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E Que Venha Poirot

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E Que Venha Poirot Empty E Que Venha Poirot

Mensagem por JuhSalvatore Dom Ago 12, 2012 6:14 pm

E Que Venha Poirot Images?q=tbn:ANd9GcSTfK1Kp76v8nou_7bd9NQSxlOyU07tNPbbg1qZqz37T755yVH6WLfH5LVz
Sempre fui uma fiel amadora de Agatha Christie e seus romances policiais. Sobretudo, os que envolviam o incrivelmente maravilhosos detetive Hercule Poirot. Com toda aquela astúcia, com todo aquela capacidade de dedução que eu jamais vi em nenhum outro detetive da literatura mundial... julgo dizer até que Holmes não se igualava a Poirot, nunca se igualaria.

Os romances policiais de Christie me ensinaram muito, e muito do que me ensinaram foi a como interpretar as pessoas e seus gestos. Mas a maior lição de todas, a mais útil de todas, quem diria, era como não pecar ao cometer um crime.

Meu nome é Chanine Morteliette Monterey DeMarco, e eu sou uma assassina, uma criminosa fora da lei. Mas é claro, ninguém nunca descobriu isso.

Pode vir, Poirot, quero ver se você seria capaz de desvendar também este.

Flashback

Era uma enevoada noite de março quando eu cheguei à casa dos Luchese. Liliam Luchese, a mãe, me recebeu de maneira gentil e doce, como qualquer dona de casa estressada receberia sua única salvação. Mourice Luchese, o anfitrião da casa, o pai e chefe daquela família, com sua pitoresca beleza e seus cabelos grisalhos relembrando seus bem vividos cinquenta e poucos anos, sorriu fracamente, mas demonstrou-se alguém de muito bom coração. Teddy Ryland Luchese, seu filho mais jovem, era o motivo de eu estar lá - ou o motivo oficial, o motivo pelo qual todos acreditavam que eu estava lá. Eu era sua nova tutora e guardiã. Tinha sido contratada pelos Luchese para cuidar daquele jovem de sorriso largo e dois dentes faltando.

- E tem um molinho, prestes a cair, senhorita DeMarco. - me disse ele, todo animado, como se aquilo demonstrasse que ele deixava de ser criança para tornar-se adulto a cada novo dente faltando.

E tinha ela... Jennette Luchese, minha doce Jennette... tantos anos eu não a via... ah, se pudesse mudar no tempo e garantir que minha doce garota continuasse em minhas mãos... mas eu era jovem, uma mãe jovem solteira, grávida e desesperada... não poderia ter feito nada para impedir, na época.

Era tarde para ser mãe de Jennette. Sabia disso no momento em que a dei para a adoção: jamais voltaria a ser a mãe de minha doce bebê de bochechas rosadas e sorriso maroto. Mas não era tarde demais para tê-la em minha vida, e para entrar na vida dela de uma vez por todas.

E era esse o real motivo para eu estar lá.

Quando fiquei sabendo que os Luchese estavam precisando de alguém letrado para cuidar de seu pequeno Teddy, quando tive certeza de que aqueles Luchese eram os mesmos que haviam adotado minha preciosa garotinha, tantos anos antes, eu apenas corri para oferecer-me à serviço. Larguei minha casa, minha família, toda a minha vida... larguei tudo e corri. Corri para garantir meu lugar naquela casa, ao lado da minha doce menina de olhos brilhantes. E lá estava eu, olhando para minha doce Jennette. Seus cabelos loiros, seu sorriso meigo, quse não perceptível e o visível amor pela vida presentes em seu olhar, tão brilhante quanto um dia foram os daquela garotinha protegida em meus braços, em meu ventre... Meu coração de mãe encheu-se de alegria, mas também de dor... ah, quanto eu tinha perdido... doces dezessete anos de sua vida que eu não vivi... mas não pretendia deixá-la por mais um dia sequer.

- Seja bem vinda, Mrs. DeMarco. - disse Jennette, e sua voz entrou em meu coração como uma faca.

- Obrigada, Miss Luchese.

Me dirigi à porta que levava ao corredor dos quartos, guiada por Mrs. Luchese. Parei antes de perder minha filha de vista.

