A Criança [+18]
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A Criança [+18]
Sinopse: Em um dia chuvoso uma criança apareceu na porta da casa dos Mepolpe, eles a acolheram, a cuidando como filha, mas a partir do momento que esta criança entra na vida deles, tudo muda, coisas estranhas acontecem na casa e em tudo que a criança toca ou onde está presente tem problemas, Isabelly não é uma criança normal, começando pelo mistério de onde surgiu...
Capítulo 1 - A Chegada
É em um dia chuvoso que começa essa história. Jessica olhava pela janela da sala, o pandemônio lá fora, ventava muito e caia agua como em um dilúvio. Então olhou para seu marido, Edson, que estava sentado no sofá, brincando com Katherine, ela ria descontrolada, sendo iluminada por uma vela, que encontrava-se encima da mesa da sala. Os Mepolpe residiam em uma casa afastada da cidade, de três andares, espaçosa, uma casa antiga, ao lado de uma plantação de milho, que morria aos poucos.
Jessica foi até o sofá e ao sentar-se mexeu nos cabelos de Kathe, a fazendo sorrir e mostrar as covinhas em seu rosto.
–Mamãe, eu quero comer-falou com sua voz melodiosa de criança, Katherine tinha quatro anos, era uma criança encantadora, sorridente, fazia amizade por onde passava.
–Vou fazer algo para você comer querida.
Jessica foi até a cozinha escura, por falta da luz, por mais que fosse de tarde, a escuridão parecia da noite. Abaixou-se e abriu a ultima gaveta, procurando uma vela, custou mas encontrou. Pegou-a e acendeu a fogão, aproveitando e acendendo a vela. Colocando-a no balcão da pia, onde não pegava vento.
Colocou a aveia em uma panela e leite, pós o mingau ficar pronto ela desligou o fogo, colocou em um prato e se direcionou a sala, mas antes de sair da cozinha se lembrou da vela acesa, virou-se para o balcão de mármore em cima da pia, mas a vela já estava apagada.
Edson ajeitou Kathe em seu colo, parando com as cócegas e virando-a para Jessica, essa que colocou mingau na colher e deu na boca de Kathe, que sorriu se lambuzando toda.
–Ah não Kathe!-disse mais sorrindo do que bravo.
Jessica limpou Kathe e quando ia dar-lhe mais uma colherada ouviu duas batidas na porta, a mesma coisa se passou pela sua cabeça e de Edson, ¨Quem estaria ali com essa chuva?¨
Jessica largou o prato na mesa, ao lado da vela e foi até a porta, ao abrir um relâmpago clareou tudo, a fazendo estremecer, e quando recuperou sua visão viu dois olhos azuis a observando.
A menina tinha cabelos enrolados que iam até o meio de suas costas, pele clari´ssica, rosada nas bochechas e olhos em um azul profundo.
E o mais estranho, estava sozinha.
–Oh meu Deus, Ed vem cá!
Edson largou Katherine no sofá e foi até a porta curioso. Ficou tão surpreso quanto Jess ao ver aquela menina de olhos gentis. Ela usava um vestido, daqueles que lembravam as camisolas da vó de Edson, era um vestido de algodão, encharcado pela chuva e com lama na barra que arrastava no chão.
A criança olhava de um para o outro, com os dedos entrelaçados balançando abaixo da barriga.
–Criança, o que você faz aqui sozinha?
–Eu estou com frio!
Jessica retirou a jaqueta e colocou nas costas da menina, a conduzindo para dentro da casa.
–Como você se chama?-perguntou Edson após alguns segundos de confusão.
–Isabelly-respondeu sorrindo mostrando lindos dentes brancos.
O coração de Edson amoleceu, assim como quando ele viu Kathe pela primeira vez.
–Onde estão seus pais?-perguntou Jessica sem saber o que fazer.
–Eu não tenho-falou tranquilamente.
Os dois se entreolharam e depois viram uma cena linda, Kathe sorria para Isablly, de modo que Isabelly sorria para ela, como se se comunicassem com sorrisos.
–Ed, acho melhor ela tirar a roupa molhada...
–Tem algo que a sirva?
–Eu encontro...Isabelly, vamos colocar uma roupa seca.
A menina desviou os olhos de Kathe e foi até Jessica, pegando em sua mão e se deixando conduzir para o andar de cima.
Jessica foi até o quarto de Kathe e encontrou um vestido que ficava grande para a pequena e levou até o banheiro, onde tinha deixado Isabelly, ao entrar não encontrou a menina, olhou para a banheiro e nada, quando voltou seus olhos para a porta ela estava ali, seria, fazendo o coração de Jessica saltar de susto.
Após dar um banho quente na menina, a deixou se vestir e desceu, dando-lhe um chocolate quente e indo até a cozinha, pensando como aquela criança tinha chegado ali.
Sentiu mãos em sua cintura e Edson a abraçou.
–Você acha que a abandonaram?
–Eu não sei Ed, temos que comunicar a policia assim que a luz voltar, até lá ela ficará aqui.
