meu anjo, meu demônio - uma noite com Damon Salvatore

obg meninas *-*
damon sabe provocar neh
e a Elena tb nao fica mto atras kkkk
a música é break your heart, do Taio Cruz

Vicky que cena foi essa??
Foi tipo
Fiquei boba com esses dois agora...
OMG como o Damon consegue ser tão,tão,tão Damon.?? kk'
E a Elena então, mas a gente entende, com o Damon ali todo.......só pra ela, ninguem no mundo ia resistir.

Vicky eu amei essa musica do Taio..

Mamis, adoreii o capitulo!!
Jaque, tbm fiqueii assim:
kkkkkkkkkk'
Damon e Elena sairam do 0x0 nesse capitulo!!
#InvejinhaDaElena!!
kkkkk'

Eu já conhecia a música .. Mas não sabia a tradução!!
*BurriceON* kkkkk'

Quando tem mais capitulo ?????
*Rápido néh .. *

Beijooo!!

Gabii e quem não ficou tipo
kkkkkk'

kkkkkk
gente se vcs quiserem é só falar que eu paro

Ta doida menina??
Da disso, ta certo que eu nunca iria imaginar vc escrevendo cenas desse tipo, mas eu to amando.. kk'
Ta cada vez mais perfeita, só tem uma unica coisinha, essa Elena me lembra somente a do livro, não tem nada dela q me faça lembrar a songa da serie...
Eu particularmente prefiro a do livro.
Mas se vc parar Vicky eu te cato na saida em..