- Sabe, não sei se já te disseram isso, mas você é uma senhorita realmente encantadora, Miss Luchese.

- Obrigada, Mrs. DeMarco. - disse ela, sorrindo para mim.

Eu me virei, e já estava caminhando para meus aposentos, quando ouvi sua doce voz chamando por mim.

- E, Mrs. DeMarco? - ela fez uma pausa, até que eu já estivesse a olhando. - Pode me chamar de Jennette, por favor. Ou então, me chame de Jenn.

- Ok, Jenn. Me chame de Chanine, ou de Ninie.

- Boa noite, Ninie. - disse ela.

Eu me virei e apenas caminhei, de cabeça baixa, torcendo para que Jennette não visse meu choro.

Depois de dois meses, eu já era de casa. Mrs. Luchese sempre era extremamente doce, me tratava como sua irmã, e por vezes, eu realmente me senti como sua irmã. Fui proibida de chamá-la Mrs. Luchese, e agora tinha que referir-me a ela sempre por Liliam, ou Lil. Mr. Luchese, ou Mo, como preferia ser chamado, nunca estava em casa, mas sempre que aparecia, me era extremamente gentil. Teddy tratava-me como sua segunda mãe, era um garoto inteligente e muito esperto também. Mas a melhor de todas era, definitivamente, Jennette. Os Luchese fizeram um trabalho esplêndido com a minha menina, e me senti triste por saber que jamais poderia ter feito melhor. Jamais teria como agradecê-los pela linda e educada menina que minha Jenn se tornara. Ela era, realmente, maravilhosa, uma linda flor do campo que Deus colocara em minha vida.

E em Junho daquele ano, ele apareceu. Entrou na casa de mãos dadas com Jennette. Um rapaz realmente muito bonito, de cabelos cacheados castanhos e olhar doce. Eles pareciam amar-se demais.

- Olá, Mrs. Luchese. Meu nome é Charles Raming. Eu queria... pedir sua filha em namoro.

Meu coração doeu. Eu era a mãe dela, era para mim que aquele rapaz devia pedi-la em namoro. É claro que, além de mim, ninguém mais sabia disso.

Ele ficou na casa durante mais três horas. Saiu de lá sendo namorado da minha filha. Namorado de uma Luchese. A minha Luchese.

Passaram-se mais um ano e três meses, e minha filha sempre mostrava aquele sorriso apaixonado, que carregava consigo para aonde quer que fosse. E eu estava feliz, pois, afinal, ela estava feliz. E justamente como eu queria, nos tornamos as melhores amigas, e eu me tornei sua confidente.

E, numa tarde de setembro, eu ouvi um choro vindo do jardim. Eu jamais havia a ouvido chorar desde que chegara àquela casa, pois minha menina era forte demais. Mas naquele momento, meu coração de mãe sabia que era ela, sabia tudo o que havia acontecido, sabia que tinha que ir de encontro a ela.

- Jennette! - gritei, quando a avistei, sentada em um banco do enorme jardim, cheirando uma flor e chorando abertamente, como se seu mundo tivesse acabado. - Jenn, o que foi?

A abracei forte, e ela molhou meu vestido florido com suas lágrimas. Era a primeira vez que ela chorava comigo, e eu queria que aquilo tivesse acontecido mais vezes, que eu estivesse lá para abrasar cada choro que ela já tivera em toda a sua vida, a parte da vida que eu havia perdido.

- Ah, Ninie! O Charles... terminou comigo. Na verdade, eu terminei com ele... ele estava me traindo, Ninie! Me traindo, acredita?

- Ah, minha pequena... - disse eu, passando a mão por seus cabelos, tirando-os do rosto. - Lamento tanto...

- Dói tanto, Chanine... Por que tem que doer tanto, porque?

Naquele momento, a dor em meu coração foi enorme, mas não maior do que minha raiva. Como pode Mr. Raming fazer minha preciosa sofrer, partir-lhe o coração?

- Ninie, eu preciso te contar uma coisa. - disse ela, quando os soluços já estavam menores e ela já retomava o controle da sua voz.

- O que foi, preciosa? - perguntei, minha voz começando a embargar também. Odiava vê-la chorar.

- Eu estou grávida, Ninie! Grávida! Como vou contar isso para a minha mãe e para o meu pai?

