For Where My Heart Wanna Go

Nome da fanfic: For Where My Heart Wanna Go
Classificação: NC - 15 (mas é só pra por mesmo, cada um sabe o que lê)
Tipo: Romande
Shipper: Delena
Restrições: Linguagem grosseira (ao estilo Damon)
Resumo: continuação da Fic "Sabe por que você me ama, Elena? Por que eu não sou o Stefan". Elena terminou seu namoro com Stefan para ficar com Damon. porém muitos problemas iram se colocar no caminho deles. entre idas e vindas, eles terão que testar o amor deles, para saber se realmente é o destino deles ficarem juntos. (resumo sujeito a modificações com o decorrer da fic). Será que o amor entre os dois é realmente eterno?

pra quem já leu toda a primeira parte da fic, aqui está a segunda parte!


INTRODUÇÃO

Nunca se sabe quando a sua vida irá mudar completamente. Só o que se sabe é que isso pode acontecer em um piscar de olhos. Com Elena foi assim. Sentada na cama, ela pensava nos acontecimentos dos últimos meses. Numa hora, estava namorando Stefan. Depois eles terminaram, e ela descobriu que foi tudo por culpa de Klaus. E teve Agatha, e depois Katherine. E, é claro, teve Damon.

Damon ainda era um mistério para ela. Ele a amava, e disso ela tinha certeza. E ela amava ele, sem nenhuma dúvida. Os dois queriam ficar juntos, isso era incontestável. Mas então, por que parecia tão errado? Ela teve essa sensação e sabia que ele também se sentirá assim. Tanto é que eles não estavam juntos.

Ela lembrava perfeitamente de cada palavra que Damon a dissera. Da declaração, de ele dizendo que ela era a coisa mais importante do mundo para ele, e que ele não podia perdê-la. Da dor que os olhos dele demonstravam quando a confessou de que não devia ficar juntos. Lembra de sair correndo, e olhar por cima do ombro sem que ele visse, e de reparar na lágrima que escorria no rosto dele, se juntando com a chuva.

Por que a vida tinha que pregar-lhes tantas peças? Por que nada é como parece? Por que as coisas não podem ser fáceis?
Elena pensava em sua vida, e não a imaginava sem Damon. Mas será que eles conseguiriam ficar juntos? Elena podia apostar que sim. Ela não perderia Damon! Não perderia o amor da sua vida.

Damon, por sua vez, encontrava-se sentado debaixo de uma árvore, pensando em Elena. A mulher que ele mais amou em toda a sua vida. O que sentia por Katherine nunca foi um terço do que o que sente por Elena.
O único momento em que parou de pensar nela foi quando viu um esquilo, e disse para si mesmo: “se Stefan estivesse aqui, iria pensar que era hora do lanche”, gargalhando alto consigo mesmo.

Depois, voltou seu pensamento novamente para a mulher amada.

“Damon, você é um babaca idiota! Como foi dispensar a única mulher que já amou de verdade? Tudo isso por medo? Você me impressiona! Não aprendeu nada com o seu irmão chato e sem graça?” ele pensava. A cada segundo procurava algum motivo para ter dito o que disse, sem ser medo. Não encontrou.

Foi quando ele percebeu que teria Elena para ele, não importaria o quanto as coisas pudessem ficar difíceis. Eles se amavam. Havia algum motivo para ele estar sentado nesse momento, longe da amada? Não! Ele não iria esperar até que ela arranjasse alguém para amar. Ele queria ser essa pessoa. Mas para isso, teria que agir rápido. Teria que corrigir seu erro. Se redimir com Elena!

Teria que tê-la de volta. Nem que precisasse rastejar-se aos pés dela para que isso acontecesse.
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então, essa foi a introdução da nova fic
desculpa por ela ter ficado um pouco pesada e desconexa
eu precisava fazer ela assim para poder introduzir a história e a nova personagem.
enfim.... espero que gostem

CAPÍTULO 1
Katherine falava, preocupada.
- Entendeu o que vai fazer Damon?
- Sim Kath. Entendi tudo perfeitamente.
- Damon, só uma perguntinha básica: como você conseguiu ser tão fraco?
- Como assim? Achei que devorar esquilos e pedir desculpas era coisa do seu namorado, Stefan.
- Sabe que eu não estou falando disso, não é Damon?
- É, eu sei. – falava Damon, enquanto Kath arrumava a jaqueta de couro habitual de Damon. – eu simplesmente... relutei.
- Sei sei, Damon! Não esqueça que eu te conheço a mais de um século.
- Qual é Katherine! Por que você se importaria comigo e com Elena?
- Por que eu me preocupo com a sua felicidade? – o que era para ser uma afirmação saiu mais como uma pergunta.
- Tenta de novo, essa não colou.
- Por que eu não quero que Elena venha arrastar-se novamente para o Stefan.
- Agora sim eu acredito em você. – falou ele, com meio sorriso no rosto. – Tanto acredito que sou obrigado a dizer: Katherine.... vai pro inferno.
- Valeu Damon, é assim que me agradece? Eu aqui te ajudando a concertar a cocozinho que você fez com a sua namorada humaninha, que é uma cópia mal feita de mim mesma, e você me rebaixando.
- Qual é Kath! Eu sei de duas coisas sobre você. Uma: você nunca leva uma ofensa a sério, nunca se ofende. Eu mesmo já tentei te ofender e você nunca desiste! E duas: eu sei que lá no fundo, você me ajuda por que gosta de mim e de Elena. Não adianta mentir, eu sei disso.
Katherine bufou e saiu pela porta, deixando Damon sozinho no quarto. O mesmo se olhava no espelho e pensava com seus botões:
“você está garanhão, Damon. Não vá estragar tudo com Elena, você sabe que ela não pensa só nas aparências. Não seja o idiota que ela está tentando provar que você é.”
***
Fazia uma semana que Elena tinha discutido com o idiota que quase fora seu namorado. Ela sabia que ele estava fazendo isso achando que era para o bem dela, porém sentia que ele podia se esforçar mais. Ela sabia que ele viria pedir desculpas e que ela o perdoaria. Afinal, sempre foi assim.
Que realmente impressionava Elena era o fato dela ter aparecido. Como isso é possível? Keroll estava dentro da casa quando Elena chegou. Ela não fazia a mínima idéia de o que ela estava fazendo ali.
>flashback<
Elena descia da escada logo após se trocar. Quando foi entrar na cozinha para pegar alguma comida, esbarrou em alguém. Olhou para as feições e nelas reconheceu Keroll.
- Você?
- Hey Lena. Sentiu minha falta?
- Keroll? O que você está fazendo aqui?
- Parece até que viu um fantasma, maninha.
- Nem vem me chamando de maninha. E eu não vi um fantasma? Eu acompanhei seu velório e seu enterro. Como você está aqui agora?
Elena começou a pensar que a mistura de chuva + irritação com Damon estava fazendo mal a ela. Devia ser a fome. Ou ela estava ficando louca mesmo, depois de todo o estresse que teve.
- Ora Ora Elena. Pensei que, no mundo que você vivesse, já estivesse acostumada com esse tipo de coisa!
- O que? Como? Ãn? Eu não estou entendendo nada, Keroll.
- Então eu te digo! – ela se aproximou de Elena, e sussurrou de maneira ma quase inaudível. – Sou uma vampira. Isso não é demais? – falou essa ultima frase quase gritando. – Mas é segredo, shhh! Ninguém pode saber que eu estou por aqui. Não por enquanto.
- Keroll, você enlouqueceu? E se Jer descobrir? Eu não posso te manter aqui em casa depois de tudo o que aconteceu!
- Elena, relaxa! Jer está com a namorada vendedora de vassouras.
- Ela é uma bruxa e.... ah, entendi! Você o viu saindo daqui, não é? Você viu quando ele telefonou para a NA-MO-RA-DA dele, não é? – Elena falou “namorada” pausadamente, saboreando lentamente cada sílaba daquela palavra.
Keroll não deixou abater-se. Aliás, abusada como ela só, sentou-se em cima da mesa, apoiando-se com um cotovelo, ocupando assim grande parte da mesma.
- Hey Leninha. O que foi? Eu já superei Jer há muito tempo! – pegou uma colher dentro do brigadeiro que Jeremy fez antes de sair de casa e lambeu pausadamente. – Lembra quando eu troquei ele pelo Scott Wilson? Lembra como eu deixei ele plantado na porta do baile da escola e saí beijando o carinha, que eu mal conhecia? Lembra disso?
- Você é muito abusada, hein? Lembra-se que foi esse carinha que te “matou” meia hora depois? Lembra que Scott te jogou no meio do mato, morta, e não esteve nem aí pra você?
Elena viu os olhos de Keroll se nublarem um pouco. Mas depois de segundos, ela estava recuperada. Aliás, se Elena não estivesse acostumada a captar as mais rápidas atitudes graças à convivência com vampiros, ela nem teria percebido.
- Entretanto, aqui estou eu! Vivinha... ou melhor... vampirizadinha. – brincou com a palavra - E Scott? Bem... quando eu acordei como vampira, eu simplesmente.... o matei!
- Como?
- Isso mesmo que você ouviu! Eu bebi até a última gota de sangue do corpinho indefeso dele! – falou ela rindo, como se estivesse contando uma piada. – você tinha que ver a cara dele quando me viu vampirizada. Ele ficou com tanto medo que quase se borrou.
- Eu nunca pensei que você fosse capaz de matar alguém. Sempre soube que você é uma das piores espécies existentes, mas não podia imaginar que era assassina!
- Vampiros não tem coração, Elena.
- Tem sim!
- Como? – Keroll pareceu cair em si. – Então é verdade! Aquela história dos vampiros, que você estava afim dos dois e tudo mais! Elena, você me surpreende! Estou começando a me orgulhar de você.
- Cala a boca, idiota! E como entrou aqui sem minha permissão?
- Tenho meus truques, Elena.
***
Elena não sabia o que aquela imbecil estava fazendo em Mystic Falls. Mas ia descobrir, antes que ela tentasse por as mãos em Jeremy!
____________________________________________________________
aqui está o primeiro capítulo! espero que gostem!

