My new life...
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Re: My new life...
Anne cade cade cade??
Quero mais menina.
Quero mais menina.
Jaque- Mensagens : 2025
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Re: My new life...
Ok! Calma! *corre e pega o 3*
Tá aqui!
Esse é dividido em mil partes! Nem tanto assim, acho que 3 ou 2...
---------------*-*---------------------*-*---------------------------
Capítulo 3 >> Conversas bobas.
Quando acordei Beel e Lena já tinham acordado. Eu desci a escada e elas estava na sala
conversando.
- Mas é verdade! Eu ouvi! – Beel dizia.
- Shhh! Ela esta vindo. – Elena parecia nervosa.
- Não é ela, é Lucy. Oi Luh, bom dia – Beel tentava fazer seu sorriso menos culpado. Sem sucesso.
- O que vocês estão falando aí? – eu sei, sou curiosa.
- Nada não. – Elena achava mesmo que eu não tinha ouvido o suficiente?
- Não adianta, ela ouviu, e já sabe também. Falávamos de como a Mari ronca. – Beel disse como se estivesse falando do tempo. Eu sabia que ela roncava.
- Normal. – Elena defendeu a prima – Ela não ronca alto. E só ronca quando está muito cansada.
- Tanto faz! Ela ronca. – Beel disse ignorando o fato de que ela fazia pior.
- Quem ronca? – Mari perguntou descendo a escada.
- Você. – Beel disse .
- Eu sei. – Mari não estava nem um pouco com vergonha. Isabel era pior. - Eu ronco, Luh fala, Você é sonâmbula...
- Você é sonâmbula?! – Lena perguntou perplexa.
- Só de vez em quando. – eu disse – Mas é só se ela... Ow! Para tudo! Eu falo?!
- Sim. – Beel e Mari disseram juntas.
- Na maioria das vezes não dá para entender nada... – Mari tentou me tranqüilizar.
“Droga! Sempre achei que era brincadeira do meu pai!” pensei “Meu pai...”
Novamente senti a dor. A culpa. A vontade de morrer.
- Lucy, você nunca falou nada de mais. – Beel disse percebendo como eu estava. – Vem. Vamos ver TV. – ela arrastou todas nós para a sala. – Que canal?
- Fofocas. Claro! – Mari disse como se fosse óbvio. Era óbivio.
Depois de vários minutos falando da Lady Gaga, a apresentadora começou à falar da Katy Perry.
- Não acredito! Katy Perry foi presa! – Beel adora ela. – A culpa não é dela! Aquela loira bateu nela primeiro! Foi agressão!
- Calma, ela já foi solta! – eu disse.
- Não é justo! – eu sempre pensava isso, Beel não tem idéia do que é injustiça.
- A vida não é justa. – eu disse.
- Ah não Lucy! Nem começa com essas frases depressivas! – Beel disse.
---------------------------*-*------------------
Eu sei que ficou super sem graça.
Mas eu escrevo o que vier na mente.
Tá aqui!
Esse é dividido em mil partes! Nem tanto assim, acho que 3 ou 2...
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Capítulo 3 >> Conversas bobas.
Quando acordei Beel e Lena já tinham acordado. Eu desci a escada e elas estava na sala
conversando.
- Mas é verdade! Eu ouvi! – Beel dizia.
- Shhh! Ela esta vindo. – Elena parecia nervosa.
- Não é ela, é Lucy. Oi Luh, bom dia – Beel tentava fazer seu sorriso menos culpado. Sem sucesso.
- O que vocês estão falando aí? – eu sei, sou curiosa.
- Nada não. – Elena achava mesmo que eu não tinha ouvido o suficiente?
- Não adianta, ela ouviu, e já sabe também. Falávamos de como a Mari ronca. – Beel disse como se estivesse falando do tempo. Eu sabia que ela roncava.
- Normal. – Elena defendeu a prima – Ela não ronca alto. E só ronca quando está muito cansada.
- Tanto faz! Ela ronca. – Beel disse ignorando o fato de que ela fazia pior.
- Quem ronca? – Mari perguntou descendo a escada.
- Você. – Beel disse .
- Eu sei. – Mari não estava nem um pouco com vergonha. Isabel era pior. - Eu ronco, Luh fala, Você é sonâmbula...
- Você é sonâmbula?! – Lena perguntou perplexa.
- Só de vez em quando. – eu disse – Mas é só se ela... Ow! Para tudo! Eu falo?!
- Sim. – Beel e Mari disseram juntas.
- Na maioria das vezes não dá para entender nada... – Mari tentou me tranqüilizar.
“Droga! Sempre achei que era brincadeira do meu pai!” pensei “Meu pai...”
Novamente senti a dor. A culpa. A vontade de morrer.
- Lucy, você nunca falou nada de mais. – Beel disse percebendo como eu estava. – Vem. Vamos ver TV. – ela arrastou todas nós para a sala. – Que canal?
- Fofocas. Claro! – Mari disse como se fosse óbvio. Era óbivio.
Depois de vários minutos falando da Lady Gaga, a apresentadora começou à falar da Katy Perry.
- Não acredito! Katy Perry foi presa! – Beel adora ela. – A culpa não é dela! Aquela loira bateu nela primeiro! Foi agressão!
- Calma, ela já foi solta! – eu disse.
- Não é justo! – eu sempre pensava isso, Beel não tem idéia do que é injustiça.
- A vida não é justa. – eu disse.
- Ah não Lucy! Nem começa com essas frases depressivas! – Beel disse.
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Eu sei que ficou super sem graça.
Mas eu escrevo o que vier na mente.
Re: My new life...
Que isso amr, ficou legal sim
E eu gosto dos seus cp's ainda mais por que são pequenos e ai eu não fico com preguiça de ler.
kkkkkk
Posta mais..
E eu gosto dos seus cp's ainda mais por que são pequenos e ai eu não fico com preguiça de ler.
kkkkkk
Posta mais..
Jaque- Mensagens : 2025
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Re: My new life...
kkkkkk' eu também gosto de capítulos pequenos, por isso dividi esse. Acho que capítulos muito grandes cansam, né?
Vou postar o próximo já já!
Vou postar o próximo já já!
Re: My new life...
Espero que goste.
---------------------*-*------------------------
Capítulo 4 >> O ataque.
Eu ia responder, mas a repórter disse:
- E agora, o jornal local.
- Ah, não! Ninguém merece a musiquinha! – Beel disse, eu não discordei. Ô musiquinha irritante aquela! Era pior do que aquele vídeo do pônei maldito. (N/A: aquele vídeo é extremamente irritante.)
O repórter começou a falar de economia. Ninguém merece.
Quando eu ia desligar, Elena tomou o controle da minha mão e aumentou o volume.
- Preste atenção! – ela disse
- E agora estamos ao vivo com nosso repórter Kent. Kent o que houve?” – apresentadora perguntou. (N/A: não, respondeu.)
- Há alguns minutos recebemos uma ligação de uma senhora dizendo que ouviu gritos vindo da floresta. – policial 1
- Nós fomos verificar e encontramos... uma adolescente muito machucada: Andresa Miller. – policial 2
- Ela foi encontrada caída embaixo de uma árvore na margem da floresta. – policial 1
– Seu pescoço está dilacerado e as chances da menina sobreviver são muito poucas. – Kent. – Voltamos ao estúdio. Boa noite. – ele se despediu, e a repórter apareceu passando batom.
