Morangos e monstros
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Morangos e monstros
Nome: Morangos e monstros.
Faixa etária: +13.
Sinopse: Silena, filha de Perséfone, e seus amigos receberam uma incrível missão. Levar morangos para Las Vegas. (criatividade zero). Podia até parecer uma missão simples, se a cada passo que dessem não aparecesse um monstros ou deus atrapalhando suas vidas.
Faixa etária: +13.
Sinopse: Silena, filha de Perséfone, e seus amigos receberam uma incrível missão. Levar morangos para Las Vegas. (criatividade zero). Podia até parecer uma missão simples, se a cada passo que dessem não aparecesse um monstros ou deus atrapalhando suas vidas.
Liz Levesque- Mensagens : 20
Pontos : 4422
Data de inscrição : 30/11/2012
Idade : 24
Localização : Debaixo da cama o.o
Re: Morangos e monstros
Alguns avisos: Bianca di Angelo não morreu. Percy não foi trocado de lugar com Jason. Gaia não está acordando. Os deuses menores já tem os seus chalés.
Liz Levesque- Mensagens : 20
Pontos : 4422
Data de inscrição : 30/11/2012
Idade : 24
Localização : Debaixo da cama o.o
Re: Morangos e monstros
gostei muito das ilustração tem tudo para ser uma grande história mesmo para uma simples entrega de morangos ... carry on ...
Silena Nightshine
Um pouco sobre: Silena Nightshine
Nome completo: Silena Nightshine.
Idade: 15 anos.
Atriz: Holland Roden.
Música preferida: Safe and Sound - Taylor Swift.
Comida preferida: Cupcake com as cores do arco-íris.
Parente olimpiano: Perséfone, deusa da primavera e dos mortos.
Cor preferida: Dourado.
História: Como toda filha de Perséfone, Silena nasceu no Mundo Inferior. Perséfone, enquanto cuidava da filha, descobriu que o pai de Silena morrera em um acidente de carro. Preocupada, cuidou da menina até completar um mês, e concluiu que o único lugar seguro para ela era o Acampamento Meio-Sangue. Já estava quase levando quando Hades, penalizado, deu-lhe uma benção e disse que iria tratá-la como sua filha.
Por ser órfã de pai, recebeu o sobrenome que Quíron mais gostava: Nightshine, que significava Brilho da noite.
Silena cresceu no Acampamento, e conhece a maioria das pessoas que estão ali. Nunca saiu em nenhuma missão, mas sabe como se proteger de muitos monstros. No inverno e outono, Silena costumava ficar no Mundo Inferior, com sua mãe. Mas, após conhecer Gale e Alison, decide ficar praticamente o ano inteiro no AMS.
Nome completo: Silena Nightshine.
Idade: 15 anos.
Atriz: Holland Roden.
Música preferida: Safe and Sound - Taylor Swift.
Comida preferida: Cupcake com as cores do arco-íris.
Parente olimpiano: Perséfone, deusa da primavera e dos mortos.
Cor preferida: Dourado.
História: Como toda filha de Perséfone, Silena nasceu no Mundo Inferior. Perséfone, enquanto cuidava da filha, descobriu que o pai de Silena morrera em um acidente de carro. Preocupada, cuidou da menina até completar um mês, e concluiu que o único lugar seguro para ela era o Acampamento Meio-Sangue. Já estava quase levando quando Hades, penalizado, deu-lhe uma benção e disse que iria tratá-la como sua filha.
Por ser órfã de pai, recebeu o sobrenome que Quíron mais gostava: Nightshine, que significava Brilho da noite.
Silena cresceu no Acampamento, e conhece a maioria das pessoas que estão ali. Nunca saiu em nenhuma missão, mas sabe como se proteger de muitos monstros. No inverno e outono, Silena costumava ficar no Mundo Inferior, com sua mãe. Mas, após conhecer Gale e Alison, decide ficar praticamente o ano inteiro no AMS.
