When I Kissed Her ~ Dedicado à Pri
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When I Kissed Her ~ Dedicado à Pri
Gente, para quem leu When I Kissed Her, o esquema da short vai ser o mesmo.
ela vai ser dividida em duas partes, como uma continuação da cena do beijo no 3x10
a primeira sai hoje, a segunda depois de amanhã.
a cena será do ponto de vista do Damon.
eu dedico ela à minha filhota linda, a Pri, não só por dar a ideia da fic, mas também por me apoiar sempre e ser a pessoa mais fofa desse universo o tempo todo.
beijos e mordidas
Juh
- Se eu vou me sentir culpado por alguma coisa, vou me sentir culpado por isso.
Realmente, estava me culpando por coisas que eu nem ao menos fiz, ficando emotivo sem motivos. Estava me tornando como Stefan.
Foi com esse pensamento e com uma ânsia quase esmagadora que eu uni meus lábios aos de Elena, ali mesmo, na varanda, sem me preocupar com quem poderia ou não ver.
Aquele beijo foi como o céu. Se eu acreditasse em um paraíso, o havia encontrado no sabor dos lábios de Elena. Aqueles lábios macios e quentes com que tanto sonhei agora moviam-se ao mesmo compasso que os meus.
Finalmente Stefan não importava mais para Elena, pelo menos não tanto ao ponto de ela deixar de corresponder ao meu beijo. Senti a vontade com que ela movia os lábios, senti a confusão mental na qual ela mergulhava, senti a vontade emanando do ser dela... pude sentir cada uma das sensações que o beijo despertou nela, e essas sensações tão dela misturavam-se às minhas, deixando-me ensandecido. Mas eu sabia que não podia abusar, sabia que mesmo querendo, aquele beijo não poderia durar para sempre. Então, contra minha vontade, me afastei.
Vi o olhar confuso no rosto dela, como se aquele momento, o momento em que me afastei, não fosse certo.
- Boa noite, Elena. – eu disse, e afastei-me, ainda sentindo a euforia daquele momento em que nós dois com certeza compartilhamos o mesmo sentimento.
Afastei-me, em direção à escada, refletindo sobre cada pequena sensação que os lábios dela haviam despertado em mim. E eu não parecia mais o mesmo Damon Salvatore.
Na verdade, parecia que eu havia recuperado uma parte de mim que há tempos havia perdido, uma parte de mim que não se importa com nada, que luta pelo que quer arduamente, não importando com quem aquilo ferisse.
Eu realmente sentia-me culpado por ter traído meu irmão. Mas o culpado, eu sabia, era ele, por ter salvado a mim. Sim, por que, se não fosse por isso, ele estaria dando à Elena todo o amor e carinho que ela merecia, amor e carinho esses que eu estava completamente disposto a dar, assim que ela precisasse.
- Espera, Damon.
Senti sua mão macia segurando meu pulso. Meu corpo reagiu Àquele toque de maneira eufórica e enérgica, e eu tente controlá-lo da melhor maneira possível, para que assim, talvez, minha voz saísse.
Eu a beijei e ela retribuiu, ao invés de me estapear. Como se isso já não fosse bom o suficiente, agora ela queria prolongar o tempo em que estivemos juntos, não queria deixar-me ir embora... eu estava nas nuvens. Novamente, a culpa sumiu do meu ser.
- Sim, Elena? – eu perguntei, minha voz ficando rouca contra a minha vontade. Pelo menos me pareceu estremecê-la, o que era muito bom mesmo.
Vi a confusão correr seus olhos. Ela não sabia o que devia ou não dizer. Na verdade, tinha medo da minha reação ao que ela iria dizer, pelo que presumi.
Um sorriso apareceu em meus lábios, novamente não premeditado. Era tão bom ver a confusão que eu causei nela, a confusão que um simples beijo a provocou... eu nunca estive tão orgulhoso de mim mesmo em toda minha existência. Como eu pude, em algum momento, temer a reação dela ao beijá-la?