- Ah! Já voltamos? – ela perguntou sem graça. – É realmente lamentável, o hospital informou que o estado de Andresa é grave e que o ferimento foi causado por algum animal. Estamos todos torcendo pela melhora de Andresa. Boa noite. Ah! Lembramos que a policia avisou para que ninguém entre na floresta. Evite ao máximo se aproximar dela. – e começou a musiquinha irritante de novo. Dessa vez eu desliguei a televisão.
- Que morra. – Beel disse. – Nunca gostei dessa vaca.
- Beel! Tudo bem que você odeia a garota. Eu também não gosto dela. Mas podia ser qualquer uma de nós! Tenha compaixão! – Mariana disse perplexa.
- Com essazinha aí? Nunca! – se tem uma coisa que Isabel é melhor do que ninguém definitivamente essa coisa se chama teimosia.
- Ela é a irmã gêmea da Katy Miller! – eu disse. (N/A: esse nome existe? Eu acho que sim.)
- Beel liga para a Kath. – Mari disse enquanto Isabel já discava o número.
Elena continuava estática. Se eu não estivesse tão perto tenho certeza de que não ouviria ela sussurrar apavorada e feliz ao mesmo tempo:
- Ele voltou.
------------------------*-*---------------------------------
Quem será que voltou, heim?
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Capítulo 4 >> O ataque.
Eu ia responder, mas a repórter disse:
- E agora, o jornal local.
- Ah, não! Ninguém merece a musiquinha! – Beel disse, eu não discordei. Ô musiquinha irritante aquela! Era pior do que aquele vídeo do pônei maldito. (N/A: aquele vídeo é extremamente irritante.)
O repórter começou a falar de economia. Ninguém merece.
Quando eu ia desligar, Elena tomou o controle da minha mão e aumentou o volume.
- Preste atenção! – ela disse
- E agora estamos ao vivo com nosso repórter Kent. Kent o que houve?” – apresentadora perguntou. (N/A: não, respondeu.)
- Há alguns minutos recebemos uma ligação de uma senhora dizendo que ouviu gritos vindo da floresta. – policial 1
- Nós fomos verificar e encontramos... uma adolescente muito machucada: Andresa Miller. – policial 2
- Ela foi encontrada caída embaixo de uma árvore na margem da floresta. – policial 1
– Seu pescoço está dilacerado e as chances da menina sobreviver são muito poucas. – Kent. – Voltamos ao estúdio. Boa noite. – ele se despediu, e a repórter apareceu passando batom.
- Ah! Já voltamos? – ela perguntou sem graça. – É realmente lamentável, o hospital informou que o estado de Andresa é grave e que o ferimento foi causado por algum animal. Estamos todos torcendo pela melhora de Andresa. Boa noite. Ah! Lembramos que a policia avisou para que ninguém entre na floresta. Evite ao máximo se aproximar dela. – e começou a musiquinha irritante de novo. Dessa vez eu desliguei a televisão.
- Que morra. – Beel disse. – Nunca gostei dessa vaca.
- Beel! Tudo bem que você odeia a garota. Eu também não gosto dela. Mas podia ser qualquer uma de nós! Tenha compaixão! – Mariana disse perplexa.
- Com essazinha aí? Nunca! – se tem uma coisa que Isabel é melhor do que ninguém definitivamente essa coisa se chama teimosia.
- Ela é a irmã gêmea da Katy Miller! – eu disse. (N/A: esse nome existe? Eu acho que sim.)
- Beel liga para a Kath. – Mari disse enquanto Isabel já discava o número.
Elena continuava estática. Se eu não estivesse tão perto tenho certeza de que não ouviria ela sussurrar apavorada e feliz ao mesmo tempo:
- Ele voltou.
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Quem será que voltou, heim?
Re: My new life...
Ele voltou QUEM??
Quero mais por favor mais mais e mais.
Quero mais por favor mais mais e mais.
Jaque- Mensagens : 2025
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Re: My new life...
Nossa, ameiii a história Annie!!!
Já conseguiu mais uma fã aquii !! hehehe
Que suspense é esse aii no final ... Quem é q tá chegando ???
*CuriosidadeOn* kkk'
Quando tem mais Amr???
Bjs
Já conseguiu mais uma fã aquii !! hehehe
Que suspense é esse aii no final ... Quem é q tá chegando ???
*CuriosidadeOn* kkk'
Quando tem mais Amr???
Bjs
GaBiii- Mensagens : 1508
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Re: My new life...
Ownt! Mais uma fã-que-eu-não-entendo!
Quando tem mais? Agora!
------------------*-*-----------------------------------
Capítulo 5 >> A primeira esquisitice de Elena.
Olhei para Elena, mas ela apenas deu um sorriso nervoso e disse:
- Meninas, preciso ir. Você vem, Mari? – Elena estava muito nervosa.
- Mas já? Não são nem dez horas. – Mari disse, ela adora almoçar aqui.
- Sim, já. Ou você esqueceu que eu tenho um namorado que está sozinho com sua mãe? – Eleana perguntou sarcástica. A mãe da Mari adora fazer perguntas que nos deixam sem graça. Ela é muuuito indiscreta.
- Pobre Stefan... – Beel disse. Então é esse o namorado dela. Stefan.
- Coitado! – eu disse. Já fui vítima das perguntas da mãe da Mariana. Várias vezes.
- É sério! Ele fica sem graça quando minha tia faz essas perguntas, você lembra de ontem. – Elena disse indo para o banheiro pegar o pijama que largou lá.
- “Quais são suas intenções com a minha sobrinha, senhor Salvatore?” – Mari disse imitando com perfeição a voz da mãe.
Todas nós rimos muito, gargalhamos na verdade, menos Elena, que voltava do banheiro com a roupa da Mari e a camisola dela. Ela jogou a roupa em cima de Mari e disse apressada: Vista-se.
- Só em casa. – ela respondeu indo em direção à porta.
- Até amanhã meninas. – ela disse – TCHAU DONA ROSA! – nem preciso dizer que ela gritou, né?
Ouvimos dona Rosa gritar um “Tchau queridas!”.
Elena disse tchau e saiu, depois voltou e disse para nós duas:
- Não convidem ninguém para entrar em casa!
Olhei para Beel confusa e ela também me olhou confusa.
- Ta né?! – disse juntas.
Depois disso ficamos assistindo Réquiem para um sonho. Só por causa do Jared Leto, ele é lindo! (N/A: *suspira* lindo de mais!)
------------------*-*-----------------------------------
Logo logo vocês vão saber quem voltou...
Quando tem mais? Agora!
------------------*-*-----------------------------------
Capítulo 5 >> A primeira esquisitice de Elena.
Olhei para Elena, mas ela apenas deu um sorriso nervoso e disse:
- Meninas, preciso ir. Você vem, Mari? – Elena estava muito nervosa.
- Mas já? Não são nem dez horas. – Mari disse, ela adora almoçar aqui.