Liz Levesque- Mensagens : 20
Pontos : 4422
Data de inscrição : 30/11/2012
Idade : 24
Localização : Debaixo da cama o.o
Personagens:
Personagens (Chalés dos 12 Olimpianos):
Chalé 1: Zeus
Paul Wesley é Zeus ♂
Yoona é Blair Vondervoort ♀ - Conselheira
Keegan Allen é Josh Vondervoort ♂
Chalé 2: Devotos de Hera
Angelina Jolie é Hera ♀
Amber Heard é Melanie Swany ♀
Alexander Ludwig é Daniel Placewhite ♂ - Conselheiro
EM CONSTRUÇÃO
Chalé 1: Zeus
Paul Wesley é Zeus ♂
Yoona é Blair Vondervoort ♀ - Conselheira
Keegan Allen é Josh Vondervoort ♂
Chalé 2: Devotos de Hera
Angelina Jolie é Hera ♀
Amber Heard é Melanie Swany ♀
Alexander Ludwig é Daniel Placewhite ♂ - Conselheiro
EM CONSTRUÇÃO
Liz Levesque- Mensagens : 20
Pontos : 4422
Data de inscrição : 30/11/2012
Idade : 24
Localização : Debaixo da cama o.o
Capítulo Um
N/A: Antes que vocês fiquem entediados, vou postar o primeiro capítulo, e vou deixá-los ainda mais entediados com ele. Vou ir postando os personagens um pouco por dia. Bem, chega de blá-blá-blá. Aí vai o capítulo.
A Garota com Garras
A noite já estava aparecendo no céu. A Lua brilhava mais forte que o normal.
O Chalé de Perséfone, cerca de meia dúzia de meninas, seguia em direção à Colina Meio-Sangue. Chegara a vez de termos que esperar algum semideus chegar. Nunca chegava nenhum, mas Quíron insistia que devíamos fazer isso.
As garotas não pareciam animadas. Traziam sacos de dormir nas costas e não pareciam esperar nada de diferente naquela noite.
-Muito bem – falei - , quem vai ficar com o primeiro turno?
-Ninguém, Silena – falou Mackenzie -. Todas nós devemos dormir. Nunca aparece nenhum semideus aqui – as outras garotas concordaram.
-Ok, quem não quer esperar algum semideus vá para o Mundo Inferior – eu disse. Então, na minha frente, vi apenas uma fumaça negra. Tinham ido mesmo.
-Tudo bem, elas vão lavar louças com as harpias. Agora é só eu sentar aqui e esperar. – murmurei para mim mesma, e sentei-me encostada no Pinheiro do Velocino de Ouro. Festus havia “tirado a noite de folga”. Na verdade, ele não gostava das filhas de Perséfone.
***
Já devia ser umas duas da manhã. Nada, nem sinal de semideus. Apenas os barulhos dos monstros no bosque. Eu estava quase adormecendo.
-Hipnos, por favor – pedi -, não posso dormir agora.
Não adiantou. Me levantei, peguei meu arco e minha aljava e resolvi treinar para passar o tempo.
Coloquei a aljava nas costas, segurei o arco com uma mão, e com a outra peguei uma flecha. Posicionei-a no arco e soltei em direção da escuridão que se seguia nos campos.
-Ai – uma voz de garota berrou. – Alguém me acertou com uma flecha.
-Não temos tempo para pensar nisso, Ali – um garoto gritou. – Esses pássaros estão me matando.
Preparei mais uma flecha e mirei na direção das vozes. Até que a cena entrou no meu campo de visão.
Um garoto de cabelos castanhos com jeans, tênis preto e jaqueta branca vinha ao lado de uma garota loira, que usava short, all star rosa e blusa também rosa brilhante.
-Que mau gosto – murmurei.
Os dois corriam loucamente, protegendo os rostos. Ao redor deles, pássaros tentavam bicá-los.