Meu mundo desabou e eu voltei para o passado.

"- Eu estou grávida, Winnie. Meu pai jamais vai me aceitar."

" - Grávida, Chanine? Como você pode ser tão estúpida? Eu te criei para ser mais do que uma parideira!

- Mas papai, eu...

- Não me chame de Papai! Eu não sou seu pai, você não é minha filha! Não mais! Quero você fora daqui, e quero agora!

- Papai...

- Não adianta mais se desculpar! Você não é mais minha filha, e eu tenho nojo de você, mulher da vida, impura! Você jamais será descente,
jamais arranjará um marido, e eu pessoalmente vou cuidar para que nenhum homem mais te toque, impura! Sai daqui agora, antes que eu acabe com sua vida e a dessa criança imunda que você guarda em seu ventre!"


- Grávida, Jennette? Ah, Santo Deus!

- E ele... não vai criar esse filho, Chanine! Ele disse que esse filho não é dele, mas eu juro que é, Chanine! Eu não dormi com mais ninguém e aquilo... aquilo foi um erro!

A garota estava desesperada, minha pequena filhinha.

Aquele ser tão pequenino, tão frágil... ela não podia passar pelo que sua mãe passara. Eu não iria deixar que aquilo acontecesse.

- Você... já tem um plano?

- Sim, Ninie. Eu vou morar longe, dizendo que é para meus estudos, até que a criança nasça. Então eu a dou para a adoção e volto para cá daqui a dois ou três anos. Meus pais jamais saberão que eu engravidei e jamais saberão dessa criança. - disse ela, pondo a mão em seu ventre. Ela amava aquela criança, que nem era uma criança ainda. A amava com todo o seu ser.

Senti meu chão desabar por debaixo dos meus pés. Não, aquilo estava errado. Ela não podia deixar aquela criança ser adotada. Jennette não podia passar por tudo aquilo que ela havia passado.

De repente, uma fúria assolou meu corpo de cima a baixo.

Passei duas horas consolando minha pequena, a vendo chorar enquanto temia o futuro. E quando ela finalmente retirou-se para dormir, eu sabia exatamente o que tinha de fazer.

Foi fácil demais descobrir onde morava Mr. Raming. E foi mais fácil ainda entrar na sua casa, dizendo que tinha um recado de Miss Luchese.

- O que ela quer, afinal? Por que não viera falar comigo?

- Por que ela estava conturbada demais para vir ter contigo, Mr. Raming. Mandou-me apenas por que era urgente.

- E o que foi, então? - disse Mr. Raming, claramente demonstrando seu desgosto por aquela história toda.

- Podemos nos sentar? Acho que seria melhor fazê-lo, antes que iniciemos nossa conversa.

Ele me levou para a sala de estar e sentou-se no sofá. Eu sentei-me na poltrona, tranquilamente.

- Ah, espere. Eu deixei minha bolsa lá fora, e tem uma carta dela para você. Espere só um pouquinho, eu vou lá buscá-la e já retorno.

Dirigi-me até a porta, e como imaginei, uma pessoa sem caráter e sem respeito como ele não seguiu-me. Apenas pôs os pés em cima da mesinha de centro e ficou esperando.

Peguei minha bolsa e tirei dela um par de luvas. Coloquei-as em minhas mãos e tirei de outro saquinho uma seringa. A coloquei nela uma dose de Curare e assim que a dose estava completa, eu peguei minha bolsa e entrei.

Ele ainda estava lá, sentado no mesmo sofá, com os pés para cima de uma mesinha de centro, de costas para a porta. Aproximei-me lenta e silenciosamente e, rápida como uma gata, finquei a agulha em seu pescoço e injetei toda a substância em seu corpo.

Ele tentou reagir, mas pouco a pouco seus músculos começaram a falhar. Então ele, lentamente, foi perdendo os movimentos.

- Sabe o que é isso, Mr. Raming? O nome disso é Curare, uma substância produzida com o estrato de várias folhas, cipós amazônicos e um pouquinho de veneno de cobra. O legal desse veneno é que ele mata a pessoa por asfixia, mas a pessoa fica completamente consciente enquanto a substância age em seu ser. Ou seja, a pessoa sente os músculos paralisando, sente a respiração falhar e ainda é capaz de entender o que as pessoas ao seu redor estão falando. - dizia eu, enquanto andava de um lado para outro, a sua frente, fazendo-o perceber que não poderia reagir.