- Sim, já. Ou você esqueceu que eu tenho um namorado que está sozinho com sua mãe? – Eleana perguntou sarcástica. A mãe da Mari adora fazer perguntas que nos deixam sem graça. Ela é muuuito indiscreta.
- Pobre Stefan... – Beel disse. Então é esse o namorado dela. Stefan.
- Coitado! – eu disse. Já fui vítima das perguntas da mãe da Mariana. Várias vezes.
- É sério! Ele fica sem graça quando minha tia faz essas perguntas, você lembra de ontem. – Elena disse indo para o banheiro pegar o pijama que largou lá.
- “Quais são suas intenções com a minha sobrinha, senhor Salvatore?” – Mari disse imitando com perfeição a voz da mãe.
Todas nós rimos muito, gargalhamos na verdade, menos Elena, que voltava do banheiro com a roupa da Mari e a camisola dela. Ela jogou a roupa em cima de Mari e disse apressada: Vista-se.
- Só em casa. – ela respondeu indo em direção à porta.
- Até amanhã meninas. – ela disse – TCHAU DONA ROSA! – nem preciso dizer que ela gritou, né?
Ouvimos dona Rosa gritar um “Tchau queridas!”.
Elena disse tchau e saiu, depois voltou e disse para nós duas:
- Não convidem ninguém para entrar em casa!
Olhei para Beel confusa e ela também me olhou confusa.
- Ta né?! – disse juntas.
Depois disso ficamos assistindo Réquiem para um sonho. Só por causa do Jared Leto, ele é lindo! (N/A: *suspira* lindo de mais!)
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Logo logo vocês vão saber quem voltou...
Re: My new life...
Estou começando a chegar há uma conclusão ...
Annie, não vaii me dizer q vc é Má igual essas escritoras q torturam agente até enlouquecermos??
kkkkk' Brinks (Nem tanto) hehehe
Adoreiii o capitulo Amr,
Pena q tá Muitoo Curtinho!!
Ah, é preciso admitir ... Ri aqui imaginando alguem perguntando pro Stefan quais são suas Intenções com a Elena!!! kkk'
Quando Saii Mais ??
Beijooo
Annie, não vaii me dizer q vc é Má igual essas escritoras q torturam agente até enlouquecermos??
kkkkk' Brinks (Nem tanto) hehehe
Adoreiii o capitulo Amr,
Pena q tá Muitoo Curtinho!!
Ah, é preciso admitir ... Ri aqui imaginando alguem perguntando pro Stefan quais são suas Intenções com a Elena!!! kkk'
Quando Saii Mais ??
Beijooo
GaBiii- Mensagens : 1508
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Re: My new life...
Eu sei que tá curto, amor. É que eu dividi o capítulo em várias partes.
Eu não sou má! Por que todo mundo acha isso de mim?!
Vou postar agora pra provar que eu não ou má.
A fic tá beeeeem atrasada aqui. (nem tanto hehehe)
------------------*-*-----------------------------------
Capítulo 5 - continuação
Quando o filme acabou meu celular tocou. Era Katy, ela chorava muito e quase não entendi quando ela disse entre soluços:
- E-ela mo-morreu. E-ela morreu!
- Calma, calma Katy. Onde você esta? Eu to indo aí. – eu disse me levantando.
- E-eu to na casa da mi-minha vó. – ela disse soluçando.
- Tá, não sai daí! – eu disse e deliguei.
Assim que desliguei eu sai, mas, é claro, Beel me parou na porta.
- Onda você pensa que vai desse jeito? – ela apontou para o meu corpo e riu. Olhei para mim mesma e percebi que ainda estava de pijama.
Corri para o banheiro e tomei o banho mais rápido da minha vida.
- TCHAU DONA ROSA! – eu gritei porque ela devia estar sabe-se-lá-onde.
- FICA PARA O ALMOÇO, LUCY! – ela adora me fazer comer, se dependesse dela eu comi aqui todo dia.
- NÃO DÁ!
Ela resmungou um “tchau” e eu saí antes que ela mudasse de idéia. Cheguei no carro e Isabel já estava lá.
--------------------------*-*------------------------
Eu não postei o 5 inteiro... hehehe
--------------------------*-*------------------------
Capítulo 6 >> O estranho.
Nós fomos até a casa da senhora Miller, mas a vó de Katy disse que ela estava dormindo. Ela nunca gostou de mim, e quando viu Beel do meu lado...
- Nós voltamos outra hora, então. – Isabel disse com seu sorriso debochado. Ela me arrastou até o carro e entrou.
- Você não acreditou, né? – eu perguntei mesmo sabendo a resposta. Nenhuma de nós acredita em uma palavra que sai da boca daquela velha nojenta.
- Na gárgula?! Não! – Beel disse como se eu a tivesse insultado – Liga pra Katy e manda ela descer. – Beel disse dirigindo até uma viela que ficava duas ruas atrás da casa de Katy, três ruas da casa de sua avó.
Nós fomos até a casa da gárgula e ficamos escondidas atrás de um arbusto gigantesco embaixo da janela do quarto de vizitas onde tinha uma luz acesa. Não liguei para Katy, eu mandei uma mensagem.
Katy jogou uma escada (N/A: não me perguntei de onde ela tirou aquilo) e desceu em silêncio.
- Lucy! Isabel! Vocês vieram mesmo! – ela estava tão abalada que aquela simples animação não devia ser estragada com a resposta sarcástica que estava na ponta da minha língua.
- É claro que não deixaríamos você nesse momento, Katy! – para minha enorme surpresa Beel a abraçou. Isabel adora dar abraços. Mas ela nunca falou com Katy.
Na verdade ninguém nunca falou com Katy, todos a evitavam, apenas eu falava com ela. Tudo isso por culpa de Andressa Vaca Miller. Ela era nossa rival desde a segunda série quando eu ganhei o concurso da escola que ela tentou sabotar. Desde então ela vinha tentando acabar com minha reputação, destruir minhas amizades. E principalmente: destruir minha felicidade.
Eu só falava com Katy porque conhecia ela desde a primeira série, e sabia que ela não era como a irmã.
Depois de Katy chorar litros, Isabel conseguiu convencer ela de que seria melhor assim. Que se ela sobrevivesse ficaria paraplégica e blábláblá. Nós nem sabíamos se era possível, mas ela estava muito machucada mesmo. Depois ela subiu e foi dormir, isso já era 21:40.
Quando saímos da pequena varanda onde ficamos esse tempo todo percebemos que estava frio e uma névoa cobria todo o caminho que deveríamos fazer até o carro.
- Ah! Eu não acredito! – Beel tentava esconder o cabelo em quanto andávamos apressadas, já estávamos perto da viela.
- Em casa você seca o cabelo, Beel! Vamos rápido! – eu não sei porque, mas aquela névoa não me parecia natural. Ela me dava arrepios.
Quando chegamos ao carro eu me senti aliviada. Até que ouvi passos.
Meu coração disparou. Mas quando olhei para os lados não tinha ninguém. Ou não dava pra ver, a névoa tampava tudo que estivesse à mais de dois metros.
- Você ouviu isso? – eu perguntei para Isabel, talvez pensando que estava louca.
- Isso o quê?! Lucy, não me assuste! Eu já to nervosa o suficiente! – Beel tentava à todo custo abrir o carro, mas suas mão tremiam tanto que tornava essa simples tarefa impossível.