Filha não esperei pq a curiosidade não deixou...
Bem vim ver se eles estavam juntos mas....
Vejo q não.
Então, poste o proximo de la e depois o daqui =)
kkkkkkkk
Filha amei esse ep...
Quem é essa Keroll??
Curiosa..

Jaque escreveu:Filha não esperei pq a curiosidade não deixou...
Bem vim ver se eles estavam juntos mas....
Vejo q não.
Então, poste o proximo de la e depois o daqui =)
kkkkkkkk
Filha amei esse ep...
Quem é essa Keroll??
Curiosa..

então... a curiosidade atacou a mamis
isso é bom! kk
significa q eu to fazendo bem meu trabalho, kk'
enfim... a Keroll vcs vão saber quem é daki a um capítulo.
posto o próximo capítulo ainda hj, ok?
oooo' mamiiis! q bom q vc gostou! falando isso vc mexe com o coraçãozinho da sua filha!

Neta!
Por favor, posta o segundo capitulo *CarinhaDeCachorroPidão* kkkk
Eu adoooooorei o primeiro capitulo!
Quem é Keroll ? +1 kkkkk

Eloo escreveu:Neta!
Por favor, posta o segundo capitulo *CarinhaDeCachorroPidão* kkkk
Eu adoooooorei o primeiro capitulo!
Quem é Keroll ? +1 kkkkk

postarei, mas só pq vc pediu! kk'
Keroll? quem será Keroll? kk'

