha medo, eu prometo que não vai doer.
- Eu sei. Confio em você.
Quando ela disse isso sentiu as presas de Damon perfurarem sua pele. Ela
reprimiu um grito de dor e logo percebeu que a dor ia embora. Deixando no lugar uma sensação de prazer. Prazer em ser completamente de Damon. Ela sentiu que perdia a conciência aos poucos. Quando percebeu que ia desmaiar sentiu um liquido quente e doce descer pela sua garganta e ouviu a voz doce de Damon em sua mente: Eu te amo, minha princesa. Pode dormir agora.
Ela queria responder mas estava fraca de mais. Então pensou: Eu te amo meu vampiro, acorde-me quando tudo acabar.


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Tá, esse ficou ruim. Mas eu não sabia o que fazer.
Vamos falar com a Juh para transformar isso em uma fic.

a Juh chegou! kk'
sim sim, daria uma bela fic mesmo! kk'
podemos providenciar isso! e eu amei cada capítulo.
continuarei:

Elena abriu os olhos, minutos depois. estava tonta, porém se sentia maravilhosamente bem. tentou dar um passo, mas cambaleou.
- Acalme-se amor, eu já vou aí com você! Só estou preparando algo para você comer. - Ouviu a voz que vinha da cozinha. Era Damon.
Elena virou-se para sentar no sofá, mas deu de frente com um corpo: Stefan. Ele tapou a boca da garota, reprimindo um grito que Elena tentava, a todo custo, soltar.
- Como vai, Leninha? - Falou em tom sarcástico.
Um misto súbito de medo e decepção assumiu o controle da mente de Elena. Como o vampiro que ela ama, que sempre amou, se tornou um monstro? Será que tudo foi culpa dela?
"Você vai me... matar?" pensou Elena, sabendo que o vampiro ouviria seus pensamentos, e torcendo para que Damon também ouvisse.
- Na verdade, sim.
Uma lágrima correu o rosto da garota, que agora estava imóvel de terror. Não reconhecia Stefan. Na verdade, esse não era Stefan. Era qualquer monstro, menos o vampiro que ela amava e ainda ama. Aquilo tudo era culpa dela, e elea sabia perfeitamente bem disso.
- Você não mataria Elena, Stefan! Eu sei disso, e você também! Não a mataria por que, por mais que negue isso, ainda a ama. - Falou Damon, saindo da cozinha com uma estaca na mão.
Elena suspirou, aliviada. Mas outro medo a tomou, logo em seguida: o de que algum dos dois saísse machucado.
- Você matou Katherine, Damon. Nada mais justo do que eu dar o troco.
- Você nunca fará isso. Se sua consciência, seu amor ou seu bom senso não o impedirem, eu o impedirei.
Isso foi o suficiente para Stefan avançar para cima de Damon.

Elena gritou, assim que os dois irmãos começaram a brigar.
Damon socou Stefan, na barriga, e estava pronto para pegar uma estaca, vendo o irmão todo machucado no chão, quando os braços de Elena o impediram.
- Damon! Não!
As mãos de Elena seguraram firmemente a estaca.
E então Stefan abriu os olhos, e, num movimento rápido, quebrou o pescoço de Elena.
- NÃÃÃÃÃÃO! - gritou Damon.
Era tarde demais.
O corpo de Elena jazia no chão, junto ao de Katherine.
Logo, Stefan se deu conta do que tinha feito.
E a culpa começou a subir pelo seu pescoço.
- Não... - Stefan murmurou, baixinho.
As lágrimas começaram a escorrer pelo rosto de Damon, enquanto ele puxava Elena pra si.
Ou melhor, o corpo morto dela.
- Damon... - murmurou Stefan.
- Saia daqui... - disse Damon, sem olhar pro irmão. - Vá embora, e nunca mais olhe no meu rosto, pois se você voltar, irei te caçar até a morte.
Stefan deu meia volta e logo ele tinha sumido.
- Não faz isso comigo, Elena... - Damon chorava, abraçado ao seu corpo. - Eu te amo. Não faz isso comigo...
E então ele se lembrou.
O sangue...
Logo, os olhos de Elena foram se abrindo, e ela deu um pequeno soluço.
- Damon? - ela murmurou.
E tudo que ele fez, foi puxá-la pra si e beijá-la com todo seu amor.
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Nossa, que drama ;s
ninguém vai me matar, né?

ahhhh Lys!
titia, vc ahazou!
ficou mto bom!
continuarei:

-Elena! Ai meu Deus Elena, você está bem! Ah, você está bem! - Damon não conseguia crer na própria felicidade. - Esperei tanto tempo por você... Não era certo você morrer, assim.
Damon beijava a garota docemente, aliviado com o fato de que a garota, quer dizer, a vampira estava bem.
Foi quando se lembrou de algo.
- Elena, desculpe! Eu realmente esqueci. Você deve estar sedenta! Precisa beber sangue... Já vu encontrar um humano para...
- Não Damon! Não vou beber sangue de humano! Pode esquecer! - Falou a garota, cruzando os braços e demonstrando toda a sua teimosia ampliada.
- Eu devia suspeitar... mais teimosa do que antes... pelo menos continua tão linda e maravilhosa quanto antes. - Damon olhou de cima a baixo para a garota, avaliando-a cuidadosamente, checando se todos os membros estavam no lugar.
- Para com isso, Damon! Eu estou horrível, toda suja e...
Damon pôs o dedo nos lábios de Elena, e a mesma calou.
- Você precisa de sangue HUMANO. Nunca te obrigaria a matar alguém, então façamos o seguinte: Eu te levo no colo até a mansão, te coloco no nosso quarto e te levo um saquinho hospitalar de sangue. Mas você tem que me prometer que vai beber.
Elena amou a maneira como ele falou 'Nosso Quarto'. amou de uma maneira mais forte do que estava acostumada a amar alguma expressão. Efeito de ser uma vampira, provavelmente.
- Sim, mamãe! - Falou Elena, beijando-o suavemente.

Longe dalí, Stefan corria em direção lugar nenhum, o mais rápido que podia.
"Eu matei Elena... matei a mulher que mais amei na minha vida. Damon tem todo o direito de querer me matar. Eu destruí a vida de Elena, destruí a vida do meu irmão... destruí a minha vida. sou um monstro sem coração, não mereço a vida" Pensava.

Eu amei o de vocês. Nem sei como continuar, mas para minha sorte
(ou talvez azar) eu nunca penso em que escrever.

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Na mansão Salvatore...

Assim como Damon disse ele levou Elena no colo e a deixou em seu quarto.
- Eu já volto. - disse e deu um selinho na vampira. - Fique aqui.
- Para onde mais eu iria? - Elena perguntou sarcástica.
- Você está com sedenta. Poderia ir à qualquer lugar. - Damon disse sério.
- Só se for com você. - Elena disse e deu um beijo no vampiro. - Agora vá! Eu tô realmente sedenta. - ela disse e pôs a mão na garganta.
- Ok minha princesa. - ele saiu e foi em até a cozinha pegou duas bolsas de sangue. Só por precaução. - Princesa! Aqui es... Elena! - ela não estava no quarto. A cortina da janela balançava e ele sabia muito bem o que acontecera, mesmo sem ter estado ali.
A sede falou mais alto.
- Droga Elena! - Damon saiu pela mesma janela. Ele estava preocupado. Sabia que ela não seria vista por ninguém, o instinto é forte mas a alto-preservação é maior. Mas ele sabia que ela atacaria alguém, e não seria capaz de se controlar. Ela mataria.
Ele correu seguindo o rastro que seu cheiro deixara à alguns minutos.
Ele não devia estar longe agora.
- Elena! Espera! - ele a viu se preparando para atacar o homem que andava pela rua, bêbado.
- Damon! Eu quase... - Elena não terminou, ela sabia que ele entendera. Ela se jogou em seus braços. Em chorou.
- Aqui, tome. - ele entregou à ela uma bolsa de sangue. Quando ela não fez nada ele a lembrou - Você prometeu.
Ela aceitou, bebeu todo o sangue e, antes que ele desse a outra bolsa, ela tomou da mão dele e bebeu tudo em segundos.
- Quanta fome! - Damon brincou. - Eu pensei que não... - ele parou quando viu o olhar que ela o lançou. - Desculpe.
- Vamos para sua casa. - ela disse jogando a bolsa de sangue, agora vazia, no canto da floresta.
- Para nossa casa. Nossa, meu amor. - Damon disse e depois a beijou.

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Eu sei ficou horrível e pequeno, mas eu fiz na pressa. /é3

amei titia Anne!