Fiquei em silêncio por alguns segundos, vendo a expressão dele mudar de pânico para terror, e de volta para pânico, diversas vezes.

- Sabe que eu iria amar ver você morrendo assim, lentamente... mas eu não vou fazer isso. E sabe por que? Por que quando você morrer o legista vai encontrar o Curare no seu corpo, e aí ninguém vai acreditar no suicídio... mas, se eu te matar com um tiro na cabeça e simular que você foi quem o fez, aí as coisas mudam. Pobre Mr. Raming! Jennette, seu único e verdadeiro amor o abandonou. Que baque em sua vida! Não é de admirar que ele não tenha suportado a dor e tenha dado cabo à sua própria vida.

Ele gemeu, sem poder falar.

Peguei uma corda e o amarrei, e depois o amordacei para que ele não fosse capaz de gritar. Então sentei, e esperei a dose não letal de Curare parar de fazer efeito.

Demorou, mas logo ele foi recuperando os movimentos do corpo. Tentou falar, me xingar ou implorar para que o soltasse, mas eu realmente não me importei. O deixei lá, tentando debater-se. Quando percebi que já não havia mais curare agindo em seu organismo, pequei a arma e tirei sua mordaça.

- Você é maluca!

- Não, não sou. Sou apenas a mãe da garota que você engravidou, aquela mesma que você traiu e depois negou-se a assumir a criança que ela trazia no ventre. A sua criança, seu filho! Ela não fez aquela criança sozinha, você a ajudou. E quando ela descobriu que estava grávida, você a traiu e renegou a criança! Como pôde, seu idiota?

- Do que você está falando, sua psicopata?

- ESTOU FALANDO DA JENNETTE, IMUNDO!

- Jennette é uma vadia, e aquela criança é filha de um dos homens que pagaram pra comer ela!

- Escute aqui: fecha essa tua boca imunda antes de falar da minha filha, seu filho de uma cadela!

- Ah, então você é a mãe que abandonou ela?1

- Eu não a abandonei! Estava morando na rua, não podia criar uma filha! Ela ia passar fome! Mas não vou deixar que o mesmo que aconteceu comigo aconteça com Jenn.

- Adote a criança, então!

- Ah, eu vou. Mas antes tenho contas a acertar.


Continua...


-----***-----


Explicação rápida: One dividida em duas partes, inspirada nos mais diversos contos da incrível Agatha Christie, uma das melhores escritoras que o mundo já conheceu, pelo menos ao meu ver.

Pedido de desculpas: Pessoal, eu JAMAIS, NUNCA, NEVER escrevi qualquer coisa relacionada a romance policial em toda a minha vida, e é difícil demais, então peço desculpas pela minha falta de jeito e pelo que eu deixar a desejar. Além disso, eu jamais terei o poder de persuasão e a habilidade de romancista necessária para isso - nem o talento, na verdade...
enfim, espero que gostem,
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Mensagem por Jess Silver Seg Ago 13, 2012 7:07 am