Ebaaaa wii
kkk

CAPÍTULO 2

Enquanto Elena pensava em sua vida, em Jeremy, Damon e (ela não acreditava que teve que voltar a pensar nela) Keroll, ouviu umas batidinhas na janela do seu quarto. Abriu a mesma, olhou para os lados, para cima, para baixo. Nada. Quando se virou, deu de cara com um peito musculoso em uma camisa branca e com uma jaqueta de couro. Gritou alto.
- CARAMBA DAMON! QUER ME MATAR? QUE cocozinho! É A SEGUNDA VEZ QUE VOCÊ FAZ ISSO!
- Calma Elena! – falou Damon, com os tímpanos doendo!
- Desculpa. Mas poxa! Você chega assim e me faz ficar topando com você! Como se eu quisesse topar com você.
- Ainda está brava por eu ter falado aquilo semana passada?
- Aham!
- E se eu te pedisse para ir a um lugar comigo, você iria?
- Não! – respondeu Elena, convicta!
- Então tá!
Ela não soube como nem quando, mas quando caiu em si já estava sendo carregada pelo vampiro, que corria para a casa do lago dele. Ela tinha a impressão de que devia apresentar-lhe a casa do lago dos pais dela um dia desses, já que ele não tinha muita opção de lugar para levá-la! Lembrou-se da situação em que se encontrava. Tentou espernear, mas aos poucos foi desistindo. Ele era forte demais para ela.
- Chegamos Elena! Quer fazer o favor de parar de me odiar e olhar ao seu redor?
Ela olhou, surpresa com o local. Não era a casa no lago, mas um bosque, de onde dava para se ver as estrelas perfeitamente bem. Deixou-se vencer pela fascinação. Esquece-se da raiva por alguns instantes. Sentiu o perfume de Damon misturado com o cheiro de rosas, o vento leve que balançava o seu vestido e movia seus cabelos, a lua refletindo em Damon... Damon! Quando ela lembrou disso, fechou a cara de novo.
- Aqui não é a casa do lago!
- Elena, você acha que eu tenho tão pouca criatividade a ponto de te levar sempre ao mesmo lugar? Olha isso! Você está me confundindo com o devorador de esquilos! Eu sou o irmão legal, ok? – falou, com um falso tom ofendido.
- Me trazer aqui não vai adiantar.
- Veremos.
Elena olhou para frente, mirando o local para onde Damon se dirigia. Quando viu do que se tratava, emudeceu. Lá, no meio daquele lugar que já era mágico por conta própria, havia uma toalha no chão, com velas e uma cesta de picnic. Havia também uma garrafa de champanhe mergulhada no gelo e duas taças. Tudo criado como nos filmes.
Elena não conseguia esboçar reação nenhum.
- Elena, tudo bem? Você ouviu o que eu disse?
- Ãn? Como? Quando? Ah, desculpa Damon, eu me distraí e.... e acabei de retomar o juízo! Eu não devo desculpas para você! Muito pelo contrário.
- Escuta aqui, “nervosinha” – ele desenhou aspas no ar com a mão livre - Dá pra deixar a TPM um pouco de lado e curtir o momento que eu criei especialmente para nós dois? Muito obrigado!
- Aff Damon, seu infantil!
Chegaram ao local, e Damon colocou Elena no chão. Não é que ela não estivesse gostando de ficar no colo dele, mas foi bom sentir-se menos sufocada.
- Então... o que temos aqui? – continuou Damon, enquanto Elena se esforçava para manter a cara de zangada. – Sanduiches, bolo, pastéis... iii, olha, Stefan esqueceu a comida dele aqui dentro – falou, tirando de dentro da cesta um esquilo de pelúcia e jogando-o em Elena. – e tem também...
- Damon! – Elena o interrompeu.
- Damon? Não sabia que eu fazia parte do cardápio dessa noite! Isso não é justo! Elena também faz parte do cardápio? – falou com um sorriso malicioso e um olhar que faria qualquer garota delirar.
- Isso não teve graça, Damon!
- Tenho minhas dúvidas. – deu uma piscadela para a moça que, agora, segurava o riso, não pela piada sem graça nem pela cantada falha, mas pela situação em si.
- Hey Elena, olha o que eu achei? – o vampiro tirava um rádio de dentro da cesta de picnic enquanto Elena pensava consigo mesma: “mas o que?”
Colocou do lado dele e o ligou. Estava tocando 'two is better than one' da Taylor Swift. Elena riu com a coincidência. Damon tinha alta capacidade de ouvir Taylor Swift.
- Elena, eu tenho que falar uma coisa, e preciso que você escute até o fim. Eu te amo!
- E...?
- E quando eu disse que achava melhor que ficássemos separados, eu não estava em mim! Estava assustado e com medo de te perder. Mas eu não sinto mais esse medo, por que eu sei que estaremos juntos para sempre, não importa o quão difícil seja a situação.
Damon se levantou, foi até o lado de Elena, e lá se ajoelhou.
- Elena, eu estou aqui de joelhos, sujando minha calça jeans favorita, tudo para tentar parecer mais merecedor do seu perdão. Então, o que você diz? Me perdoa?
Damon olhou para Elena, e não vendo reação, continuou:
- Elena, eu realmente cheguei a pensar que eu uma vida sozinho era melhor. Até que conheci você. Você mudou tudo, Elena! Agora eu não consigo mais viver sem você. E eu sei que ainda temos muito tempo a frente, ainda temos muito o que viver. O problema é que eu nunca pensei no futuro, e agora que penso, não consigo achar uma maneira de vê-lo se você! Eu sou a pessoa mais idiota e babaca desse mundo. Mas por favor, não diga que não temos chances. Não diga que tudo acabou. Me perdoa, Elena? Eu prometo que vou ser um cara legal. Eu até almoço esquilos, se você quiser. Mas por favor, me perdoa!
- Eu te perdôo, Damon.
- Mesmo?
- Você pode ser o babaca mais idiota desse mundo, mas eu te amo! E sei que você falou aquilo por que me ama. Eu simplesmente não posso negar um pedido de perdão como esse. Eu seria mais babaca que você se fizesse isso. Nós dois íamos sofrer, por um capricho meu. Isso não é justo!
- Fácil assim? Não vai nem reclamar? Nem me pedir provas? Não vai me fazer pagar mico? Nem pedir um tempo pra pensar?
- Vou responder as perguntas em ordem: sim, não, não, talvez e não.
- Eu não gostei desse “talvez”. Mesmo assim, foi bem mais fácil do que eu pensei.
Elena passou os braços ao redor do pescoço dele, dizendo:
- Talvez tenha sido fácil por que eu talvez não estivesse tão irritada com você. Talvez eu estivesse me segurando essa semana toda como vingança! Talvez eu já soubesse que você iria pedir perdão depois! Talvez eu...
- Tá, já chega, já chega! Eu estou gostando cada vez menos dos seus “talvez”. Elena, você é cruel, manipuladora e egocêntrica, sabia? – Damon falou, enquanto abraçava a cintura da garota.
- Eu sei, Damon. Mas você me ama! – Elena falou, o beijando lentamente.
- Eu te amo Elena. – cochichou no ouvido da garota.
- EU TE AMO, ELENA GILBERT! TE QUERO PRA SEMPRE! VOCÊ QUER NAMORAR COMIGO? QUER SER PARA SEMPRE MINHA? – gritou, enquanto girava a menina.
- EU QUERO, DAMON SALVATORE! EU QUERO SER SUA PRA SEMPRE! –gritou tão alto quanto.
E eles se beijaram, mais calorosamente do que nunca. Em uma coisa, naquele momento, os dois concordavam. Queriam que o tempo parasse ali.

Que fofo esse capitulo Juh *-*
O Damon adooora falar dos esquelinhos do Stefan kkkk /tsc
Adoooooorei!!!
Quando tem mais ?

Eloo escreveu:Que fofo esse capitulo Juh *-*
O Damon adooora falar dos esquelinhos do Stefan kkkk /tsc
Adoooooorei!!!
Quando tem mais ?

por mais alguns capítulos, eu posso postar um atrás do outro
ou seja... já estou postando mais pra vc, vó Coeloo! kk'

CAPÍTULO 3

Stefan se dirige até a porta, mesmo com toda a relutância de Katherine. Ela não queria que ninguém atrapalhasse ela e Stefan, agora que finalmente eram namorados. Mesmo assim, não pode deter Stefan e seu cavalheirismo.
- Olá. Você não me conhece. Sou Kerollaynn Mckinley, amiga da Elena. – ela cumprimentou Stefan com um beijinho no rosto, o que não agradou nada Katherine. – Nós não nos conhecemos ainda. Pode me chamar de Keroll.
- E nós não nos conhecemos! – Falou a vampira, passando na frente de Stefan – sou Katherine, a namorada dele. – destacou bem a palavra “namorada”.
- Katherine! – Stefan cochichou para ela. – Keroll... o que faz aqui?
- Eu passei na casa de Elena, e ela não estava lá. Pensei que ela pudesse estar aqui!
- Não está não... mas espera! Como sabe onde eu moro?
- Eu se tudo sobre vocês! – falou a recém-chegada. Enrolou uma mecha de cabelo no dedo e continuou. – Você é Stefan! Elena já namorou você, mas aparentemente o trocou pelo seu irmão mais velho, Damon. Agora você namora com essa imitação da Leninha!
- Escuta aqui, mocinha! A Elena é minha imitação, não ao contrário! Eu sou muito mais velha que Elena, isso quer dizer que a imitação aqui é ela!
- Calma Kath, amorzinha. – falou Stefan, segurando os ânimos. – Se você é amiga da Elena, como eu nunca ouvi falar de você? E como você sabe tanto sobre nós?
- Uma pergunta por vez, Tefinha. Primeiro: nunca ouviu falar de mim por que, pra Elena, eu estava morta! E segundo: no mundo dos vampiros, as notícias correm rápido.
- Você é uma vampira? Ah, isso explica tudo!
- Querida, se a Lena aparecer aqui, eu aviso ela que você a procurou, ok? Agora, bye! – falou Katherine, fechando a porta na cara de Keroll.
- Kath, normalmente eu diria para você que foi falta de educação, mas... eu também não gostei dessa tal de Keroll, então... Fez bem!
- Obrigada, Stefan! – falou, abraçando-o e caminhando em direção ao sofá.