auhsahusahusahuaahushua
okay, vou postar mais agora amores
bjoos

capítulo cinco: doce vingança
- Elena – Damon gemeu perto do meu ouvido.
Eu olhei para ele e vi seu olhar fixo no meu pescoço. As veias começavam a se destacar ao redor dos olhos claros e Damon travou o maxilar. Joguei meu cabelo para o lado e expus ainda mais a pele delicada da minha garganta. Ele entreabriu os lábios e eu podia ver as pontas das suas presas.
- Tudo bem – eu disse, aproximando meu pescoço da boca dele – Eu não me importo.
Ele ainda parecia estar fazendo força para se segurar.
- Não sou como o meu irmão, Elena – disse Damon – se você me oferecer sangue não vou recusar.
A menção em Stefan fez algo no fundo da minha mente se remexer.
Eu estava atordoada demais pela mistura do álcool, o cheiro de Damon, seu toque e as sensações viciantes que ele provocava em mim para querer me aprofundar naquela rápida pontada de culpa. Deixaria para me arrepender depois, a noite ainda era longa e eu já tinha feito besteira mesmo... por que não aproveitar até o fim pelo menos?
Puxei a cabeça de Damon para mim, desesperada para esquecer aqueles pensamentos antes que mudasse de ideia. Os lábios macios e frios dele tocaram meu pescoço, então uma fisgada de dor me fez estremecer. Ele afagou meu braço sem nem perceber o que fazia, como se tentasse me confortar com o contato.
E o prazer me inundou em uma onda.
Eu podia ver como meu sangue era saboroso para ele. O prazer de Damon despertava o meu e logo estávamos envoltos naquela luxúria que só nós dois sabíamos despertar um no outro. Eu pude ver na mente dele os mesmos sentimentos confusos que existiam na minha, pude ver como ele me considerava especial. Deslizei meus dedos por seu peito e ele fechou os olhos. Era maravilhoso poder ver em primeira mão como meu toque o afetava, o calor que percorria seu corpo e acompanhava aqueles tremores e arrepios que eu também sentia sempre que nossos corpos se tocavam.
Ele estava ainda mais sensível ao meu toque enquanto bebia meu sangue, se é que aquilo era possível. Acariciei a nuca dele com uma mão e deslizei a outra por sua barriga sequinha. Sorri ao ver como ele se continha para não emitir um gemido. Continuei descendo a mão por seu corpo, contornando sua virilha e descendo pela coxa. Logo Damon perdeu a concentração e já não era do meu sangue que ele precisava. Eu me encolhi quando ele passou a língua por cima das minúsculas feridas em meu pescoço, fazendo-as começar a cicatrizar.
Então ele inverteu nossas posições e me beijou até ambos perdemos o fôlego.
- Você tem tanta facilidade em me fazer perder o controle... – seu sussurro entrecortado me surpreendeu.
- E isso é ruim? – eu ofeguei.
- Levando em conta como eu gosto de estar no controle, sim – ele desceu a boca pelo meu pescoço e depois beijou aquele ponto atrás da minha orelha que me deixava enlouquecida – Mas como é só você que consegue fazer isso, não.
Eu me arrepiei toda e estremeci nos braços dele. Damon sorriu e continuou a me tirar do sério com aquele beijo lento e provocante.
- Aaah – eu não conseguia conter meus gemidos.
Isso não é justo! Eu devia estar no controle agora!
- Damon – eu não sabia se estava protestando ou implorando.
- Fala – ele se acomodou melhor em cima de mim e puxou minhas pernas para me fazer abraçá-lo pela cintura.
Senti seu membro em minha coxa.
O que eu ia dizer mesmo?
- Ahhh Damon – eu o abracei e deixei de lado as tentativas de pensamentos que rondavam minha cabeça.
Ele sempre sabia como minar meus pensamentos coerentes. O desejo me cegou e eu rebolava contra ele, já pronta para recebê-lo outra vez. Damon grunhiu de prazer.
- Você se empenha mesmo em me tirar do sério, hein? – ele disse em um murmúrio divertido.
- Que eu me lembre era a minha vez de te torturar, certo?
Damon riu e antes que eu pudesse piscar já estava sentada na barriga dele, as mãos espalmadas em seu peito.
- Uou – eu sussurrei.
- Faça o que quiser comigo – ele disse com um sorriso safado.
Apertei os olhos. Estava determinada a fazê-lo implorar por mais.
- Desafiou a garota errada amorzinho – eu murmurei.
- E você vai me castigar por isso? – ele ergueu uma sobrancelha sedutoramente.
- Se vou.
Uma ideia tinha acabado de me ocorrer e eu saí de cima de Damon.
- Aonde você vai? – ele perguntou confuso.
- Você vai ver.
Voltei com a camisa dele e a enrolei na mão antes de mandá-lo se virar de costas para mim.
- Você vai me vendar? – a voz dele parecia cheia de surpresa.
- Só para deixar as coisas um pouco mais interessantes – eu murmurei em seu ouvido.
Então o vendei e mordi o lóbulo de sua orelha lentamente. Damon deixou escapar um gemido baixo e eu vi um tremor percorrendo sua coluna.
Eu o deitei na cama e me deitei sobre ele, esmagando meus seios contra seu peito firme e largo.
- Consegue adivinhar aonde vou te beijar agora? – eu sussurrei.
- Onde? – a voz dele estava rouca e cheia de desejo.
Comecei trilhando beijos em seu pescoço, sentindo os músculos dos seus braços com as minhas mãos. Ao invés de seguir para o peito, eu desviei para os gominhos de sua barriga. Ver seus músculos se contraindo ao toque da minha boca me enchia de satisfação. Desci um pouco mais e ele gemeu meu nome.
Então subi outra vez e beijei seu ombro, descendo para o peito.
- Aonde eu vou agora, Damon? – eu murmurei em minha melhor voz sedutora.
Ele grunhiu. Sua boca estava aberta e ele ficava ainda mais bonito com aquela expressão entre o desejo e o prazer.
Tracei padrões sem sentido com minha língua por seus braços, depois voltei para a barriga.
- Você está me enlouquecendo – ele gemeu.
- É para isso que estamos aqui – eu sorri e deslizei para os pés da cama.
Massageei seus dedos, subi pelos pés até as panturrilhas e comecei a distribuir beijos pelas coxas. Damon estava fora de si, murmurando palavras sem nexo e seus dedos seguravam com força meu colchão.
- Quer que eu pare? – ronronei.
Ele xingou baixinho e balançou a cabeça em uma negativa.
Deslizei minha língua até a parte interna da coxa dele, ignorando a parte que mais pulsava por mim. Passei direto pela virilha e voltei para a barriga, arrancando um lamento dele. Rebolei em seu quadril e Damon gemeu.
Eu já estava impaciente para senti-lo em mim de novo, e imaginei que ele estivesse no mesmo estado. Fui descendo minha boca por seu corpo ainda mais lentamente e ele soltou um gemido alto de puro deleite quando o envolvi em minha boca. Era tão bom ouvir seus gemidos enquanto eu o estimulava, tanto que ignorei quando ele me pediu para parar. Comecei a acaricia-lo com as mãos e a boca e Damon gemia palavras sem sentido, seu corpo começando a ser tomado pelos espasmos.
- Elena para... eu não aguento mais segurar... droga.... – ele gemeu.
Aumentei o ritmo e Damon gritou meu nome antes de alcançar o ápice do prazer.
Subi pela cama e deitei em seus braços com um sorriso travesso enquanto ele se recuperava.
- Você sabe como ser má, hein Eleninha – ele disse enquanto retirava sua venda improvisada.
Vi seus olhos dilatados e cheios de desejo, além de um pouco de assombro.
- Eu tenho meus encantos – eu ri.
- Sabe de uma coisa? – o sorriso dele se tornou malicioso e Damon me pegou no colo – Acho que você precisa de um bom banho.
Ele me carregou para o banheiro em um intervalo de poucas batidas de coração.