Assim que viu meu sorriso, pareceu que sua mente clareou. Qualquer resquício de confusão nas feições dela haviam se dissipado, deixando para trás uma Elena confiante e segura de si. E nesse momento, eu temi o que quer que ela fosse me dizer.
Eu imaginei que ela fosse, novamente, esfregar-me na cara que era namorada de Stefan, ou que sempre seria ele, ou que eu sou um idiota, qualquer coisa do gênero. Mas nunca, jamais em toda minha existência, conseguiria prever as seguintes palavras dela, as palavras que tão docemente ouvi saírem de seus lábios.
- Eu te amo, Damon.
Aquele momento foi o mais maravilhoso de toda a minha vida. O que sentia por Katherine nas inúmeras noites que passamos juntos não comparava-se à um segundo sequer do que se passou depois que Elena disse aquilo. Eu a amava como jamais havia amado ninguém, e ouvi-la dizendo que pelo menos uma parte daquele sentimento era recíproca foi... indescritível.
E o beijo que sucedeu aquelas três palavras foi milhares de vezes mais intenso do que o outro, e, ao mesmo tempo, doce, suave, delicado... se fosse arriscar, diria até gentil.
E dessa vez, para a minha completa euforia, Elena agarrou-se a cada pequena emoção, agarrou-se aos sentimentos e aproveitou de cada um deles com uma necessidade que eu jamais pudesse imaginar existir nela. Até eu podia sentir aquilo.
- Agora sim, boa noite Damon.
Eu a vi entrando em casa e fechando a porta atrás de si. E fiquei parado ali, com os dedos nos lábios, ainda saboreando o gosto dos dela, enquanto admirava a porta pela qual ela entrara, como se, de alguma maneira, ela fosse sair novamente por aí.
Eu nunca fui tão bobo como naquele momento. Quando, em toda minha existência, eu fiquei parado na porta da casa de uma garota repassando as cenas de um beijo? Quando fui tão patético ao ponto de ficar tão vulnerável e sensível quanto Stefan?
Ah, Stefan. Tinha que aparecer em meus pensamentos nas piores horas possíveis. Devia ser praga de irmão.
E, de alguma maneira inexplicável, pensando em Elena, ser vulnerável não parecia mais tão patético, ficar parado na porta dela não parecia nada bobo, por que o que movia essas atitudes era o amor que sentia por ela, e meu amor por Elena era muito mais do que patético ou bobo. Era majestoso, era lindo, era maravilhoso... era indescritível.
Aliás, tudo em Elena era indescritível, na verdade. Era o mal de apaixonar-se por ela: tornava a você e aos seus sentimentos completamente indescritíveis.
E pela primeira vez, pensando no amor de Elena, amor esse que agora era meu, eu senti-me completo. Por que ela era, finalmente, minha. Por que eu finalmente era a sua escolha. Por que agora, pelo menos, era eu e não Stefan.
Eu era a escolha dela, pela primeira vez na vida.
E isso não podia ser mais perfeito.
ela vai ser dividida em duas partes, como uma continuação da cena do beijo no 3x10
a primeira sai hoje, a segunda depois de amanhã.
a cena será do ponto de vista do Damon.
eu dedico ela à minha filhota linda, a Pri, não só por dar a ideia da fic, mas também por me apoiar sempre e ser a pessoa mais fofa desse universo o tempo todo.
beijos e mordidas
Juh
- Se eu vou me sentir culpado por alguma coisa, vou me sentir culpado por isso.
Realmente, estava me culpando por coisas que eu nem ao menos fiz, ficando emotivo sem motivos. Estava me tornando como Stefan.
Foi com esse pensamento e com uma ânsia quase esmagadora que eu uni meus lábios aos de Elena, ali mesmo, na varanda, sem me preocupar com quem poderia ou não ver.