***

Keroll não havia gostado nem um pouco do jeito como havia sido tratada por Katherine.
- Então aquela vampira mal formada se acha no direito de fechar a porta na minha cara só porque está namorando um dos caras mais lindos de Mystic Falls? – Falou, pensando maliciosamente na imagem de Stefan. – É o que veremos! Quando ele for meu e ela não tiver mais nada para se gabar, aí sim ela verá quem é Kerollaynn Mckinley! Afinal, eu sou linda, poderosa, e sempre consigo tudo o que eu quero! Simples assim!
Keroll andava possessa em direção contrária a casa, falando sozinha. Quem a visse pensaria que aquela linda garota estava ficando louca, para Sapir por aí falando consigo mesma. Para Keroll, era somente uma maneira de garantir que ela conseguiria o que queria. Ela pensava que as coisas ficavam mais fáceis de ser alcançar quando eram ditas, não só pensadas.
E agora estava determinada a ter Stefan.

***

Elena encontrava-se sentada com a cabeça no ombro de Damon, olhando para o céu. Por algum motivo, quando os dois estavam juntos, parecia que o céu não impunha nenhum limite para eles. Parecia que podiam ser o que quisessem,fazer o que quisessem. Ela nunca sentira isso com Stefan.
- É por que eu sou o irmão bonito, legal e divertido! Stefan é o sério, esqueceu?
= O que?
- O faro você só se sentir assim comigo, nunca com Stefan.
- Ah sim, entendi... Hey! Como você fez isso?
Damon ergueu o colar de verbana que ele havia secretamente tirado do pescoço da garota. Até agora não entendia como ela não percebera antes.
- Damon! Não faça isso! Os meus pensamentos são meus! Já não basta você ser convencido, ainda é intruso nos meus pensamentos?
- Desculpe Elena! Mas eu fiquei curioso!
- Tá, tudo bem. – a garota pegou o colar e colocou-o novamente.
- E eu não sou convencido!
- Não, Damon! Não é. – falou ela, ironicamente!
- Eu não sou convencido, Elena! Sou realista!
Ele ri e a abraça. O momento estava sendo único. Até que o celular de Elena toca. Ela olha para Damon, que faz sinal com a cabeça como que dizendo para ela atender. De mau agrado, ela pega o celular e fala com a pouca vontade que tinha.
- Alô?
- Leninha!
- Keroll? O que você... como você tem meu número, garota?
- Tenho meus contatos, Elena. Pensou que fugiria de mim?
- Se toca, Garota!
- Vou ignorar isso! Onde você está?
- De que te interessa? Eu to na casa de Caroline!
- Não está não! Eu mesma estou te vendo abraçada com um rapaz muito lindo! Fizeram picnic é?
Elena olhou para trás, assustada, bem a tempo de ver Keroll se aproximando dos dois. Ela bufou de raiva! Não queria aquela garota fútil e metida zanzando por aí e atrapalhando o encontro dela.
- Mas o que? Como você descobriu que eu estava aqui? – Elena agora se levantava, seguida por Damon, que ainda segurava a mão dela.
- Como eu falei, Leninha, tenho meus contatos!
- Elena, quem é ela? – Falou Damon, com o desdém habitual.
- Leninha, quem é ele? – falou Keroll, com interesse.
- Damon, Keroll. Keroll, Damon! E Keroll, quem te deu o direito de me chamar de Leninha? De onde eu sei, não temos tanta intimidade assim!
- Prazer, Damon! E qual o problema, Leninha? Não gosta desse apelido?
- Keroll, você sabe muito bem que esse apelido era reservado aos meus pais! Nem meu namorado me chama assim!
- Então esse é seu namorado, Leninha? Eu nem havia notado!
Damon sorriu quando Elena assentiu! Estava amando poder dizer que era namorado de Elena. Esperou muito tempo para isso. Porém, percebeu que os ânimos entre as meninas iam de mal a pior, então resolveu se meter.
- Elena, vamos? Vou te levar pra casa.
- Não posso!
- E por que?
- Por que a metida aí ta hospedada na minha casa. Aliás, nem sei o que ela está fazendo lá, já que, pelo que sei, ela não foi convidada!
- Elena, Jeremy me convidou!
- Jer nunca te convidaria! Não depois de tudo! E tia Jenna não está em casa, então.... metida! Está lá de metida, intrusa!
- Tendo Jer te convidado ou não, Elena tem a minha casa, casa do NAMORADO dela. E é para lá que ela irá!
- Sério, Damon? Não causaria incômodos?
- Pelo contrário, Elena!
Damon e Elena recolheram tudo e foram embora. Keroll estava cada vez mais furiosa.
- Então é assim? Todos vão me tratar mal? Pois não perdem por esperar! E você, Elena, será mais uma que terá que se ver comigo! – falou Keroll, sabendo que, a essa altura, Elena não a ouviria mais.

Medo dessa Keroll
Mais uma atrás do gato, tudo de bom do Stefan..
kkkkk
Adooorei o capitulo neta!!
Hoje tem mais ?
A sua fic é muuito viciante!! Adoro!!

Eloo escreveu:Medo dessa Keroll
Mais uma atrás do gato, tudo de bom do Stefan..
kkkkk
Adooorei o capitulo neta!!
Hoje tem mais ?
A sua fic é muuito viciante!! Adoro!!

q bom q vc gosta, vó!
postarei mais pra vc!

