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Extras - A Revolução

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Extras - A Revolução Empty Extras - A Revolução

Mensagem por Ferns1 Qua Ago 22, 2012 8:50 pm

Nome: Extras - A Revolução
Gênero: Ação/Aventura
Classificação: 14 Anos
Contém Assassinato, conspiração e seres sobre humanos.
Sinopse: Extras (Lê-se Êkistras) ... esse é o nome atribuído a um ser humano diferente. Extras providem de uma inteligência sobrenatural e tem sua própria forma de pensar. Seu fundador é ninguém menos que Adolf Hitler, que causou guerras de escalas mundiais com o objetivo de destruir cada não-extra. Ele foi derrotado e muitos anos se passaram. Hoje em dia, os extras ainda existem e tramam destruir todos os humanos normais para criarem o mundo perfeito e mais evoluído. Extras não só se acham, como são, superiores aos humanos e com toda sua superioridade e tecnologia a guerra já estava ganha.
Mas surge um Extra diferente, com a essência da proteção (cada Extra tem uma essência, por exemplo: poder, destruição e glória). Ele jurou proteger os humanos contra os Extras e procura outros de sua raça para montar uma resistência, os Antis. Nessa batalha não existe o bem ou o mal. Somente o poder e pontos de vista diferentes.


A guerra vai começar... de que lado você está?


Personagens principais:

Henrique (ou simplesmente Rique)
Idade: 23
Raça: Extra
Essência: Poder
Personalidade: É um líder nato e não pensa em outra coisa a não ser dominar o mundo com seu exército extra.
História: Rique sempre ficou muito na dele mas quando descobriu sua descendência Extra logo se uniu ao grupo. Com todo o potencial que tinha não demorou muito para se destacar no grupo e hoje é o líder deles.


Mizumaru
Idade: 22
Raça: Antis
Essência: Proteção
Personalidade: É muito energético e sempre protege os mais fracos.
História: Mizumaru vivia uma vida normal até que Rique o descobriu. Ele percebeu que Mizu era um Extra e quis recrutá-lo. Por causa de sua essência, Mizumaru recusou a proposta e começou a criar uma resistência contra os Extras para proteger os humanos, ao invés de destruí-los.


Will
Idade: 19
Raça:Humano
Essência: -- (Humanos não tem uma essência)
Personalidade: Um cara muito decidido,sempre atrás de um objetivo incessante,observa tudo ao seu redor, possui uma extrema inteligencia comparado aos outros humanos e tem poucos amigos com quem possa contar e as vezes da uma de detetive.
História: Seu pai (antigo agente do Esquadrão de Inteligência Nacional), sempre o criou com certo distanciamento ,criou seu filho sozinho pois perdeu sua mulher logo após se casarem, acredita-se que fora por seu envolvimento com o Esquadrão que atraiu a ação de pessoas indesejáveis. Mesmo assim sempre instigou o filho a agir cautelosamente e usando sempre seu intelecto para as situações e sempre contava velhas historias de suas aventuras á seu filho. Recentemente Wil encontrou arquivos(de seu pai) sobre seres diferentes, os Extras. Assim começou sua jornada para descobrir quem quer que fosssem os Extras. Desde então tem sido mais centrado nesse assunto, e quer descobrir tudo sobre eles para "prever" seu impacto sobre a humanidade.


Personagens Secundários:


Takatsuki
Idade: 25
Raça: Extra
Essência: Gloria
Personalidade: Cauteloso e costuma pensar antes de agir, geralmente nao sorri, aparentemente gosta de ordem mas esconde um desejo de anarquia e lutas dentro de si.
História: Sempre soube que era diferente, foi criado sempre tendo contato com armas e caes usados geralmente para caçar e sempre detestou a sociedade, apos descobrir que era um Extra e entender o que eles querem, decide então se unir a eles.


Bem... me digam o que acharam da Sinopse. Se gostaram da idéia, eu posto a história aqui. Essa história já tá rolando por aí em outros fóruns, mas decidi compartilhar com vocês também.
Até Logo!


Última edição por Ferns1 em Sáb Ago 25, 2012 7:46 pm, editado 1 vez(es)
Ferns1
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Extras - A Revolução Empty Re: Extras - A Revolução

Mensagem por Ferns1 Sáb Ago 25, 2012 7:45 pm

Capítulo um – Henrique.

Ele stava sentado em uma confortável poltrona em uma sala escura. Com somente uma pequena luz vinda de cima, seu rosto estava quase completamente diluído na escuridão. Seus olhos estavam fechados e qualquer um supunha que ele estava longe, perdido em seus pensamentos. Na verdade, Henrique, estava anos longe. Lembrava de suas origens, quando tudo começou. O dia de seu recrutamento aos Extras.