Aquele beijo foi como o céu. Se eu acreditasse em um paraíso, o havia encontrado no sabor dos lábios de Elena. Aqueles lábios macios e quentes com que tanto sonhei agora moviam-se ao mesmo compasso que os meus.
Finalmente Stefan não importava mais para Elena, pelo menos não tanto ao ponto de ela deixar de corresponder ao meu beijo. Senti a vontade com que ela movia os lábios, senti a confusão mental na qual ela mergulhava, senti a vontade emanando do ser dela... pude sentir cada uma das sensações que o beijo despertou nela, e essas sensações tão dela misturavam-se às minhas, deixando-me ensandecido. Mas eu sabia que não podia abusar, sabia que mesmo querendo, aquele beijo não poderia durar para sempre. Então, contra minha vontade, me afastei.
Vi o olhar confuso no rosto dela, como se aquele momento, o momento em que me afastei, não fosse certo.
- Boa noite, Elena. – eu disse, e afastei-me, ainda sentindo a euforia daquele momento em que nós dois com certeza compartilhamos o mesmo sentimento.
Afastei-me, em direção à escada, refletindo sobre cada pequena sensação que os lábios dela haviam despertado em mim. E eu não parecia mais o mesmo Damon Salvatore.
Na verdade, parecia que eu havia recuperado uma parte de mim que há tempos havia perdido, uma parte de mim que não se importa com nada, que luta pelo que quer arduamente, não importando com quem aquilo ferisse.
Eu realmente sentia-me culpado por ter traído meu irmão. Mas o culpado, eu sabia, era ele, por ter salvado a mim. Sim, por que, se não fosse por isso, ele estaria dando à Elena todo o amor e carinho que ela merecia, amor e carinho esses que eu estava completamente disposto a dar, assim que ela precisasse.
- Espera, Damon.
Senti sua mão macia segurando meu pulso. Meu corpo reagiu Àquele toque de maneira eufórica e enérgica, e eu tente controlá-lo da melhor maneira possível, para que assim, talvez, minha voz saísse.
Eu a beijei e ela retribuiu, ao invés de me estapear. Como se isso já não fosse bom o suficiente, agora ela queria prolongar o tempo em que estivemos juntos, não queria deixar-me ir embora... eu estava nas nuvens. Novamente, a culpa sumiu do meu ser.
- Sim, Elena? – eu perguntei, minha voz ficando rouca contra a minha vontade. Pelo menos me pareceu estremecê-la, o que era muito bom mesmo.
Vi a confusão correr seus olhos. Ela não sabia o que devia ou não dizer. Na verdade, tinha medo da minha reação ao que ela iria dizer, pelo que presumi.
Um sorriso apareceu em meus lábios, novamente não premeditado. Era tão bom ver a confusão que eu causei nela, a confusão que um simples beijo a provocou... eu nunca estive tão orgulhoso de mim mesmo em toda minha existência. Como eu pude, em algum momento, temer a reação dela ao beijá-la?
Assim que viu meu sorriso, pareceu que sua mente clareou. Qualquer resquício de confusão nas feições dela haviam se dissipado, deixando para trás uma Elena confiante e segura de si. E nesse momento, eu temi o que quer que ela fosse me dizer.
Eu imaginei que ela fosse, novamente, esfregar-me na cara que era namorada de Stefan, ou que sempre seria ele, ou que eu sou um idiota, qualquer coisa do gênero. Mas nunca, jamais em toda minha existência, conseguiria prever as seguintes palavras dela, as palavras que tão docemente ouvi saírem de seus lábios.
- Eu te amo, Damon.
Aquele momento foi o mais maravilhoso de toda a minha vida. O que sentia por Katherine nas inúmeras noites que passamos juntos não comparava-se à um segundo sequer do que se passou depois que Elena disse aquilo. Eu a amava como jamais havia amado ninguém, e ouvi-la dizendo que pelo menos uma parte daquele sentimento era recíproca foi... indescritível.
