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Tereza (16+)

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Mensagem por mengelkep Dom Abr 29, 2012 8:20 pm

Tereza (16+) Capa_150255_1335731190

Nome da fanfic: Tereza
Classificação: 16+
Tipo: Romance, drama
Shipper: Eis a questão
Restrições: Contem insinuações de sexo, uso de drogas ilícitas, possivelmente prostituição.
Resumo: A jovem Tereza tenta o suicídio e acaba conhecendo Gabriel, seu herói misterioso. Os dois se envolvem e aí começam os problemas. Será ele tão perfeito assim? No meio disso tudo, ela pode descobrir que a saída estava muito próxima o tempo todo.
Personagens: Tereza, Gabriel, Fabrício, Camila. (Mais podem surgir pelo caminho.)




Capítulo 1: O Encontro


Ela olhava da plataforma os trilhos frios do metrô. O túnel escuro e sombrio que se estendia indefinidamente para ambos os lados a chamava, a ponto de ela enxergar as sombras e vultos que habitavam o local. No fundo do túnel, finalmente surgiu o brilho do trem que se aproximava. Respirou fundo e deu mais um paço em direção à beira da plataforma. Era quase hora.

A composição diminuía muito lentamente a velocidade à medida que atingia a estação. Já podia sentir o vento quente e forte atingir seu rosto e levantar os cabelos. Era agora ou nunca. Flexionou levemente as pernas. E pulou.
________________________________________


Bem, gente, esse é só o comecinho do capítulo. Se houver interesse, continuo a postagem. Espero que vocês gostem, porque é minha nova queridinha.
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Mensagem por Le5 Dom Abr 29, 2012 8:31 pm

Gostei.
Vou acompanhar.
bjs
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Mensagem por mengelkep Dom Abr 29, 2012 9:01 pm

Obrigada, Le5!
Prometo postar ainda hoje o resto do capítulo, mesmo que seja só para você!
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Mensagem por LuanaNunees Dom Abr 29, 2012 9:55 pm

Tbm vou acompanhar, muito legal essa Fic Smile
Amei o começo do Cap. fato
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Mensagem por mengelkep Dom Abr 29, 2012 10:05 pm

Muito obrigada, Luana!
Vou postar logo o resto do capítulo para vocês duas, e aguardo os comentários.
Odeio ser chata insistindo, mas me façam feliz e comentem? Vocês são lindas!
O capítulo é um pouco grande, mas achei difícil dividir, já que é uma cena contínua.




Continuação: capítulo 1

O trem passou a dois centímetros de seu nariz e uma força abrupta a puxou de volta. A sensação foi a mesma de ser acordada de repente de um sonho e forçada a voltar ao corpo. Ela não queria mais viver naquele corpo, não queria mais ter que voltar. Uma frustração crescente a envolveu, preenchendo todas as fibras de seu ser.

Caiu sentada no chão. Todos em volta a observavam, perplexos. Alguns se atreviam a perguntar se ela estava bem, mas ela não conseguia responder. Dessa vez, quase tinha conseguido.

− Achei que não ia conseguir chegar a tempo. – notou pela primeira vez o rapaz caído ao seu lado, ofegante.

Ela o observou por alguns segundos. Então ali estava o culpado do fracasso de seu plano. Por toda a sua vida, se perguntara o que levava as pessoas a se acharem no direito de interferir na vida alheia. E agora essa questão estava ali, personificada e estatelada no chão, achando que acabara de realizar um ato heroico.

− Essa foi perto. – ele secou o suor da testa com a manga do casaco, voltando aos poucos a respirar normalmente.

− Não perto o suficiente. – ela resmungou, levantando e sacudindo a sujeira da roupa. Precisava sair dali, a última coisa que precisava era de uma companhia metida a super-herói.

− Você não está falando sério. Você não quer morrer. – ele respondeu convicto.

− Claro, como queira. – desconversou, afastando-se.

Apressou o passo ao sentir que alguém a seguia. Subiu as escadas da estação e saiu para a luz do dia, protegendo com o braço os olhos da claridade. Andou duas quadras sem pensar aonde ia, quando ele finalmente a alcançou e segurou seu braço.

− Eu vou chamar a polícia. – ameaçou em um tom de voz mais estridente do que pretendia. Aquele garoto a estava assuntando.

− De repente ficou preocupada com a segurança? – ele zombou, soltando o braço dela.

− Isso não é problema seu. – ela cortou, já virando as costas.