Ebaaa wii

CAPÍTULO 4
Elena e Damon estavam no quarto dele, assistindo um filme qualquer. Nem prestavam a atenção no mesmo. Elena até tentou, mas desistiu para ver namorado jogando pipoca para o alto e tentando pegar com a boca. Errava de propósito, para fazê-la rir. É claro que, para um vampiro, pegar uma simples pipoca com a boca era fácil demais. Mas era bom ver ele tendo esses momentos “humanos”.
A chuva batia na janela, fazendo um sonzinho muito agradável, que se juntava com as risadas dos dois, tornando a tarde mais agradável do que a maioria das outras. Damon se encantava cada vez que Elena ria. A risada dela era tão única e perfeita quanto o sorriso.
- Sabe Elena, eu nunca me imaginei namorando. Depois de tudo o que aconteceu com Katherine, eu achei que nunca mais seria homem de uma mulher só, e...
- E...?
- E sinta-se sortuda e abençoada, Elena! Você me tem! Eu sou só seu! Você tem que agradecer aos céus! Menininha sortuda! – falou Damon, com aquele ar de convencido habitual dele, que sempre faz Elena rir.
Como é de costume, Elena riu!
- Damon, você é um convencido! Mas eu te amo! E é verdade, eu sou sortuda! Tenho você, o bad boy mais desejado de Mystic Falls, Damon Salvatore.
Damon deu um sorriso único.
- Eu amo isso! – disse Elena.
- O que? – Damon não entendeu.
- Esse seu sorriso que você só dá pra mim!
- Sorriso? – Damon não havia percebido isso ainda.
- Sim! Tem esse seu sorriso... eu não sei explicar. Mas é perfeito! O sorriso mais lindo do mundo! Mas você só sorri assim pra mim! E eu não estou reclamando não, eu amo isso! Eu amo saber que algo seu é unicamente meu.
- Hey Elena, tem outra coisa que também é unicamente sua.
- O que?
- Meu coração! Meu coração é só seu, Elena Gilbert, e de mais ninguém!
- Elena Gilbert? Eu achei que você me chamava só de Elena!
- Amor, Gilbert não é seu sobrenome? Pelo que me conste, a não ser que o devorador de esquilos tenha passado na minha frente, você ainda não se chama Elena Salvatore!
- Eu gostei de como isso soa: Elena Salvatore. Sabe, eu me acostumaria com isso! A senhora Elena Salvatore... olha, eu gostei!
- Eu também gostei, amor! Aliás, eu amei isso! Minha Elena com o meu sobrenome! Isso ia ser legal!
- Ia mesmo! Mas... – Elena foi interrompida pelo toque do celular dela. Olhou no identificador de chamadas: Caroline.
- Tenho que atender amor!
Damon assentiu com a cabeça! Ela era namorada dele, mas nem por isso precisava se afastar das amigas e do resto do mundo!
- Alô Carol!
- Oi Elena! Lena, hoje uma prima minha se mudou para a cidade, e eu queria saber se você e Damon não gostariam de ir até o Grill às 20h para uma festa de boas vindas. Então, topam?
Elena olhou para Damon! Ele com certeza ouviu o convite. Fez uma cara feia, mas assentiu novamente! Moveu os lábios, como quem diz: por que não? Pode ser legal!
- Ok Caroline, conte com a gente.
Eles se arrumaram para ir. Damon desceu para pegar uma bolsa de sangue, e Stefan notou o movimento estranho dos dois.
- Vão sair, maninho?
- Vamos, Stefan! Vamos dar as boas vindas para uma prima da Carol!
- E você é a pessoa mais indicada para dar-lhe as boas vindas, né?
- Eu, no seu lugar, não reclamaria muito, Tefinha, considerando o fato de que você e sua namoradinha vão ficar sozinhos em casa. Completamente sozinhos. – Damon frisou bem a palavra “completamente”.
Stefan não pode deixar de sorrir.
Elena e Damon saíram de casa, entraram no carro e saíram. Stefan e Katherine ficaram em casa, assistindo comédias românticas. E do lado de fora da mansão dos Salvatore, Keroll espiava pela janela. Ela ia destruir a felicidade das duas “gêmeas”. E iria começar pela Elena! Ela ia pagar, e seria agora!
Como boa observadora, antes de eles saírem, Keroll havia descoberto o destino deles: Mystic Grill. E era para lá que ela se dirigia.
- Carol! – disse Elena, ao entrar no Grill.
- Olá Elena! Damon! – falou este último de maneira cortês. – Essa é Luana, minha prima. Luu, essa é Elena, minha melhor amiga no mundo, e o recente namorado dela, Damon Salvatore.
- Olá! Bem vinda a cidade!
- Obrigada! Eu passeei com Carol pela cidade hoje, e fiquei conhecendo todas as lojas e centros comerciais daqui. O estranho é eu não ter visto nenhum centro histórico, museu ou biblioteca.
- Priminha, pra conhecer esse tipo de lugar, ninguém melhor do que Elena para sua companhia!
- Sério Elena?
- Sério, verdade mesmo! – intrometeu-se Damon – ninguém melhor do que Elena para conhecer todos os mais chatos e entediantes lugares dessa cidade. Ela só conhece dois lugares legais, e fui eu que apresentei pra ela.
Elena o fuzilou com os olhos.
- Calma amor! Tava brincando!
- Então, senhor Salvatore... – Luu adiantou-se, mas foi interrompida pelo “educado” vampiro.
- Damon.
- Então... Damon – falou ela, cortês. – Que tipos de lugares “legais você conhece? – desenhou aspas imaginarias no ar. – Por acaso você considera que uma casa no lago e um bosque são lugares muito legais?
- C...Como você sabe disso?
- Todo o bad boy recorre sempre a dois tipos de lugares para levar a namorada: uma casa no lago ou um bosque. No seu caso, você escolheu os dois!
- Mas eu...
- E aposto que você também escreve um diário! Bem coisa de bad boy mesmo!
Todos riram. Até Damon teve que rir da situação!
- É Damon, parece que conseguiu alguém que pode ganhar de você no quesito deboche! Arranjou uma concorrente!
- Luu, você nunca chegará aos pés do meu nível de deboche!
- Veremos!
Elena começou a gostar da garota! Uma menina decidida e divertida. Realmente, uma ótima companhia.
- Hey Elena, me responda uma coisa: quando Damon quer dizer que algo é frágil ou fraco, ou mesmo fazer “de pouco” de algo, ele não faz piadas cm bichos pequenos? Coelhos, ratos, castores...
- Ou esquilos? – falou Elena, lembrando das milhares de piadas sobre esquilos que Damon contara. – sim, ele faz.
- Típico.
- Escutem aqui: você que me ama e você que eu mal conheço, podem parar de falar de mim como se eu não estivesse aqui?
- O que foi, Damon? Medo de ter encontrado uma concorrente a altura?
- Medo? Você me faz rir, Caroline! Eu nunca tenho medo! Eu sou o bad boy, esqueceu-se? Você deve estar me confundindo com o devorador de.... ovos com bacon!
Elena e Caroline riram, Damon ficou com cara de babaca, e Luu não entendeu nada.
A noite estava sendo divertida. Luu era uma pessoa super legal, e eles riam muito, principalmente em ver que Damon e Luu se dariam muito bem, já que os dois eram mestres em debochar dos demais.
Na mesa dos fundos do Grill, Keroll esperava atentamente uma chance de se vingar de Elena. E essa viria logo, ela tinha certeza disso.