E o beijo que sucedeu aquelas três palavras foi milhares de vezes mais intenso do que o outro, e, ao mesmo tempo, doce, suave, delicado... se fosse arriscar, diria até gentil.
E dessa vez, para a minha completa euforia, Elena agarrou-se a cada pequena emoção, agarrou-se aos sentimentos e aproveitou de cada um deles com uma necessidade que eu jamais pudesse imaginar existir nela. Até eu podia sentir aquilo.
- Agora sim, boa noite Damon.
Eu a vi entrando em casa e fechando a porta atrás de si. E fiquei parado ali, com os dedos nos lábios, ainda saboreando o gosto dos dela, enquanto admirava a porta pela qual ela entrara, como se, de alguma maneira, ela fosse sair novamente por aí.
Eu nunca fui tão bobo como naquele momento. Quando, em toda minha existência, eu fiquei parado na porta da casa de uma garota repassando as cenas de um beijo? Quando fui tão patético ao ponto de ficar tão vulnerável e sensível quanto Stefan?
Ah, Stefan. Tinha que aparecer em meus pensamentos nas piores horas possíveis. Devia ser praga de irmão.
E, de alguma maneira inexplicável, pensando em Elena, ser vulnerável não parecia mais tão patético, ficar parado na porta dela não parecia nada bobo, por que o que movia essas atitudes era o amor que sentia por ela, e meu amor por Elena era muito mais do que patético ou bobo. Era majestoso, era lindo, era maravilhoso... era indescritível.
Aliás, tudo em Elena era indescritível, na verdade. Era o mal de apaixonar-se por ela: tornava a você e aos seus sentimentos completamente indescritíveis.
E pela primeira vez, pensando no amor de Elena, amor esse que agora era meu, eu senti-me completo. Por que ela era, finalmente, minha. Por que eu finalmente era a sua escolha. Por que agora, pelo menos, era eu e não Stefan.
Eu era a escolha dela, pela primeira vez na vida.
E isso não podia ser mais perfeito.
Re: When I Kissed Her ~ Dedicado à Pri
Owwn >.<
Mãe lindona, eu amei demais, você já sabe tudo o que eu acho sobre você e esse seu talento todo, né!
Saber da história pelo lado do Damon é sempre demais, ele é intenso!
Quero o próximo capítulo!
Amucê!
Beijos
Mãe lindona, eu amei demais, você já sabe tudo o que eu acho sobre você e esse seu talento todo, né!
Saber da história pelo lado do Damon é sempre demais, ele é intenso!
Quero o próximo capítulo!
Amucê!
Beijos
Convidad- Convidado
Re: When I Kissed Her ~ Dedicado à Pri
nhaac, filhota linda!
eu fico mto honrada em saber que vc me acha talentosa, bebê
afinal de contas, vc é ainda mais...
o ruim de escrever o lado do Damon é que ele é intenso e imprevisível demais...
mas sei lá, da uma satisfação... kk'
logo logo eu posto mais.
bjooos mozzie, amucê
eu fico mto honrada em saber que vc me acha talentosa, bebê
afinal de contas, vc é ainda mais...
o ruim de escrever o lado do Damon é que ele é intenso e imprevisível demais...
mas sei lá, da uma satisfação... kk'
logo logo eu posto mais.
bjooos mozzie, amucê
Re: When I Kissed Her ~ Dedicado à Pri
Q lindo, Juh
Elena é uma cagona sortuda!
Queria muito que ela tivesse dito isso pro Damon no ep
Ia ser um sonho realizado *-------*
Elena é uma cagona sortuda!
Queria muito que ela tivesse dito isso pro Damon no ep
Ia ser um sonho realizado *-------*
Re: When I Kissed Her ~ Dedicado à Pri
ahaaam, seria né?
tbm queria Beth!
ela não sabe aproveitá-lo. kk'
GENTE
hoje posto mais, prometo.
bjoos
tbm queria Beth!
ela não sabe aproveitá-lo. kk'
GENTE
hoje posto mais, prometo.
bjoos
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