Guerra contra a luz (LIVRE)
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Guerra contra a luz (LIVRE)
PRÓLOGO
Muito tempo atrás, em Eksterlande, uma terra muito além da imaginação do ser pensamente mais extraordinário, existia uma raça humanoide tão bela e esplêndida quanto os anjos.
Eles viviam na Cidade da Luz, mundialmente conhecida e circundada por várias lendas.
A Cidade da Luz, além de ser uma simples cidade, era também um país - não o maior, nem o menor, mas com toda a certeza o mais belo que havia.
Em torno dela existiam duas outras cidades-estado: a Cidade Neutra e a Capital.
A Cidade Neutra era habitada por todo tipo de seres: desde os nascidos nela até outros que vieram de muito longe, além da galáxia mais próxima.
Na Capital moravam somente pessoas do Conselho e os Keonteineo. O Conselho era formado por sete espíritos muito poderosos, cada um controlando uma força específica: terra, água, fogo, ar, raio, luz e tempo. Apesar de tanto poder, não conseguiam existir em Eksterlande sem o auxílio da força vital dos Keonteineo.
As três cidades conviviam harmoniosamente bem até o dia em que Aki, filha de Ayako e Hideo - governador e governadora da Cidade da Luz - amanhecesse morta, com um punhal cravado em seu peito.
Tomados pela tristeza e fúria, os dois governantes convocaram uma reunião com Kyvernítis - governador da Cidade Neutra - e Sigan - espírito do tempo e representante da Capital. Eles tinham o intuito de assassiná-los por terem compactuado com o mal ao quebrarem o Acordo de Proteção Mútua.
Sigan sabia o que iria acontecer, mas não podia mudar o futuro - a força vital dos atuais Keonteineo não lhe permitia tal proeza.
Kyvernítis, apesar de não saber de nada, pressentia que algo de muito ruim iria acontecer e por isso deixara Afosíosi - sua vice-governadora - em alerta, com o exércíto da Capital preparado para qualquer eventualidade.
Os chefes das cidades-estados reuniram-se no Palácio da Luz, no centro da Cidade da Luz, estrategicamente posicionado para que, caso acontecesse uma investida contra a cidade, os inimigos demorassem tempo o suficiente para que o exército contra-atacasse ou então para que a Família Real fugisse.
– Serei direto - diz Hideo aos chefes convidados, no salão principal do Castelo da Luz - vocês compactuaram com a morte de minha filha.
– Isto é um insulto! - Exclama Kyvernítis. - Como ousa nos acusar de tamanha blasfêmia?!
– Cale-se! Vocês quebraram o Acordo! - Responde Ayako.
– Vamos, Sigan, diga alguma coisa! - Exclama novamente Kyvernítis.
Até o momento Sigan estava calado, apenas observando.
De repente flechas silvam e soldados surgem de todos os cantos.
– Você...! - Exclama com fúria Ayako. - Sabia o que aconteceria, por isso trouxe seus malditos arqueiros!
– Minha cara senhora. Meus poderes estão fracos e eu, mesmo sabendo que hoje perderia a vida aqui, não podia fazer nada; contudo, no tempo existem várias lacunas, que desaparecem conforme agimos no presente. Partindo dessa premissa que eu pus em prontidão meus arqueiros. - Responde Sigan.
Sigan e Kyvernítis saem correndo, tentando fugir da legião armada que sucumbia pouco a pouco às flechas disparadas de vários cantos do Castelo.
– Dê o sinal! - Ordena Sigan a Kyvernítis, que tira de seu bolso uma pequena esfera de vidro e a lança para o céu. A mesma explode em um forte clarão. Este era o sinal que Afosíosi esperava para dar a ordem de ataque.
Eis que a Guerra contra a Luz começa.
Eles viviam na Cidade da Luz, mundialmente conhecida e circundada por várias lendas.
A Cidade da Luz, além de ser uma simples cidade, era também um país - não o maior, nem o menor, mas com toda a certeza o mais belo que havia.
Em torno dela existiam duas outras cidades-estado: a Cidade Neutra e a Capital.
A Cidade Neutra era habitada por todo tipo de seres: desde os nascidos nela até outros que vieram de muito longe, além da galáxia mais próxima.
Na Capital moravam somente pessoas do Conselho e os Keonteineo. O Conselho era formado por sete espíritos muito poderosos, cada um controlando uma força específica: terra, água, fogo, ar, raio, luz e tempo. Apesar de tanto poder, não conseguiam existir em Eksterlande sem o auxílio da força vital dos Keonteineo.
As três cidades conviviam harmoniosamente bem até o dia em que Aki, filha de Ayako e Hideo - governador e governadora da Cidade da Luz - amanhecesse morta, com um punhal cravado em seu peito.
Tomados pela tristeza e fúria, os dois governantes convocaram uma reunião com Kyvernítis - governador da Cidade Neutra - e Sigan - espírito do tempo e representante da Capital. Eles tinham o intuito de assassiná-los por terem compactuado com o mal ao quebrarem o Acordo de Proteção Mútua.
Sigan sabia o que iria acontecer, mas não podia mudar o futuro - a força vital dos atuais Keonteineo não lhe permitia tal proeza.
Kyvernítis, apesar de não saber de nada, pressentia que algo de muito ruim iria acontecer e por isso deixara Afosíosi - sua vice-governadora - em alerta, com o exércíto da Capital preparado para qualquer eventualidade.
Os chefes das cidades-estados reuniram-se no Palácio da Luz, no centro da Cidade da Luz, estrategicamente posicionado para que, caso acontecesse uma investida contra a cidade, os inimigos demorassem tempo o suficiente para que o exército contra-atacasse ou então para que a Família Real fugisse.
– Serei direto - diz Hideo aos chefes convidados, no salão principal do Castelo da Luz - vocês compactuaram com a morte de minha filha.
– Isto é um insulto! - Exclama Kyvernítis. - Como ousa nos acusar de tamanha blasfêmia?!
– Cale-se! Vocês quebraram o Acordo! - Responde Ayako.
– Vamos, Sigan, diga alguma coisa! - Exclama novamente Kyvernítis.
Até o momento Sigan estava calado, apenas observando.
De repente flechas silvam e soldados surgem de todos os cantos.
– Você...! - Exclama com fúria Ayako. - Sabia o que aconteceria, por isso trouxe seus malditos arqueiros!
– Minha cara senhora. Meus poderes estão fracos e eu, mesmo sabendo que hoje perderia a vida aqui, não podia fazer nada; contudo, no tempo existem várias lacunas, que desaparecem conforme agimos no presente. Partindo dessa premissa que eu pus em prontidão meus arqueiros. - Responde Sigan.
Sigan e Kyvernítis saem correndo, tentando fugir da legião armada que sucumbia pouco a pouco às flechas disparadas de vários cantos do Castelo.
– Dê o sinal! - Ordena Sigan a Kyvernítis, que tira de seu bolso uma pequena esfera de vidro e a lança para o céu. A mesma explode em um forte clarão. Este era o sinal que Afosíosi esperava para dar a ordem de ataque.
Eis que a Guerra contra a Luz começa.
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