–Sim, não entendo como ela chegou até aqui, alguém deve ter deixado ela na estrada. Ele é uma criança...
–Assim como nossa Kathe.
Edson beijou o pescoço de Jessica e os dois foram até a sala, onde as duas meninas estavam sentadas.
A menina segurava um livro de Edson nas mãos.
–Como você chegou aqui criança?
–Eu não sei...Eu simplesmente cheguei.
–Que idade você tem Isabelly?-perguntou Jessica ao pegar Kathe no colo e sentar-se no sofá.
–Oito, e ¨Kathe¨ tem ¨quatro¨.
Jessica franziu a testa surpresa.
–Como você sabe que Kathe tem quatro anos?
–Ela me falou!
Mas Kathe falava bem pouco para a idade dela, e nunca falou com estranhos...
Após colocar Kathe para dormir em seu quarto e Isabelly no quarto de hóspedes Jessica se encaminhou para seu quarto, a chuva ainda não tinha passado, e nem a luz voltado.
Edson estava deitado já, iluminado por uma vela na cômoda ao lado.
Ela vestia um pijama largo de bolinhas azuis, deitou-se se cobrindo.
Após apagar a luz da vela virou-se para o lado, na tentativa de dormir, mas o sono não vinha fiou assim por uns quarenta minutos, estava só pensando naquela criança que bateu a porta deles essa tarde. E com Edson acontecia a mesma coisa.
Ela sentou, encostando-se na cabeceira da cama.
–Que foi Jess?-sentou-se também
–Não consigo dormir.
–Nem eu...
Ele olhou a linda mulher ao seu lado e sorriu.
–Então vamos fazer algo melhor que nada...-mexeu no cabelo dela com um sorriso malicioso.
–Não sei Ed...-ele a beijava no pescoço.
–Vamos nos distrair...
Os dois deitaram na cama, Edson depositava beijos pelo pescoço de Jessica, às vezes mordidas também, a excitando. Ele deslizou a calça dela aos poucos, deixando beijos ao longo de suas pernas, a arrepiando e a lembrando de como ele sempre foi carinhoso.
Ao acabar com a calça ele retirou sua bermuda e camiseta com ansiedade.
Jessica puxou ele para um beijo apaixonado e ardente, dando leves puxões em seus cabelos, arranhando suas costas arfante.
Logo ele retirou a camiseta dela e esta subiu por cima dele, esfregando delicadamente sua intimidade na dele. Ele abriu o sutiã dela o jogando para longe e indo para a sua calcinha, enquanto descia beijos por seu corpo.
A cada toque dele era como se ele deixasse rastros de fogo pelo seu corpo, Jessica estava intensamente excitada.
Logo ela sentiu o volume dele se umedecendo com isso.
Ele retirou a ultima peça de roupa dela e retirou a sua também, logo ele a penetrava, não demorando para os seus corpos assumirem sincronia, movimentando-se até os dois chegarem ao clímax, caindo Jessica sobre o corpo de Edson em um relaxamento de corpo e mente.
Jessica foi até o sofá e ao sentar-se mexeu nos cabelos de Kathe, a fazendo sorrir e mostrar as covinhas em seu rosto.
–Mamãe, eu quero comer-falou com sua voz melodiosa de criança, Katherine tinha quatro anos, era uma criança encantadora, sorridente, fazia amizade por onde passava.
–Vou fazer algo para você comer querida.
Jessica foi até a cozinha escura, por falta da luz, por mais que fosse de tarde, a escuridão parecia da noite. Abaixou-se e abriu a ultima gaveta, procurando uma vela, custou mas encontrou. Pegou-a e acendeu a fogão, aproveitando e acendendo a vela. Colocando-a no balcão da pia, onde não pegava vento.
Colocou a aveia em uma panela e leite, pós o mingau ficar pronto ela desligou o fogo, colocou em um prato e se direcionou a sala, mas antes de sair da cozinha se lembrou da vela acesa, virou-se para o balcão de mármore em cima da pia, mas a vela já estava apagada.
Edson ajeitou Kathe em seu colo, parando com as cócegas e virando-a para Jessica, essa que colocou mingau na colher e deu na boca de Kathe, que sorriu se lambuzando toda.
–Ah não Kathe!-disse mais sorrindo do que bravo.
Jessica limpou Kathe e quando ia dar-lhe mais uma colherada ouviu duas batidas na porta, a mesma coisa se passou pela sua cabeça e de Edson, ¨Quem estaria ali com essa chuva?¨
Jessica largou o prato na mesa, ao lado da vela e foi até a porta, ao abrir um relâmpago clareou tudo, a fazendo estremecer, e quando recuperou sua visão viu dois olhos azuis a observando.
A menina tinha cabelos enrolados que iam até o meio de suas costas, pele clari´ssica, rosada nas bochechas e olhos em um azul profundo.
E o mais estranho, estava sozinha.
–Oh meu Deus, Ed vem cá!