Juh, então aqui vem o comentário:
em primeiro lugar eu nunca li nenhum livro de Agatha Christie. se calhar é porque o género de romance policial nao é realmente a minha paixão, você sabe que os livros de sobrenatural e vampiros é que são kkkk
bem, eu nunca li nenhum livro dela mas esse Hercule Poiroit parece ser bem interessante, e a protagonista referir-se a ele e dizer que nem mesmo ele seria capaz de solucionar este caso me deixou bem curiosa, pra dizer verdade, então decidi ler o resto
segundo lugar: fiquei tão triste de saber que ela teve de dar a sua menininha pra adoção! mas eu entendo como é complicado, eu mesma tive uma amiga que ficou grávida aos 15 anos e teve de dar a criança pra adoção tambem porque nao tinha como a criar... muitas vezes é a melhor opção mesmo, e já vou descobrir se foi a melhor pra Chanine tambem
ah, a Jennette tem 17 anos?! credo que estranho, quando voce começou a descrever achei que ela teria 4 ou 5... isso agora foi uma grande surpresa, realmente!
ahh tão típico, o garoto engravida a menina e a deixa depois Evil or Very Mad tanto caso como esse, g-zuis... e a Chanine ouvindo a revelaçao toda em primeira mao, coitada como ela deve ter ficado em choque e com raiva do menino!
é muito bem feito que ela tenha ido lá. eu nao fazia ideia dessa coisa do Curare (voce inventou isso Juh? se inventou parabens mesmo, ficou muito convincente e levando as pessoas a pensar que pode mesmo ser uma substância real. e se for... bem, desculpa a bobagem que eu falei ainda agora kkkk)
ahh esse final tão em suspense, que malvada que voce é! eu queria saber como isso ia terminar agora!! posta logo a próxima parte, viu? pras pessoas saberem o que acontece de seguida!
tá otimo Juh, alias nao sei porque diz que nao tem jeito pra este estilo, eu acho que voce realmente tem, e devia fazer mais one-shots assim, serio
tem todo meu apoio, já sabe!
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Mensagem por JuhSalvatore Seg Ago 13, 2012 2:18 pm

awnnn, mtmtmtmt obrigada, Miss Jess Silver!
Os livros da Agatha são simplesmente magníficos! Sempre que eu resolvo sair um pouquinho dos livros sobre o Sobrenatural, dou uma passada por algum da Agatha ou do Dan Brown... nunca me arrependi de ter lido nenhum livro deles.
E siiim, Hercule Poirot é magnífico! uma capacidade de raciocínio digna de aplausos! Para mim, o melhor detetive da literatura mundial. #CoisaDeFã

Parti do princípio de que uma mãe nunca vê seus filhos crescerem, são sempre crianças. Como ia ser a mãe quem narrava a história, eu não me contive e me obriguei a abordar um pouco esse lado dela. kk'
sim sim, esses Charles espalhados pelo mundo, me dão mta raiva.
Nãaaao, nunca teria criatividade para isso! kk' O Curare é real. É um composto usado, muitas vezes, nas flechas de nativos da amazônia para paralisar animais quando eles caçam. Quem recebe uma dose suficientemente grande na circulação sanguínea morre de asfixia, a única maneira de salvar é aplicar respiração artificial até o efeito do curare passar. Achei interessante e resolvi pôr. kk'

vou postar sim, amora, loguinho!
e fico mega feliz por ter gostado, mas não me acho com muito talento para o romance policial... mas dependendo de como for, eu começo a escrever mais.
beijoos, e obrigada por todo o apoio, viu?
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Mensagem por Jess Silver Seg Ago 13, 2012 3:09 pm

JuhSalvatore escreveu:awnnn, mtmtmtmt obrigada, Miss Jess Silver!
Os livros da Agatha são simplesmente magníficos! Sempre que eu resolvo sair um pouquinho dos livros sobre o Sobrenatural, dou uma passada por algum da Agatha ou do Dan Brown... nunca me arrependi de ter lido nenhum livro deles.
E siiim, Hercule Poirot é magnífico! uma capacidade de raciocínio digna de aplausos! Para mim, o melhor detetive da literatura mundial. #CoisaDeFã

Parti do princípio de que uma mãe nunca vê seus filhos crescerem, são sempre crianças. Como ia ser a mãe quem narrava a história, eu não me contive e me obriguei a abordar um pouco esse lado dela. kk'
sim sim, esses Charles espalhados pelo mundo, me dão mta raiva.
Nãaaao, nunca teria criatividade para isso! kk' O Curare é real. É um composto usado, muitas vezes, nas flechas de nativos da amazônia para paralisar animais quando eles caçam. Quem recebe uma dose suficientemente grande na circulação sanguínea morre de asfixia, a única maneira de salvar é aplicar respiração artificial até o efeito do curare passar. Achei interessante e resolvi pôr. kk'

vou postar sim, amora, loguinho!
e fico mega feliz por ter gostado, mas não me acho com muito talento para o romance policial... mas dependendo de como for, eu começo a escrever mais.
beijoos, e obrigada por todo o apoio, viu?

não precisa agradecer querida, de nada mesmo viu?
o apoio que damos uma à outra é fundamental pra continuarmos escrevendo e nos sentindo acompanhadas ^^
ok, já me ensinou algo sobre esse Curare, quem sabe nao uso tambem em minhas histórias rsrsrsr
quero ver logo a continuação desta, nao demora nao pleeeease

P.S: no meu pc nao tá aparecendo seu avatar, é algum problema meu ou voce simplesmente nao tem nenhum avatar agora??