− Então eu vou continuar no seu encalço. E, só para avisar, você acabou de vir dessa direção.

− O que você quer comigo? – perguntou, exasperada.

− Conversar. Podemos?

Ela não podia acreditar naquilo. Que tipo de pessoa salvava alguém que não queria ser salvo e ainda se punha a seguir a vítima por aí?

− Nunca te ensinaram a não falar com estranhos?

− Eu não sou estranho, eu salvei a sua vida. Além disso, estou praticamente correndo atrás de você há 15 minutos e estou morrendo de sede.

Ela não respondeu. Não conseguia ver o ponto daquela conversa toda, muito menos adivinhar onde ele queria chegar com aquela cena.

− Toma um suco comigo ali? – apontou um pequeno bistrô praticamente escondido entre dois prédios comerciais.

− Estou sem dinheiro.

− Eu convidei, eu pago. – ele sorriu.

− E depois você me deixa em paz? – ela olhou, desconfiada.

− Não garanto, mas é a sua melhor chance.

Suspirou e começou a seguir em direção ao estabelecimento praticamente deserto, exceto pelos garçons e pelos clientes vestidos em roupas sociais que terminavam o café da manhã antes de se enfurnarem em algum escritório mal ventilado pelo resto do dia.

− A senhorita tem nome? – ele perguntou, enquanto segurava a porta para que ela entrasse.

− Tereza.

− Eu sou Gabriel, prazer.

Sentaram-se em uma mesa no canto, um de frente para o outro. Levaram alguns segundos, se observando em silêncio, até serem atendidos.

Ela era uma moça comum, bonita, mas sem atrativos. Os cabelos castanhos e levemente ondulados estavam embaraçados por aquela aventura toda, e atingiam a altura dos ombros. A pele era ligeiramente dourada pelo sol e os olhos, negros. Os traços eram finos e bem distribuídos no rosto ovalado. E o nariz e a boca eram pequenos, fazendo os olhos parecerem maiores do que realmente eram. Ele não conseguia imaginar porque alguém assim iria considerar tirar a própria vida.

Ele tinha a pele pálida como uma boneca de louça. Os cabelos pretos e levemente cacheados compunham perfeitamente com os olhos acinzentados emoldurados por cílios assustadoramente longos. O nariz fino era ligeiramente torto para a esquerda e ele sorria com o rosto todo, não apenas com os lábios. As bochechas estavam avermelhadas pelo exercício. Ela só conseguia pensar que alguém como ele certamente devia ter algo melhor para fazer do que rodar a cidade salvando mocinhas suicidas.

− Já sabem o que vão querer? – o garçom aproximou-se, mal-humorado.

− Uma vitamina de morango. – ele pediu.

− Um suco de laranja, por favor.

O homem de afastou e eles voltaram a ficar sós. Os últimos clientes deixaram o local.

− Vai me contar por que estava tão interessada em conhecer os trilhos do metrô? – Gabriel perguntou, apoiando o queixo em uma das mãos e a olhando diretamente nos olhos.

− Não.

− Vou ter que adivinhar, então. – o rapaz suspirou. – Levou um fora do namorado.

Tereza brincava distraidamente com os saquinhos de açúcar sem dar o menor sinal de ter ouvido a última frase.

− Certo ou errado? – ele insistiu.

− Já falei que não vou te dizer, intrometido. – ela respondeu, sem levantar os olhos da brincadeira.

− Sabia que estava certo.

− Não, não é isso. – ela fulminou-o com o olhar.

− Sou todo ouvidos. – ele não desviava o olhar por uma fração de segundo.

− Não vou contar. – ela cruzou os braços e reclinou-se nas costas da cadeira, resolvendo sustentar o olhar.

− Está grávida. – ele arriscou e ela revirou os olhos. – Filho não é motivo para querer se matar, minha querida.

− Por que eu vim aqui, mesmo? – ela perguntou, desconversando.

− Eu vou continuar dando palpites até você me contar.

− Não tem nenhum motivo! – ela disparou.

− Ninguém se mata por nenhum motivo, Terezinha.

− Não me chama assim. – ela cortou, entre dentes, e ele sorriu.

− Ninguém se mata por nenhum motivo, Tereza. Melhor?

− A vida como um todo me desapontou. Não aguento mais isso. Não aguento mais viver nesse mundo. Só isso. Sem motivo.

− Posso perguntar uma coisa?

− Acho que você já perguntou o suficiente.