Era o mês dos ventos frios no Brasil, mas Henrique ainda estava de fora, na rua. Em seus quinze anos de idade, ele era um garoto sombrio. Sempre se achou melhor que todos os seus semelhantes e se não fossem seus amigos, ele já estaria perdido em tantas trevas. Ele estava sentado em uma praça, perto de sua casa. Daquele ponto estratégico ele podia ver o por do sol de uma maneira encantadora. Por morar em uma cidade pequena e cercada de montanhas, o crepúsculo sempre era encantador. Mas daquele ponto, Henrique podia ver o sol se esconder entre duas montanhas estrategicamente colocadas ali. Seja por Deus ou por qualquer outra força em que acredite.
Mas infelizmente sua visão maravilhosa é tampada por uma figura. Por ter ficado tanto tempo olhando para o sol, Henrique demorou um pouco para distinguir quem era. Era Ana, uma amiga da escola. Ele não sabe como demorou tanto para reconhecê-la com seus longos cabelos, negros como a noite e uma pele tão branca como a mais pura das neves. E não estava sozinha, ao seu lado, estava Thiago, outro amigo, mas muito mais impaciente. Ele já era um pouco mais robusto e mais nada. Nada característico, somente um garoto comum, com músculos maiores.


_Henrique, você não vai conosco? Vamos ao cinema, ver um filme que lançaram na última semana. – perguntava Ana, com uma expressão nervosa.
_Eu sei que vocês vão Ana, vocês dois estão comentando sobre essa grande estréia já faz várias semanas.
_Então vamos, por favor. De algum tempo pra cá você anda mais isolado. Não conversa com mais ninguém e evita sair de casa. Até de mim e com do Thiago, seus melhores amigos, você está se distanciando.

Henrique olhava para o horizonte. Infelizmente já havia perdido o belo por do sol. Ele não parecia prestar muita atenção nas palavras de Ana. Ela sabia que era inútil tentar convencê-lo a sair com eles, mas não custava nada tentar. Pelo menos ela via assim. Passaram-se alguns segundos de silêncio, até que Thiago interveio.

_Deixa ele aí Ana, ele não quer mesmo ir com agente.
_Isso Ana, faça como o Todd disse. – respondia Henrique - Eu não estou com animo pra cinema. Quem sabe outro dia.
_Bem, você decide. – respondia Ana, já com um rosto de desapontamento – Mas saia desse frio. Esse tempo não é bom para você e se continuar aqui, vai acabar pegando um resfriado. Caso mude de ideia, me ligue.

Henrique se levantou do banco que estava sentado e ficou olhando seus amigos dobrarem a esquina. Logo entrou pra casa, jantou, assistiu um pouco de televisão e foi dormir. Era o que fazia quase todos os dias habitualmente. No outro dia, na escola, seus amigos somente falavam do filme da noite anterior. Todo aquele bafafá quase fez Henrique se arrepender de ter orelhas.

_Rique, - esse era seu apelido, carinhosamente criado por Ana - você perdeu. Foi um ótimo filme.
_Fiquei sabendo. – respondia Henrique com indiferença - Eu ouvi vocês comentando. Não sou muito fã desse tipo de filme.

Henrique coloca o fone de ouvido e liga seu celular. Estavam no intervalo e não tinha problema se alguém o pegasse. A escola era bem grande, embora nem metade da escola fosse liberada no intervalo. Os alunos se dividiam em duas áreas nesse horário. O auditório e o pátio. Do auditório, Henrique viu dois homens bem altos. Um mais negro usando óculos escuros, alto e com rugas no rosto. O outro era menos característico e não chamava tanta atenção. Era pouco menor que o mais moreno e tinha cabelos loiros. Daquela distância, Isso era tudo o que ele conseguia distinguir, embora fosse possível ver claramente que os dois estavam de ternos muito bem feitos e com certeza muito caros. Até pareciam agentes do FBI.
Eles pareciam mostrar uma foto a um garoto, como se estivessem procurando alguém. O garoto rapidamente aponta para o próprio Henrique. Os homens agradeceram, colocaram a foto no bolso de dentro do blazer e vagarosamente começam a andar rumo ao auditório, onde Rique estava. Logo, ele soube que nada bom estava pra acontecer e por um reflexo instantâneo começou a correr.


_Rique, onde você...

Ele não teve tempo de ouvir o resto do grito de Ana, pois já estava metros de distância dela. Olhou para trás e viu que os homens corriam atrás dele. Com seu corpo magro e ágil, se esquivava de todos os alunos que estavam na sua frente, passando pelo pátio e chegando aos portões da escola. Ele tentou abri-los, mas estavam trancados. Ao olhar para trás, Henrique percebe que os homens somente se aproximavam. Rapidamente, começa a escalar os muros e cai do outro lado. Mal sabia Rique que os homens tinham um comparsa. E ele cai nas mãos dele.
Henrique esperneava e gritava tentando se livrar do forte homem, em vão.[/b]

_O QUE VOCÊS QUEREM DE MIM?!?
_Calma garoto. Somente queremos conversar.

Com a rua deserta, ninguém viu eles colocarem Henrique dentro de um carro. A essa altura, ele já tinha parado de espernear pois via que era inútil.
O carro era uma espécie de Limusine, com quatro bancos, um de frente pro outro. Rique ficou de lado com o homem que o segurou e os dois perseguidores ficaram nos assentos paralelos.