- Deixe que eu faço isso.
Não, não foi eu quem disse isto.
---------------------------*-*-------------------------
Peguei mania de fazer essa linha...
E aí?
Gostaram?
Quem será o estranho...?Té parece que ninguém entendeu....
Eu não sou má! Por que todo mundo acha isso de mim?!
Vou postar agora pra provar que eu não ou má.
A fic tá beeeeem atrasada aqui. (nem tanto hehehe)
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Capítulo 5 - continuação
Quando o filme acabou meu celular tocou. Era Katy, ela chorava muito e quase não entendi quando ela disse entre soluços:
- E-ela mo-morreu. E-ela morreu!
- Calma, calma Katy. Onde você esta? Eu to indo aí. – eu disse me levantando.
- E-eu to na casa da mi-minha vó. – ela disse soluçando.
- Tá, não sai daí! – eu disse e deliguei.
Assim que desliguei eu sai, mas, é claro, Beel me parou na porta.
- Onda você pensa que vai desse jeito? – ela apontou para o meu corpo e riu. Olhei para mim mesma e percebi que ainda estava de pijama.
Corri para o banheiro e tomei o banho mais rápido da minha vida.
- TCHAU DONA ROSA! – eu gritei porque ela devia estar sabe-se-lá-onde.
- FICA PARA O ALMOÇO, LUCY! – ela adora me fazer comer, se dependesse dela eu comi aqui todo dia.
- NÃO DÁ!
Ela resmungou um “tchau” e eu saí antes que ela mudasse de idéia. Cheguei no carro e Isabel já estava lá.
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Eu não postei o 5 inteiro... hehehe
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Capítulo 6 >> O estranho.
Nós fomos até a casa da senhora Miller, mas a vó de Katy disse que ela estava dormindo. Ela nunca gostou de mim, e quando viu Beel do meu lado...
- Nós voltamos outra hora, então. – Isabel disse com seu sorriso debochado. Ela me arrastou até o carro e entrou.
- Você não acreditou, né? – eu perguntei mesmo sabendo a resposta. Nenhuma de nós acredita em uma palavra que sai da boca daquela velha nojenta.
- Na gárgula?! Não! – Beel disse como se eu a tivesse insultado – Liga pra Katy e manda ela descer. – Beel disse dirigindo até uma viela que ficava duas ruas atrás da casa de Katy, três ruas da casa de sua avó.
Nós fomos até a casa da gárgula e ficamos escondidas atrás de um arbusto gigantesco embaixo da janela do quarto de vizitas onde tinha uma luz acesa. Não liguei para Katy, eu mandei uma mensagem.
Katy jogou uma escada (N/A: não me perguntei de onde ela tirou aquilo) e desceu em silêncio.
- Lucy! Isabel! Vocês vieram mesmo! – ela estava tão abalada que aquela simples animação não devia ser estragada com a resposta sarcástica que estava na ponta da minha língua.
- É claro que não deixaríamos você nesse momento, Katy! – para minha enorme surpresa Beel a abraçou. Isabel adora dar abraços. Mas ela nunca falou com Katy.
Na verdade ninguém nunca falou com Katy, todos a evitavam, apenas eu falava com ela. Tudo isso por culpa de Andressa Vaca Miller. Ela era nossa rival desde a segunda série quando eu ganhei o concurso da escola que ela tentou sabotar. Desde então ela vinha tentando acabar com minha reputação, destruir minhas amizades. E principalmente: destruir minha felicidade.
Eu só falava com Katy porque conhecia ela desde a primeira série, e sabia que ela não era como a irmã.
Depois de Katy chorar litros, Isabel conseguiu convencer ela de que seria melhor assim. Que se ela sobrevivesse ficaria paraplégica e blábláblá. Nós nem sabíamos se era possível, mas ela estava muito machucada mesmo. Depois ela subiu e foi dormir, isso já era 21:40.
Quando saímos da pequena varanda onde ficamos esse tempo todo percebemos que estava frio e uma névoa cobria todo o caminho que deveríamos fazer até o carro.
- Ah! Eu não acredito! – Beel tentava esconder o cabelo em quanto andávamos apressadas, já estávamos perto da viela.
- Em casa você seca o cabelo, Beel! Vamos rápido! – eu não sei porque, mas aquela névoa não me parecia natural. Ela me dava arrepios.
Quando chegamos ao carro eu me senti aliviada. Até que ouvi passos.
Meu coração disparou. Mas quando olhei para os lados não tinha ninguém. Ou não dava pra ver, a névoa tampava tudo que estivesse à mais de dois metros.
- Você ouviu isso? – eu perguntei para Isabel, talvez pensando que estava louca.
- Isso o quê?! Lucy, não me assuste! Eu já to nervosa o suficiente! – Beel tentava à todo custo abrir o carro, mas suas mão tremiam tanto que tornava essa simples tarefa impossível.
- Deixe que eu faço isso.
Não, não foi eu quem disse isto.
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Peguei mania de fazer essa linha...
E aí?
Gostaram?
Quem será o estranho...?
Re: My new life...
Ok, to super curiosa pra saber quem é!!!
Mesmo já tendo uma ideia
kkkkk'
Quando Saii Mais Amr ???
(Rápidinho néh?) *Curiosa Aqui*
Beijooo!!
kkkkk'
Quando Saii Mais Amr ???
(Rápidinho néh?) *Curiosa Aqui*
Beijooo!!
GaBiii- Mensagens : 1508
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Re: My new life...
Esqueci do 7...
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Capítulo 7 >> Finalmente em casa! Mas não antes do estranho...
O homem parado à nossa frente era assustadoramente lindo.
Sim, assustadoramente por 3 motivos;
1 – Ele era um Deus grego. G-Zuis! Que homem é esse?!
2 – Ele apareceu do meio da névoa.
3 – Ele estava tentando ajudar.
Sejamos francas. Onde em alguma dimensão paralela um homem assim aparece do nada e tenta te ajudar sem querer nada em troca?!
Mas ele estava ali. Bem na nossa frente. Abrindo o carro e mantendo a porta aberta.
- Entre Beel. – eu disse, mas não parecia eu. Eu estava em modo de defesa.
Eu fico assim quando me sinto ameaçada. Eu fico bem mais estúpida. Ou como os outros chama: corajosa e destemida.
Beel entrou percebendo o meu tom de voz. Foi ela quem apelidou de “modo de defesa”. Eu chamava de instinto de sobrevivência.
- Obrigado por abrir a porta. Você já pode ir agora. – eu disse olhando seriamente para os olhos extremamente azuis do homem à minha frente.
Ele não respondeu. Por um segundo ficou parado, surpreso, depois ele deu um passo para trás e gesticulou para que eu entrasse.
Lentamente eu abria a porta e entrei, sem desviar os olhos dele, claro. Ligue o carro e sai cantando pneu.
- Lucy? Eu já disse que você me assusta quando fica assim? – Beel disse depois de um tempo, olhando fixamente para a linha no meio da estrada eu respondi:
- Já, mais eu não acreditei. Sério?! Eu te assusto?! – ela assentiu – Por quê?