O garçom chegou com os sucos, interrompendo a conversa. Ela suspirou aliviada pela interrupção, mas a pausa não durou muito.

− Vou perguntar de qualquer jeito. – ele sorriu, tomando um gole da bebida, tão logo o garçom se afastou. – Não se ofenda, mas quantos anos você tem?

− Qual a relevância disso?

− Só curiosidade.

− Vinte e um.

Ele pareceu refletir por algum tempo, enquanto sugava o líquido pelo canudo. Ela aproveitou para fazer o mesmo.

− O que a vida pode ter feito em tão pouco tempo para te fazer desistir dela? Você nem começou a viver ainda, menina. – o rapaz falou como quem fala com uma criança pequena que quer parecer adulta.

− Quantos anos você tem, para ter o direito de falar com tanta propriedade sobre o assunto? – ela desafiou.

− Vinte e oito. E tenho consciência que mal comecei a viver.

Os sucos chegaram ao fim e ele perguntou se ela queria mais alguma coisa. Ela negou, ele pagou e os dois saíram.

− Algum plano para agora? – ele perguntou.

− Ir para casa e pensar sobre o que fazer. – Tereza respondeu, encolhendo os ombros.

− Espero que seus planos não envolvam um metrô. – ele deu um sorriso torto. – Eu te acompanho. – ofereceu-se.

− Claro que não! Você com certeza tem algo que deveria estar fazendo, e eu já devo ter te atrasado o suficiente.

− Besteira, a gente está indo pro mesmo lado! – ele brincou.

− Você se esqueceu de mencionar seus poderes psíquicos. – ela riu.

− Tudo bem, tudo bem. Está indo para onde?

− Laranjeiras.

− Eu estou indo para Botafogo. Viu? Eu disse. Pegamos um ônibus? – sugeriu.

Ele obviamente não queria pegar o metrô por causa da confusão inicial que ela tinha criado. Caminharam lado a lado até o ponto de ônibus e conversaram enquanto esperavam.

Dessa vez a conversa girou em torno de coisas mais amenas. Tereza descobriu que seu herói misterioso era fotógrafo, formado em jornalismo e gostava de sorvete de morango. Gabriel descobriu que sua mocinha indefesa tinha largado a faculdade de psicologia no quarto período e trabalhava como vendedora em uma livraria.

Os dois nunca tinham coberto a distância entre o centro da cidade e Laranjeiras tão rápido. Coisa estranha é o tempo psicológico. O rapaz fez questão de levar a moça até a porta do prédio e ficaram lá os dois, em silêncio, novamente se encarando.

− Hoje, quando acordei, nem imaginava que teria uma manhã tão boa. – ele sorriu enquanto colocava uma mecha do cabelo dela atrás da orelha. – Nem tão emocionante.

Ela apenas sorriu. Não havia o que responder.

− Nós vamos nos ver de novo, não vamos? – ele continuou.

Ela anotou o número do telefone em um pedaço de papel amassado que achou dentro da bolsa e estendeu-o a ele.

− Só Deus pode dizer.

− Esteja viva até lá. – ele piscou e observou enquanto ela sumia pelo corredor.
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Mensagem por Le5 Seg Abr 30, 2012 7:24 pm

Adorei o cáp.
Loca para saber mais.
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Mensagem por Giulia_Salvatore Seg Abr 30, 2012 7:58 pm

Nossa, muito perfeito
também estou louca para saber mais! fato
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Mensagem por mengelkep Ter maio 01, 2012 10:52 am

Muito obrigada, meninas! Vou postar o capítulo 2 em duas partes. Espero que gostem!



Capítulo 2: Novo começo

Tereza entrou em casa em silêncio. Camila, amiga com quem dividia o apartamento, estudava no turno da noite e costumava dormir até tarde. Foi direto para o banheiro e entrou de roupa e tudo dentro do chuveiro. Sentia o corpo em chamas.

Enrolou-se em um roupão e jogou as roupas na máquina de lavar. Naquela manhã, quando acordou, não planejava continuar viva para poder lavar roupa novamente. Mas agora estava feliz que ele tivesse aparecido, Deus sabe de onde, para impedi-la de concretizar seu plano.

Ainda não confiava na vida. Ainda a achava cruel e decepcionante. Mas sabia agora que tinha a coragem para parar essa loucura quando quisesse, provou para si mesma que era capaz, tinha coragem. Tudo o que vivesse dali para frente era lucro. E se envolvesse o Gabriel, lucro em dobro.