-Pássaros da Estinfália – eu disse. Apenas uns vinte deles, e eu teria que acabar com todos.
Mirei uma flecha em um e soltei. Ele transformou-se em pó.
-Vamos. Corram. Aqui estarão seguros. – gritei para os dois, que continuarão a correr.
Mais três pássaros atingidos pelas flechas e transformados em pó. Até que a garota parou. Ela virou-se para um dos pássaros e percebi que suas unhas cresciam e adquiriam um tom de bronze. Eram garras. Ela atacou o pássaro com as unhas, e ele transformou-se em pó. O garoto continuou correndo, enquanto eu disparava flechas e a garota fincava as garras nos pássaros.
Agora faltavam apenas cinco. A garota começou a correr na minha direção. O rapaz já havia entrado nos limites do acampamento, e eu estranhei, pois achei que era um mortal, por não ter feito nada para matar os pássaros.
Quando a garota estava perto de mim, pude ver seus olhos. Eram azuis como o mar. Mas o estranho era que estavam no formato de uma lua crescente.
Aquilo me lembrava algo. A relação que as garras e os olhos em forma de lua crescente tinham. Mas aquilo não tinha importância naquele momento. A garota atravessou a fronteira, e suas garras voltaram a ser unhas pintadas de rosa. Seus olhos voltaram ao formato normal. Ela arquejou, como se suas energias tivessem sido reduzidas por ter feito aquilo.
Voltei meus olhos para os pássaros. Voam rapidamente em minha direção. Disparei mais flechas em suas direções, e eles desfizeram-se em pó.
Virei-me para os semideuses. Estavam quase caindo no chão, exaustos.
-Vamos – falei, arfando -. Vocês tem… que serem levados… para Quíron.
***
Era de manhã. O meu chalé estava vazio. Nenhuma das minhas irmãs voltara do Mundo Inferior. Era só isso que elas sabiam fazer: Fugir, fugir e fugir. Não conseguem nem matar uma mosca.
Vesti meu short jeans, camiseta do acampamento e all star roxo. Arramei meus cabelos em um rabo de cavalo alto, prendi meu arco e a aljava nas costas, coloquei minha adaga no cinto e corri em direção da Casa Grande.
Alguns poucos campistas estavam acordados, mas pareciam sonolentos.
Na varanda da Casa Grande, encontrei os dois semideuses de ontem tendo o atendimento de Quíron. Estavam acordados, e estavam em uma conversa nada animadora. Quíron me viu.
-Silena, querida. – ele falou com aquele tom paterno que usava comigo, como se fosse mesmo meu pai. – Venha até aqui.
Ele estava na sua forma de centauro. Os dois semideuses pareciam pouco à vontade com aquilo, mas Quíron não se importou.
-Conte o que aconteceu ontem a noite, por favor. – ele pediu.
Narrei-lhe toda a história.
-E esta garota… como é o nome dela? – perguntei.
-Alison.- ela me respondeu.
-Alison, eu tenho certeza que ela é filha de… - olhei novamente para ela, e fiquei boquiaberta. Acima de sua cabeça, uma Lua crescente brilhava. – Selene, deusa da Lua.
Quíron percebeu o que eu vira, e concordou.
-E o garoto já foi reclamado. – ele falou. Lancei um olhar significativo a ele, para saber por quem havia sido reclamado. – Éolo.
-Hum, legal – menti. Eu odiava os filhos de Éolo. Mas ele era novato, não queria que ele me achasse chata. Mas eu era, um pouquinho.
-Leve os dois para os seus chalés. E explique um pouco sobre o acampamento para eles. – mandou Quíron.
-Pode deixar, pai. – Sim, eu chamava Quíron de pai. Os semideuses se levantaram das espreguiçadeiras em que estavam descansando e me seguiram.
-Ele é mesmo seu pai? – me perguntou o garoto, espantado.