- Sei lá! Você fala de um jeito estranho. Sério e ameaçador. Fora o olhar.
- Que olhar? – ela está falando sério?
- É um olhar gélido, destemido e assustador. Sua voz muda também. Fica gélida, metálica. – ela estremeceu.
- Ta, agora você exagerou. – eu disse rindo.
- Na verdade não. – ela disse pensativa. Então era sério. Beel raramente fica pensativa – LUCY VOCÊ TÁ LOUCA?! – ela gritou.
- Por quê? – não entendi nada. Geralmente ela não pergunta.
- Está dirigindo à 160 km!
Eu olhei e eu realmente estava muito acima do meu limite. Diminui até 80 km. Esse é o meu limite. Desde o acidente eu tomei pavor de velocidade.
- Você vai lá pra casa hoje? – Beel pediu.
- Não.
- Por quê?! Vai! Por favor! – ela estava fazendo aquela carinha de gato do Sherek.
- Porque eu tenho minha própria casa. Tenho um gato. Ou você esqueceu do Luk? Foi você que deu o nome dele para zoar a Mari!
Ela não discutiu. Todo mundo ama meu gatinho.
Dirigi até minha casa e saí do carro dela, mas ela agarrou meu braço e disse:
- Espera!
- Quê? – eu perguntei confusa, ela estava apertando meu braço.
- Obrigada. Eu prefiro nem imaginar o que teria acontecido se não fosse você e seu modo de defesa. – ela disse sinceramente.
- Só fiz o que sempre faço quando estou com medo. – eu dei um sorriso sem graça em quanto corava.
Entrei em casa e como já esperava Luk veio correndo e miando.
- Own, meu bebê! – é, eu falo com meu gato. - Eu não esqueci de você não, amor. Eu fui seqüestrada pela Beel. Ta com fome, é? – ele miou.
Botei a comida dele e subi pro meu quarto. Peguei o primeiro pijama que vi e fui tomar banho.
Acho que fiquei uns bons quarenta minutos de molho na banheira. Que dia foi esse?!
Pequena lista dos acontecimentos do dia:
1- Andresa V. Miller morreu. – tudo bem, eu a odiava, mas podia ter sido qualquer uma de nós.
2 – Beel era no mínimo tolerável à Katy. - #SinalDoApocalipse
3- Eu e Isabel quase fomos assaltadas, estrupadas (N/A: eu nunca acerto essa palavra...), ou sabe-se lá o que aquele cara queria com a gente!
Era impressão minha ou esse é o maior fim de semana da minha vida?!
Saí da banheira e vesti o baby-doll rosa claro de seda e fui para o meu quarto. Eu sentia uma enorme vontade de dizer a palavra “entre”. Fui até a janela que estava aberta e sussurrei:
- Entre.
Eu estava ficando louca, só pode. Eu não me culpava, era coisa demais para uma pessoa só.
Capítulo 8 >> O pesadelo.
Depois do “momento medo de mim mesma” eu fui dormir. Estava cansada demais.
“Eu estava em um lugar escuro, porém familiar. Eu já estive ali antes.
Ouvi um grito agudo e corri na direção do som. Parei na frente de uma porta branca em um corredor que era fracamente iluminado pelos relâmpagos.
Lentamente estiquei minha mão na direção da maçaneta, mas não tive coragem de abri-la. Temia o que estivesse atrás dela. Temia quem estivesse atrás dela. Não, eu temia o quê a pessoa que estava atrás dela estava fazendo. Eu não queria acreditar que era ele. Não queria acreditar no que ele era. Um monstro, assassino. Meu amor...
Um trovão sacudiu a janela no vim do corredor, mas eu estava mais preocupada com a porta à minha frente.
Girei a maçaneta, então...”
Eu estava sentada na minha cama, suada e ofegante como se tivesse acabado de correr uma maratona. Como nas últimas três noites. Era a quarta vez que eu tinha esse mesmo pesadelo. E eu nunca via o que, ou melhor, quem estava do outro lado da porta.
Eu só tinha certeza de uma coisa: eu amava o monstro que estava do outro lado da porta
Levantei e desci até a cozinha para beber água, minha mão tremia. Por que esse maldito sonho parecia tão real?!
Voltei para o quarto, Luk estava em cima da minha cama (N/A: outra hora eu mostro a caminha dele), seus pelos estava eriçados e ele fazia aquele barulho que os gatos geralmente fazem para um cachorro. Ele olhava para o canto do quarto, olhei na mesma direção, mas não vi nada. Estava muito escuro.
Acendi a luz e soltei um grito de pavor.
Tinha um corvo naquele canto.
---------------*-*----------------------------------
Capítulo curto, mas estamos ficando mais atualizadas!
---------------------------------*-*--------------------
Capítulo 7 >> Finalmente em casa! Mas não antes do estranho...
O homem parado à nossa frente era assustadoramente lindo.
Sim, assustadoramente por 3 motivos;
1 – Ele era um Deus grego. G-Zuis! Que homem é esse?!
2 – Ele apareceu do meio da névoa.
3 – Ele estava tentando ajudar.
Sejamos francas. Onde em alguma dimensão paralela um homem assim aparece do nada e tenta te ajudar sem querer nada em troca?!
Mas ele estava ali. Bem na nossa frente. Abrindo o carro e mantendo a porta aberta.
- Entre Beel. – eu disse, mas não parecia eu. Eu estava em modo de defesa.
Eu fico assim quando me sinto ameaçada. Eu fico bem mais estúpida. Ou como os outros chama: corajosa e destemida.
Beel entrou percebendo o meu tom de voz. Foi ela quem apelidou de “modo de defesa”. Eu chamava de instinto de sobrevivência.
- Obrigado por abrir a porta. Você já pode ir agora. – eu disse olhando seriamente para os olhos extremamente azuis do homem à minha frente.
Ele não respondeu. Por um segundo ficou parado, surpreso, depois ele deu um passo para trás e gesticulou para que eu entrasse.
Lentamente eu abria a porta e entrei, sem desviar os olhos dele, claro. Ligue o carro e sai cantando pneu.
- Lucy? Eu já disse que você me assusta quando fica assim? – Beel disse depois de um tempo, olhando fixamente para a linha no meio da estrada eu respondi:
- Já, mais eu não acreditei. Sério?! Eu te assusto?! – ela assentiu – Por quê?
- Sei lá! Você fala de um jeito estranho. Sério e ameaçador. Fora o olhar.
- Que olhar? – ela está falando sério?
- É um olhar gélido, destemido e assustador. Sua voz muda também. Fica gélida, metálica. – ela estremeceu.
- Ta, agora você exagerou. – eu disse rindo.
- Na verdade não. – ela disse pensativa. Então era sério. Beel raramente fica pensativa – LUCY VOCÊ TÁ LOUCA?! – ela gritou.
- Por quê? – não entendi nada. Geralmente ela não pergunta.
- Está dirigindo à 160 km!
Eu olhei e eu realmente estava muito acima do meu limite. Diminui até 80 km. Esse é o meu limite. Desde o acidente eu tomei pavor de velocidade.
- Você vai lá pra casa hoje? – Beel pediu.
- Não.
- Por quê?! Vai! Por favor! – ela estava fazendo aquela carinha de gato do Sherek.