Stefan estava desnorteado. Continuava correndo, desesperado, com a culpa o consumindo por dentro.
Não sabia exatamente onde havia se perdido, saído de seu caminho. A única coisa que ele sabia é que não fazia ideia de onde estava. Não que isso importasse, agora.
"Tentei proteger Elena de todos, até mesmo de Damon. O único que eu não me preocupei em protegê-la foi de mim mesmo. O pior monstro de todos. Eu matei Elena. Não Damon, nem Katherine, muito menos Klaus. Eu sou o verdadeiro monstro. Eu sou um assassino imundo e sanguinário."
Stefan sabia que iria se odiar até o fim de seus dias. Sem querer, havia se tornado tudo o que ele mais repudiou na vida: Damon.

-Essa sede não passa nunca?
- Calma, Leninha! Logo logo você se acostuma!
- Mas se eu quase matei aquele homem, eu não posso voltar para casa! Matarei Jeremy! E Jenna!
- Eu nunca disse que você voltaria a morar na casa de Jenna. Elena, eu tenho uma pergunta que quero te fazer faz muito tempo... mas ainda é cedo demais para te pedir isso. Você acaba de se tornar vampira, e isso pode influenciar na sua decisão, então...
- O que você está querendo dizer, Damon?
- Namora comigo, Elena? Não quero mais fazer o que estamos fazendo... Quero ter um compromisso com você, ser xingado quando atraso para o encontro, me prender a você, aguentar suas TPMs (que agora não vão mais existir),poder dizer que te amo, te chamar de minha, não poder ficar com mais ninguém além de você... Quero a experiência completa, com tudo a que tenho direito.
Elena estava atônita. Não conseguia achar uma palavra em sua boca. Sua resposta, ela achava, iria ser muda. Ao invés disso, saiu quase inaudível.
- Sim! Ah, eu quero, Damon! Quero poder te chamar de meu, ouvir reclamações sobre não te deixar assistir TV, aguentar suas piadinhas e seu sarcasmo... Eu quero tudo isso, Damon. Essas coisas que só você pode me proporcionar.
Damon beijou Elena docemente. Seria apenas mais um beijo, porém a explosão de sentimentos que Elena sofreu graças a recente transformação fez Damon pirar. Logo, ele já estava com ela no colo, dirigindo-se à mansão as pressas, um desejo incontido assolando a alma dos dois. Para Damon, a mesma sensação que Elena sempre o proporcionava quando tocava ele. Para Elena, o desejo mais forte que já sentira em toda a sua existência. Mais forte até do que a sede.
- Sabe Damon... eu vou acabar me acostumando muito fácil à imortalidade.
- Assim espero, minha princesa. Só minha, de agora em diante... por toda a eternidade.

Sobrinha, amei! Vou tentar continuar.
Vai ser na praça, com Caroline e Bonnie alguns minutos antes.
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- Car! Quer parar de falar?! - Bonnie não aguentava mais ouvir Caroline falando, e falando, e falando. Poxa! Ela já sabia que Elena tinha faltado à reuniãozinha no shopping. Sabia que tinha um motivo pra isso.
- Desculpa. Eu tô nervosa. - Caroline disse triste - Elena sempre foi tão responsável. Deve ter acontecido alguma coisa. Por que ela não atende a porcaria do celular?! - Caroline tacou seu próprio celular com força na mesa causando um enorme arranhado na tela - Droga!
- Nossa Car, você esta com um vocabulário digno de Damon. - Bonnie disse vestindo seu casaco.
- Onde vamos? - Caroline disse já se levantando.
- Mansão Salvatore. - Bonnie disse jogando os cabelos pra trás - Se Elena não vem até nós, nós vamos até Elena.
- Ótimo! - Caroline riu e bateu palminhas, como uma criança prestes à comer chocolate.
Bonnie dirigiu até a casa de Damon, ela sabia que Elena estava lá. Tocaram a campainha, mas nenhum sinal de vida.
- Bonnie, não tem ninguém aí. Não ouço nada. - Caroline disse já arrombando a porta.
- E o quê você pretende? Arrombar e revistar a mansão inteira? - Boonie disse sarcástica.
- Não. - Caroline disse animada - Eu pretendo entrar e esperar. E você fique aqui! - ela puxou a amiga que já ia embora.
- Ah! - Bonnie tentou reclamar, mas seria inútil.
As meninas estavam na sala esperando há quase quinze minutos quando ouvem um barulho no andar de cima e um gritinho animado. Elas se entre olharam e correram em direção ao barulho.
- Damon! - elas reconheceram a voz de Elena.
Correram até o quarto de onde vinha o barulho e se depararam com a cena que elas jamais gostariam de presenciar.

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Pobres meninas... encontrar a melhor amiga nessas horas não é boa ideia! kkkkkkk