To começando a ficar com medo de verdade dessa Keroll
To amando a fic neta!!
A Keroll, vai morrer neh ? Quem vai matar ela ? :B
kkkk
Amei!! Quero mais
kkkk

Eloo escreveu:To começando a ficar com medo de verdade dessa Keroll
To amando a fic neta!!
A Keroll, vai morrer neh ? Quem vai matar ela ? :B
kkkk
Amei!! Quero mais
kkkk

postarei mais! kk'

CAPÍTULO 5

- Elena, venha até o banheiro comigo? – Caroline estava ansiosa, e Elena percebeu isso. Resolveu seguir a garota.
- Damon, faça companhia para a Luu, por gentileza. Só não se matem enquanto não voltamos.
- Vou tentar Elena, mas essa menina é muito metida! – falou Damon, brincando.
- Metida não, bad boy! Eu sou esperta, inteligente e bonita! Metida não! – Falou Luu, com um tom zombeteiro.
Elena poderia ficar vendo as brincadeiras deles por dias, mas resolveu seguir Carol. Pela cara da loira, a conversa seria séria e urgente.
- Elena, aquela na mesa lá no fundo era... Kerollaynn Mckinley?
A garota olhou até a mesa, afim de ver a quem a loira se referia, mesmo sabendo a resposta.
- A própria!
- Mas ela... Eu não... Ela não... O Scott...
- O Scott ta morto. Ele a matou, ela virou vampira, e matou ele.
- Mas como... Ah! As pessoas boas morrem e não tem chances de voltar! Essa estrupício filhote de cruz credo volta como vampira e ainda corre o sério risco de ter a eternidade como companheira?
- Não creio nisso, já que, pelo que Stefan falou para Damon, que como um bom namorado, me contou, ela mexeu com Katherine.
- Ai! Essa garota não sabe onde se mete mesmo né? Mexeu justo com Katherine? Ai ai... o mundo logo logo vai virar um lugar melhor, pode ter certeza.
As duas riram.
- Afinal... onde ela está ficando?
- Aí é que está... ela tá ficando na minha casa.
- Como? Elena, você está doida?
- Carol, não é minha culpa! Ela entrou lá sozinha, e quando eu cheguei lá ela estava na cozinha já! E eu posso a por para fora, mas quando acordo, de algum jeito, ela está dormindo no sofá!
- Elena, por que você não chama Damon e pede pra ele a por para fora?
- Por que eu estou “morando” temporariamente lá e...
- Claro claro! Bem a cara do Damon! Ele não vai querer por ela pra fora da sua casa se isso evita que você more na mesma casa que ele.
- Aham... Damon! Hey Carol, acho melhor voltarmos antes que um dos dois saia chorando de lá. – pela primeira vez, Elena não apostava em Damon.
As meninas voltaram pra mesa. Depois de segundos de silêncio, Carol pronunciou-se.
- Luu, temos que ir.
- Temos mesmo. Elena, que tal amanhã irmos ao museu?
- Combinado então. Damon, você vem com a gente, né? – Elena sorriu, como que pedindo favor.
- Claro... por mais que eu não vá achar La coisas muito mais velhas do que eu. – falou isso bem baixinho, esperando que somente Elena ouvisse.
- Mas você nem é velho, Damon. Tem o que, uns 25, no máximo?
Damon ficou pensando como pode uma humana ter um ouvido tão bom quanto Luu, que agora olhava pra ele, esperando uma resposta.
- Eu não vou responder, moleca! Imagina as piadas que você vai fazer sobre terceira idade se eu responder? – falou, brincalhão, mesmo sabendo que era em parte verdade.
- Medinho, Damon?
- Nunca, Luuzinha!
Eles se despediram.
- Elena, você não achou a Luu meio teimosa, metida, insistente...
- isso não te lembra ninguém, Damon?
- A Luu?
- Você Damon! Ela é a sua versão feminina e humana!
- Eu sou assim?
- Não Damon, eu sou! – falou Elena, ironicamente.
Os dois estavam seguindo para o carro, quando ouviram um grito.
Correram para onde Carol e Luu estavam indo anteriormente. Chegaram a tempo de ver uma vampira correndo para longe do corpo imóvel de Luu, que encontrava-se jogado no chão.

***

Keroll afastava-se do Grill calmamente. Já tinha corrido um bom tanto, ninguém ia alcançá-la.
- Elena não viu nem a metade do que eu vou fazer com ela. Matar a sua nova amiguinha foi dó o começo. Apenas um aviso.
Enquanto falava isso, continuou caminhando para a casa de Elena. Com sorte, ela encontraria Jeremy em casa, e se vingaria um pouquinho mais da garota.

***

- Luu! – gritou Elena, correndo em direção do corpo aparentemente sem vida da jovem.
- Elena, cuidado! – Damon começou a correr atrás dela.
- Damon, faça algo, ela vai morrer! – falou a garota desesperada, checando a pulsação quase imperceptível do corpo, agora em seu colo.
- O que quer que eu faça, Elena?
- Dê sangue pra ela! – quem falou agora não foi Elena, mas sim Carol, que estava recém acordando. – dê sangue, ou eu o faço.
Damon mordeu o pulso e colocou na boca da garota. A mesma aparentemente morreu.
Enquanto torciam para que ela tivesse ingerido apenas uma gota do sangue do vampiro, Carol explicava.
- Eu senti uma pancada na cabeça, e desmaiei. Quando acordei, eu vi vocês cercando Luu.
Nesse momento, a garota voltou a ter reação. Acordou com muita dor na garganta, como se fosse... cede.
- O que aconteceu? – disse, vendo a blusa suja de sangue, mas não sabendo de onde o mesmo viera, já que os cortes do pescoço já haviam cicatrizado.
- Olá, vampirinha... bem vinda ao meu mundo! – falou Damon, tentando ajudar.

Juh o capitulo ficou ótimo!
Alguém porfavor mata a Keroll ?! Vampirinha chata.
Humm.. acho que Elena deveria ficar de olhos mais abertos pra Luu, ela e o Damon..Sei não
Quando tem mais ?
=D