Sentia-se infantil por estar pensando tanto em alguém que mal conhecia. Não sabia nem se podia dizer que de fato o conhecia. Sabia apenas que o rosto dele não saía de sua cabeça desde que se despediram.
Estava tão absorta em pensamentos que nem se deu conta quando se aproximaram pelas suas costas. Só percebeu que não estava sozinha quando dois braços negros e esguios envolveram-lhe os ombros, despertando-a dos seus pensamentos.

− Que susto, Camila! – reclamou, se desvencilhando. – Você sabe como eu odeio que me deem susto!

− Eu sei, eu sei. Desculpa. – a menina desculpou-se rindo.

− Acordada a essa hora? – desconversou, enquanto programava a lavadora.

− É. – a amiga ficou séria imediatamente – Eu sonhei que algo acontecia com você. Está tudo bem?

− Tudo, sim. – respondeu, tentando disfarçar o rubror. – Não precisa se preocupar comigo. – virou-se, beijando o topo da cabeça da amiga.

− Hoje é sua folga e você está de pé a essa hora?

− Tinha algumas coisas para resolver. – encolheu os ombros.

− E já está tudo certo?

− Por enquanto, sim. – sorriu, juntando-se à amiga na pequena mesa da cozinha e servindo-se de um pedaço de pão. – E a faculdade, como está?

− Está ótima, Tetê! – os olhos dela brilharam ao falar. – Você devia pensar em voltar.

− Quem sabe um dia, Cami. Quem sabe. – respondeu em tom conciliador.

Camila acenou negativamente a cabeça, em tom de reprovação.

− Você é inteligente demais para acabar a sua vida assim, amiga.

− Não se preocupa comigo. – deu um sorriso amarelo.

A amiga soltou um suspiro, enquanto se levantava e tirava a louça.

− Vou para a casa de uma amiga fazer um trabalho. Precisa de algo? – ofereceu.

− Não, obrigada. Estou bem.

Desde que ela se conhecia por gente, todos eram assim com ela. Todos a tratavam como criança, como uma boneca de louça nas mãos de uma criança descuidada, prestes a quebrar. Ela sentia falta de tomar o controle da própria vida de vez em quando, de não ter que lidar com as preocupações de ninguém. As próprias, nem as alheias.

Despediu-se da amiga e se fechou no quarto, jogando-se na cama. Não era necessário, uma vez que estaria sozinha no apartamento em poucos minutos, mas ela gostava assim.
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Mensagem por LuanaNunees Sex maio 04, 2012 8:39 pm

mengelkep escreveu:
− Nós vamos nos ver de novo, não vamos? – ele continuou.

Ela anotou o número do telefone em um pedaço de papel amassado que achou dentro da bolsa e estendeu-o a ele.

− Só Deus pode dizer.

− Esteja viva até lá. – ele piscou e observou enquanto ela sumia pelo corredor.[/justify]

Nem preciso dizer que amei o resto do cap. Mesmo assim vou dizer AMEI AMEI AMEI.
To adorando a historia, de verdade. Tereza... huum, ela é, sei lá, nem tenho explicação. Ela é doidinha, nem sei ao certo pq ela nn gosta da vida, mais acho que sofreu muito pra chegar ao ponto de tentar se matar, coitada dela. Sad
To amando a historia, como já disse. Smile
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Mensagem por LuanaNunees Sex maio 04, 2012 8:49 pm

mengelkep escreveu:
Ainda não confiava na vida. Ainda a achava cruel e decepcionante. Mas sabia agora que tinha a coragem para parar essa loucura quando quisesse, provou para si mesma que era capaz, tinha coragem. Tudo o que vivesse dali para frente era lucro. E se envolvesse o Gabriel, lucro em dobro.

Sentia-se infantil por estar pensando tanto em alguém que mal conhecia. Não sabia nem se podia dizer que de fato o conhecia. Sabia apenas que o rosto dele não saía de sua cabeça desde que se despediram.


Amei o Cap. Realmente o que Gabriel fez por ela não tem como esquecer. Ele é um amor de pessoa, nem começou direito a historia, mais jáá gosto dele;
Esperando por mais LOgo. Bjiim Smile
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Mensagem por Kit Kat Qua Jun 27, 2012 3:09 pm

Muito boa a história! Você não pretende parar não, né?
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Mensagem por Wainstein Qua Ago 22, 2012 3:50 pm

O primeiro/segundo capítulo me tiraram o folego. Descrição muito bem feita, principalmente na parte onde Tereza quase morre.
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