-É… - falei -, na verdade, somente de criação. Não sei quem é meu pai. Ele morreu quando eu ainda estava com a minha mãe.
-Quem é a sua mãe? – perguntou Alison.
-Perséfone. Deusa da primavera e senhora do Mundo Inferior. Ahn, e desculpe-me pela flecha ontem.
-Ah, aquilo. Não, está tudo bem. Só passou raspando pelo meu braço.
-Bem, mesmo assim, desculpe-me.
N/A: Eu sei, ficou horrível, mas eu prometo que vai melhorar. Comentários me deixam feliz ☺.
A Garota com Garras
A noite já estava aparecendo no céu. A Lua brilhava mais forte que o normal.
O Chalé de Perséfone, cerca de meia dúzia de meninas, seguia em direção à Colina Meio-Sangue. Chegara a vez de termos que esperar algum semideus chegar. Nunca chegava nenhum, mas Quíron insistia que devíamos fazer isso.
As garotas não pareciam animadas. Traziam sacos de dormir nas costas e não pareciam esperar nada de diferente naquela noite.
-Muito bem – falei - , quem vai ficar com o primeiro turno?
-Ninguém, Silena – falou Mackenzie -. Todas nós devemos dormir. Nunca aparece nenhum semideus aqui – as outras garotas concordaram.
-Ok, quem não quer esperar algum semideus vá para o Mundo Inferior – eu disse. Então, na minha frente, vi apenas uma fumaça negra. Tinham ido mesmo.
-Tudo bem, elas vão lavar louças com as harpias. Agora é só eu sentar aqui e esperar. – murmurei para mim mesma, e sentei-me encostada no Pinheiro do Velocino de Ouro. Festus havia “tirado a noite de folga”. Na verdade, ele não gostava das filhas de Perséfone.
***
Já devia ser umas duas da manhã. Nada, nem sinal de semideus. Apenas os barulhos dos monstros no bosque. Eu estava quase adormecendo.
-Hipnos, por favor – pedi -, não posso dormir agora.
Não adiantou. Me levantei, peguei meu arco e minha aljava e resolvi treinar para passar o tempo.
Coloquei a aljava nas costas, segurei o arco com uma mão, e com a outra peguei uma flecha. Posicionei-a no arco e soltei em direção da escuridão que se seguia nos campos.
-Ai – uma voz de garota berrou. – Alguém me acertou com uma flecha.
-Não temos tempo para pensar nisso, Ali – um garoto gritou. – Esses pássaros estão me matando.
Preparei mais uma flecha e mirei na direção das vozes. Até que a cena entrou no meu campo de visão.
Um garoto de cabelos castanhos com jeans, tênis preto e jaqueta branca vinha ao lado de uma garota loira, que usava short, all star rosa e blusa também rosa brilhante.
-Que mau gosto – murmurei.
Os dois corriam loucamente, protegendo os rostos. Ao redor deles, pássaros tentavam bicá-los.
-Pássaros da Estinfália – eu disse. Apenas uns vinte deles, e eu teria que acabar com todos.
Mirei uma flecha em um e soltei. Ele transformou-se em pó.
-Vamos. Corram. Aqui estarão seguros. – gritei para os dois, que continuarão a correr.
Mais três pássaros atingidos pelas flechas e transformados em pó. Até que a garota parou. Ela virou-se para um dos pássaros e percebi que suas unhas cresciam e adquiriam um tom de bronze. Eram garras. Ela atacou o pássaro com as unhas, e ele transformou-se em pó. O garoto continuou correndo, enquanto eu disparava flechas e a garota fincava as garras nos pássaros.
Agora faltavam apenas cinco. A garota começou a correr na minha direção. O rapaz já havia entrado nos limites do acampamento, e eu estranhei, pois achei que era um mortal, por não ter feito nada para matar os pássaros.