- Porque eu tenho minha própria casa. Tenho um gato. Ou você esqueceu do Luk? Foi você que deu o nome dele para zoar a Mari!
Ela não discutiu. Todo mundo ama meu gatinho.
Dirigi até minha casa e saí do carro dela, mas ela agarrou meu braço e disse:
- Espera!
- Quê? – eu perguntei confusa, ela estava apertando meu braço.
- Obrigada. Eu prefiro nem imaginar o que teria acontecido se não fosse você e seu modo de defesa. – ela disse sinceramente.
- Só fiz o que sempre faço quando estou com medo. – eu dei um sorriso sem graça em quanto corava.
Entrei em casa e como já esperava Luk veio correndo e miando.
- Own, meu bebê! – é, eu falo com meu gato. - Eu não esqueci de você não, amor. Eu fui seqüestrada pela Beel. Ta com fome, é? – ele miou.
Botei a comida dele e subi pro meu quarto. Peguei o primeiro pijama que vi e fui tomar banho.
Acho que fiquei uns bons quarenta minutos de molho na banheira. Que dia foi esse?!
Pequena lista dos acontecimentos do dia:
1- Andresa V. Miller morreu. – tudo bem, eu a odiava, mas podia ter sido qualquer uma de nós.
2 – Beel era no mínimo tolerável à Katy. - #SinalDoApocalipse
3- Eu e Isabel quase fomos assaltadas, estrupadas (N/A: eu nunca acerto essa palavra...), ou sabe-se lá o que aquele cara queria com a gente!
Era impressão minha ou esse é o maior fim de semana da minha vida?!
Saí da banheira e vesti o baby-doll rosa claro de seda e fui para o meu quarto. Eu sentia uma enorme vontade de dizer a palavra “entre”. Fui até a janela que estava aberta e sussurrei:
- Entre.
Eu estava ficando louca, só pode. Eu não me culpava, era coisa demais para uma pessoa só.
Capítulo 8 >> O pesadelo.
Depois do “momento medo de mim mesma” eu fui dormir. Estava cansada demais.
“Eu estava em um lugar escuro, porém familiar. Eu já estive ali antes.
Ouvi um grito agudo e corri na direção do som. Parei na frente de uma porta branca em um corredor que era fracamente iluminado pelos relâmpagos.
Lentamente estiquei minha mão na direção da maçaneta, mas não tive coragem de abri-la. Temia o que estivesse atrás dela. Temia quem estivesse atrás dela. Não, eu temia o quê a pessoa que estava atrás dela estava fazendo. Eu não queria acreditar que era ele. Não queria acreditar no que ele era. Um monstro, assassino. Meu amor...
Um trovão sacudiu a janela no vim do corredor, mas eu estava mais preocupada com a porta à minha frente.
Girei a maçaneta, então...”
Eu estava sentada na minha cama, suada e ofegante como se tivesse acabado de correr uma maratona. Como nas últimas três noites. Era a quarta vez que eu tinha esse mesmo pesadelo. E eu nunca via o que, ou melhor, quem estava do outro lado da porta.
Eu só tinha certeza de uma coisa: eu amava o monstro que estava do outro lado da porta
Levantei e desci até a cozinha para beber água, minha mão tremia. Por que esse maldito sonho parecia tão real?!
Voltei para o quarto, Luk estava em cima da minha cama (N/A: outra hora eu mostro a caminha dele), seus pelos estava eriçados e ele fazia aquele barulho que os gatos geralmente fazem para um cachorro. Ele olhava para o canto do quarto, olhei na mesma direção, mas não vi nada. Estava muito escuro.
Acendi a luz e soltei um grito de pavor.
Tinha um corvo naquele canto.
---------------*-*----------------------------------
Capítulo curto, mas estamos ficando mais atualizadas!
Última edição por Annie em Dom Out 02, 2011 9:57 pm, editado 1 vez(es)
Re: My new life...
Gosteiii Annie,
Mas os mistérios Continuam!!
hehehe..
Quando tem mais???
(Ainda Hj)
Beijooo!!
Mas os mistérios Continuam!!
hehehe..
Quando tem mais???
(Ainda Hj)
Beijooo!!
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Re: My new life...
Vô esperar Então!!
Beijoo!!
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Re: My new life...
Eu tinha esquecido o 7...
Posto o nove (que na vdd é um POV da Elena) mais tarde...
Posto o nove (que na vdd é um POV da Elena) mais tarde...
Re: My new life...
- Spoiler:
- Olha o gatinho da Lucy, Luk:
Esse é o POV da Elena, depois que ela sai da casa da Beel.
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P.O.V. Elena >> O reencontro nada agradável.
Depois de sair da casa da Isabel, eu e Mariana fomos para a casa dela. Não vejo a hora de Stefan comprar logo a nossa nova casa. Já é ruim o bastante Mariana me chamando de prima. Não quero ter que aquentar isso vinte e quatro horas por dia.
Eu não queria que Stefan hipnotizase a senhora Bittencurt, mãe de Mariana. Seria só por um dia, mais a garota ficou tão animada com a chegada de sua "prima" que contou pra cidade inteira.
Estacionei o carro na frente da casa de Mari e saí antes mesmo que ela pudesse tirar o cinto de segurança. Stefan me esperava lá dentro.
- Oi, amor! - ele disse me dando um selinho.
- Stefan. Ele está aqui. - eu disse, não estava com paciência pra enrolação.
- Damon.- ele disse sério, nos últimos 50 anos encontramos Damon quatro vezes.
Em nenhuma delas algo bom aconteceu.
- Sim, Damon. - minha voz saiu entrecortada.
- É o meu nome.
Me virei e vi Damon parado na porta da sala. Moreno, sexy, lindo e sarcástico.
- Damon, o que você quer? - Stefan também parecia que não estava com paciência pra enrolação.
- "Olá" pra você também irmãozinho! - Damon disse sarcástico, novidade - Senti saudade do casal 20! - ele deu um sorriso que durou dois segundos.
- Damon por que matou a garota? - eu sabia a resposta, mas queria ter certeza.
- Sou um vampiro. Diferente de vocês eu não mato coelhos e esquilos. Fora que essa cidade tá muito parada. - ele deu um sorriso cínico - Não acham Sweet Fallen (N/A: nome super improvisado) precisa de um "agito" - ele fez aspas no ar - Ô cidadezinha parada e melancólica!
- Quem é você?! O que tá fazendo na minha casa?! Foi você que atacou And - Mariana estava parada na porta.
Antes que ela terminasse a frase Damon estava na frente dela, segurando-a pela cintura e cheirando seu pescoço.
- O-o q-que vo-você...? - ela não conseguiu terminar.
- Damon, solte a garota! -Stefan quase gritou.
- Damon, por favor! - eu implorei.
- Um dia essa sua vantagem vai acabar Elena. Um dia você vai perder o controle que tem de mim. - Damon soltou a cintura da garota, mas ela não se mexeu. continuou em choque.
- Damon, eu... - eu não sabia o que falar. Eu sinto muito se te magoei? Não parece apropriado. Ele já sabe o que eu sinto.
- Você vai pro seu quarto e vai se esquecer de tudo que aconteceu aqui. - Damon disse, hipnotizando-a.