Esses dois tão pegando fogo em
kkkkkk
Elena ta mesmo sendo muito má com ele, como ela pode??
Mas que seja, qualquer uma seria má assim com ele, afinal é o DAMON poxa.
kkkkkk
Quando tem mais?

Capitulo seis - eu te amo
Entramos juntos no box e Damon ligou o chuveiro. Encarei por um momento os azulejos brancos com pequenos detalhes em azul antes que ele me puxasse para si, posicionando-me embaixo do jato de água rápido e quente, era reconfortante, como uma massagem.
Então ele pegou uma esponja, colocou um sabonete líquido de perfume suave e começou a massagear minha pele, em movimentos circulares e relaxantes. Fechei os olhos e deixei que ele me mimasse.
- Você vai me odiar por isso amanhã – ele disse – mas eu estou adorando cada segundo da nossa noite.
- Eu não vou odiar você – protestei – Fui eu que o provoquei para começo de conversa.
- Elena, você está bêbada – ele suspirou – Claro que deu em cima de mim, eu sou irresistível. Mas talvez devesse ter resistido, amanhã você...
Eu o calei com um beijo.
- Não quero pensar agora Damon – eu murmurei contra seus lábios – Vamos apenas sentir. Também estou adorando ficar com você desse modo e não consigo me imaginar me arrependendo...
Fechei os olhos e perdi o fio do pensamento quando Damon começou a passar a esponja entre minhas pernas. Logo onde eu era mais sensível ao seu toque enlouquecedor.
- Aaah Damon...
- Adoro ouvir você gemer meu nome – ele me olhou de cima a baixo e completou em um sussurro – Você é tão linda, Elena...
Eu já estava pronta para recebê-lo outra vez. Tentava manter pelo menos um mínimo de controle, mas era tão difícil com Damon me acariciando daquele jeito...
Antes que perdesse completamente a cabeça, murmurei:
- Pena que eu não vou passar de mais uma na sua lista...
- Não tem lista nenhuma – ele grunhiu – Você é única Elena... Nunca ninguém me fez sentir sensações tão intensas como você faz, nem na minha primeira vez.
Ele largou a esponja e começou a enxaguar meu corpo, dedicando atenção especial as minhas partes mais sensíveis.
Aquele homem realmente sabia como me tirar do sério.
- Damon – eu gemia – Aaah Damon...
Ele substituiu as mãos pela boca e eu estava quase subindo pelas paredes.
- Se deixe levar, amor... – ele disse rouco.
O calor que me oprimia começava a se transformar em deliciosos espasmos. Ele intensificou o ritmo e me levou ao paraíso com sua boca. Minhas pernas bambearam e eu teria caído se os reflexos de Damon não fossem tão rápidos.
Ele me puxou de encontro a seu corpo e me deu um beijo carinhoso. Me agarrei a ele, recuperando-me pouco a pouco de outro daqueles orgasmos avassaladores que só ele sabia proporcionar.
- Eu nunca senti nada assim em toda a minha vida – confessei contra seus lábios.
Damon abriu um sorriso presunçoso.
- Queria que meu irmãozinho ouvisse isso.
- Por que você sempre volta o rumo da conversa para ele? – perguntei irritada, pegando a esponja no chão e começando a ensaboá-lo.
Tudo era tão natural entre nós dois que nem parecia ser a primeira vez que tomávamos banho juntos.
- Depois de hoje eu sei que uma noite com você nunca vai ser o suficiente para mim – Damon fechou os olhos e perdeu a voz quando comecei a lavar suas partes íntimas – ah Elena, assim não consigo pensar direito...
- Então não pense, amor....
Era tentador ver como Damon reagia aos meus estímulos. Eu me sentia livre, espontânea, encorajada com a entrega dele. Por alguns minutos fiquei saboreando seus gemidos, até que Damon me puxou e enlaçou minhas pernas em sua cintura, apoiando minhas costas nos azulejos frios da parede.
Envolvi meus braços em seu pescoço e mordi o lóbulo de sua orelha. Ele estremeceu.
- Não aguento mais, Elena...