Quando a garota estava perto de mim, pude ver seus olhos. Eram azuis como o mar. Mas o estranho era que estavam no formato de uma lua crescente.
Aquilo me lembrava algo. A relação que as garras e os olhos em forma de lua crescente tinham. Mas aquilo não tinha importância naquele momento. A garota atravessou a fronteira, e suas garras voltaram a ser unhas pintadas de rosa. Seus olhos voltaram ao formato normal. Ela arquejou, como se suas energias tivessem sido reduzidas por ter feito aquilo.
Voltei meus olhos para os pássaros. Voam rapidamente em minha direção. Disparei mais flechas em suas direções, e eles desfizeram-se em pó.
Virei-me para os semideuses. Estavam quase caindo no chão, exaustos.
-Vamos – falei, arfando -. Vocês tem… que serem levados… para Quíron.
***
Era de manhã. O meu chalé estava vazio. Nenhuma das minhas irmãs voltara do Mundo Inferior. Era só isso que elas sabiam fazer: Fugir, fugir e fugir. Não conseguem nem matar uma mosca.
Vesti meu short jeans, camiseta do acampamento e all star roxo. Arramei meus cabelos em um rabo de cavalo alto, prendi meu arco e a aljava nas costas, coloquei minha adaga no cinto e corri em direção da Casa Grande.
Alguns poucos campistas estavam acordados, mas pareciam sonolentos.
Na varanda da Casa Grande, encontrei os dois semideuses de ontem tendo o atendimento de Quíron. Estavam acordados, e estavam em uma conversa nada animadora. Quíron me viu.
-Silena, querida. – ele falou com aquele tom paterno que usava comigo, como se fosse mesmo meu pai. – Venha até aqui.
Ele estava na sua forma de centauro. Os dois semideuses pareciam pouco à vontade com aquilo, mas Quíron não se importou.
-Conte o que aconteceu ontem a noite, por favor. – ele pediu.
Narrei-lhe toda a história.
-E esta garota… como é o nome dela? – perguntei.
-Alison.- ela me respondeu.
-Alison, eu tenho certeza que ela é filha de… - olhei novamente para ela, e fiquei boquiaberta. Acima de sua cabeça, uma Lua crescente brilhava. – Selene, deusa da Lua.
Quíron percebeu o que eu vira, e concordou.
-E o garoto já foi reclamado. – ele falou. Lancei um olhar significativo a ele, para saber por quem havia sido reclamado. – Éolo.
-Hum, legal – menti. Eu odiava os filhos de Éolo. Mas ele era novato, não queria que ele me achasse chata. Mas eu era, um pouquinho.
-Leve os dois para os seus chalés. E explique um pouco sobre o acampamento para eles. – mandou Quíron.
-Pode deixar, pai. – Sim, eu chamava Quíron de pai. Os semideuses se levantaram das espreguiçadeiras em que estavam descansando e me seguiram.
-Ele é mesmo seu pai? – me perguntou o garoto, espantado.
-É… - falei -, na verdade, somente de criação. Não sei quem é meu pai. Ele morreu quando eu ainda estava com a minha mãe.
-Quem é a sua mãe? – perguntou Alison.
-Perséfone. Deusa da primavera e senhora do Mundo Inferior. Ahn, e desculpe-me pela flecha ontem.
-Ah, aquilo. Não, está tudo bem. Só passou raspando pelo meu braço.
-Bem, mesmo assim, desculpe-me.
N/A: Eu sei, ficou horrível, mas eu prometo que vai melhorar. Comentários me deixam feliz ☺.
Liz Levesque- Mensagens : 20
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Localização : Debaixo da cama o.o
Re: Morangos e monstros
não queria que ele me achasse chata. Mas eu era, um pouquinho.
Curti.
Tô tentando imaginar olhos em formato de lua crescente, mas tudo que me vem à cabeça parece bizarro.
Corvo- Mensagens : 33
Pontos : 4398
Data de inscrição : 08/01/2013
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