Ela subiu para o quarto e Damon ficou olhando para ela. Como é mesmo o nome do que eu estou sentindo? Ah, sim. Ciúme!
"Porque diabos você está com ciúmes de Damon, Elena Gilbert Salvatore?!" pensei com raiva.
- Bonita essa aí. - ele disse com um sorri malicioso depois que ela sumiu escada a cima - Tem um...
- Damon! Deixe-a em paz. - pedi.
- Por que? Me dê um bom motivo. - ele me olhou e por um segundo pude ver toda a dor, a mágoa, o resentimento e a raiva contidas ali. Em seus olhos.
No segundo seguinte tudo isso virou gelo. Impenetrável, inflexível.
Foi nesse momento que percebi o quanto Damon Salvatore ainda sofria.
- Ela não tem nada à ver com isso, não a machuque. Por mim. - por que eu disse isso? Às vezes eu me odeio!
- Vai depender do quanto ela significa pra vocês. - ele deu aquele sorriso irritante de novo. Irritantemente lindo.
Ele saiu e me deixou ali, estática.
- Elena, você tá bem? - Setefan perguntou me abraçando.
- Sim. Quer dizer, por que não estaria? - forcei o melhor sorriso que consegui, mas tenho certesa que pareceu uma careta.
- Damon não vai machucá-la. - ele não percebeu que não se tratava somente de Mariana. Graças à Deus! - Não importa o que ele diga, ele não... - ele não terminou, porque nesse momento minha "tia", Miriam, chegou e correu até me mim. Empurrando Stefan e me abraçando, ela me soltou e depois me olhou.
- Credo Elena! Querida o que houve? Está tão pálida! Foi você garoto? - ela se virou pra Stefan - Olha aqui se você...
Quando vi que o sermão não vai acabar tão cedo, subi pro quarto de hóspedes e fui dormir com uma pergunta em mente. Duas, na verdade:
" Oque Damon quer dessa vez? O que eu sinto por ele?!"
--------------------*-*---------------------
Esse surto de emoções na fic não vai interferir em nada, ok?
Na verdade vai deixa-la melhor mais pra frente...
Re: My new life...
Ain Annie,
Ameiiiii os capitulos.
Sério ... Muito Bom!!!
Quando Vc vaii postar Mais ???
(Hoje ??)
Beijoooo!!!
Ameiiiii os capitulos.
Sério ... Muito Bom!!!
Quando Vc vaii postar Mais ???
(Hoje ??)
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Re: My new life...
Tô querendo adiantar aqui, então, sim. xD
Olha o que é!!! POV Damon!
-----------------------*-*-------------------------
Capítulo 5 - POV Damon
Quem diabos Elena pensa que é?! Acha que pode mandar em mim?! Ninguém manda em Damon Salvatore!
"Bom, até agora ela mandou." uma voz irritante falou na minha cabeça. Odeio quando ela aparece.
Eu não vou mais ser bonzinho só porque ela pede com aqueles olhos castanhos que... Peraí! Ouvi passos!
- Ah! Eu não acredito! - uma voz feminina meio aguda reclamou irritada.
- Em casa você seca o cabelo Beel! - outra voz feminina disse mas essa estava nervosa, não irritada.
Percebi que estava usando meus poderes. A névoa cobria tudo.
Saí do canto da viela quando vi as duas meninas chegarem ao carro. Tô com sede de novo. A humana de ontem não foi suficiente. Me surpreende que ela tenha morrido. Juro que não drenei suficiente... O casal 20 vai ficar irritado... (N/A: imaginem aquele sorriso maligno...*suspira*)
- Você ouviu isso? - a menina mais baixa perguntou olhando pros lados. Sério?! Ela ainda não me viu?!
- Isso o quê? Lucy não me assuste! Eu já tô nervosa o suficiente. - a tal Beel quase gritou.
Ela era bonita, muito. Bronzeada, cabelos loiros e olhos que dessa distância eu pude ver cinza. A outra era mais clara, pálida. Cabelos castanhos caindo suavemente até quase a cintura. Ela estava de costas pra mim, me dando uma visão privilegiada. As duas tinham um corpo...
Daria um bom lanche...
Respirei fundo para sentir o cheiro. Depois disso não pude mais me controlar, não pelo cheiro da humana, mas pelo cheiro da amiga dela, Lucy. Era incrível.
O melhor cheiro que já senti: doce, inebriante. Parecia pêssego, mas era melhor.
Beel tentava abrir a porta do carro, sem sucesso algum.
- Deixe que eu faço isso. - eu disse já ao lado dela. Quando foi que cheguei ali mesmo?
As garotas ficaram estáticas. Me olhando. Os olhos cinzas me encaravam com medo. E os de Lucy, que agora descobri serem de um verde tão escuro que se fosse humano diria que são negros.
Esses me encaravam de um jeito diferente. Como se soubesse minhas más intenções.
Abri a porta e mantive aberta, algo em mim desistiu de atacá-las. De atacá-la.
De repente seus olhos adquiriram um tom gélido, destemido e ela falou fria para a amiga:
- Entre, Beel. - a amiga entrou como se soubesse exatamente o que acontecera com a garota. Provavelmente, sabia.
- Obrigado por abrir a porta. Você já pode ir agora. - ela disse em um tom que encerrava o assunto. Devagar, dei um passo pra trás e indiquei para que ela entrasse. Ela entrou e saiu cantando pneu.
Em nenhum momento desviou os olhos de mim.
É claro que eu a segui. Precisava descobri mais sobre essa garota de olhos verdes. Lucy... não faço a mínima ideia do porque quero conhecê-la. Protegê-la. Simplesmente quero.
Ela dirigiu até uma casa branca de dois andares e falou alguma coisa com a amiga. Entrou e falou com um gato chato que não parava de miar. Falou como se ele fosse um bebê! E eu só espiando...
Lucy subiu para o quarto, mexeu no guarda-roupas e foi em direção à uma porta que julguei ser do banheiro. Procurei por uma janela. Nada. Aquele era o único cômodo que não tinha a porcaria de uma janela!
Como eu queria entrar e vasculhar seu quarto, sentir seu cheiro inebriante...
Ela saiu do banheiro já vestida. Droga!, Lucy veio até a janela e, como se sentisse o meu desejo de entrar ela sussurrou:
- Entre.
Era tudo que eu queria ouvir.
Entrei no andar de baixo e comecei a xeretar. Parecia uma criança fofoqueira. Credo!
- Não... não faça... não! - ouvi Lucy dizer no seu quarto.
Primeiro ítem da minha listinha:
1 - Ela fala dormindo.
- Você não! Por favor... não... seja... - ela parecia que ia chorar. Subi correndo até o quarto e me escondi em um canto escuro, me transformei.
Ela suava e se debatia, sua respiração acelerada. Eu queria tanto ajudá-la. Mas o que eu falaria? "Olá, fiquei interessado em você e te segui até aqui. Fiquei xeretando suas coisas até que ouvi você falando, começou à se debater e resolvi te acordar. Por favor não fale nada, porque a última coisa que quero é hipnotizar você." Não, é ridículo! Ela falaria. E eu não quero forcá-la à nada.