Eu o trouxe mais para perto com minhas pernas e nós nos encaixamos. Eu já estava louca de desejo e rebolei contra ele. Damon entendeu o recado e começou a se movimentar em mim. Suas arremetidas eram lentas porém profundas, fazendo-o suar, tamanha era sua concentração e controle para que ele não alcançasse o clímax antes de mim. Eu nunca imaginei que me entregar a alguém podia ser algo tão intenso, tão especial. Nos movimentamos juntos, abraçados, quase aos gritos.
E eu vi que Damon tinha razão.
Uma noite não seria o suficiente para satisfazer a minha vontade dele.
Eu me entreguei a ele por completo, de corpo, alma e coração, e podia senti-lo fazendo o mesmo. Tínhamos uma sintonia perfeita, como se fôssemos feitos um para o outro. Damon acelerou o ritmo de suas investidas e todos os pensamentos sumiram de minha mente. Ele finalmente libertava o animal irracional que tentava dominá-lo e eu senti o familiar e quente aperto em meu estômago. Seu corpo se desfazia em espasmos sobre o meu e nós gritamos em uníssono, enquanto saíamos da consciência e entrávamos naquele mundo de sensações que era só nosso:
- Eu te amo!
As pernas de Damon cederam e nós escorregamos pela parede do box. Ele me apertou contra si com força, fazendo-me cair sentada em seu colo. Perdi a conta do tempo que passamos ali abraçados, desfrutando o momento.
A noite que tive com Damon Salvatore foi a melhor de toda a minha vida. E acordando agora, posso lembrar com detalhes de muitas outras vezes que repetimos o ato de amor durante a noite até cairmos no sono nos braços um do outro, exaustos.
Não posso mais negar para mim mesma: eu amo Damon Salvatore.
Irmão do meu namorado.
Sou uma vaca que trai o namorado e se apaixona pelo irmão dele.
Passei as pontas de meus dedos suavemente pelo lindo rosto de Damon, tão tranquilo enquanto ele dormia. Sua expressão calma o fazia parecer um atordoante anjo. O meu anjo.
E ao mesmo tempo meu demônio, que conseguia me tirar do sério com um simples toque.
- Bom dia amor – ele murmurou rouco, de repente.
Abriu meu sorriso torto preferido e eu queria que aquele momento durasse para sempre, ali em seus braços e aproveitando aquele lado carinhoso dele que eu nem sabia existir.
Mas eu precisava lidar com as consequências do que tinha feito.
De como aquela noite perfeita tinha me mudado.
Damon pareceu perceber a mudança em minha expressão.
- Não quero te fazer esquecer – ele disse, e eu podia ver a mágoa em seu rosto.
- Não quero esquecer, amor – abri um sorriso triste para ele.
Eu não tinha me arrependido de nada que tínhamos feito. Só não fazia ideia de como dizer a Stefan que estava apaixonada pelo irmão dele.
Eu não sabia como dizer que era um monstro.
Damon tocou minha testa e eu percebi que estava franzindo as sobrancelhas.
- Não quero vê-la triste. – ele disse.
Não respondi. Após passar alguns minutos presa naquele mar azul e límpido de seus olhos eu vi a decisão se formar nele.
Damon pegou meu rosto e me deu um beijo demorado.
- Eu te amo – ele sussurrou.
- Eu também te amo – suspirei de olhos fechados.
- Não torne as coisas mais difíceis para mim.
Aquele comentário me fez olhar para ele sem entender nada.
Os olhos de Damon estavam dilatados e eu ouvia suas palavras como que em transe:
- Tudo não passou de um sonho. Você foi ao Mysthic Grill, nós nos encontramos, eu cantei para você, conversamos, você foi embora e sonhou comigo.
Repeti mecanicamente o que ele tinha dito. Meu cérebro trabalhava muito lentamente e eu mal notei a lágrima que rolou pelo rosto de Damon.
Então eu estava sozinha em minha cama.
.

e acabou a fic amres :/
nao me matem, se quiserem acompanhar tem continuação hehe
a série meu anjo, meu demônio será uma trilogia.
o link da segunda fic: segunda fic da série
espero ver vcs por lá
bjoos

Sei não cara, perfeito demais*-* MORRI!!

Minha segunda fanfic favorita! *_* só perde para The body or the soul!!
muito hot, amei!
Voce não vai postar a continuação aqui?

ta linda fic to adorando

Muito perfeita!!

oh my god...
I loved everything is perfect ...