Beijoos!!
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Mensagem por JuhSalvatore Seg Ago 13, 2012 3:57 pm

Jess Silver escreveu:
JuhSalvatore escreveu:awnnn, mtmtmtmt obrigada, Miss Jess Silver!
Os livros da Agatha são simplesmente magníficos! Sempre que eu resolvo sair um pouquinho dos livros sobre o Sobrenatural, dou uma passada por algum da Agatha ou do Dan Brown... nunca me arrependi de ter lido nenhum livro deles.
E siiim, Hercule Poirot é magnífico! uma capacidade de raciocínio digna de aplausos! Para mim, o melhor detetive da literatura mundial. #CoisaDeFã

Parti do princípio de que uma mãe nunca vê seus filhos crescerem, são sempre crianças. Como ia ser a mãe quem narrava a história, eu não me contive e me obriguei a abordar um pouco esse lado dela. kk'
sim sim, esses Charles espalhados pelo mundo, me dão mta raiva.
Nãaaao, nunca teria criatividade para isso! kk' O Curare é real. É um composto usado, muitas vezes, nas flechas de nativos da amazônia para paralisar animais quando eles caçam. Quem recebe uma dose suficientemente grande na circulação sanguínea morre de asfixia, a única maneira de salvar é aplicar respiração artificial até o efeito do curare passar. Achei interessante e resolvi pôr. kk'

vou postar sim, amora, loguinho!
e fico mega feliz por ter gostado, mas não me acho com muito talento para o romance policial... mas dependendo de como for, eu começo a escrever mais.
beijoos, e obrigada por todo o apoio, viu?

não precisa agradecer querida, de nada mesmo viu?
o apoio que damos uma à outra é fundamental pra continuarmos escrevendo e nos sentindo acompanhadas ^^
ok, já me ensinou algo sobre esse Curare, quem sabe nao uso tambem em minhas histórias rsrsrsr
quero ver logo a continuação desta, nao demora nao pleeeease

P.S: no meu pc nao tá aparecendo seu avatar, é algum problema meu ou voce simplesmente nao tem nenhum avatar agora??

Beijoos!!

néee? sem o apoio, ninguém vai a lugar nenhum.
eu achei isso tudo extremamente útil para as fics... uma maneira de deixar as pessoas quietinhas. kk'
não demorarei, prometo.

eu to com avatar sim, e aqui ele ta aparecendo... estranho :s

beijoos
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Mensagem por Laiila Seg Ago 13, 2012 5:26 pm

G-ZUZ que coisa linda é essa ... adorei realmente os livros tbm devem ser otimos, pena que nunca li nenhum ...
E olha que eu adoro viajar em livros de qualquer tema *u*
Sua narração estava perfeita,é os Charleis estão espalhados pelo mundo,vai acabar percebendo que no final eu adoro uma morte, então vou adaorar se voce matar ele em uma narração bem lenta Twisted Evil kk
Continua menina que eu to afim de saber qual o final disso tudo !
Laiila
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Mensagem por JuhSalvatore Seg Ago 13, 2012 5:44 pm

Laiila escreveu:G-ZUZ que coisa linda é essa ... adorei realmente os livros tbm devem ser otimos, pena que nunca li nenhum ...
E olha que eu adoro viajar em livros de qualquer tema *u*
Sua narração estava perfeita,é os Charleis estão espalhados pelo mundo,vai acabar percebendo que no final eu adoro uma morte, então vou adaorar se voce matar ele em uma narração bem lenta Twisted Evil kk
Continua menina que eu to afim de saber qual o final disso tudo !
eu sou suspeita pra falar, por que eu amo demais ela, todos os seus livros pra mim são maravilhosos.
cruzes, to tão repetitiva, tp parecendo garota propaganda. kk'
ahh, que bom que gostou! fico realmente feliz de saber.
podexá, morte lenta e dolorosa saindo.
até sexta eu posto mais, promisse.
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