"Como é?! Que droga, Damon! O que diabos está acontecendo com você?!" a maldita voz apareceu de novo. Viva!
Estava tão perdido em pensamentos que não percebi que a garota levantara, descera e estava agora parada na porta olhando para o canto onde eu estava.
Ela não pode me ver, tentei convencer a mim mesmo. Está escuro demais.
Ela acendeu a luz. Tô ferrado! Ah, peraí! Tô na forma de corvo, então tudo bem!, pensei.
Então um travesseiro voou na minha direção.
-----------------------*-*-------------------------------
Tentativa fail de um ponto de vista do Damon...
Olha o que é!!! POV Damon!
-----------------------*-*-------------------------
Capítulo 5 - POV Damon
Quem diabos Elena pensa que é?! Acha que pode mandar em mim?! Ninguém manda em Damon Salvatore!
"Bom, até agora ela mandou." uma voz irritante falou na minha cabeça. Odeio quando ela aparece.
Eu não vou mais ser bonzinho só porque ela pede com aqueles olhos castanhos que... Peraí! Ouvi passos!
- Ah! Eu não acredito! - uma voz feminina meio aguda reclamou irritada.
- Em casa você seca o cabelo Beel! - outra voz feminina disse mas essa estava nervosa, não irritada.
Percebi que estava usando meus poderes. A névoa cobria tudo.
Saí do canto da viela quando vi as duas meninas chegarem ao carro. Tô com sede de novo. A humana de ontem não foi suficiente. Me surpreende que ela tenha morrido. Juro que não drenei suficiente... O casal 20 vai ficar irritado... (N/A: imaginem aquele sorriso maligno...*suspira*)
- Você ouviu isso? - a menina mais baixa perguntou olhando pros lados. Sério?! Ela ainda não me viu?!
- Isso o quê? Lucy não me assuste! Eu já tô nervosa o suficiente. - a tal Beel quase gritou.
Ela era bonita, muito. Bronzeada, cabelos loiros e olhos que dessa distância eu pude ver cinza. A outra era mais clara, pálida. Cabelos castanhos caindo suavemente até quase a cintura. Ela estava de costas pra mim, me dando uma visão privilegiada. As duas tinham um corpo...
Daria um bom lanche...
Respirei fundo para sentir o cheiro. Depois disso não pude mais me controlar, não pelo cheiro da humana, mas pelo cheiro da amiga dela, Lucy. Era incrível.
O melhor cheiro que já senti: doce, inebriante. Parecia pêssego, mas era melhor.
Beel tentava abrir a porta do carro, sem sucesso algum.
- Deixe que eu faço isso. - eu disse já ao lado dela. Quando foi que cheguei ali mesmo?
As garotas ficaram estáticas. Me olhando. Os olhos cinzas me encaravam com medo. E os de Lucy, que agora descobri serem de um verde tão escuro que se fosse humano diria que são negros.
Esses me encaravam de um jeito diferente. Como se soubesse minhas más intenções.
Abri a porta e mantive aberta, algo em mim desistiu de atacá-las. De atacá-la.
De repente seus olhos adquiriram um tom gélido, destemido e ela falou fria para a amiga:
- Entre, Beel. - a amiga entrou como se soubesse exatamente o que acontecera com a garota. Provavelmente, sabia.
- Obrigado por abrir a porta. Você já pode ir agora. - ela disse em um tom que encerrava o assunto. Devagar, dei um passo pra trás e indiquei para que ela entrasse. Ela entrou e saiu cantando pneu.
Em nenhum momento desviou os olhos de mim.
É claro que eu a segui. Precisava descobri mais sobre essa garota de olhos verdes. Lucy... não faço a mínima ideia do porque quero conhecê-la. Protegê-la. Simplesmente quero.
Ela dirigiu até uma casa branca de dois andares e falou alguma coisa com a amiga. Entrou e falou com um gato chato que não parava de miar. Falou como se ele fosse um bebê! E eu só espiando...
Lucy subiu para o quarto, mexeu no guarda-roupas e foi em direção à uma porta que julguei ser do banheiro. Procurei por uma janela. Nada. Aquele era o único cômodo que não tinha a porcaria de uma janela!
Como eu queria entrar e vasculhar seu quarto, sentir seu cheiro inebriante...
Ela saiu do banheiro já vestida. Droga!, Lucy veio até a janela e, como se sentisse o meu desejo de entrar ela sussurrou:
- Entre.
Era tudo que eu queria ouvir.
Entrei no andar de baixo e comecei a xeretar. Parecia uma criança fofoqueira. Credo!
- Não... não faça... não! - ouvi Lucy dizer no seu quarto.
Primeiro ítem da minha listinha:
1 - Ela fala dormindo.
- Você não! Por favor... não... seja... - ela parecia que ia chorar. Subi correndo até o quarto e me escondi em um canto escuro, me transformei.
Ela suava e se debatia, sua respiração acelerada. Eu queria tanto ajudá-la. Mas o que eu falaria? "Olá, fiquei interessado em você e te segui até aqui. Fiquei xeretando suas coisas até que ouvi você falando, começou à se debater e resolvi te acordar. Por favor não fale nada, porque a última coisa que quero é hipnotizar você." Não, é ridículo! Ela falaria. E eu não quero forcá-la à nada.
"Como é?! Que droga, Damon! O que diabos está acontecendo com você?!" a maldita voz apareceu de novo. Viva!
Estava tão perdido em pensamentos que não percebi que a garota levantara, descera e estava agora parada na porta olhando para o canto onde eu estava.
Ela não pode me ver, tentei convencer a mim mesmo. Está escuro demais.
Ela acendeu a luz. Tô ferrado! Ah, peraí! Tô na forma de corvo, então tudo bem!, pensei.
Então um travesseiro voou na minha direção.
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Tentativa fail de um ponto de vista do Damon...
Re: My new life...
Nossa,
AMEIIII Annie,
Tentativa Faill nada Garota o Capitulo fico PERFEITO!! hehehe...
Quando tem mais ???
Beijooooo!!
AMEIIII Annie,
Tentativa Faill nada Garota o Capitulo fico PERFEITO!! hehehe...
Quando tem mais ???
Beijooooo!!
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Re: My new life...
Vou acompanhar aki tbm mana
Bjss
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Re: My new life...
Ownt! Que bom que você gostou!
Gabiii, por que todo mundo diz que ficou legal e eu não penso assim???
Posto mais tarde.
Manaaaaaaa! *-*
Gabiii, por que todo mundo diz que ficou legal e eu não penso assim???
Posto mais tarde.
Manaaaaaaa! *-*
Re: My new life...
Porque vc é muito Modesta néh Dona Annie!! hehehe..
Mesmo todo mundo dizendo q tá Ótimo vc sisma em dizer q não tá tão bom!!
Mas como diz o ditado: " A voz do povo é a voz de Deus "
Então nem adianta discutir com agente ein!! hehehe...
Beijooo !!
E quando tem capitulo Novo??
Mesmo todo mundo dizendo q tá Ótimo vc sisma em dizer q não tá tão bom!!
Mas como diz o ditado: " A voz do povo é a voz de Deus "
Então nem adianta discutir com agente ein!! hehehe...
Beijooo !!
E quando tem capitulo Novo??
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