CAPÍTULO 6

- Vampirinha? Damon, cheirou canetinha no caminho do Grill até o carro é? Enlouqueceu? Que história é essa? E que dor de garganta infernal é essa?
- Venha, eu te explico tudo no caminho,mas tenho que te levar pra casa. Elena, mantenha-se longe.
- Como assim “Elena mantenha-se longe”? – falou, imitando o vampiro.
- É muito... complicado.
Damon pegou a garota no colo e a levou, não se importando com os gritos raivosos e protestos.
Chegou na mansão Salvatore e a adentrou.
- Irmãozinho, tenho uma notícia boa e outra ruim. Qual quer primeiro?
- Desembucha, Damon!
- Temos uma nova amiga!
- Essa é a boa, suponho! E a ruim?
- Ela acaba de ser transformada em vampira e só não “lanchou” Elena por dois motivos. Um: ela tem um autocontrole enorme. Dois: antes de ela lanchar Elena, estaria sem cabeça e eu estaria usando as presas dela para limpar as unhas.
- Escuta... Stefan, né? Eu continuo achando que seu irmão caiu de cabeça com trigésimo terceiro andar de um edifício quando bebê. Só pode.
- Damon, seu desgraçado! Como você pode...
- Em minha defesa, eu não fiz nada. Apenas salvei ela da morte certa.
- Ele está falando a verdade, Stefan! – Falou Carol. – foi Keroll.
- Ah, me poupem! Eu estou em um reality show chamado “Big Loucos Brasil” ou algo do gênero? Damon, essa sua doença é contagiosa, por acaso? Eu hein!
- Quieta, morceguinha! – Damon retrucou.
- Kathy, amor, pega um saquinho de sangue pra ela, por gentileza? – Stefan falou.
Elena estava se aproximando de Luu, mas Carol interveio.
- Elena, não! Ela está com cede, pode não conseguir se controlar!
- Cede? Sangue? Lanchar Elena? Escuta, vocês estão todos doidinhos, e eu vou voltar pra casa, por que isso aqui está me irritando! E Carol, quando você recuperar o juízo, eu vou estar na sua casa e...
- Escuta... o que ela é? A versão feminina do Damon?
- Quieto, devorador de esquilos! – falou Damon, irritado.
- Mais uma prova da minha teoria de que bad boys sempre fazem piadas com coelhos, esquilos, roedores e pequenos mamíferos em geral. E corrigindo: eu sou a versão feminina e MELHORADA do Damon!
- Escuta, Luu! Você já está me irritando! E tenho certeza que está irritando as outras pessoas também! – Damon estava ficando possesso.
- Eu estou gostando dela! Até que enfim alguém pra competir com você, Damon! Que a humilhação total do meu irmão comece! – Stefan fazia gosto de irritar Damon.
- Obrigada, Stefan. Mas será que alguém pode criar um pouco de juízo e me dizer o que está acontecendo?
- De nada, Luu. Deixa que eu te explico.... mas sente-se e prepare-se. E beba isso, vai aliviar a dor de garganta.
Stefan entregou um saquinho de sangue para Luu, e ela não conseguiu resistir, e acabou tomando. Depois, começaram a tentar explicar.

***

Keroll chegou na casa de Elena, e precipitou-se, entrando pela porta para ver se Jeremy estava em casa. Ela sabia que, aos olhos de muitas pessoas, Elena não a tinha tratado tão mal assim, mas, ao ver de Kerollaynn Mckinley, qualquer desaforo pra ela era questão de vingança.
Ficou feliz ao ouvir a voz de Jer no andar de cima. Subiu as escadas lentamente. Agora ela se vingaria de Elena pelo seu ponto fraco: o irmãozinho dela. Porém, quando foi entrar, ouviu a voz de uma garota. Era a namoradinha macumbeira dele. Ela queria gritar. Ao invés disso, foi se dirigindo ao quarto de Elena, andando de costas para garantir que ninguém iria a ver. Só que acabou tropeçando numa mesinha e derrubando um vaso. O barulho foi estrondoso. E só o que Keroll ouviu foi a voz da menina.
- Jer, tem alguém aqui.

***

- Espera! Deixa eu ver se entendi! Vocês estão me dizendo que eu sou uma vampira?
- Sim!
- E não acham que isso seja nem um pouquinho de loucura?
- Não! Se fosse loucura, qual seria a explicação para você beber sangue agora a pouco, pra eu e Stefan termos mais de cem anos e para a Caroline estar bem depois de uma pancada como aquela na cabeça?
- Não sei, mas isso é muito surreal!
- Já sei! – Damon foi até Luu e a olhou fixamente. Recuperou a memória da garota, fazendo-a lembrar do ataque de Keroll.
Os olhos da garota saíram de foco. Ela não acreditava no que havia vivido. Não podia ser verdade.
- O... O que mais existe?
- Bruxas, lobisomens, vampiros... tudo verdade, apesar de parecer improvável.
Luu começou a.... rir? Como assim?
- Isso é surreal! Mas, agora eu sei que é verdade! Nossa, que legal! Eu sou uma vampira! Como o Edward Cullen!
- Não! O Edward Cullen é fictício e chato! Eu não! Você podia ter dito “eu sou uma vampira! Como Damon Salvatore!” e ia ser bem mais legal.
- Sabe o que eu notei agora? – Luu fez uma pausa dramática. – Que se você é vampiro, Damon... isso te torna um.... mané sem talento pra piadas! – ela riu.
- O que? Saiba que eu só não te arranco o pescoço agora por que... – Damon deixou a frase em aberto.
- Qual é, Damon! Você tem mais de um século, e eu, com 19 anos, consigo ser mais inteligente e mais debochada do que você! Pra que te serviram todos esses anos, que não para experiência?
- Quieta, morceguinha zonza!
- Qual é, velhote! Que piadas mais chatas!
Todos riram! Apesar de atrevida, Luu era esperta e muito engraçada! Ela ia se dar bem como vampira! Aliás, ela começara bem.

***

Keroll pensava em onde se esconder. Sentia que Bonnie se aproximava da porta do quarto cada vez mais. E, para piorar, ela não podia falar nada, por que se fizesse isso, confirmariam-se as suspeitas da bruxa.
“cocozinho! Como eu vou me livrar dessa sem por isso todo em palavras?” pensava a vampira, enquanto a maçaneta da porta do quarto girava.
Ela viu uma porta, e entrou. Era o quarto de Jenna. Um lugar cheio de chances de se vingar. Se escapasse dessa, antes de se vingar matando Jeremy, reviraria o quarto de Jenna a procura de informações que pudessem lhe ser “valiosas”.
A maçaneta do aposento gira, e de repente, a bruxa dá de cara com Keroll dentro do quarto.

A-D-O-R-E-I
Muuito perfeito o capitulo Juh!!
Será que a Bonnie vai matar a Keroll ? *mua*
Hoje tem mais ?

Eloo escreveu:A-D-O-R-E-I
Muuito perfeito o capitulo Juh!!
Será que a Bonnie vai matar a Keroll ? *mua*
Hoje tem mais ?

q bom q gostou amooor!
estou postando, vó coeloo

INTRODUÇÃO A NOVA PERSONAGEM

Luu e Damon estavam se bombardeando de deboches, um em cada sofá da sala. Elena estava tomando banho, e Stefan e Katherine estavam passeando pela mata. Tudo estava na mais perfeita ordem.
Batem na porta, e Luu corre para atender, mesmo tendo plena consciência de que a casa não era dela. Uma moça muito bonita está na porta, e quando vê Luu, abre um sorriso.
- Você deve ser Elena! Ouvi muito sobre você!
- Não, eu sou a Luana... sem querer ser indelicada, mas quem é você?
- Desculpe meus maus modos! Meu nome é Awa Fray! Eu sou amiga dos meninos e...
Nesse momento, Damon já havia se dirigido a porta, e agora girava a garota do lado de fora da casa, rindo. Ela aparentemente nem se importou em ser interrompida pelo grosseiro vampiro!
- Awaaaa! – dizia Damon, enquanto a girava ainda. – por onde andou todo esse tempo, amiga desnaturada?
- Estava por aí, por aqui... por todo o lugar ao mesmo tempo.
- E o que a trouxe aqui?
- Um taxi, na verdade! – Falou ela como desentendida. – estou brincando, bobinho. Vim pra cá por que estava com saudades!
Elena desceu as escadas e viu a cena. Foi logo se precipitando pra perto do namorado.
- Elena, essa é Awa Fray. Awa, minha namorada, Elena.
- Ela não é um pouquinho parecida com a Katherine?
- Ela é idêntica a Katherine, fisicamente.
- Enfim... gostaria de ficar mais, mas tenho que procurar um hotel pra me hospedar e....
- Por que não fica aqui? Tenho certeza de que Elena não se importará, não é amor?
- Claro que não! Se você é amiga do Damon, é minha amiga também! Entre, por favor!
Awa sorriu. Havia começado bem.
Luu sentia algo sobre aquela menina... e não era nada bom.