_É esperto o suficiente para ficar calado e escutar, eu presumo_dizia o loiro

Rique, somente o encarava com um olhar forte.

_Gosto do seu olhar garoto, meu nome é Hayo, e sou um Extra. E você também é um.

O olhar de Rique mudara, continuava forte, mas com uma essência poderosa.

_Um o que? Um Extra?

_Exato! E você sabe o que é um Extra?

Antes que ele pudesse responder, Hayo o interrompe.

_É claro que não, ninguém sabe.

Dentro daquele carro, horas de conversa se passaram. Foi apresentado a Rique ali, um novo mundo que eu não tenho nem permissão de narrar. Ele foi completamente induzido por aqueles homens. Ele não sabia o que era um Extra e aqueles homens disseram a ele, detalhe por detalhe.

_E se eu for com vocês? E meus amigos, e minha família?_indagava Rique
_Eles ficarão bem. Nós temos um sistema desmemoriador que apagará você da memória deles.
_Desmemoriador?

Hayo rapidamente estende a mão para o homem negro, o mais alto, e ele logo o entrega um pequeno aparelho. Rique não teve tempo de observá-lo cuidadosamente pois se distraiu com Hayo dizendo algumas palavras estranhas. Pelo menos para Rique elas eram. A pequena caixa se abre e dentro dela se percebe uma pequena pedra em forma de diamante, embora fosse verde como uma esmeralda. Pelas arestas, aquela raridade era coberta por pequenas barrinhas de metal. Hayo pega a pedra na mão e a segura com a ponta para o homem que estava ao lado de Rique. A pedra se abre revelando uma pequena agulha e Hayo a solta. Com a velocidade de um raio a agulha se finca na testa do homem que automaticamente cai aos pés de Rique.

_Ele está morto?!? - Rique perguntava assustado
_Não, somente apagamos a memória dele sobre a última hora. Eu farei o mesmo com sua família e amigos, mas em vez de uma hora, apagarei você da memória deles. - dizia Hayo - Tire ele daqui - ordenou ao homem negro.

Hayo se agacha e retira a agulha da testa do homem e rapidamente a esteriliza e devolve a pedra. O homem negro pega o corpo e sai do carro deixando Rique e Hayo sozinhos.

_E então Henrique. Sabendo tudo o que eu lhe disse, estou certo que você tem certeza que é um Extra.
_Sim, disso eu não tenho mais dúvidas. Está bem... eu vou com vocês.


Agora

Rique foi interrompido em seus pensamentos por uma porta batendo. Logo entra um homem na sala. Era Takatsuki, seu braço direito.

_Já te disse pra não me interromper quando estou refletindo. - dizia Rique em um tom mais brando e calmo
_Não sei o que tanto procura em suas memórias - respondia Takatsuki
_Você não entende. Tudo isso... nós, os Extras. Tem um furo em tudo isso. Sinto isso.
_Mas isso vai ter que ficar pra depois, nós encontramos ele.

Rique se escora no recosto da poltrona. A Luz vinda de cima desaparece do seu rosto, iluminando somente do seu nariz para baixo. Logo, um grande sorriso abre-se em sua face e Takatsuki o escuta.

_Ótimo!

Ele se levanta e sai pela porta sendo seguido por Takatsuki. Do lado de fora dava pra ver que onde Rique estava era uma pequena sala. No auditório onde saiu estavam muitas pessoas. Muitas delas em escrivaninhas, preenchendo documentos e outras em computadores. Com a claridade do local, se podia ver claramente a aparência de Rique. Ele usava um terno rente ao seu corpo. Não usava uma gravata e sua camisa tinha uns botões abertos. Ele tinha cabelos castanho e lisos, mas com o penteado que fazia, eles ficavam um pouco mais espetados e com um topete bagunçado no topo. Tinha olhos castanhos e uma pele branca, sua boca, um pouco fina e pequena raramente se abria além do necessário. Logo, uma das pessoas do recinto se levanta e vai de encontro a Rique que mesmo percebendo a presença, continua andando com passos largos e decididos.


_Mestre, nós já estamos preparando a equipe para irmos atrás dele. - dizia a bela moça que vinha em seu rumo.
_Não, eu vou sozinho...
_Mas é perigoso!
_Na verdade não. Eu sou superior do que ele, só preciso de Takatsuki. Apenas me mande as coordenadas e vou até ele.
_Como desejar.

A mulher parou e voltou a olhar seus documentos. Rique continuava andando com a parte de trás de seu blazer se balançando.

Ele desce algumas escadas e sai no terraço. Anda alguns metros e entra no seu jato especial (Tipo X-Jato dos X-Men).


Pouco tempo depois o jato pousa em um descampado. Um homem estava no chão. Ele tinha um olhar brando e longos cabelos brancos. Ao descer da aeronave, Rique desce pela rampa de decolagem e começa a falar:

_Olá, ANTIS.


É isso, espero que gostem,amanha ou depois posto o próximo capítulo. Depende da aprovação de vocês
^^
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