Edson largou Katherine no sofá e foi até a porta curioso. Ficou tão surpreso quanto Jess ao ver aquela menina de olhos gentis. Ela usava um vestido, daqueles que lembravam as camisolas da vó de Edson, era um vestido de algodão, encharcado pela chuva e com lama na barra que arrastava no chão.
A criança olhava de um para o outro, com os dedos entrelaçados balançando abaixo da barriga.
–Criança, o que você faz aqui sozinha?
–Eu estou com frio!
Jessica retirou a jaqueta e colocou nas costas da menina, a conduzindo para dentro da casa.
–Como você se chama?-perguntou Edson após alguns segundos de confusão.
–Isabelly-respondeu sorrindo mostrando lindos dentes brancos.
O coração de Edson amoleceu, assim como quando ele viu Kathe pela primeira vez.
–Onde estão seus pais?-perguntou Jessica sem saber o que fazer.
–Eu não tenho-falou tranquilamente.
Os dois se entreolharam e depois viram uma cena linda, Kathe sorria para Isablly, de modo que Isabelly sorria para ela, como se se comunicassem com sorrisos.
–Ed, acho melhor ela tirar a roupa molhada...
–Tem algo que a sirva?
–Eu encontro...Isabelly, vamos colocar uma roupa seca.
A menina desviou os olhos de Kathe e foi até Jessica, pegando em sua mão e se deixando conduzir para o andar de cima.
Jessica foi até o quarto de Kathe e encontrou um vestido que ficava grande para a pequena e levou até o banheiro, onde tinha deixado Isabelly, ao entrar não encontrou a menina, olhou para a banheiro e nada, quando voltou seus olhos para a porta ela estava ali, seria, fazendo o coração de Jessica saltar de susto.
Após dar um banho quente na menina, a deixou se vestir e desceu, dando-lhe um chocolate quente e indo até a cozinha, pensando como aquela criança tinha chegado ali.
Sentiu mãos em sua cintura e Edson a abraçou.
–Você acha que a abandonaram?
–Eu não sei Ed, temos que comunicar a policia assim que a luz voltar, até lá ela ficará aqui.
–Sim, não entendo como ela chegou até aqui, alguém deve ter deixado ela na estrada. Ele é uma criança...
–Assim como nossa Kathe.
Edson beijou o pescoço de Jessica e os dois foram até a sala, onde as duas meninas estavam sentadas.
A menina segurava um livro de Edson nas mãos.
–Como você chegou aqui criança?
–Eu não sei...Eu simplesmente cheguei.
–Que idade você tem Isabelly?-perguntou Jessica ao pegar Kathe no colo e sentar-se no sofá.
–Oito, e ¨Kathe¨ tem ¨quatro¨.
Jessica franziu a testa surpresa.
–Como você sabe que Kathe tem quatro anos?
–Ela me falou!
Mas Kathe falava bem pouco para a idade dela, e nunca falou com estranhos...
Após colocar Kathe para dormir em seu quarto e Isabelly no quarto de hóspedes Jessica se encaminhou para seu quarto, a chuva ainda não tinha passado, e nem a luz voltado.
Edson estava deitado já, iluminado por uma vela na cômoda ao lado.
Ela vestia um pijama largo de bolinhas azuis, deitou-se se cobrindo.
Após apagar a luz da vela virou-se para o lado, na tentativa de dormir, mas o sono não vinha fiou assim por uns quarenta minutos, estava só pensando naquela criança que bateu a porta deles essa tarde. E com Edson acontecia a mesma coisa.
Ela sentou, encostando-se na cabeceira da cama.
–Que foi Jess?-sentou-se também
–Não consigo dormir.
–Nem eu...
Ele olhou a linda mulher ao seu lado e sorriu.
–Então vamos fazer algo melhor que nada...-mexeu no cabelo dela com um sorriso malicioso.
–Não sei Ed...-ele a beijava no pescoço.
–Vamos nos distrair...
Os dois deitaram na cama, Edson depositava beijos pelo pescoço de Jessica, às vezes mordidas também, a excitando. Ele deslizou a calça dela aos poucos, deixando beijos ao longo de suas pernas, a arrepiando e a lembrando de como ele sempre foi carinhoso.
Ao acabar com a calça ele retirou sua bermuda e camiseta com ansiedade.
Jessica puxou ele para um beijo apaixonado e ardente, dando leves puxões em seus cabelos, arranhando suas costas arfante.
Logo ele retirou a camiseta dela e esta subiu por cima dele, esfregando delicadamente sua intimidade na dele. Ele abriu o sutiã dela o jogando para longe e indo para a sua calcinha, enquanto descia beijos por seu corpo.
A cada toque dele era como se ele deixasse rastros de fogo pelo seu corpo, Jessica estava intensamente excitada.
Logo ela sentiu o volume dele se umedecendo com isso.
Ele retirou a ultima peça de roupa dela e retirou a sua também, logo ele a penetrava, não demorando para os seus corpos assumirem sincronia, movimentando-se até os dois chegarem ao clímax, caindo Jessica sobre o corpo de Edson em um relaxamento de corpo e mente.
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