Muito perfeita essa fic!!!
Bem que a Bonnie podia matar ela neh ? kkkk
A Awa parece ser bem legal. kkkk
Aiin essa fic é muito perfa!
Quando tem mais Juh ?

Eloo escreveu:Muito perfeita essa fic!!!
Bem que a Bonnie podia matar ela neh ? kkkk
A Awa parece ser bem legal. kkkk
Aiin essa fic é muito perfa!
Quando tem mais Juh ?

o capítulo 7 foi errado... aki está o certo, vó Coeloo.

CAPÍTULO 7

- Você? Mas eu...
- Shhhh! Cala a boca, Bonnie! O Jeremy não sabe que eu estou aqui!
- Isso é obvio! Se ele soubesse, já tinha me contado, e eu mesma já tinha te posto pra fora daqui!
- Ok, eu entendi que ninguém me quer por perto! Pode pular essa parte e me explicar como você me colocaria pra fora, se eu sou uma vampira e você é uma simples...
- Bruxa? – Bonnie interrompeu, respondendo a pergunta.
- Ah cocozinho! Você é uma bruxa? Era só o que me faltava! – Keroll fingiu que o fato de Bonnie ser uma bruxa era novidade, apesar de ela saber disso a muito tempo.
- Você acha que me engana? Eu sei o tipo de... vampira que você é! Você não presta, garota!
- Eu cuidaria com o que você fala, macumbeira! Eu sou muito forte, e posso ser demasiadamente vingativa, se assim me convir!
- Você não me mete medo! Aliás, você não faz idéia da quantidade de poder que eu tenho. Podia estar morta agora, se eu quisesse!
- Você não faria isso!
- Espere pra ver!
Keroll começou a sentir uma dor muito forte na cabeça, era algo inimaginável! Nunca nada tinha doido tanto. Começou a ficar tudo escuro. A vampira não conseguia mais pensar direito. Queria se defender, mas não podia, não tinha forças pra isso. Lutou muito para não se entregar, até que desistiu.
O corpo imóvel da vampira repousava no chão. Bonnie sabia que ela estava viva, e que logo acordaria. Por isso, tratou de limpar rápido o sangue que escorria do nariz dela. Depois, pegou a vampira e a amarrou em uma cadeira, fazendo os nós mais apertados que podia e enfeitiçando as cordas para que as mesmas ficassem mais fortes. Foi quando Jeremy entrou pela porta do quarto de Jenna e viu a cena toda.

***

- Então Awa... você pode dormir aqui! – Falou Elena, meio desconfortável, mostrando a convidada o seu novo quarto.
- Ele é lindo! Muito obrigada Elena!
- Vou deixar você se arrumar. Qualquer coisa, grite e eu estarei aqui.
Elena saiu do quarto de Awa e dirigiu-se até o quarto de Damon. Entrou lá e sentou-se na cama. Pegou o notebook e abriu um e-mail de Bonnie
O e-mail dizia:

Elena,
Pode me explicar o que Keroll está fazendo na sua casa?
Ou melhor, pode me explicar quem foi o desgraçado que transformou ela em vampira?
Você está louca? Como deixou Keroll entrar na sua casa, hein?
Responde logo amiga, não sei por quanto tempo consigo manter ela trancada aqui.
Bonnie.

Elena leu aquilo, e respondeu. Explicou-lhe tudo o que havia acontecido, e lhe perguntou como estava Jeremy, já que estava morrendo de preocupação com o irmão. Fechou o notebook e jogou-se para trás, deitando na cama.
Damon entrou no quarto com o sorriso zombeteiro de sempre.
- Amor, tudo bem?
- Não muito. Eu não esperava visitas. Muito menos visitas muito lindas as quais você pega no colo e sai girando por aí.
- Ciúmes Elena? – falou ele, porém não como quem zomba, mas como quem recebe uma notícia muito boa e espera apenas pela confirmação.
- Muitos ciúmes, Damon! Poxa, ela é linda, e você é galinha!
- Hey Elena!
- É verdade, Damon, você não pode negar que já tenha sido muito galinha com as meninas por aí.
- Mas não com você! Eu lutei tanto pra te ter... acha mesmo que eu ia dar uma de idiota agora que consegui? E outra: eu não gosto muito da Awa, ela não faz bem o meu estilo... muito magra, sabe? – ele falou e riu, mas parou logo para poder ouvir a risada de Elena.
- Eu não sei, Damon... alguma coisa me diz que não está certo isso, mas...
- Mas deve ser coisa da sua cabeça. – completou Damon. – vamos fazer o seguinte? Enquanto ela estiver aqui, vamos ficar grudados um no outro, tudo bem pra você?
- Tá, mas... sempre?
- Sempre... Inclusive no banho. – falou Damon, malicioso.
- Você é um bobo, Damon! – ela riu e o beijou.

***

Awa estava na frente da casa de Elena. Não acreditava em como havia sido fácil sair da mansão Salvatore sem ser percebida. A sua missão ali não poderia ser mais fácil, pelo que havia percebido.
Bateu na porta, e esperou. Sentiu a aproximação de uma bruxa, vindo de dentro da casa. Quando Bonnie abriu a porta, Awa precipitou-se.
- Olá, meu nome é Awa Fray, e eu sou amiga de Elena.
- Oi... ãn... eu sou Bonnie, e sou amiga de Elena também. – falou a bruxa, confusa.
Antes que Bonnie falasse algo, Awa olhou fixamente nos olhos da bruxa e disse:
- Você vai lá soltar Keroll, mandar Jeremy descer aqui e adormecer. E quando acordar, vai ter esquecido-se de mim e de Keroll, e da nossa presença aqui.
Bonnie não conseguiu resistir, e fez exatamente o que a vampira pediu, mesmo sem saber o motivo de seus atos involuntários. Na verdade, ela sabia exatamente o que estava acontecendo, mas mesmo sendo bruxa, não podia impedir... ela era forte demais.
- Jeremy, uma garota quer falar com você, na porta.
Jeremy desceu as escadas e se deparou com Awa. Ela o hipnotizou e o fez esquecer das duas vampiras que haviam estado ali hoje. Depois, assim que Keroll apareceu na porta, ela a pegou pelo braço sem se preocupar em ser delicada, e foi embora.
No meio da mata, ela parou.
- O que você quer, garota? Enlouqueceu é? – Keroll estava possessa.
- Quero a sua ajuda. Ou melhor, quero ajudar você.
- O que?